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TRABALHO DE CENTRO CIRURGICO SEGURANÇA DO PACIENTE - TRANSPORTE,RECEPÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCO

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Segurança do 
paciente
- Centro Cirúrgico -
Transporte, Recepção 
e Avaliação de risco.
Nosso Grupo:
Docente:
Profa. Enfa. Laísa Schuh
Aca
dêm
ica
s
Danielle Teixeira Alves
Franciele da Rosa Oliveira
Denise Bitencourt Alves
Franciele Fontoura da Silveira 
Klatte
Segurança do paciente:
Significa reduzir a um mínimo aceitável o risco de dano 
desnecessário associado ao cuidado de saúde (OMS, 2009).
Erro: Falha não intencional em 
alcançar o resultado pretendido. 
Erro humano: são falhas de 
comportamento que podem ser 
cometidas por pessoas 
qualificadas e sadias.
Riscos na saúde:
Classificação ASA (American Society of Anesthesiologists)
A escala da Sociedade 
Americana de 
Anestesiologia é uma 
das mais bem aceitas
para o cálculo do risco 
cirúrgico, permitindo 
uma avaliação simples 
e eficiente.
Considerando a análise 
das condições de 
saúde, tratamentos, 
doenças crônicas e
comportamentos do 
paciente, o sistema 
ASA o enquadra em 
uma de suas seis
classificações, que 
aumentam na mesma 
proporção dos riscos.
ASA I é utilizado para pessoas
saudáveis, sem doenças crônicas ou
graves e que não adotam
comportamentos de risco, como fumar
e consumir álcool em excesso.
ASA II classifica indivíduos com
patologias sistêmicas leves a moderadas
ASA III revela uma doença sistêmica
grave, que envolve limitações, porém
não incapacita o paciente
ASA IV assinala patologia grave e
incapacitante
ASA V é usado para identificar um
paciente que, provavelmente, não
sobreviverá por mais de 24 horas sem
que a cirurgia seja realizada
ASA VI indica a operação para uma
pessoa que teve morte encefálica, e
terá os órgãos retirados para doação Já
os procedimentos cirúrgicos de
emergência devem ser marcados com a
letra E. EX: ASA lllE
Fatores de 
risco em 
pacientes
Capacidade funcional, 
condicionamento físico, idade, 
histórico familiar e 
comportamentos são fatores de 
risco em pacientes.
Indivíduos com mais de 70 
anos, isco aumentado de 
complicações cardíacas.
Pacientes acamados, com 
insuficiência cardíaca ou renal 
também apresentam um risco 
bastante elevado. Além disso, obesidade e 
hábitos interferem diretamente 
na possibilidade de sofrer 
complicações.
O consumo crônico de cigarros 
e bebida alcoólica pode afetar 
os pulmões, sistema circulatório 
e imunológico, reduzindo a 
resistência a infecções.
Conceitos-chave da Classificação Internacional de Segurança do Paciente da 
Organização Mundial da Saúde:
Segurança do paciente Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.
Dano
Comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo, incluindo-
se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, ser físico, social 
ou psicológico.
Risco Probabilidade de um incidente ocorrer.
Incidente
Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao 
paciente.
Circunstância Notificável Incidente com potencial dano ou lesão.
Near miss Incidente que não atingiu o paciente.
Incidente sem lesão Incidente que atingiu o paciente, mas não causou dano.
Evento Adverso Incidente que resulta em dano ao paciente.
Estatísticas: 
Devemos promover 
assistência de qualidade 
e romper com a cultura 
do silêncio!
EUA – 40 a 50 pacientes 
em cada 100 admitidos 
tem algum tipo de injúria 
de algum efeito adverso.
Os eventos adversos passíveis 
de prevenção são um dos 
principais responsáveis por 
mortes nos EUA. 
Por ano entre 44.000 e 98.000 
pacientes morrem em consequência 
de erros na assistência saúde em 
hospitais (Joint Commission).
É a 8ª causa de morte, 
excedendo as mortes 
atribuídas a acidentes 
automobilísticos. 
Para o monitoramento e prevenção 
de danos na assistência à saúde
Portaria nº 529, de 1 de abril de 
2013 
Institui como programa nacional 
de segurança do paciente (PNSP).
Sempre é bom lembrar!!
Muitos danos podem ser 
evitados com uma
simples lavagem de
mãos.
NOME DATA DE NASCIMENTO
NOME DA MÃE N° PRONTUÁRIO
Conforme o “risco”
Pulseira De Identificação
Objetivo: Garantir a correta identificação do paciente internado, assegurando que o cuidado 
seja prestado à pessoa para a qual se destina.
Todos os profissionais, pacientes e acompanhantes devem 
participar ativamente, zelando pelo processo de identificação.
Quem é
responsável?
Fonte: (CARVALHO; BIANCHI, 2007).
Sucesso –
anestésico-
cirúrgico.
Exames 
atualizados;
Uso pregresso 
de anestesia.
Cirurgias de
Emergência:
exceção.
Comorbidades; 
Uso de 
medicamentos; 
Termo de 
consentimento.
Alergia, jejum, 
adornos, 
avental (bata).
Diretamente relacionado: 
preparo físico e psicológico do 
paciente.
Pré-operatório infantil: 
atenção e assistência 
diferenciada.
Fonte: (CARVALHO; BIANCHI, 2007).
Recepção do 
Paciente no 
Centro Cirúrgico
Períodos da Experiência Cirúrgica
Fonte: (CARVALHO; BIANCHI, 2007).
Visita de 
enfermagem pré-
operatória
Plano de cuidados Encaminhamento ao cc
Pré-operatório imediato
Tempo 
cirúrgico
Tipo de 
anestesia
Comorbidades
Faixa 
etária
IMC
Tipo de 
posicionamento
Identificação de riscos 
para o desenvolvimento 
de lesões:
ESCALA de avaliação de risco 
para o desenvolvimento de 
LESÕES decorrentes do 
POSICIONAENTO cirúrgico do 
paciente (ELPO)
Tipo de posição 
cirúrgica; 
Tipo de anestesia; 
Tempo cirúrgico.;
Tipo de superfície de 
suporte – para posição 
desejada;
Posição dos membros;
Fatores relacionados ao 
paciente (Comorbidades, 
idade).
Fonte: (SOBECC, 2017).
FATORES DE RISCO
POSIÇÃO SIMS POSIÇÃO DORSAL OU 
SUPINA
POSIÇÃO 
TRENDELEMBURG
POSIÇÃO 
TRENDELEMBURG 
REVERSA
POSIÇÃO JACKNIFE, 
KRASE,CANIVETE OU DEPAGE
POSIÇÃO VENTRAL 
OU PRONA
POSIÇÃO LITOTOMIA 
OU GINECOLÓGICA POSIÇÃO SEMI FOWLER
1. Certificar-se de que é o paciente certo e 
o sítio cirúrgico correto.
2. Proteger o paciente da dor, minimizando 
os riscos da anestesia.
3. Ter capacidade para 
reconhecer dificuldades respiratórias e um 
plano de ação pronto.
4. Preparar-se para identificar e agir em 
caso de grande perda sanguínea.
5. Evitar induzir reações alérgicas ou à 
medicação que tragam riscos ao paciente.
6. Usar métodos para minimizar o risco 
de infecções de sítio cirúrgico
7. Evitar a retenção de compressas ou 
instrumentos em feridas cirúrgicas.
8. Identificar de maneira precisa todos 
os espécimes cirúrgicos.
9. Comunicar e trocar informações críticas 
sobre o paciente.
10. Cabe a hospitais e sistemas públicos de 
saúde estabelecer vigilância de rotina de 
resultados, volumes e capacidade cirúrgica.
Cirurgia 
Segura: 10 
pontos que 
merecem 
atenção!
Fonte: The Second Global Patient Safety Challenge: Safe Surgery Saves Lives / OMS
O protocolo para Cirurgia Segura deverá ser
aplicado em todos os locais dos
estabelecimentos de saúde em que sejam
realizados procedimentos, quer terapêuticos,
quer diagnósticos, que impliquem em incisão
no corpo humano ou em introdução de
equipamentos endoscópios, dentro ou fora
de centro cirúrgico, por qualquer
profissional de saúde.
Transferência do paciente da 
sala de operação para RPA:
A transferência do paciente pós-
operatório da sala de operação para 
SR é responsabilidade do 
anestesiologista, com algum membro 
da equipe da unidade.
Paciente deve ser removido da 
mesa cirúrgica para a cama ou 
maca com a menor demora e 
exposição possível.
Atentar para o local da 
operação ao movimentar.
Cobrir paciente com lençol 
ou cobertor leve.
Maca ou cama com 
grades laterais.
Pacientes entubados com 
monitorização contínua.
ATIVIDADE 
MUSCULAR
Movimenta os quatro membros 2
Movimenta dois membros 1
É incapaz de mover os membros voluntariamente ou sob comando 0
RESPIRAÇÃO
É capaz de respirar profundamente ou de tossir livremente 2
Apresenta dispneia ou limitação da respiração 1
Tem apneia 0
CIRCULAÇÃO
PA em 20% do nível pré-anestésico 2
PA em 20-49% do nível anestésico 1
PA em 50% do nívelpré-anestésico 0
CONSCIÊNCIA
Está lúcido e orientado no tempo e espaço 2
Desperta, se solicitado 1
Não responde 0
SATURAÇÃO 
DE O²
É capaz de manter saturação de O² maior que 92% respirando em ar ambiente 2
Necessita de O² para manter saturação maior que 90% 1
Apresenta saturação de O² menor que 90%, mesmo com suplementação de 
oxigênio
0
A escala de Aldrete e 
Kroulik (AK), é 
largamente utilizada 
pelas
instituições de saúde 
como critério de alta da 
Sala de Recuperação 
Anestésica
(SRA);
CONCLUSÃO
Cabe ao enfermeiro promover ações para a prevenção de complicações decorrentes do
procedimento anestésico-cirúrgico, acompanhar o paciente em todas as etapas do seu tratamento,
inclusive disponibilizar todos os recursos necessários para o sucesso do procedimento,
supervisionando todas as ações da equipe de enfermagem. Para isso, faz-se necessário que se
atualize constantemente e exerça a educação continuada com seus colaboradores.
❖ANVISA. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. 2013.
❖ . Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. 2014.
❖Enfermagem Cirúrgica, por Prof. Jamille Torres. Disponível em: www.romulopassos.com.br.
❖Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz. Anexo 03:PROTOCOLO PARA CIRURGIA SEGURA*, 2013.
❖Manual de Implementação Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da OMS, 2009.
❖O CENTRO CIRÚRGICO e a segurança do paciente: cirurgia segura e lista de verificação cirurgia segura, Laísa Schuh.
❖Sala de recuperação; Assistência de enfermagem no período pós-operatório; Cirurgia ambulatorial, Laísa Schuh.
Referências:
“O primeiríssimo requisito de um hospital é o 
princípio de que ele não deve causar danos”. 
Florence Nightingale
Obrigada!!

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