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Aplainamento Limadoras: O movimento principal de corte é realizado pela ferramenta. -Pequenos trabalhos em oficinas. -Cortes verticais, horizontais e inclinados. - pequenas dimensões. Plainas: O movimento principal de corte é realizado pela peça (movimento de vai e vem da mesa da máquina). - Aplainar e fresar peças grandes. Plainas ou Limadoras Detalhe da ferramenta de trabalho da limadora Limadoras Movimento principal ou de corte: Realizados pela ferramenta de corte. Limadoras: movimentos para aplainamento Movimento de avanço: Realizados pela peça (aplainamento horizontal) ou pela ferramenta (aplainamento vertical). Limadoras: movimentos para aplainamento Detalhe da ferramenta de trabalho da plaina � Movimento principal ou de corte realizado pela mesa. � Movimento de avanço realizado pela ferramenta. Plainas Movimento principal ou de corte: Realizados pela ferramenta de corte. Ferramentas para aplainar A ferramenta é puxada, de maneira que seus dentes cortem a superfície a ser usinada. Tipos de brocheamento: interno e externo. Brocheamento Brocheamento interno: A ferramenta é introduzida através de um furo previamente aberto e posteriormente é puxada. Brocheamento Brocheamento externo: A ferramenta é passada longitudinalmente ao longo da face a ser usinada. Brocheamento Brocheadoras - Movimento principal retilíneo para deslocamento da brocha (ferramenta de corte). - O movimento de avanço é obtido pelo próprio formato da ferramenta. Processo para remoção de material entre a peça e um rebolo. -Processo em alta velocidade. - Exatidão de medidas. -Elevada qualidade de acabamento superficial. - Superfície final com menor coeficiente de atrito. - Superfície final com maior resistência a fadiga. - Espessuras de cavacos: 0,0025 a 0,03 mm. Retífica Retífica frontal plana: - Operação em máquinas de eixo vertical. -Consiste na retífica externa de superfícies planas. -- Avanço retilíneo ou circular da peça. Tipos de Retíficas Retífica tangencial plana: - Operação em máquinas de eixo horizontal. -Consiste na retífica externa de superfícies planas. -- Avanço retilíneo da peça. Tipos de Retíficas Retífica cilíndrica: - Peça posicionada à máquina entre duas pontas. -Processo de retífica externo ou interno. -Processo interno, o rebolo e a peça devem girar em sentidos opostos na região de contato. Tipos de Retíficas Retífica sem centros (centerless): -A peça é posicionada pela combinação de uma placa de apoio, um rebolo de encosto e um rebolo de corte. -O rebolo de encosto causa pressão na peça contra o rebolo abrasivo e controla a rotação. -A peça avança longitudinalmente. Tipos de Retíficas Retífica cônica: -A peça é posicionada à maquina entre duas pontas. -A conicidade é obtida pela inclinação da peça, do rebolo. -Inclinação da mesa da máquina (para conicidade pequena). Tipos de Retíficas Retífica de perfis: -A peça é posicionada à maquina entre duas pontas. -O rebolo possui perfil desenhado de acordo com a superfície da peça a ser usinada. Tipos de Retíficas Finalidades: -Eliminar rebarbas através de esmerilhamento. -Afiar o gume de ferramentas. -Acabamento e exatidão às peças utilizando retífica. Rebolos São constituídos por: - Grãos abrasivos reunidos através de um aglutinante. Composição dos Rebolos -Grãos grossos: rebolos para desbaste. -Grãos finos: rebolos para acabamento Classificação dos Rebolos em função do tamanho de grão. Classificação dos Rebolos em função dos aglutinantes O tipo de aglutinante determina a dureza do rebolo. -Rebolos com alta dureza: aplicação em materiais macios. - Rebolos com baixa dureza: aplicação em materiais duros. A ação do rebolo depende também da velocidade periférica. - Quanto menor a velocidade, mais branda é a ação do rebolo. Eficiência dos Rebolos em função da velocidade periférica Formas de rebolos Formatos padronizados em função da geometria a ser trabalhada. Porosidade: quantidade de grãos abrasivos, aglutinantes e poros que o rebolo apresenta. - Quanto mais porosa a estrutura, maior o rendimento do rebolo quanto ao arranque de cavacos. - A porosidade é designada por números. Exemplo: AA46,5K6V10 AA = Tipo de abrasivo (óxido de alumínio branco, carbonetos) 46= Tamanho de grão 5 = Forma (de fino a grosso) K = Dureza 6 = Tipo de porosidade (faixa numérica de 1 a 12) V =Tipo de liga ( vitrificada, borracha, silicato) 10 = Código do fabricante Eficiência dos Rebolos em função da porosidade Retífica plana horizontal: -O rebolo tem seu eixo na horizontal, podendo se elevar ou abaixar. -A mesa movimenta-se para esquerda ou para direita (longitudinal e transversal). Máquinas retificadoras Retífica plana de arvore vertical com a mesa de movimento alternado: -O rebolo trabalha na posição frontal e a mesa movimenta-se para esquerda ou direita. - O rebolo pode ser elevado Ou abaixado. Máquinas retificadoras Retífica de superfícies cilíndricas ou cônicas: -O rebolo e a mesa podem ter movimentos longitudinais. - A mesa pode ser inclinada para permitir retificação cônica. Máquinas retificadoras Retífica para trabalhos internos: -A peça recebe o movimento de rotação através de um cabeçote. -O rebolo recebe o movimento de rotação de um cabeçote de retificar. -Os avanços longitudinais e transversais do rebolo podem ser automáticos ou manuais. Máquinas retificadoras Retífica Universal: -A máquina pode executar trabalhos externos e internos; -Cilíndricos ou cônicos; -Possui mesa inclinável, cabeçote porta-peça e cabeçote retificador inclinável. Máquinas retificadoras Princípio de funcionamento: -Remoção controlada de pequenas partículas do material da peça. -Processo resultante da fusão e evaporação controlada. -Descarga elétrica de alta freqüência entre a ferramenta (eletrodo) e a peça. Peça: Normalmente anódica carregada positivamente. Ferramenta (eletrodo): Normalmente catódica carregada negativamente Eletroerosão A aplicação de pulsação em alta voltagem resulta em: -Ionização parcial do fluido dielétrico, facilitando a passagem da descarga elétrica entre a ferramenta e a peça em trabalho. Eletroerosão: Processo de remoção de Material -Cada descarga produz calor suficiente para fundir ou evaporar pequena quantidade de material da peça. -A erosão da peça, pelo contínuo e progressivo avanço do eletrodo, acompanha a forma do mesmo. -O espalhamento das faíscas pelo efeito de borda do eletrodo ocasiona: a) aparecimento de um sobre-corte que permite pequen variação das dimensões da peça em relação às do eletrodo. Eletroerosão: Processo de remoção de Material -O eletrodo também é em menor quantidade, erodido pela faísca elétrica. -A relação de desgaste entre o eletrodo e a peça depende: - do material de cada um e da operação executada. -As condutividades dos materiais do eletrodo e da peça influenciam a taxa de erosão. -Quanto maior a condutividade elétrica, maior a taxa de erosão. Eletroerosão: Processo de remoção de Material Eletroerosão: Processo de remoção de Material - Materiais da peça com alto ponto de fusão e baixa condutividade elétrica exigem: “altas correntes e baixa freqüência para maximização da quantidade de material removido”. -Para obtenção de precisão dimensional e bom acabamento é necessário: “baixa corrente elétrica e alta freqüência.” Eletroerosão: Exemplos de formas que podem ser obtidas Características de remoção de materiais com eletrodo de cobre -Máquinas do tipo cabeçote, acionado por meio hidráulico. -O controle de velocidade do avanço define a distância do eletrodo à peça na região de descarga elétrica. Máquinas para Eletroerosão -Tipos de fluidos dielétricos usados: óleos minerais e querosene. -O fluído dielétrico circula na região de descargas elétricas, alimentado por meio de furos ou rasgos na ferramenta ou na peça. Máquinas para Eletroerosão A produtividade, precisão dimensional e custo de operação são função de: a) Escolhacorreta do material do eletrodo e sua operação. a) Menores taxas de desgaste nos eletrodos que são proporcionadas por materiais de alto ponto de fusão. Eletroerosão: Eficiência e produtividade Eletrodos de grafite são utilizados para desbaste em peças de aço em função de: a) Baixo custo. b) Pequeno desgaste. c) Facilidade de usinagem. Eletroerosão: Eficiência e produtividade OBSERVAÇÕES QUANTO A: Fatores que influenciam na Usinagem dos Materiais Dependentes da máquina: -Rigidez estática e dinâmica; -Potência e força de corte disponível; -Gama de velocidades de corte e de avanço limitados. Dependentes da ferramenta: -Geometria; Material; Afiação. Dependentes da peça: -Forma geométrica; -Dimensões; -Propriedades físicas; -Propriedades químicas; -Temperatura de usinagem. Dependentes do fluido de corte: -Refrigeração; -Lubrificação; -Temperatura de trabalho; -Tipo de aplicação. FLUÍDOS DE CORTE PARA USINAGEM Com fluído de corte a velocidade de corte pode aumentar em até 40%, cosequentemente aumento da vida da ferramenta. Funções do fluído de corte: -Refrigeração da ferramenta: Evitar que a ferramenta atinja a temperatura de amolecimento e perca o corte; -Lubrificação: Reduzir o atrito e, portanto, a geração de calor; -Arrastamento de cavacos: Evitar acumulo de cavaco na área de trabalho Tipos de fluídos de corte: -Soluções aquosas (solvente e água); -Emulsões (água e óleo); -Óleos graxos (origem vegetal); -Óleos minerais puros (derivados de petróleo); -Óleos mistos (minerais + graxos); -Óleos sulforados (mistura química com enxofre). FlUIDOS DE CORTE PARA USINAGEM
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