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COACHING APROVAÇÃOPGE - PGE SP - SEXTA SEMANA WWW.APROVACAOPGE.COM - @APROVACAOPGE SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 6 36 08/02/2016 SEGUNDA-FEIRA Direito Constitucional 14. Organização administrativa do Estado: a) Administração Pública: noção, princípios, normas e organização; b) servidores públicos civis e militares: regime jurídico constitucional. 15. Organização funcional do Estado: a) princípio da separação dos poderes: essência, evolução e significado na atualidade; b) controles interorgânicos e compartilhamento funcional, funções típicas e atípicas de cada poder. 15.1. Poder Legislativo: a) funções, organização e funcionamento; b) atos parlamentares; c) espécies normativas; d) processo legislativo; e) estatuto dos congressistas; f) regimentos parlamentares; g) Tribunal de Contas. 37 09/02/2016 TERÇA-FEIRA Direito Administrativo 12. Convênios e consórcios administrativos. 13. Serviço público. Intervenção do Estado no domínio econômico. Regulação. Concessão, permissão e autorização de serviço público. 38 10/02/2016 QUARTA-FEIRA Direito Processual Civil 19. Processo de execução. Título executivo extrajudicial. Espécies e procedimentos. Execução Provisória. Defesas do devedor e de terceiros na execução. 20. Execução contra a Fazenda Pública. Procedimento. Embargos. Pagamento de obrigações de pequeno valor e precatórios. Sequestro. Intervenção Federal. 21. Processo Cautelar. Teoria geral. Requisitos e limites. Medidas cautelares nominadas e inominadas no CPC e legislação extravagante. 39 11/02/2016 QUINTA-FEIRA Direito Tributário 11. ICMS: Disciplina constitucional e infraconstitucional. Hipóteses de incidência, contribuintes, responsáveis, substitutos. Base de cálculo. Alíquota. O princípio da não- cumulatividade. Regime de apuração e de pagamento. Administração do ICMS: fiscalização; auto de infração; defesa do contribuinte; parcelamento de débitos. 40 12/02/2016 SEXTA-FEIRA Direito Ambiental 8. Código Florestal e respectiva regulamentação: Princípios gerais. Áreas de preservação permanente. Reserva legal. 41 13/02/2016 SÁBADO Direito e Processo do Trabalho 7. Contrato individual de trabalho. Disposições gerais. Remuneração e salário. Alteração, suspensão e interrupção. Rescisão. Aviso prévio. FGTS. Piso salarial. Décimo terceiro salário. Estabilidade. Proteção contra a despedida arbitrária ou sem justa causa. Força maior. Irredutibilidade do salário. 8. Organização sindical. Associação, enquadramento e contribuição sindical. 9. Convenção coletiva de trabalho. Acordo coletivo de trabalho. 10. Comissões de conciliação prévia. 42 14/02/2016 DOMINGO Direito Econômico 15. Empresário. Sociedade simples e sociedade empresária. Registro Público de Empresas. 16. Sociedade anônima. Companhia aberta e companhia fechada. Alternativas de capitalização. Capital próprio e capital de terceiros. Estrutura ótima de capital. Emissão de ações e preço de subscrição. Conceitos de valor patrimonial, valor econômico e valor de mercado. Debêntures. Securitização de recebíveis. Empréstimo sindicalizado e instituições multilaterais de crédito. Financiamento de projeto (project finance). http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 1 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 6 36 08/02/2016 SEGUNDA-FEIRA Direito Constitucional 14. Organização administrativa do Estado: a) Administração Pública: noção, princípios, normas e organização; b) servidores públicos civis e militares: regime jurídico constitucional. 15. Organização funcional do Estado: a) princípio da separação dos poderes: essência, evolução e significado na atualidade; b) controles interorgânicos e compartilhamento funcional, funções típicas e atípicas de cada poder. 15.1. Poder Legislativo: a) funções, organização e funcionamento; b) atos parlamentares; c) espécies normativas; d) processo legislativo; e) estatuto dos congressistas; f) regimentos parlamentares; g) Tribunal de Contas. 30 Questões selecionadas: 01 - 2015- CESPE- TCU- Procurador No que diz respeito às leis aprovadas pela União e ao seu correspondente regime de incidência, assinale a opção correta. a) A depender da matéria tratada, o conteúdo das leis aprovadas pela União com incidência apenas no âmbito das entidades ligadas a este ente central pode ser incorporado ao ordenamento jurídico de determinado ente federativo por força de lei aprovada pelo respectivo parlamento local. b) Leis aprovadas pela União, independentemente da matéria sobre a qual disponham, sempre incidirão sobre os demais entes federativos. c)Leis aprovadas pela União poderão incidir sobre os demais entes federativos, bastando apenas, para tanto, que tal incidência esteja determinada expressamente no texto legislativo. d)Leis aprovadas pela União incidirão sobre os demais entes federativos apenas quando versarem sobre temas elencados entre as competências legislativas concorrentes. e)Leis aprovadas pela União no exercício de competência legislativa privativa terão incidência apenas sobre as entidades ligadas a esse ente central. 02 - 2015- CESPE- TCU- Procurador De acordo com a CF, são bens indisponíveis ao domínio patrimonial da União a) as ilhas costeiras que contenham sede de municípios. b)os potenciais de energia hidráulica localizados integralmente no território de um único estado. c)as cavidades naturais subterrâneas localizadas em sede de municípios. d)as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, quando não alcançarem mais de um estado. e) as praias marítimas localizadas nas capitais de estados. 03 - 2015- FCC- TCM-RJ- Procurador Prefeito deixou de prestar as contas anuais no prazo previsto em Lei, não atendendo às solicitações da Câmara dos Vereadores e do Tribunal de Contas competente para que fossem devidamente prestadas. A Câmara dos Vereadores noticiou o fato ao Governador do Estado, a fim de que fosse decretada a intervenção no Município. Nessa hipótese, o Governador poderá decretar a intervenção, a) independentemente de provimento de representação pelo Tribunal de Justiça, dispensada a apreciação do decreto interventivo pela Assembleia Legislativa. b) independentemente de provimento de representação pelo Tribunal de Justiça, devendo o decreto interventivo ser submetido à apreciação da Assembleia Legislativa no prazo de vinte e quatro horas. c) apenas se o Tribunal de Justiça der provimento à representação a ser proposta pelo Procurador-Geral de Justiça, hipótese em que será dispensada a apreciação do decreto interventivo pela Assembleia Legislativa. d) apenas se o Tribunal de Justiça der provimento à representação a ser proposta pelo Procurador-Geral de Justiça, devendo o decreto interventivo ser submetido à apreciação da Assembleia Legislativa no prazo de vinte e quatro horas. e) apenas após a responsabilização penal ou política do Prefeito, hipótese em que a intervenção independerá de provimento de representação pelo Tribunal de Justiça, devendo o decreto interventivo ser submetido à apreciação da Assembleia Legislativa no prazo de quarenta e oito horas. 04 - 2015- FCC- TCM-RJ- Procurador Tribunal de Contas do Município pretende propor, perante o Supremo Tribunal Federal, a edição de súmula vinculante relativa à interpretação de normas constitucionais que dispõem sobre os requisitos para aquisição do direito à aposentadoria pelo regime de previdência oficial. Planeja, ainda, propor ao Supremo Tribunal Federal a revisão de súmula vinculante que trata do mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 2 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com exercício do contraditório e da ampla defesa nos processos em curso perante Tribunais de Contas. Considerando as normas jurídicas que regem o tema, o Tribunal de Contas do Município a) não poderápropor a edição, tampouco a revisão das súmulas vinculantes, por faltar-lhe legitimidade para tanto. b) não poderá propor a edição da súmula vinculante, por faltar-lhe legitimidade para tanto, mas poderá propor a revisão da súmula vinculante. c) poderá propor a edição e a revisão das súmulas vinculantes, tendo em vista que, além de ter legitimidade para tanto, preenche o requisito da pertinência temática entre a matéria objeto das súmulas e as atividades exercidas pelo Tribunal. d) poderá propor a edição e a revisão das súmulas vinculantes, tendo em vista ter legitimidade para tanto, sendo irrelevante a demonstração da pertinência temática entre a matéria objeto das súmulas e as atividades exercidas pelo Tribunal. e) poderá propor a edição da súmula vinculante, por ter legitimidade para tanto, mas falta-lhe legitimidade para propor a revisão da súmula vinculante. 05 - 2015- FCC- TCM-RJ- Procurador Após o Tribunal de Contas competente ter constatado que o Poder Executivo municipal ultrapassou o limite legal de despesa com pessoal ativo e inativo, o Prefeito, por meio de Decreto, exonerou servidores ocupantes de cargos em comissão, extinguiu os respectivos cargos e ainda exonerou servidores ocupantes de funções de confiança e servidores não estáveis. Decorrido o prazo legal para que o Município se adequasse ao limite de gasto com pessoal, o Tribunal de Contas constatou que as medidas adotadas pelo Poder Executivo foram insuficientes para tanto. Em razão disso, o Prefeito editou Decreto, como base em estudo realizado no âmbito da Administração Municipal, pelo qual exonerou servidores estáveis e autorizou que lhes fosse paga indenização em razão de sua exoneração. Dois anos após, o Prefeito encaminhou projeto de lei para a Câmara dos Vereadores criando cargos em comissão com atribuições idênticas àqueles anteriormente extintos. Nessa situação, é incompatível com a Constituição Federal a a) extinção dos cargos em comissão, bem como a exoneração de servidores estáveis. b) extinção dos cargos em comissão, bem como a exoneração de servidores não estáveis. c) exoneração de servidores estáveis, bem como a apresentação de projeto de lei criando cargos em comissão com atribuições idênticas àqueles anteriormente extintos. d) autorização para pagamento de indenização aos servidores estáveis exonerados, uma vez que não houve prática de ato ilícito pela Administração pública. e) apresentação de projeto de lei criando cargos em comissão com atribuições idênticas àqueles anteriormente extintos. 06 - 2015- FCC- TCE-CE- Procurador Lei estadual dispõe sobre a comercialização de artigos de conveniência e a prestação de serviços de utilidade pública em farmácias e drogarias. Seus dispositivos especificam os artigos de conveniência e os serviços de utilidade pública abrangidos. Essa lei a) usurpa competência privativa da União para legislar sobre proteção e defesa da saúde, bem como sobre produção e consumo. b) tem seus dispositivos enquadrados na noção de normas gerais, que se caracterizam pela definição de diretrizes e princípios amplos sobre dado tema. c) não viola o direito à saúde, porque obstar a venda de produtos de conveniência em farmácias e drogarias seria impor restrição ao livre exercício da atividade comercial, logo, com violação do princípio da proporcionalidade, por não ser adequada, necessária ou proporcional ao fim almejado. d) é inconstitucional, porque trata de peculiar interesse local, matéria da competência privativa dos Municípios. e) escapa ao controle por meio de ação direta, no que se refere à sua conformidade às normas gerais pertinentes, porque implica ofensa reflexa à Constituição. 07 - 2015- FCC- MANAUSPREV- Procurador Autárquico À luz do estatuto constitucional dos congressistas, o Deputado Federal que, no exercício de seu primeiro mandato há dois anos, seja investido no cargo de Secretário de Educação do Município de Manaus a) perderá o mandato, devendo a perda ser declarada pela Mesa da Câmara dos Deputados, de ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros, ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa. b) perderá o mandato, desde que assim o decidam dois terços dos membros da Câmara dos Deputados, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa. c) não perderá o mandato, podendo, inclusive, optar pela remuneração deste. d) não perderá o mandato, por se tratar de cargo de que é demissível ad nutum, o que constitui exceção à proibição de acumulação de cargo e mandato público eletivo. e) perderá o mandato, por infração à proibição de acumulação de cargo e mandato público eletivo, devendo ser realizada nova eleição para preencher a vaga na Câmara dos Deputados, caso não haja suplente. 08 - 2015- FCC- MANAUSPREV- Procurador Autárquico A Câmara de Vereadores de determinado Município promove alterações na Lei Orgânica municipal, na seguinte conformidade: I. projetos de lei de interesse específico de bairros poderão ser de iniciativa popular, exigindo-se, para tanto, manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado. II. o Prefeito perderá o mandato na hipótese de assumir outro cargo ou função na administração pública direta ou indireta que não seja em virtude de concurso público. III. a propriedade urbana cumprirá sua função social quando atender às exigências fundamentais de ordenação da cidade estabelecidas na própria Lei Orgânica Municipal, sob pena de adoção de medidas sucessivas tendentes a promover seu mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 3 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com adequado aproveitamento, dentre as quais a progressividade no tempo do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana. É compatível com a Constituição da República o quanto afirmado APENAS em a) I. b) I e II. c) II. d) I e III. e) II e III. 09 - 2015- FCC- MANAUSPREV- Procurador Autárquico Dependerá de provimento de representação perante órgão do Poder Judiciário a decretação de a) intervenção federal em Estado, no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária; e intervenção estadual, quando não forem prestadas contas devidas, na forma da lei. b) intervenção federal em Estado, para reorganizar as finanças da unidade da Federação que suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior; e intervenção estadual, para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual. c) intervenções federal e estadual, na hipótese de não aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais e municipais, respectivamente, na manutenção e desenvolvimento do ensino. d) intervenção federal em Estado, para assegurar a observância da autonomia municipal; e intervenção estadual, para prover a execução da lei, ordem ou decisão judicial. e) intervenção federal em Estado, para prover a execução da lei, ordem ou decisão judicial; e intervenção estadual, quando deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada. 10Q492655 Direito Constitucional Disciplina - Assunto Organização Político-Administrativa do Estado 2015- FCC- MANAUSPREV- Procurador Autárquico Tramita perante a Câmara Legislativa do Distrito Federal proposição legislativa com vistas a convocar plebiscito para consulta às populações das regiões administrativas de Planaltina e Taguatinga sobre sua transformação em Municípios, após divulgação dos respectivos Estudos de Viabilidade Municipal. Referida proposição legislativa é a) incompatível com a Constituição da República, que veda a criação de Municípios, nesse caso. b) compatível com a Constituição da República. c) incompatível com a Constituição da República, que atribui ao Chefe do Executivo a competência para autorizar referendose convocar plebiscitos, regra que deve ser reproduzida no âmbito do processo legislativo dos demais entes federados. d) incompatível com a Constituição da República, por competir à Lei Orgânica respectiva dispor sobre organização administrativa e territorial do Distrito Federal. e) incompatível com a Constituição da República, que exige a consulta da população interessada para a criação de Municípios, assim considerada, no caso, a de todo o Distrito Federal, e não apenas as de Planaltina e Taguatinga. 11 - 2015- FCC- MANAUSPREV- Procurador Autárquico Será ofensiva ao sistema constitucional de repartição de competências entre os entes da federação a lei a) estadual que disponha sobre a organização e criação de distritos nos Municípios localizados no território do Estado. b) municipal que verse sobre a exploração, direta ou mediante concessão, de serviços locais de gás canalizado. c) estadual que verse em caráter suplementar sobre caça e pesca, diante da existência de lei federal que estabeleça normas gerais sobre a matéria. d) federal que disponha sobre organização judiciária e do Ministério Público do Distrito Federal. e) municipal que estabeleça obrigatoriedade de manutenção de vigilantes uniformizados em agências e postos bancários. 12 - 2015- FCC- MANAUSPREV- Procurador Autárquico Diante dos limites estabelecidos pela Constituição da República à capacidade de auto-organização dos Estados-membros da federação, às Constituições estaduais é vedado a) atribuir ao Tribunal de Contas estadual competência para fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres a Município. b) instituir representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais em face da própria Constituição estadual. c) contemplar a iniciativa popular no processo legislativo estadual. d) atribuir ao Governador do Estado competência para editar medidas provisórias com força de lei. e) estabelecer normas de processo e julgamento do Governador do Estado pelo cometimento de crime de responsabilidade. 13 - 2015- FCC- MANAUSPREV- Procurador Autárquico Determinado Estado da Federação criou uma autarquia previdenciária para reger e disciplinar as questões previdenciárias no Estado. De acordo com alguns levantamentos e estudos promovidos no âmbito da autarquia, foi identificada significativa de- manda para concessão de aposentadoria antecipada para servidores que residissem a mais de 30 km de distância de seus locais de trabalho. Para tanto, a contagem do tempo de serviço deveria abranger o tempo de deslocamento, o que reduziria a contagem cronológica da pretensão aquisitiva. A autarquia, assim, encaminhou à Assembleia Legislativa proposta de edição de lei para inserir esse pleito na disciplina legal dos servidores. A proposta a) pode ser acatada se for sancionada pelo Chefe do Executivo Estadual e desde que não seja extensiva aos servidores ocupantes de cargo em comissão. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 4 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com b) é condizente com o poder normativo originário inerente às atividades da Administração, desde que não implique alteração do valor dos proventos. c) é inconstitucional, na medida em que a competência do Executivo para alteração de normas relativas a servidores públicos se restringe a edição de decretos autônomos para criação de cargos e alteração do regime remuneratório. d) não pode ser acatada por possuir vício de iniciativa, vez que somente o Executivo Estadual poderia reduzir o tempo de serviço necessário para a aposentadoria voluntária. e) possui vício de inconstitucionalidade, visto que não é competência Estadual a alteração das regras sobre aposentadoria por tempo de serviço. 14 - 2015- FCC- TCM-GO- Procurador De acordo com o regime jurídico constitucional dos congressistas, a) as hipóteses de perda de mandato de Deputado ou Senador são definidos na Constituição taxativamente, não se admitindo analogias e extensões jurisprudenciais b) a perda do mandato do Deputado ou Senador que, depois de empossado, se mantém como sócio controlador de empresa que goza de favor decorrente de contrato com seu Estado de origem, será declarada pela Mesa da Casa respectiva, de ofício ou mediante provocação de partido político representado no Congresso Nacional c) perderá o mandato o Deputado ou Senador que for nomeado Secretário Municipal de capital de Estado distinto da circunscrição pela qual foi eleito. d) é constitucionalmente válida a perda de mandato por quebra de decoro imposta a Deputado ou Senador que esteja regularmente licenciado, por atos praticados na constância da licença. e) a Casa a qual pertence o parlamentar que respon- de a processo criminal poderá, pelo voto da maio- ria de seus membros, sustar o andamento da ação penal se o crime tiver sido praticado antes da diplomação. 15 - 2014- FCC- PGE-RN- Procurador do Estado Determinada lei municipal, promulgada em 2008, estabeleceu ser obrigatória a presença física de vigilante uniformizado nos locais de atendimento bancário, inclusive postos de autoatendimento. Nessa hipótese, à luz da Constituição da República, a lei municipal em questão a) é fruto de exercício regular de competência residual, em matéria de competência concorrente, para legislar sobre consumo e responsabilidade por dano ao consumidor. b) invadiu competência material da União para fiscalizar operações de natureza financeira. c) invadiu competência privativa da União para legislar sobre direito do trabalho e condições para o exercício das profissões. d) invadiu competência suplementar do Estado, em matéria de competência concorrente, para legislar sobre consumo e responsabilidade por dano ao consumidor. e) é fruto de exercício regular da competência do Munícipio para legislar sobre assuntos de interesse local. 16 - 2014- FCC- PGE-RN- Procurador do Estado No curso de investigações promovidas por Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI instalada no âmbito da Câmara dos Deputados, referente a suposto desvio de verbas na execução de contratos celebrados por órgão da Administração federal, o Presidente da Comissão revela aos demais membros da Comissão ter recebido informações relacionadas tanto ao objeto da CPI, como ao de ação penal que tramita perante órgão judicial de primeira instância na qual figuram como réus os sócios de empresa que mantém contrato com o órgão administrativo investigado pelo parlamento. Nesse caso, a) a ação penal deverá ser remetida para o Supremo Tribunal Federal, em virtude da prerrogativa de foro assegurada aos membros do Congresso Nacional, a fim de que seja colhido o depoimento do Presidente da CPI. b) o Presidente da CPI não estará obrigado a testemunhar sobre as informações que recebeu, tampouco sobre quem as forneceu, ainda que intimado judicialmente para esse fim. c) o Presidente da CPI poderá ser obrigado a testemunhar sobre as informações que recebeu, assim como sobre quem as forneceu, caso seja intimado judicialmente para esse fim, sob pena de suspensão de seus direitos políticos e consequente declaração de perda de seu mandato. d) o Presidente da CPI poderá ser obrigado a testemunhar sobre as informações que recebeu, mas não sobre quem as forneceu, caso seja intimado judicialmente para esse fim, em virtude da garantia constitucional ao sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional. e) a CPI deverá encaminhar as informações em questão ao Supremo Tribunal Federal, para decisão quanto ao eventual desmembramento da ação penal atualmente em trâmite perante órgão de primeira instância, visando colher o depoimento do Presidente da CPI. 17 - 2014- FCC- PGE-RN- Procurador do Estado De acordo com as normas de repartição de competências previstas na Constituição Federal, cabe aos Estados- membros I. explorar diretamente,ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. II. instituir, mediante lei complementar, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios, limítrofes ou não, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. III. exercer a competência privativa para promover a melhoria das condições de saneamento básico. IV. legislar, privativamente, sobre assistência jurídica e defensoria pública. Está correto o que se afirma APENAS em a) IV. b) I. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 5 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com c) I e II. d) II e III. e) III e IV. 18 - 2014- VUNESP- Prefeitura de São José do Rio Preto - SP- Procurador É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: a) organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial. b) legislar sobre trânsito e transporte. c) zelar pela guarda da Lei Orgânica e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público. d) legislar sobre propaganda comercial e informática. e) impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural. 19 - 2014- VUNESP- IPT-SP- Advogado A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida a) pelo Tribunal de Contas da União, pela Controladoria-Geral da União e pelo Ministério Público Federal. b) pelo Congresso Nacional, pelo Tribunal de Contas e pelo Ministério Público Federal. c) pelo sistema de controle interno de cada Poder e pelo Ministério Público Federal d) pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. e) pelo Tribunal de Contas da União, pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal. 20 - 2014- CESPE- PGE-PI- Procurador do Estado Acerca das fontes normativas integrantes do ordenamento jurídico do Estado brasileiro, assinale a opção correta. a) Conflitos entre leis ordinárias e leis complementares têm de ser resolvidos necessariamente em favor das leis complementares. b) Embora as leis orgânicas municipais estejam sujeitas às constituições dos respectivos estados-membros, estas últimas não têm o poder de disciplinar assunto considerado de interesse local. c) Decreto autônomo do governador de um estado federado deve ater-se aos limites do poder regulamentar. d) Conflitos entre leis estaduais e leis municipais têm de ser sanados necessariamente em favor das leis estaduais. e) Todas as normas da CF são de observância obrigatória para estados e municípios, devendo ser necessariamente observadas pelas respectivas leis fundamentais. 21 - 2014- CESPE- PGE-PI- Procurador do Estado Com referência à implementação de direitos fundamentais na República Federativa do Brasil, assinale a opção correta. a) É de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo projeto de lei que vise à implementação de direitos fundamentais com incremento de despesa. b) Os direitos e garantias fundamentais expressos na CF constituem normas de reprodução obrigatória para os estados, ou seja, caso não transcritos para a constituição estadual, levam o constituinte estadual a cometer inconstitucionalidade por omissão. c) Por suas características organizatórias, os entes federados podem apresentar, na prática, diferentes níveis materiais de asseguramento dos direitos fundamentais formalmente reconhecidos. d) Como forma de homogeneizar a sua defesa e garantir um mínimo existencial em todas as regiões do país, a CF assegura à União a competência exclusiva para regulamentar direitos fundamentais. e) Lei orgânica municipal não pode assegurar mais direitos do que aqueles já previstos na CF e na respectiva constituição estadual. 22 - 2014- CESPE- PGE-PI- Procurador do Estado Segundo a jurisprudência do STF, é possível a intervenção estadual em município para assegurar a a) observância do regime democrático e do sistema representativo. b) prestação de contas da administração pública e afastar a prática de atos de corrupção. c) observância dos direitos da pessoa humana e inibir a prática de atos de improbidade. d) observância da autonomia municipal e afastar a prática de atos de corrupção. e) observância da forma republicana e restabelecer o pagamento de débitos previdenciários. 23 - 2014- CESPE- PGE-PI- Procurador do Estado De acordo com previsão constitucional, é possível a delegação, por parte do respectivo titular, de a) poderes remanescentes dos estados. b) competência municipal para assuntos de interesse local. c) competências privativas do Senado Federal. d) iniciativa reservada de projetos de lei do Poder Executivo. e) competência do chefe do Poder Executivo para expedição de decretos autônomos. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 6 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com 24 - 2014- CESPE- PGE-PI- Procurador do Estado Conforme a jurisprudência do STF, as constituições estaduais podem dispor validamente a respeito a) do poder da assembleia legislativa de solicitar o depoimento de qualquer autoridade ou cidadão sujeito à sua esfera de fiscalização e do poder investigatório de comissão parlamentar de inquérito estadual. b) dos direitos dos empregados de empresas públicas e das garantias da magistratura estadual. c) dos números de secretarias e de comarcas dos respectivos Poderes Executivo e Judiciário. d) da previsão de crimes de responsabilidade para agentes políticos e do estabelecimento de direitos básicos do funcionalismo público estadual. e) da ordem de sucessão e substituição de prefeitos municipais e de normas básicas do processo legislativo estadual. 25 - 2014- VUNESP- DESENVOLVESP- Advogado Em decorrência do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo, qualquer tentativa de secessão do Estado-membro permitirá a) a decretação de intervenção federal. b) a decretação de estado de sítio. c) a decretação de estado de defesa. d) a convocação da população para votação em plebiscito. e) a convocação da população para votação mediante referendo obrigatório. 26 - 2014- VUNESP- DESENVOLVESP- Advogado Elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social compete a) aos Estados. b) à União. c) concorrentemente à União e aos Estados. d) privativamente aos Municípios. e) concorrentemente aos Estados e aos Municípios. 27 - 2014- VUNESP- DESENVOLVESP- Advogado Ao Estado Federado pertence(m), desde que localizado(s) em seu território ou na extensão do seu litoral, a) o mar territorial. b) os recursos minerais. c) os sítios arqueológicos e pré-históricos. d) as terras devolutas não compreendidas entre as da União. e) os potenciais de energia hidráulica. 28 - 2014- VUNESP- Câmara Municipal de São José dos Campos - SP- Advogado Nos Municípios, cabe à Lei Orgânica disciplinar a iniciativa popular, segundo os parâmetros estabelecidos pela Constituição, que estabelece a) a iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, por meio de manifestação de, pelo menos, 1% (um por cento) do eleitorado. b) a iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, por meio de manifestação de, pelo menos, 5% (cinco por cento) do eleitorado. c) a iniciativa popular de projetos delei de interesse nacional com reflexo e competência do Município, por meio de manifestação de, pelo menos, 1% (um por cento) do eleitorado. d) a iniciativa popular e as audiências públicas, apenas para matéria tributária, por meio de manifestação de, pelo menos, 1% (um por cento) do eleitorado. e) a iniciativa popular apenas para matéria tributária, por meio de manifestação de, pelo menos, três décimos dos eleitores. 29 - 2014- VUNESP- Câmara Municipal de São José dos Campos - SP- Advogado Perderá o mandato o Deputado ou Senador a) que sofrer condenação criminal por órgão colegiado, independentemente do trânsito em julgado. b) investido no cargo de Ministro de Estado. c) que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado. d) investido no cargo de Governador de Território. e) que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, mesmo em caso de licença ou missão diplomática. 30 - 2014- VUNESP- Câmara Municipal de São José dos Campos - SP- Advogado Ao tratar da organização do Estado e da formação dos municípios, o texto constitucional prevê que a) a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios far-se-ão por lei estadual, dentro do perío do determinado por lei complementar federal. b) a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, entretanto, o Supremo Tribunal Federal entendeu que a necessidade de lei complementar federal ofende à forma federativa do Estado brasileiro. c) a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios far-se-ão por lei complementar federal. d) a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios far-se-ão por lei complementar federal, entretanto, o Supremo Tribunal Federal entendeu que a necessidade de lei complementar federal ofende à forma federativa do Estado brasileiro. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 7 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com e) a criação de Municípios far-se-á por lei complementar federal e a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios far-se-ão por lei estadual. NÃO ESQUEÇA DE PASSAR MARCA-TEXTO NAS ASSERTIVAS CORRETAS. NO FINAL DA SEMANA VOCÊ DEVE RELÊ-LAS! 1. A 2. A 3. B 4. A 5. E 6. C 7. C 8. B 9. D 10. A 11. B 12. E 13. E 14. D 15. E 16. B 17. B 18. E 19. D 20. B 21. C 22. A 23. E 24. A 25. A 26. B 27. D 28. B 29. C 30. A Índice de acerto: ____ % Informativos (Julgados mais relevantes) ÍNDICE DO INFORMATIVO 562 STJ Dizer o Direito http://www.dizerodireito.com.br/2015/07/informativo-esquematizado-562-stj_9.html#more DIREITO ADMINISTRATIVO ATOS ADMINISTRATIVOS • Incompetência do Poder Judiciário para autorizar o funcionamento de rádio educativa. DIREITO CIVIL COMPRA E VENDA • Prevalência do valor atribuído pelo fisco para aplicação do art. 108 do CC. CONDOMÍNIO DE FATO • Cobrança de taxa de manutenção em condomínio de fato. DIREITO DO CONSUMIDOR RESPONSABILIDADE POR VÍCIO DO PRODUTO • Responsabilidade do fabricante que garante na publicidade a qualidade dos produtos ofertados. RESPONSABILIDADE POR VÍCIO DO SERVIÇO • Responsabilidade civil de transportadora de passageiros e culpa exclusiva do consumidor. DIREITO EMPRESARIAL CHEQUE • Súmula 531-STJ. PROTESTO • Não cancelamento do protesto pela prescrição do título cambial. LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL • Análise do art. 18, “a” da Lei 6.024/74. DIREITO PROCESSUAL CIVIL LEGITIMIDADE EM AÇÕES ENVOLVENDO CONTRATO DE SEGURO • Súmula 529-STJ. ASTREINTES • Exequibilidade de multa cominatória de valor superior ao da obrigação principal. SENTENÇA PARCIAL • (Im) Possibilidade de julgamento parcial de mérito. RECURSO ADESIVO • Recurso adesivo para majorar quantia indenizatória decorrente de dano moral. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO • Limites do julgamento submetido ao rito do art. 543-C do CPC. EXECUÇÃO • Impenhorabilidade de valores do Fundo Partidário. INFORMATIVO Esquematizado 563 STJ Dizer o Direito mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ http://www.dizerodireito.com.br/2015/07/informativo-esquematizado-562-stj_9.html#more COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 36 8 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 36 www.aprovacaopge.com http://www.dizerodireito.com.br/2015/07/informativo-esquematizado-563-stj_27.html#more DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL • Ilegitimidade passiva da União em demanda que envolve erro médico ocorrido em hospital do SUS. GREVE NO SERVIÇO PÚBLICO • Possibilidade de desconto dos dias parados da remuneração dos grevistas. DIREITO CIVIL RESPONSABILIDADE CIVIL • Prazo prescricional da ação de indenização proposta contra pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público. DIREITO DO CONSUMIDOR PRÁTICAS ABUSIVAS • Súmula 532-STJ. DIREITO EMPRESARIAL MARCA • Caducidade de marca (art. 143 da LPI). SOCIEDADE ANÔNIMA • Legitimidade ativa para ação social. DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUSPENSÃO DO PROCESSO • Prejudicialidade externa entre ação reivindicatória e ação de nulidade de negócio jurídico. CAUÇÃO • Possibilidade de dispensa da caução prevista no art. 835 do CPC 1973 (art. 83 do CPC 2015). RECURSOS • Insuficiência do preparo e intimação do recorrente para suprir o pagamento. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA • Descabimento de fixação de honorários advocatícios em execução invertida. EXECUÇÃO FISCAL • Indeferimento de pedido de penhora com fundamento na potencial iliquidez do bem. • Termo inicial do prazo para o oferecimento de embargos à execução fiscal quando afastada a necessidade de garantia prévia. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ http://www.dizerodireito.com.br/2015/07/informativo-esquematizado-563-stj_27.html#more COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 1 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 6 37 09/02/2016 TERÇA-FEIRA Direito Administrativo 12. Convênios e consórcios administrativos. 13. Serviço público. Intervenção do Estado no domínio econômico. Regulação. Concessão, permissão e autorização de serviço público. 40 Questões selecionadas: 01 - 2015 - CESPE - TCU - Procurador Em consonância com a legislação e a jurisprudência pertinentes, assinale a opção correta, com relação ao serviço público. a)Se for comprovada a inadimplência da concessionária em processo administrativo, configurar-se-á causa de extinção do contrato de concessão. Nesse caso, dependerá de indenização prévia a declaração de caducidade por decreto do poder concedente. b)A responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos é objetiva em relação aos usuários do serviço e subjetiva em relação aos não usuários. c)Considerando que a concessionária execute o serviço em seu próprio nome e se sujeite aos riscos normais do empreendimento, a legislação de regência veda a responsabilidade solidária do poder concedente, ainda que por má escolha da concessionária. d)O caráter precário da permissão autoriza a revogação unilateral do contrato por ato do poder concedente, hipótese em que, mediante ação própria, é possível ao permissionário obter indenização dos investimentos feitos para o desempenho do serviço. e)A extinção do contrato de concessão por decurso do prazo de vigência enseja a retomada imediata da prestação do serviço pelo poder público, incluindo-se a ocupação e a utilização das instalações, ressalvado o direito do concessionário à prévia indenização dos bens reversíveis. 02 - 2015 - CESPE - TCU - Procurador Acerca do regime de PPP, instituído pela Lei n.º 11.079/2004, assinale a opção correta. a)Conforme alteração legislativarecente, a contratação mediante o regime de PPP, nos moldes previstos na lei em questão, é prerrogativa dos órgãos da administração pública direta do Poder Executivo, não sendo admitida PPP firmada por órgãos do Poder Legislativo. b)No regime de concessão patrocinada, admite-se a delegação do exercício do poder de polícia, além de outras atividades exclusivas do Estado, desde que consideradas essenciais à execução do contrato. c)O regime de PPP é modalidade simplificada para a contratação administrativa de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa, com a finalidade de garantir eficiência nas contratações de menor vulto econômico. d)As contratações de PPPs diferenciam-se das concessões comuns quanto às cláusulas de equilíbrio econômico-financeiro ao prever que cumpre ao contrato estabelecer a repartição objetiva de riscos entre as partes, incluindo-se os referentes a caso fortuito, força maior, fato do príncipe e álea econômica extraordinária. e)Concessão patrocinada mediante PPP é o contrato de prestação de serviços de que a administração pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. 03 - 2015 - FCC - TCE-CE - Procurador Uma concessionária de distribuição de gás natural precisa ampliar sua rede de abastecimento para abranger a totalidade de municípios do Estado. Já existe um sistema instalado, no qual o traçado da ampliação será baseado, visto que representará relevante redução dos custos e do cronograma de execução. A maior parte das instalações será subterrânea, mas há alguns trechos em que as condições geológicas exigem que a infraestrutura seja instalada na superfície. Necessário, ainda, definir algumas áreas para construção de unidades de distribuição e de estações de recebimento do gás natural, obras de dimensões maiores e, portanto, de maior custo. Considerando que o contrato de concessão é regido pela Lei n° 8.987/95, é correto intuir que a) o Poder concedente outorgou à concessionária a competência para desapropriação dos terrenos necessários à ampliação da rede de distribuição subterrânea do serviço público, bem como para instituir servidão para viabilizar a construção das estações de recebimento de gás natural na superfície. b) a concessionária deverá, antes de ajuizar as competentes ações de desapropriação ou de instituição de servidão, declarar de utilidade pública as áreas necessárias aos equipamentos de infraestrutura. c) o Poder concedente deverá figurar no pólo ativo das ações de desapropriação, em litisconsórcio com a concessionária, de modo a legitimá-la a atuar como expropriante, garantindo que os expropriados sejam prévia e devidamente indenizados. d) à concessionária foram outorgados, por meio da legislação e do contrato de concessão, os poderes para ajuizar as competentes ações de desapropriação, para os equipamentos a serem construídos na superfície, que inviabilizam a manutenção da propriedade pelos expropriados, bem como para instituição de servidão, para os equipamentos subterrâneos. e) o poder concedente terá que se responsabilizar pela desapropriação das áreas necessárias à construção dos equipamentos, subterrâneos ou na superfície, tendo em vista que a lei de concessões que rege o contrato em questão veda a inclusão dos custos e da obrigação material de aquisição dos imóveis nos investimentos da concessionária. 04 -- 2015 - FCC - TCE-CE - Procurador Os municípios de uma região metropolitana e o Estado do qual são integrantes realizaram uma série de encontros para discutir a questão ambiental, dado que no perímetro de seus territórios há relevante número de áreas de preservação ambiental, além de excessivos núcleos de ocupação irregular de áreas de manancial, que impactam negativamente no abastecimento de água e saneamento. Pretendem implementar uma série de medidas, tanto para regularização, quanto para desocupação, passando mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 2 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com por eventual recategorização das unidades de conservação. Como essas medidas envolvem competências de todos os entes envolvidos, foi idealizada a criação de uma pessoa jurídica para implementação do plano de ação conjunta, inclusive mediante realização de licitações e contratações necessárias. Essa pessoa jurídica deverá ser a) um consórcio administrativo, sob a forma de sociedade anônima, o que viabiliza aos entes consorciados a composição por meio de participação acionária. b) uma autarquia, único ente que poderá receber a delegação de competências de todos os entes federativos envolvidos, estes que deverão providenciar prévia autorização legislativa em suas esferas. c) um consórcio público, sob a forma de pessoa jurídica sem fins lucrativos, precedido de subscrição de protocolo de intenções e de lei autorizadora de todos os entes federados envolvidos. d) um consórcio público, constituído sob a forma de autarquia, ente público que integrará a esfera do ente federado que tiver a maior participação nas medidas previstas na forma do protocolo de intenções firmado entre todos os envolvidos. e) uma empresa pública, à qual é atribuída a qualificação de consórcio administrativo, constituída por participação acionária de todos os entes federados envolvidos no planejamento em questão. 05 - 2015 - FCC - MANAUSPREV - Procurador Autárquico Em um contrato de concessão patrocinada, a concessionária ficou incumbida da aquisição, inclusive por meio de desapropria- ção, de bens imóveis para instalação de equipamentos e unidades administrativas. Esses bens a) não revertem ao poder concedente, posto que não podem ser adquiridos pela concessionária em seu nome, que fica legalmente obrigada a transferir ao poder público todos os bens adquiridos ao longo da vigência do contrato de concessão, porque constituem bens de uso comum do povo. b) podem reverter ao poder concedente ao fim da concessão, quando serão qualificados como bens de uso especial, ou remanescer na titularidade da então concessionária, cabendo ao destinatário dos bens indenizar a outra parte pelo valor de mercado daqueles. c) não obstante revertam ao poder concedente ao fim da concessão, são qualificados como bens dominicais enquanto permanecerem na titularidade da concessionária de serviço público. d) revertem ao poder concedente mediante prévia indenização, podendo ser qualificados como bens de uso comum do povo, tendo em vista que se consubstanciam em substrato material para a prestação de serviços públicos disponíveis a todos os administrados. e) revertem ao poder concedente ao fim da concessão, porque atrelados ao serviço público, podendo ser qualificados como bens de uso especial enquanto mantiverem aquela afetação. 06 - 2015 - FCC - MANAUSPREV - Procurador Autárquico Considere que os municípios de região metropolitana de determinado Estado, em consenso com o Estado do qual fazem parte, bem como com a União, pretendem buscar uma solução integrada para a questão de saneamento e seus impactos ambientais em seus limites territoriais, tendo em vista que a questão envolve competências de todos os entes. Para tanto, podem a) encaminhar projetos de lei para suas respectivas esferas legislativas, para obtenção de autorização para criação de autarquia plurifederada, constituída para exercício das competências dos diversos entes envolvidos no projeto, dos quais será delegatária. b) firmar contrato de gestão, para exercício associado das competências constitucionais que lhes foram atribuídas, não sendo necessária a criação de pessoa jurídica específica para tanto. c) criar uma empresa pública com natureza jurídica de direito público, com participação societária de todos os envolvidos, proporcionalmente ao envolvimento no projeto, a fim de desenvolver as atividades necessárias à implantação do projeto. d) constituir um consórcio público, pormeio de contrato que seja precedido de protocolo de intenções onde constem as condições e detalhamento das atividades desenvolvidas pelo ente, inclusive gestão associada dos serviços. e) firmar um protocolo de intenções por meio do qual deleguem uns aos outros as competências constitucionais envolvidas na execução do projeto. 07 - 2015 - FCC - MANAUSPREV - Procurador Autárquico O Estado do Amazonas licitou uma parceria público-privada para construção e gestão de uma unidade prisional de regime semi- aberto. Nesse caso, considerando as modalidades de parcerias, público-privadas e as características das atividades transferidas ao privado, é correto afirmar que se trata de uma concessão a) administrativa, que agrega a realização de obras de construção à gestão da unidade, excetuados os aspectos normativos e sancionatórios do poder de polícia, que não podem ser delegados ao privado. b) patrocinada, que permite a delegação de alguns aspectos do poder de polícia, do poder disciplinar e do poder normativo, além da remuneração por meio de contraprestação paga pelo poder concedente, vedada qualquer obtenção de receita diretamente pela concessionária. c) administrativa, tendo em vista que agrega ao objeto do contrato a realização de obras, somada à delegação do poder normativo e disciplinar. d) patrocinada, considerando que só essa modalidade se adequa à gestão de uma unidade prisional, porque obrigatoria- mente implica na delegação de poder de polícia, poder normativo e poder disciplinar, somada à cobrança de tarifa do poder concedente. e) comum, considerando que só essa modalidade implica na exploração do equipamento público após a conclusão de obra civil, mediante remuneração por meio de contraprestação paga pelo poder concedente e outorga de poder hierárquico. 08 - 2015 - FCC - TCM-GO - Procurador mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 3 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com O termo concessão pode ser empregado para definir alguns institutos jurídicos. A qualificação que se atribuir ao termo induz a consequências e aplicações diversas. No que se refere à concessão de serviço público e à concessão de uso, sabe-se que a concessão de a) uso tem natureza contratual, assim como a concessão de serviço público, sendo que a necessidade de licitação está diretamente ligada à onerosidade, ou seja, à possibilidade de remuneração do Poder Público pelo concessionário. b) serviço público quando regida pela Lei n o 8.987/1995 tem natureza contratual, enquanto que a concessão de uso pode ter natureza de ato administrativo, a depender da modalidade de bem público sobre o qual incide sua outorga c) serviço público, tanto quanto a concessão de uso, têm natureza contratual, mas somente a primeira depende de licitação para sua outorga. d) serviço público, regida pela Lei n o 8.987/1995, remunera-se, via de regra, por meio da cobrança, pelo concessionário, de tarifa do usuário, enquanto que a concessão de uso de bem público pode ensejar a cobrança de preço público do concessionário. e) uso é modalidade da concessão de serviço público, pois pode ser outorgada somente na fase de exploração da infraestrutura instalada pelo concessionário. 09 - 2015 - FCC - TCM-GO - Procurador Um contrato de concessão de serviço público regido pela Lei no 8.987/1995 e licitado com base na Lei n o 8.666/1993 é predicado pela característica da mutabilidade do regime, na medida em que as condições da execução do objeto podem demandar alteração, para fins de adaptação a novo cenário fático. Assim, a prestação de serviço metroviário por meio de concessão de serviço público pode se alterar, como, por exemplo, diante de uma migração significativa de passageiros de outras linhas para aquela objeto da avença, representando imprevisto incremento das receitas tarifárias. A consequência pode ser a) o aditamento do contrato para redução da tarifa, por meio de alteração unilateral por parte do poder concedente, independentemente de oitiva da concessionária, em face da urgência e da essencialidade do serviço. b) a redução, de ofício, do prazo contratual, ajustando-se a taxa interna de retorno do contrato à performance efetiva da concessionária. c) a rescisão do contrato, por meio de encampação, independentemente de indenização, licitando-se nova prestação do serviço com a expectativa de demanda atualizada d) a decretação de caducidade, indenizando-se a concessionária pelos investimentos não amortizados, abrindose novo procedimento de licitação para definição de tarifa mais módica. e) o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato em favor do poder concedente, ensejando a redução da tarifa cobrada do usuário final do serviço, tendo em vista a imprevisibilidade e excepcional incremento de receitas ao qual a concessionária não deu causa. 10 - 2015 - FCC - TCM-GO - Procurador Integra o programa de governo de determinado Estado da Federação o desenvolvimento e ampliação da malha rodoviária. Os estudos iniciais realizados pelos técnicos do governo indicaram que as condições do mercado não eram as mais favoráveis para lançar um projeto que demandasse grandes investimentos por parte das empresas privadas do setor. Programou, assim, o Poder Público que poderia ser necessário dispor de 1,5 bilhão de reais para a fase de implantação. Considerando que o usuário remunerará diretamente os serviços ao seu prestador, a modelagem do projeto poderá se dar por meio do lançamento de uma concessão a) comum, regida pela Lei no 8987/1995, caso seja possível equacionar a taxa de retorno da concessionária somente com a cobrança de tarifa do usuário do serviço, afastando-se a necessidade de aporte por parte do poder concedente como originalmente cogitado. b) de serviço público precedida de obra pública, regida pela Lei no 8.987/1995, acatando-se a imposição de aporte por parte do poder concedente, adicionalmente à tarifa cobrada diretamente do usuário c) patrocinada, estruturada com a cobrança de tarifa do usuário do serviço, acrescida de contra-prestação mensal e pagamento de aporte desde o início da fase de implantação para complementar o custo de operação dos serviços. d) administrativa, permitida a cobrança de tarifa diretamente do usuário e mantida a imposição de contraprestação a ser paga pelo poder concedente, sem prejuízo do aporte financeiro estipulado para a fase de implantação e) administrativa para prestação dos serviços, fixandose contraprestação como remuneração adicional à tarifa pela execução do objeto do contrato¸ ficando as obras de implantação da infraestrutura sob prévia responsabilidade do poder público 11 - 2015 - FCC - TCM-GO - Procurador A Administração pública federal é titular do serviço público de energia elétrica, pretendendo transferir a produção dos recursos energéticos à sociedade de economia mista que integra a Administração indireta. A estruturação do modelo foi submetida ao órgão jurídico competente, que sinalizou pela inviabilidade da transferência direta, aduzindo a necessidade de licitação, sob pena de caracterizar concorrência desleal, uma vez que a empresa em questão submete-se ao regime típico das empresas privadas. A orientação jurídica lançada nos autos do processo administrativo a) é legal e procedente, tendo em vista que é requisito de validade para lavratura de contrato de permissão ou concessão de serviço público a submissão à prévio procedimento licitatório, com vistas a dar cumprimento ao princípio da igualdade e da livre concorrência. b) procede, uma vez que as empresas públicas e as sociedades de economia mista, para prestação de serviços públicos de titularidade do ente que as criou, submetem-se ao regime jurídico privado e às regras de livre iniciativa e livre concorrência, além de deverem observar a obrigatoriedade de licitação. c) é condizente com as normas constitucionais e legais, na medida em que a contratação direta pretendidasomente poderia ter lugar caso incidisse hipótese de inexigibilidade de licitação, privilegiando a livre concorrência. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 4 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com d) não procede, na medida em que a estruturação pretendida pela Administração pública constituiu hipótese de descentralização de competências, o que afasta a incidência do regime licitatório, constituindo, em verdade, delegação de serviço público. e) não procede, tendo em vista que é possível formalizar procedimento de inexigibilidade de licitação para celebração de contrato de concessão de serviço público, desde que a empresa contratada seja a única na estrutura da Administração indireta autorizada por seu estatuto social a desempenhar tal atividade. 12 - 2015 - FCC - TCM-GO - Procurador A criação de um consórcio público demanda uma série de atos e providências a serem adotadas nas esferas dos diversos entes consorciados, constituindo uma associação de diferentes entes políticos. Diante da disciplina normativa e das hipóteses de aplicação da figura jurídica, considere: I. A criação de um consórcio público é condizente com situações em que uma estrutura organizacional própria e a transferência de competências para o ente sejam necessárias para concretização da finalidade pretendida, não sendo suficientes a divisão de tarefas e os trespasses de recursos financeiros entre os entes estatais interessados. II. É necessária a edição de uma lei na esfera do ente consorciado hierarquicamente mais abrangente, cabendo aos demais entes políticos envolvidos a edição de decretos regulamentares prevendo as atribuições da nova pessoa jurídica. III. O consórcio público excede os limites do convênio, este que não enseja a instituição de um ente autônomo, capaz de titularizar patrimônio próprio, embora possibilite a transferência de competências constitucionais, inclusive os poderes para desapropriar bens de particulares. Está correto o que se afirma APENAS em a) II e III. b) I c) I e II. d) I e III. e) III. 13 - 2014 - FCC - PGE-RN - Procurador do Estado Determinado ente federado celebrou regular contrato de concessão do serviço público de exploração de rodovia precedida de obra pública. O contrato, nos moldes do que prevê a Lei n° 8.987/1997, delegou o serviço público para ser executado pela concessionária por sua conta e risco. Ocorre que durante as obras de implantação da rodovia, a concessionária identificou a existência de contaminação do solo em trecho significativo do perímetro indicado pelo poder concedente. Foi necessário, assim, longo trabalho de identificação do agente contaminante e complexa e vultosa descontaminação. Considerando-se que o perímetro da rodovia foi indicado pelo poder concedente, bem como que a responsabilidade pelo passivo ambiental pela execução da obra foi atribuído para a concessionária, a) a responsabilidade pela descontaminação incumbe à concessionária, que pode, no entanto, invocar os atrasos no cronograma e os vultosos prejuízos comprovados para pleitear o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, na hipótese de intercorrência não passível de identificação anterior pelos licitantes. b) cabe integral responsabilidade à concessionária, tendo em vista que o regime da chamada concessão comum não admite superveniências que conduzam a lógica do reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. c) diante da ausência de previsibilidade do evento, impõe-se a repartição dos riscos, em igual proporção, lógica que rege os contratos de concessão comum. d) a responsabilidade pela descontaminação incumbe integralmente ao poder concedente, na medida em que foi responsável pela escolha da área e em razão de não haver previsão expressa no contrato, o que desloca o ônus para o ente público contratante. e) os custos e prejuízos experimentados devem ser integralmente repassados à tarifa, após o início da operação, como expressão do direito subjetivo da concessionária ao reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. 14 - 2014 - FCC - PGE-RN - Procurador do Estado Determinado Estado da Federação pretende licitar a construção e a gestão de uma unidade prisional feminina, a primeira a ser edificada com essa finalidade específica, o que motivou a preocupação com o atingimento dos padrões internacionais de segurança e ressocialização. Assim, a modelagem idealizada foi uma concessão administrativa, na qual alguns serviços seriam prestados pelo parceiro privado. A propósito desse modelo e dos serviços objeto de delegação: a) não é adequado, tendo em vista que somente seria possível lançar mão de uma parceria público-privada na hipótese da totalidade dos serviços abrangidos pela unidade poder ser delegada ao particular, somente sendo possível promover a contratação de obra pública com base na Lei n° 8.666/1993. b) é possível contratar a edificação da unidade prisional, mas o modelo de concessão administrativa não é adequado, na medida em que não há serviços públicos a serem delegados. c) pode ser adequado o modelo proposto, partindo da premissa de que são delegáveis os ciclos de consentimento e fiscalização do poder de polícia, reservando-se ao poder concedente as atividades pertinentes ao ciclo de imposição de ordem ou normatização e ao ciclo de sancionamento. d) é adequado o modelo proposto, considerando que alguns ciclos do poder de polícia são delegáveis, à exceção do ciclo normativo, não se adequando, contudo, o conceito da concessão administrativa, que pressupõe retribuição financeira pelo usuário do serviço, o que inexiste no presente caso. e) é adequado o modelo proposto, caso parte dos serviços públicos seja remunerada à proporção do número de detentas usuárias do serviço, bem como se a delegação pretendida se restringir às atividades de sancionamento. 15 - 2014 - FCC - PGE-RN - Procurador do Estado mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 5 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com Uma determinada concessionária de serviços públicos ferroviários experimentou relevantes e significativos prejuízos em razão de grave deslizamento de parte de um morro próximo à malha ferroviária, em razão das fortes chuvas ocorridas na região. Além dos prejuízos pela destruição de bens da concessionária e de particulares, houve interrupção dos serviços por período superior a 30 (trinta) dias. Em razão desse incidente a) o poder público será responsabilizado pelos prejuízos experimentados pela concessionária, tendo em vista que em se tratando de força-maior, aplica-se a responsabilidade civil na modalidade objetiva pura. b) a concessionária pode demandar o poder público em juízo, para ressarcimento dos prejuízos causados e pelos lucros cessantes, desde que comprove a culpa dos agentes responsáveis pelas obras de contenção de encostas, tendo em vista que em se tratando de hipótese de força-maior, aplica-se a responsabilidade civil na modalidade subjetiva. c) o poder público não pode ser responsabilizado, tendo em vista que a ocorrência de força-maior supera eventual ocorrência de negligência nas obras e atividades de prevenção de acidentes. d) a concessionária poderá demandar o poder público para fins de responsabilidade civil na modalidade objetiva, em razão da natureza da atividade prestada, relevante e essencial. e) o poder público poderá ser responsabilizado a indenizar os bens dos particulares caso se demonstre a ocorrência de culpa do serviço, ou seja, de que o acidente poderia ter sido evitado caso tivessem sido adotadas as prevenções cabíveis. 16 - 2014 - FCC - PGE-RN - Procurador do Estado A União pretende apoiar Estados e Municípios em projetos de mobilidade urbana, em especial expansão e modernização de transportes sobre trilhos. Nesse sentido, como forma de alavancar os investimentos necessários, pretendefomentar a utilização de Parcerias Público-Privadas, eis que a) propiciam a construção da infraestrutura e a prestação de serviços aos usuários, que podem ser contratados em conjunto ou separadamente, no primeiro caso mediante concessão administrativa e no segundo, mediante concessão patrocinada. b) as despesas decorrentes dessa modalidade contratual não impactam o limite de endividamento público e permitem o comprometimento anual da receita corrente líquida, observado o limite de 10%. c) tais contratos, quando celebrados na modalidade concessão administrativa, permitem a complementação dos pagamentos públicos com a receita tarifária obtida pelo concessionário mediante a prestação de serviços ao usuário. d) a Administração contratante apenas efetua o pagamento da contraprestação pecuniária relativa à parcela fruível dos serviços objeto do contrato, após sua efetiva disponibilização. e) viabilizam a utilização da capacidade de financiamento do setor privado para a construção de obras de grande vulto, mediante o oferecimento de garantias de pagamento pelo Poder Público, incidente sobre a arrecadação de impostos. 17 - 2014 - FCC - PGE-RN - Procurador do Estado Considere as afirmações abaixo acerca da disciplina legal dos consórcios públicos, na forma prevista na Lei Federal n° 11.107/2007. I. Os consórcios públicos podem ser constituídos como associação pública, integrando a Administração indireta dos entes da federação consorciados, ou como pessoa jurídica de direito privado. II. O contrato de consórcio público somente pode ser celebrado com a ratificação, mediante lei, do protocolo de intenções anteriormente firmado pelos entes consorciados. III. Os contratos de rateio firmados no âmbito de consórcios públicos devem, necessariamente, contar com a anuência da União, quando envolverem atuação em regiões metropolitanas. Está correto o que se afirma APENAS em a) III. b) I. c) I e II. d) II. e) II e III. 18 - 2014 - FCC - PGE-RN - Procurador do Estado De acordo com a Constituição Federal, determinada atividade, quando erigida à condição de serviço público, a) somente admite a exploração por particular nas hipóteses explicitadas na própria Constituição como serviços públicos não exclusivos. b) torna imperativa a sua prestação direta pelo poder público. c) afasta a possibilidade de exploração econômica por particulares, salvo em caráter complementar ou subsidiário ao poder público. d) constitui obrigação do poder público, que pode prestá-la diretamente ou sob o regime de concessão ou permissão a particulares. e) sujeita-se ao regime de direito público, que proíbe a exploração com intuito lucrativo. 19 - 2014 - VUNESP - Prefeitura de São José do Rio Preto - SP - Procurador Com relação às formas de prestação de serviço público, é correto afirmar que a) a desconcentração do serviço implica a transferência do serviço para outra entidade. b) somente por meio de lei o Município poderá descentralizar a prestação de serviço. c) a descentralização do serviço poderá ocorrer por meio de ato administrativo. d) quando o Município desconcentra a prestação de um serviço público, transfere ao órgão a titularidade e a responsabilidade pela execução. e) a descentralização é o fato administrativo que traduz a transferência da execução da atividade estatal a determinada pessoa, integrante ou não da Administração. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 6 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com 20 - 2014 - CESPE - PGE-PI - Procurador do Estado Acerca dos serviços públicos e dos atos administrativos, assinale a opção correta. a) Conforme o STJ, ato administrativo com vício sanável não poderá ser convalidado se tiver sido impugnado judicialmente, mas poderá sê-lo no bojo de impugnação administrativa. b) Nos termos da jurisprudência do STJ, caso o procurador-geral do estado do Piauí delegue determinada função para o subprocurador-geral, e este, no exercício da função delegada, pratique ato ilegal, a responsabilidade pela ilegalidade desse ato deverá recair apenas sobre a autoridade delegada. c) Ao contrário das permissões de serviços públicos, que possuem caráter precário e não demandam prévio procedimento licitatório, nas concessões para a prestação de serviços públicos, a licitação é a regra. d) Se a prefeitura de Teresina – PI, por meio de uma política pública de urbanização, vier a pavimentar uma avenida de determinado bairro, tal serviço será classificado como serviço público singular, tendo em vista a unicidade do empreendimento. e) De acordo com o entendimento do STJ, não existe a possibilidade de convalidação de ato administrativo cuja motivação seja obrigatória, depois de emitido. Nesse caso, a administração deverá anular o ato e emitir um novo, instruído com as razões de decidir. 21 - 2014 - CESPE - PGE-PI - Procurador do Estado À luz da Lei n.º 11.079/2004, que institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada (PPP) no âmbito da administração pública, assinale a opção correta. a) São requisitos para a contratação de PPPs que o valor do contrato seja superior a R$ 20 milhões e que o prazo de prestação do serviço seja superior a dez anos. b) O prazo total de vigência do contrato de PPP não pode ultrapassar trinta e cinco anos, incluindo eventual prorrogação. c) Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços em que a administração pública é a usuária direta ou indireta, deles excetuando-se a execução de obra ou o fornecimento e instalação de bens. d) Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas remunerados exclusivamente por meio de tarifa cobrada do usuário, conforme disciplina a lei que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos. e) PPPs são contratos de concessão administrativa nos quais cabem ao parceiro privado os riscos do empreendimento, enquanto ao parceiro público compete o pagamento da remuneração. 22 - 2014 - VUNESP - Câmara Municipal de São José dos Campos - SP - Advogado Assinale a alternativa correta a respeito da classificação dos serviços públicos. a) A impressão de diários oficiais é um tipo de serviço público prestado pela Administração Pública pertencente à classificação de serviço social. b) Os serviços públicos próprios são aqueles que, atendendo a necessidades coletivas, o Estado assume como seus e os executa diretamente ou indiretamente. c) Na categoria de serviços uti universi entram determinados serviços comerciais, industriais e sociais do Estado, tais como energia elétrica, luz, gás, transportes, ensino e saúde. d) Os serviços púbicos denominados de uti singuli são prestados à coletividade, mas usufruídos indiretamente pelos indivíduos. e) Os serviços uti singuli são remunerados por impostos e os serviços uti universi são remunerados por taxas. 23 - 2014 - CESPE - TCE-PB - Procurador Em relação aos serviços públicos, assinale a opção correta, com base na jurisprudência do STJ. a) As permissões em caráter precário, as que estiverem com prazo vencido e as que estiverem em vigor por prazo indeterminado permanecerão válidas pelo prazo necessário à realização dos levantamentos e avaliações indispensáveis à organização das licitações que precederão a outorga das permissões que as substituirão. b) A serventia extrajudicial é uma delegação de atividade estatal cujo exercício se dá por conta e risco do delegatário, assim como ocorre nas concessões e nas permissões de serviços públicos c) A prestação do serviço de fornecimento de energia elétrica é regida pelo direito público, motivo pelo qual a empresa concessionária não goza das garantias do equilíbrio econômico e financeiro do contrato, de modo a obter a garantia de retorno dos investimentos realizados, acrescidos com a remuneração pelo serviço prestado. d) É legítimo o corte no fornecimento de serviços públicosessenciais, como o de energia elétrica, por exemplo, desde que o débito decorra de suposta fraude no medidor de consumo de energia, ainda que tal fraude seja apurada unilateralmente pela concessionária e) A extinção do contrato de concessão por decurso do prazo de vigência depende do pagamento prévio de indenização à concessionária. 24 - 2014 - FCC - Prefeitura de Recife - PE - Procurador A gestão de serviço público definido na Constituição Federal como de competência municipal pode ser identificada na a) permissão de serviço de transporte coletivo, de caráter essencial. b) concessão de serviços de distribuição de gás canalizado. c) concessão de serviços de radiodifusão sonora em seu território. d) permissão de uso de praça pública para comício partidário. e) autorização de serviços de energia elétrica em perí- metro urbano municipal. 25 - 2014 - FCC - Prefeitura de Recife - PE - Procurador mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 7 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com Municípios pernambucanos limítrofes pretendem firmar, entre si, consórcio público visando a mútua cooperação na prestação de serviços na área da saúde. Nessa situação e considerando a lei geral de consórcios públicos, é correto afirmar que a) a ratificação do protocolo de intenções respectivo será feita por meio de decretos dos Chefes do Poder Executivo dos entes consorciados. b) em razão do objeto consorciado, a presença da União como partícipe faz-se necessária. c) para ingresso da União neste consórcio, é preciso que o Estado de Pernambuco também dele participe. d) o consórcio público poderá não ter personalidade jurídica própria, devendo-se optar por atuar em nome de um dos entes consorciados ou de todos eles. e) será nulo o contrato de consórcio se sua ratificação não se realizar em até dois anos, contados da data de subscrição do respectivo protocolo de intenções. 26 - 2013 - CESPE - BACEN - Procurador A respeito da prescrição no âmbito da administração pública, assinale a opção correta à luz da jurisprudência do STJ. a) Os serviços públicos impróprios ou uti singuli prestados por órgãos da administração indireta ou por concessionárias são custeados pelas receitas provenientes de impostos. b) Não ocorre a prescrição do fundo de direito nas ações cujo objeto seja a pretensão de servidor aposentado de rever o ato de sua aposentadoria, para fins de inclusão do tempo de serviço por ele prestado em condições insalubres. c) As ações contra a fazenda pública que objetivam o ressarcimento de danos decorrentes de violação de direitos fundamentais, a exemplo de danos ocorridos durante o regime militar, estão sujeitas à prescrição quinquenal. d) Considere que seja ajuizada ação de improbidade administrativa na qual se postule indenização ao erário em decorrência de contratação de empresa sem licitação e transferência de recursos públicos sem a correspondente prestação do serviço. Nessa situação, é imprescritível a pretensão de indenização ao erário. e) Caso o contrato de concessão seja extinto por decurso do prazo de vigência, é indispensável, antes que o poder público possa retomar imediatamente a prestação do serviço, a prévia indenização do concessionário no que se refere aos bens reversíveis 27 - 2013 - VUNESP - ITESP - Advogado Assinale a alternativa correta sobre a concessão de serviço público. a) O concessionário executa o serviço em seu próprio nome e corre os riscos normais do empreendimento. b) A inalterabilidade do objeto não é uma das prerrogativas da concessão, exceto se houver desequilíbrio econômico. c) Pode ser concedida atividade que não seja própria da Administração, transferindo-se a titularidade da con- cessão ao concessionário d) A tarifa, quando cabível, tem natureza de tributo e é fixada no contrato, conforme determinado no edital de licitação e) A responsabilidade do concessionário a danos provo- cados a terceiros é subjetiva e objetiva em relação ao concedente. 28 - 2013 - VUNESP - Câmara Municipal de São Carlos - SP - Advogado No que se refere aos serviços públicos, é correto afirmar que a) as sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito público, com participação de particulares no seu capital e na sua administração e que integram a Administração Pública Indireta. b) as fundações poderão ser criadas por meio de decretos ou leis específicas c) incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou em regime de concessão ou permissão, sempre por meio de licitação, a prestação de serviços públicos. d) a atividade do concessionário é de natureza pública, e assim, para todos os fins, equiparam--se os concessioná-rios a autoridades públicas. e) o contrato de permissão é o documento escrito, decor-rente de carta--convite, tomada de preços, concorrência ou leilão, que encerra a delegação do poder concedente, estabelece direitos e deveres das partes e dos usuários do serviço. 29 - 2013 - VUNESP - TJ-SP - Advogado Com relação ao contrato de Parceria Público-Privada, é cor- reto afirmar que: a) a contraprestação da Administração Pública não poderá ser feita por cessão de créditos não tributários. b) a contraprestação da Administração Pública não poderá ser feita por ordem bancária. c) os contratos poderão prever adicionalmente a possibili- dade de emissão de empenho em nome dos financiado- res do projeto em relação às obrigações pecuniárias da Administração Pública. d) não será vedada, em razão de interesse público, a ce- lebração que tenha por objeto único o fornecimento de mão de obra. e) se autoriza, em situações excepcionais, a celebração cujo valor do contrato seja inferior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais). 30 - 2013 - VUNESP - TJ-SP - Advogado Nos termos da Lei n.º 11.107/2005, o Consórcio Público. a) será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções. b) não poderá firmar convênio nem receber subvenções sociais ou econômicas de outras entidades e órgãos do governo. c) não poderá constituir pessoa jurídica de direito privado, sendo seus objetivos determinados pelos entes da Federação que se consorciarem. d) não poderá constituir associação pública, mas se auto- riza a emissão de documentos de cobrança e a arrecadação de tarifas. e) será constituído por meio de termo de cooperação, celebrado previamente ao contrato, contendo os objetivos de todos os cooperados. mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM http://www.aprovacaopge.com/ COACHING APROVACAOPGE – PREPARAÇÃO PGE SP – RODADA 37 8 COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM– RODADA 37 www.aprovacaopge.com 31 - 2012 - VUNESP - SPTrans - Advogado Sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos adotado pela Lei n.º 8.987/95, é correto afirmar que a) considera-se permissão de serviço público a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. b) as concessionárias de serviços públicos, de direito público e privado, nos Estados e no Distrito Federal, são obrigadas a oferecer ao consumidor e ao usuário, dentro do mês de vencimento, o mínimo de cinco datas opcionais para escolherem os dias de vencimento de seus débitos. c) a tarifa do serviço público concedido será subordinada à legislação específica anterior e sua cobrança não poderá ser condicionada à existência de serviço público alternativo e gratuito para o usuário. d) a outorga de concessão ou permissão terá caráter de exclusividade, salvo no caso de inviabilidade técnica ou econômica. e) ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da proposta, mesmo que comprovado seu impacto, não implicará a revisão da tarifa. 32 - 2012 - VUNESP - SPTrans - Advogado
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