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AULA 4 – CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES CIRCUITOS ELÉTRICOS II Visão Geral • Este capítulo introduz o conceito de indutância mútua. • O princípio geral do acoplamento magnético é coberto. • Isto é então aplicado ao caso de indução mútua. • O capítulo termina com a abordagem de transformadores lineares. Indutância • Quando dois condutores estão muito próximos um do outro, o fluxo magnético devido à passagem da corrente irá induzir uma tensão no outro condutor. • Isso é chamado de indutância mútua. • Considere primeiro um único indutor, uma bobina com N voltas. • A passagem de corrente através dele irá produzir um fluxo magnético, . Autoindutância • Se o fluxo muda, a tensão induzida é: • A indutância L do indutor é dada: d v N dt = • Ou em termos de variação da corrente: d di v N di dt = • Isto é comumente denominada autoindutância, pois ela relaciona a tensão induzida em uma bobina por uma corrente variável no tempo na mesma bobina. d L N di = Acoplamento Magnético • Agora, considere duas bobinas com N 1 e N 2 voltas, respectivamente. • Cada um com autoindutância L 1 e L 2. • Assuma que no segundo indutor não passa corrente. • O fluxo magnético da bobina 1 tem dois componentes: 1 11 12 = + 11, atravessa apenas a bobina 1, 12 se Associa com ambas bobinas. Acoplamento Magnético II • Mesmo que duas bobinas estejam fisicamente separadas, nós dizemos que elas estão magneticamente acopladas. • Todo o fluxo passa através da bobina 1, assim a tensão induzida na bobina 1 é: Na bobina 2, o fluxo 12 atravessa ele, portanto, a tensão induzida é: 12 2 2 d v N dt = 1 1 1 d v N dt = Acoplamento Magnético III • Estes podem ser expressos em termos da corrente através da bobina 1. • M 21 é a indutância mútua da bobina 2 em relação a bobina 1. • Existe um acoplamento semelhante para a bobina 1 em relação à bobina 2 1 1 1 1 2 21 di di v L v M dt dt = = Acoplamento Magnético IV • Suponha agora, façamos agora a corrente i2 fluir pela bobina 2 • Veremos que Indutância Mutua • A indutância mútua, medida em Henrys, é sempre positiva. Mas a tensão mutua M di/dt pode ser positiva ou negativa. • Ao contrário da autoindutância, porém, o sinal da tensão não é determinado exclusivamente pela direção do fluxo de corrente. • Precisamos saber a orientação das duas bobinas, uma em relação à outra. Indutância Mutua II • Este inconveniente para mostrar num diagrama de circuito. • Portanto, a convenção de ponto é usada. • Um ponto é colocado no circuito em uma extremidade de cada uma das duas bobinas acopladas magneticamente. • O ponto indica a direção do fluxo se a corrente entrar pelo terminal da bobina marcado com um ponto. Convenção de Ponto • Se uma corrente entrar no terminal da bobina marcado com um ponto, a polaridade de referência da tensão mútua na segunda bobina é positiva no terminal da segunda bobina marcado com um ponto. • Se uma corrente sai do terminal da bobina com um ponto, a polaridade de referência da tensão mútua na segunda bobina é negativa no terminal marcado com ponto na segunda bobina. • Veja os exemplos no próximo slide: Convenção de Ponto II Bobinas em Série Bobinas em Série Bobinas em Série • As bobinas acopladas podem ser conectadas em série de duas maneiras diferentes. • A indutância total é: 1 2 2L L L M= + + 1 2 2L L L M= + − Conexão série subtrativaConexão série aditiva: Conexão serie aditiva • Conhecendo a convenção ponto, podemos analisar a conexão série aditiva. • Aplicando LTK à bobina 1: Para bobina 2: 1 2 1 1 1 1 di di v i R L M dt dt = + + No domínio da frequência: 2 1 2 2 2 2 di di v i R L M dt dt = + + ( ) ( ) 1 1 1 1 2 2 1 2 2 2 V R j L I j MI V j MI R j L I = + + = + + Conexão Séries opostas • Agora, olhando para a série de oposição conexão. • A aplicação de KVL à bobina 1 dá: • A aplicação de KVL à bobina 2 dá: ( )1 1 1 2V Z j L I j MI = + − ( )1 2 20 Lj MI Z j L I = − + + Solução de problemas • Circuitos mutuamente acoplados são muitas vezes desafiadores para resolver, isto devido à facilidade de ter erros nos sinais. • Se dividirmos em etapas a solução para a terminação de valor e sinal de um problema, as soluções tendem a ser menos propensas a erros. • Veja a ilustração para as etapas propostas. Solução de problemas II • Cada indutor será representado como um indutor e uma fonte de tensão dependente. • É possível calcular primeiro os valores das tensões induzidas, sem determinar os sinais das tensões. • Em seguida, observando a direção do fluxo de corrente para o terminal pontilhado, o sinal da fonte dependente no indutor acoplado oposto pode ser determinado Exemplo • Calcule as correntes fasoriais I1 e I2 • SOL:para a bobina 1, a LTK resulta em Sol: • Para a bobina 2, a LTK resulta em • Substituindo essa ultima equação em • Calculamos I1 Exemplo • Calcule as correntes de malha no circuito da figura • Redesenhando a parte relevante do circuito: • Malha 1 sol • Para a malha 2 • Na forma matricial • Os determinantes são • As corrente de malha Energia em um circuito acoplado • Vimos anteriormente que a energia armazenada em um indutor é: 21 2 w Li= • Para os indutores acoplados, a energia total armazenada depende da indutância individual e da indutância mútua. • O sinal positivo é selecionado quando as correntes entram ou saem dos terminais pontilhados. 2 2 1 1 2 2 1 2 1 1 2 2 w L i L i Mi i= + Limite em M • Com a energia total estabelecida para os indutores mútuos, podemos estabelecer um limite superior para M. • O sistema não pode ter energia negativa porque o sistema é passivo. • Para completar o quadrado, adicionamos, bem como subtraímos, o termo 2 2 1 1 2 2 1 2 1 1 0 2 2 L i L i Mi i+ − 1 2M L L • A partir disto, obtemos: O Coeficiente de Acoplamento • Podemos descrever um parâmetro que descreve quão próximo o valor de M se aproxima do limite superior. • Isso é chamado de coeficiente de acoplamento • K pode variar de 0 a 1 • É determinada pela configuração física das bobinas. 1 2 M k L L = Exemplo • Considere o circuito. Determine o coeficiente de acoplamento e calcule a energia armazenada nos indutores acoplados no instante t=1s se v=60cos(4t+30°)V • SOL: o coeficiente de acoplamento Sol: • Para determinar a energia armazenada, precisamos calcular a corrente. Para obter a corrente precisamos obter o equivalente no domínio da frequência sol • Malha 1 • Malha 2 • ou • substituindo • No domínio do tempo • A energia total armazenada nos indutores acoplados Transformadores Lineares • Um transformador é um dispositivo magnético que tira proveito do fenômeno da indutância mútua. • É geralmente um dispositivo de quatro terminais composto por duas ou mais bobinas acopladas magneticamente. • A bobina que está conectada à fonte de tensão é chamada de primária. • A bobina conectado à carga é chamado de secundário. • Eles são chamados lineares se as bobinas são enroladas em um material magneticamente linear. Transformadores Lineares • R1 e R2 são incluídas para levar em conta as perdas( dissipação em potência) nas bobinas • Gostaríamos de obter a impedância de entrada Zin aplicando LTK. Impedância do Transformador • Um parâmetro importante a conhecer para um transformador é a forma como a impedância de entrada Zin é vista a partir da fonte. • Zin é importante porque governa o comportamento do circuito no lado do primário. • Usando a figura do último slide, se se aplica LTK às duas malhas: Aqui você vê que a impactos secundários de Zin 2 2 2 2 R L M Z R j L Z = + + Impedância refletida Circuitos Equivalentes • Já sabemos que os indutores acoplados podem ser complicados de trabalhar. • Uma abordagem é usar uma transformação para criar um circuito equivalente. • O objetivo é remover a indutância mútua. • Istopode ser realizado usando uma rede T ou 𝝅. • O objetivo é combinar as tensões e correntes dos terminais da rede original com a nova rede. Circuitos Equivalentes II • Começando com os indutores acoplados como mostrado aqui: • Transformando para a rede T os indutores são: • Para o circuito da figura tem-se 1 1 1 2 2 2 V j L j M I V j M j L I = • Equiparando-se os termos nas matrizes de impedância Circuitos Equivalentes II • Equiparando-se • Matriz inversa 2 2 1 2 1 2 2 1 2 1 2 A B C L L M L L M L L L M L M L L M L M − − = = − − − = • Para o circuito ∆ a analise nodal Transformando para a rede 𝝅 os indutores são: Exemplo • No circuito da figura, calcule a impedância de entrada e a corrente I1. Considere Z1=60- 100jΩ, Z2=30+40jΩ e ZL=80+60jΩ. • SOL: • assim Exemplo • Determine o circuito T equivalente do transformador da figura • SOL: dado que • Os parâmetros são como Exemplo • Determine I1, I2 e Vo usando o circuito equivalente T para o transformador linear • SOL: o circuito T equivalente sol • Substituindo no diagrama original • Aplicando analise de malhas • A partir da equação anterior • Substituindo as equações obtemos • Como 100 é muito grande comparado com 1, a parte imaginaria de 100-j pode ser ignorada de modo que 100- j=100 logo • A partir da equação Transformadores ideais • Um transformador ideal é um acoplamento perfeito (k = 1). • Tem duas ou mais voltas com um grande número de enrolamentos em um núcleo de alta permeabilidade. • O transformador ideal tem: • 1. Bobinas com grande reatância (L1, L2, M →) • 2. O coeficiente de acoplamento é igual à unidade. • 3. Bobinas primárias e secundárias são sem perdas Transformadores ideais II • Os transformadores de núcleo de ferro estão próximos do ideal. • As tensões são ligados uns aos outros pela voltas ração N: 2 1 1 2 1I N I N n = = Por um lado, se (n <1) é um transformador abaixador de tensão, uma vez que a tensão é reduzida do primário para o secundário. Um (n> 1) é o oposto ao descrito A corrente está relacionada como: Transformadores ideais III Transformadores Ideais IV • Existem regras para obter a polaridade correta do transformador em um circuito: • Se V 1 e V 2 são ambos positivos ou ambos negativos no terminal pontilhada, use + n ocaso contrario use - n • Se I 1 e I 2 entram ou sai do terminal com ponto, use - n caso contrario use + n • A potência complexa no enrolamento primário é: ( ) ** *2 1 1 1 2 2 2 2 V S V I nI V I S n = = = = Características do Transformador • Maquina elétrica estática. • Alimentado com corrente alternada. • Possui 2 enrolamentos (primário e secundário). • Transforma a relação V – I. • Permite o transporte de energia elétrica em grandes distancias. Geração, Transmissão e Distribuição Tipos de Transformadores Tipos de Transformadores Tipos de Transformadores Tipos de Transformadores Componentes do Transformador • O núcleo estabelece um caminho para as linhas de fluxo magnético. • O enrolamento primário recebe a energia da fonte alternada senoidal. • O enrolamento secundário recebe energia do enrolamento primário e entrega a carga. • O gabinete protege os componentes de sujeira, umidade e choque mecânico. Enrolamentos e Núcleo Núcleo do Transformador • Os núcleos são construídos de ar, ferro macio ou aço. • Os transformadores de núcleo de ar são usados para alta frequência (> 20 kHz). Transformadores de núcleo de ferro são usados para baixa frequência (< 20 kHz). • O núcleo de ferro macio é utilizado em transformador pequeno, porem, eficiente. • O transformador de núcleo de ferro é mais eficiente que um transformador de núcleo de ar. Perdas no Transformador • Na pratica, o transformador, embora eficiente, não é um equipamento perfeito. • Ocorrem perdas elétricas nos enrolamentos e perdas magnéticas de correntes parasitas e de histerese no núcleo, que resultam em transformação de energia elétrica em energia térmica. • Ocorre, também, perda por dispersão do fluxo magnético. • Transformador de pequena potencia, possui eficiência de 80 a 90%, e, transformador de grande potencia pode ter eficiência igual ou superior a 98%. Perda Elétrica nos Enrolamentos • A perda elétrica devida à resistência nos enrolamentos primário e secundário é denominada Perda no Cobre. • Como a quantidade de potencia dissipada pelo condutor e diretamente proporcional a resistência do fio e ao quadrado da corrente a Perda no Cobre também é denominada Perda R.I2. • Embora os enrolamentos do transformador sejam feitos de fio de cobre de baixa resistência, um valor elevado de corrente causa uma grande potencia dissipada. Perda de Correntes Parasitas • O campo magnético produzido no núcleo do transformador induz neste uma tensão. • A tensão induzida causa um fluxo de correntes no núcleo que produz energia térmica. • Estas correntes são denominadas Correntes Parasitas. • A Correntes Parasitas são reduzidas utilizando-se núcleos laminados e uma pequena percentagem de silício no ferro. Perda de Histerese • O campo magnético que atravessa o núcleo, o magnetiza, e, os domínios dentro dele tem que se alinhar com o campo magnético. • Com a inversão do sentido do campo, os domínios tem que se realinhar e a energia, usada para alterar os domínios, que e dissipada como calor dentro do núcleo de ferro, e denominada Perda de Histerese, sendo resultante de fricção molecular. • A Perda de Histerese pode ser controlada em pequeno valor através da escolha apropriada de material de núcleo. Perda de Histerese • Alinhamento dos domínios : Perda por Dispersão do Fluxo • Com o Coeficiente de Acoplamento k=1, a energia máxima seria transferida do primário para o secundário. • Na pratica, nem todo o fluxo magnético produzido no enrolamento primário e enlaçado pelo enrolamento secundário. • Isso gera Perda por Dispersão do Fluxo na transferência de potencia do transformador. Relação de Tensões • Como a forca eletromotriz no primário e igual (ou quase) a tensão aplicada, uma relação pode expressar o valor da tensão induzida em função da tensão aplicada no primário e do numero de espiras em cada enrolamento. Relação de Correntes • O fluxo no núcleo dos enrolamentos primário e secundário de um transformador, desde que os ampere-espiras são os mesmos para ambos os enrolamentos, deve ser o mesmo. Relação de Potências • O numero de espiras nos enrolamentos de um transformador esta relacionado com a corrente e a tensão, ou seja, maior tensão no primário implica menor corrente e menor tensão no secundário implica maior corrente, na mesma proporção. • Assim, todo a potencia entregue ao primário pela fonte, também, e entregue a carga pelo secundário (menos a potência de perdas do transformador). Circuito Equivalente • Circuito equivalente completo de um transformador real com nucleo de ferro: Circuito Equivalente • Circuito equivalente simplificado de um transformador real com núcleo de ferro: Impedância Refletida • A impedância de entrada que aparece na fonte é: 2 L in Z Z n = • Isso também é chamado de impedância refletida, uma vez que parece como se a impedância de carga é refletida para o lado primário. • Isso é importante quando se considera a correspondência de impedância. Remoção do transformador • Podemos remover o transformador do circuito, é colocando o secundário e primário juntos por certas regras: • A regra geral para a eliminação do transformador e refletir o circuito secundário ao lado primário é: Divida a impedância do secundário por n2 , dividir a tensão secundária por n, e multiplicar a corrente secundária por n. • A regra para eliminar o transformador e refletir o circuito primário para o lado secundário é: Multiplicar a impedância primária por n2 , multiplicara a tensão do primário por n, e dividir a corrente primária por n. Remoção do transformador• Circuito de transformador ideal cujos circuitos equivalentes devem ser encontrados Remoção do transformador • Equivalentes Thevenin VTH • Equivalentes Thevenin ZTH Remoção do transformador • Refletindo o secundário para o primário • Refletindo o primário para o secundário Exemplo • Um transformador ideal tem os seguintes valores nominais: 2400/120V, 9,6kVA; e tem 50 espiras no secundário. Calcule a) a relação de espiras; b) o numero de espiras no primário; c) os valores nominais das correntes nos enrolamentos primário e secundário. • SOL: este é um transformador abaixador de tensão já que V1=2400V>V2=120V. Exemplo • Para o transformador Ideal da figura determine a) a corrente de fonte I1; b) a tensão de saída V0; a potência complexa fornecida pela fonte. • A) a impedância de 20Ω pode ser refletida ao lado do primário, obtendo-se sol • portanto • B) Como I1 e I2 deixam os terminais com pontos • c) A potência complexa fornecida é Exemplo • Calcule a potência fornecida ao resistor de 10 Ω no circuito do transformador Ideal da figura • SOL: A reflexão para o primário ou secundário não pode ser realizada com este circuito: existe uma conexão direta entre o primário e o secundário devido ao resistor de 30Ω. Para a Malha 1 sol • Malha 2 • Nos terminais do transformador • Note que(n=1/2) agora temos quatro equações e quatro incógnitas, porem nosso objetivo é encontrar I2. • A potência absorvida pelo resistor de 10Ω Autotransformador ideal • Um autotransformador usa um enrolamento para o primário e secundário • Ele pode fazer elevação o abaixar. • A relação de tensão é: 1 1 2 1 2 V N V N N = + Não oferece isolamento! Exemplo • Compare as potências nominais do transformador de dois enrolamentos nas figuras com o autotransformador. • Sol: para o transformador de dois enrolamentos a potência nominal é • Sol: para o autotransformador a potência nominal é • Que é 21 vezes a potência nominal do transformador de dois enrolamentos. Exemplo • Observe o circuito do autotransformador Calcule: a) I1,I2 e I0 se ZL=8+6jΩ; b) a potência complexa fornecida para a carga. • SOL: este é um transformador elevador com N1=80, N2=120, V1=120∠30° Sol: • ou • porem • ou A potência complexa fornecida a carga Na derivação, aplicando LTK temos Transformador Trifásico • Quando se trabalha com energia trifásica, há duas opções para transformadores: • Um banco de transformadores, com um transformador por fase • Um transformador trifásico • O transformador trifásico será menor e menos caro. • As mesmas ligações de conexão de Delta e Y mantêm como discutido anteriormente. Transformador Trifásico II • Para qualquer uma das quatro ligações, a potência total ST, a potência real PT e a potência reativa QT são obtidas como segue. • Para o circuito da figura Transformador Trifásico III Exemplo • A carga equilibrada de 42kVA, representada na figura, é alimentada por um transformador trifásico. A) determine o tipo de conexões de transformador b) calcule a tensão e a corrente de linha no primário. C) determine a potência nominal em kVA de cada transformador usado no banco de transformadores suponha que os transformadores sejam ideais Sol: • Primário em estrela e secundário em delta. • A partir da equação. • Como a carga é equilibrada, cada transformador compartilha igualmente a carga total, já que não há perdas. • A potencia nominal em kVA de cada transformador é S=ST/3=14kVA • A corrente de fase é Ilp/ 3=58,34 A por tanto S=240*58,34=14kVA
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