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Projeto de Sistemas de Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Distribuição de Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Distribuição de Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Estação redutora de pressãoEstação redutora de pressão Vapor de alta pressão Vapor de alta pressão Vapor de Vapor de baixa pressãobaixa pressão Coletor de vaporColetor de vapor Sistema de drenagemSistema de drenagem CondensadoCondensado CondensadoCondensado Vapor da Vapor da CaldeiraCaldeira Distribuição de Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Coletores de Vapor (Barrilhete) Projeto de Sistemas de Vapor Velocidade Ideal = 5 a 8 m/s Coletores de Vapor (Barrilhete) Projeto de Sistemas de Vapor Coletores de Vapor (Barrilhete) Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento RAM AIS RAM AIS TUBULAÇÕESTUBULAÇÕES COLETORES DE VAPOR COLETORES DE VAPOR Projeto de Sistemas de Vapor • Para Vapor Saturado Linhas Principais: 20 a 30 m/s Linhas Secundárias: 15 m/s Coletores: 8 m/s • Para Vapor Superaquecido: 35 a 50 m/s • Perdas de Carga Inferiores a 0,08 kgf/cm2.100m Velocidade Perda de Carga Critérios Para Dimensionamento Projeto de Sistemas de Vapor Ideal: Dimensionar pelo método da velocidade e conferir pelo método da perda de carga! Critérios Para Dimensionamento Projeto de Sistemas de Vapor Pela fórmula: Onde: Q = Vazão (kg/h) d = Volume específico (m3/kg) V = Velocidade (m/s) D = Diâmetro (cm) Se dividirmos por 100 o valor da vazão, encontraremos um diâmetro 10 vezes menor, em cm. d Q = 0,283 V . D2 Fórmula Projeto de Sistemas de Vapor Exercício 2: Achar o volume específico do vapor superaquecido para uma pressão absoluta de 10 kg/cm2 e uma temperatura de 250 oC. Exercício 1: Qual o Diâmetro de uma linha principal de vapor saturado seco, à pressão absoluta de 10 kg/cm2 , e uma vazão de 10.000 kg/h? Exercícios Projeto de Sistemas de Vapor Exercício 3: Qual o diâmetro de um tubo e a velocidade do vapor superaquecido por ele transportado, sabendo-se que: Vazão = 600 kg/h / Pressão = 10 kgf/cm2 / Temp. = 250 oC? Exercício 4: Pede-se o comprimento equivalente de uma rede com 200 m de extensão, em tubo schedule 40 e diâmetro 2” cm. Contendo 3 curvas de 90o, raio longo e 1 válvula globo. Exercício 5: Pede-se a temperatura, o volume específico, o calor sensível e o calor latente do vapor saturado à pressão absoluta de 10 kg/cm2. Exercícios Projeto de Sistemas de Vapor Régua de Cálculo para Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Critério de Velocidade Projeto de Sistemas de Vapor Critério da Perda de Carga Projeto de Sistemas de Vapor Régua de Cálculo Para Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Vapor Superaquecido Projeto de Sistemas de Vapor 3. Pretensionamento (COLD SPRING), introduzindo tensões iniciais opostos às tensões geradas pela dilatação térmica. 2. Uso de elementos deformáveis intercalados na tubulação, de maneira a absorverem as dilatações ocorridas. 1. Trajeto do tubo afastando-se em linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço, de maneira que o tubo fique com a flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações. Principais meios para controlar os efeitos da dilatação térmica em tubulações: Dilatação Térmica Projeto de Sistemas de Vapor VistaVista superiorsuperior Lira ou FerraduraLira ou Ferradura VistaVista superiorsuperior ContornoContorno Juntas de TelescópioJuntas de Telescópio Juntas de Expansão Dilatação Térmica Projeto de Sistemas de Vapor Dilatação Térmica Projeto de Sistemas de Vapor Curva em “U”Curva em “U” Flu xo Flu xo Dilatação Térmica Projeto de Sistemas de Vapor Dilatação Térmica Projeto de Sistemas de Vapor Posição normalPosição normal CompressãoCompressão DistençãoDistenção MovimentoMovimento axialaxial MovimentoMovimento angularangular MovimentoMovimento laterallateral DilataçãoDilatação J.E.J.E. (dupla)(dupla) Movimentos fundamentaisMovimentos fundamentais Exemplo de movimentos laterais DilataçãoDilatação DilataçãoDilatação ExEx. de. de movmov. angular. angular DilataçãoDilatação Dilatação Térmica Projeto de Sistemas de Vapor APLICAÇÕES - PROTEÇÃO PESSOAL - ECONOMIA DE ENERGIA - MANTER A FLUIDEZ DE LÍQUIDOS - MANTER CONDIÇÕES DE PROCESSO - GARANTIR A TEMPERATURA Isolamento Térmico Projeto de Sistemas de Vapor TIPOS MASSA OU FIBROSOS REFLETIVOS Isolamento Térmico Projeto de Sistemas de Vapor ISOLANTES FABRICADOS A PARTIR DE ARGILAS, SILICA, LARVAS VULCANICAS, DERIVADOS DE PETRÓLEO, ETC., SÃO RÍGIDOS, SEMI-RÍGIDOS OU FIBROSOS, POSSUEM BAIXOS FATORES DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA E SÃO APLICADOS DIRETAMENTE NA SUPERFÍCIE EXTERNA DA TUBULAÇÃO, PROTEGIDOS POR FOLHAS METÁLICAS OU TERMOPLÁSTICAS, DE MODO A ENVOLVER E/OU OCUPAR O ESPAÇO EM VOLTA DA TUBULAÇÃO ATÉ UMA DETERMINADA ESPESSURA. ASSIM, O FLUXO DE ENERGIA, QUE ANTES OCORRIA ATRAVÉS DE RADIAÇÃO E CONVECÇÃO TÉRMICA, PASSA A TER UMA BARREIRA DE BOA RESISTÊNCIA TÉRMICA, ANTES DE ATINGIR O AMBIENTE, MINIMIZANDO AS PERDAS DE CALOR Isolantes Tipo Massa Projeto de Sistemas de Vapor Isolante Tipo Massa Projeto de Sistemas de Vapor ISOLANTES QUE BUSCAM A REDUÇÃO DAS PERDAS TÉRMICAS PELA APLICAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE BAIXOS FATORES DE EMISSIVIDADE DE RADIAÇÃO TÉRMICA Isolantes Refletivos Projeto de Sistemas de Vapor Ra > 1708 Ra < 1708 Nu > 1 Nu = 1 Convecção Térmica Estratificada Projeto de Sistemas de Vapor Ancoragem e Suportes de Tubulações file:///mnt/temp/unoconv/20140921161935/D:%5CAR%20COMPRIMIDO%5CVTS_01_4.VOB Projeto de Sistemas de Vapor Principal DeformaçãoPrincipal Deformação Porção de condensado arrastado pelo fluxo de vapor Vibração e ruído Vibração e ruído causados pelo causados pelo golpe de aríetegolpe de aríete Condensado Filtro Válvula Filtro Válvula Formação de Condensado na Linha Projeto de Sistemas de Vapor Golpes de Aríete file:///mnt/temp/unoconv/20140921161935/D:%5CCURSO%20PROJETO%20DE%20SISTEMAS%20DE%20VAPOR%5CFILMES%5Cariete.exe Projeto de Sistemas de Vapor Os cálculos a seguir mostram a quantidade de condensado formado em um trecho de 30 metros de tubulação DN 3”, bem como a magnitude da força de impacto causada por essa massa de água: Qual a intensidade da Força deste golpe? • Cálculo da Taxa de Condensação (Qc): Dados da instalação: Pressão de Operação: 10 Kgf/cm2 Temperatura do vapor: 183,2ºC Calor Latente (10,5 bar): 478,3 Kcal/Kg Diâmetro da Tubulação: 3” Comprimento: 30 m Temperatura Ambiente: 35ºC Título do vapor: 0,8 Onde: U – Coeficiente Global de troca (Kcal/hm2 ºC) At – Área de Troca (m2) ∆T – Diferencial de Temperatura Cl – Calor Latente do vapor (Kcal/Kg) X – Título do vapor * Considerando U = 7, 0 Kcal/hm2 ºC para tubulação em aço, sem isolamento térmico. ** Com isolamento térmico (com eficiência de 80%), teríamos U = 3,81 Kcal/hm2 ºC para tubulação em aço. ClxX TUxAtx Qc ∆= ClxX TUxAtx Qc ∆= ClxX TUxAtx Qc ∆= Projeto de Sistemas de Vapor Onde: re = 0,0445 e ri = 0,0395 Ae = 2πr . l = 2π.(0,0445) . 30 = 8,38 m2 • Cálculo da àrea de Troca Média – Tubo DN 3”: Am = 8,38 – 7,44 = 7,72 m2 ln 0,0445 0,0395 1 2 ln r r AiAe Am −= Onde: re = 0,0445 e ri = 0,0395 Ae = 2πr . l = 2π.(0,0445) . 30 = 8,38 m2 • Cálculo da àrea de Troca Média – Tubo DN 3”: Am = 8,38 – 7,44 = 7,72 m2 ln 0,0445 0,0395 1 2 ln r r AiAe Am −= 1 2 ln r r AiAe Am −= 1 2 ln r r AiAe Am −= Onde: re = 0,0445 e ri = 0,0395 Ae = 2πr . l = 2π.(0,0445) . 30 = 8,38 m 2 Ai = 2πr . l = 2π.(0,0395) . 30 = 7,44 m 2 •Cálculo da quantidade de condensado formado em 30 m: Qc = 7 . 7,72 . (183,2 – 25) = 22,34 Kg/h 478,3 . 0,8 Qc = 22,34 Kg/h ou 0,0252 m 3 /h •Cálculo da quantidade de condensado formado em 30 m: Qc = 7 . 7,72 . (183,2 – 25) = 22,34 Kg/h 478,3 . 0,8 Qc = 22,34 Kg/h ou 0,0252 m 3 /h Qual a intensidade da Força deste golpe? Projeto de Sistemas de VaporOnde: m – vazão de massa (Kg/s) v1 – Velocidade inicial (m/s) v2 – Velocidade final (m/s) ρ - Densidade (Kg/m3) A – Área interna do tubo DN 3” (m) v – Velocidade de escoamento (m/s) e) Cálculo da Força de Impacto do Condensado (Golpe de Aríete): F = m . (v2 – v1) e m = ρ . A .v Então: F = ρ . A .v (v2 -v1) Como v2 = 0, teremos: F = ρ . A .v 2 Isto significa que, no momento em que o êmbolo hidráulico formado pelo condensado se choca com algum componente na tubulação, teremos uma força de impacto instantânea 171,9 vezez maior que a força do vapor saturado , à temperatura de 183,2ºC. A título de ilustração, para o vapor temos: F = 5,16 . 0,0049 . (20) 2 F = 10,11 N ou 1,03 Kgf/cm 2 / Kg de vapor Para o condensado, temos: ( ρ água a 183,2ºC = 886,9 Kg/m 3) F = 886,9 . 0,0049 . (20)2 F = 1.738,32 N ou 177,20 Kgf/cm 2 /Kg de Condensado (!!!) Qual a intensidade da Força deste golpe? Projeto de Sistemas de Vapor Casos Reais Projeto de Sistemas de Vapor Temperatura ambiente 22Temperatura ambiente 2200C.C. Pressão kg/cm2 2” 2 1/2” 3” 4” 6” 8” 10” 12” 14” 16” 18” 20” 24” 0.0 2.8 4.3 5.7 8.1 14.2 21.4 30.4 40 48 63 79 92 129 0.7 3.3 5.3 6.9 9.8 17.3 25.9 37.1 49 58 75 95 112 156 1.4 3.7 6.0 7.8 11.1 19.6 29.5 41.5 55 65 85 108 127 177 2.8 4.4 7.1 9.2 13.1 23.0 34.8 49.1 65 77 100 127 149 208 4.2 4.9 7.8 10.2 14.6 25.6 38.4 54.5 72 86 112 141 166 231 7.0 5.7 9.1 11.9 16.9 29.7 44.6 63.4 84 99 130 163 192 268 8.5 6.1 9.7 12.7 18.0 31.7 47.8 67.9 90 106 138 175 206 287 10.5 6.5 10.3 13.4 19.1 33.6 50.4 71.4 95 112 146 185 217 303 12.0 6.8 10.8 14.2 20.1 35.4 53.1 75.4 100 118 155 195 229 320 14.0 7.1 11.3 14.8 21.0 37.0 55.8 79.0 105 124 162 204 240 334 17.5 7.1 12.2 16.0 22.7 39.9 59.8 85.3 113 134 174 220 259 360 21.0 11.2 17.1 22.9 33.4 63.7 96.9 143.7 198 237 305 381 467 528 Condensado formado a cada 30m durante o aquecimento inicial (kg/h) Diâmetro Projeto de Sistemas de Vapor Temperatura ambiente 22Temperatura ambiente 2200C.C. Tubulação isolada com 80 % de eficiência.Tubulação isolada com 80 % de eficiência. Pressão kg/cm2 2” 2 1/2” 3” 4” 6” 8” 10” 12” 14” 16” 18” 20” 24” 0.7 2.7 3.1 4.0 4.9 7.2 9 11 13 14 16 17 20 24 2.1 3.6 4.0 4.9 6.3 8.9 12 14 17 19 21 22 25 30 4.2 4.5 5.4 6.3 8.0 12.0 15 18 22 24 28 30 33 40 7.0 5.4 6.7 8.0 9.8 14.7 18 23 27 30 34 37 42 50 8.5 5.8 7.2 8.9 10.7 16.1 20 25 30 33 38 40 45 54 12.0 7.1 8.5 10.3 11.6 17.0 24 30 35 38 44 48 53 63 17.5 8.1 9.8 12.1 15.2 22.3 28 34 41 45 52 56 53 75 21.0 8.9 11.2 13.4 16.5 24.1 30 38 45 50 56 62 69 82 Diâmetro Condensado formado a cada 30m durante o processo (kg/h) Projeto de Sistemas de Vapor VaporVapor VaporVapor CondensadoCondensado Bota Bota coletoracoletora PurgadoresPurgadores CorretoCorreto IncorretoIncorreto 25/30mm25/30mm Seção transversalSeção transversal Seção transversalSeção transversal Construção Correta da Bota Coletora Projeto de Sistemas de Vapor Qual o Correto? Construção Correta da Bota Coletora Projeto de Sistemas de Vapor Escoamento livre Linha coletora de condensado DIÂMETROS CORRESPONDENTES D1 2” 2.1/2” 3” 4” 5” 6” 8” 10” 12” 14” 16” 18” 20” 24” D2 2” 2.1/2” 3” 3” 3” 4” 6” 6” 8” 8” 8” 10” 10” 10” DN1 1/2” DN2 3/4” 1” 1 /2” 2” L mm. para todas as medidas, utilizar como mínimo 250 Dimensionamento de Botas Coletoras Projeto de Sistemas de Vapor Drenagem intermediária (a cada 30 metros para vapor saturado) Pontos de subida ou descida Pontos de Drenagem Projeto de Sistemas de Vapor VaporVapor Retorno Retorno ao Nível ao Nível SuperiorSuperior Ponto de DrenagemPonto de Drenagem 30 - 50m30 - 50m Inclinação 1/250Inclinação 1/250 Layout da Tubulação Projeto de Sistemas de Vapor Drenagem de Linhas de Distribuição Projeto de Sistemas de Vapor Finais de Linha Projeto de Sistemas de Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Finais de Linha Projeto de Sistemas de Vapor CorretoCorretoCorretoCorretoIncorretoIncorretoIncorretoIncorreto VaporVapor VaporVapor CondensadoCondensado Ramificações Projeto de Sistemas de Vapor Ramificações Projeto de Sistemas de Vapor Reduções Concêntricas e Excêntricas Projeto de Sistemas de Vapor Reduções Concêntricas e Excêntricas Projeto de Sistemas de Vapor O princípio básico de funcionamento é determinado pela brusca redução da velocidade no seu interior, alterando também de forma brusca o valor da energia cinética; Para concretizar a eficiência do processo, existe no interior dos separadores placas defletoras formando chicanas, e assim, pela diferença de densidade aliada à redução da energia cinética, às partículas de água são retidas e purgadas. Separador de Umidade Projeto de Sistemas de Vapor 2 . 2vm Ec = F = m . v Q = v . A Ec = Energia Cinética m = massa V = velocidade F = Força Q = Vazão A = Área D = Diâmetro d1 D2 A = π . D2 4 (Cte.) Separador de Umidade Projeto de Sistemas de Vapor VAZÃOVAZÃO Separador Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor VAZÃOVAZÃO Separador Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor VAZÃOVAZÃO Separador Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor VAZÃOVAZÃO Separador Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor VAZÃOVAZÃO Separador Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Entrada de vapor Filtros Y Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Projeto de um Sistema de Distribuição de Vapor Projeto de Sistemas de Vapor O Que é Traceamento à Vapor? “Uma combinação de traceamento à vapor e isolamento são usados para criar um ambiente artificial ” • Tubulações de processos; • Containers; • Instrumentos. Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Onde é Usado o Traceamento? • Refinarias e Petroquímicas; • Indústrias Alimentícias; • Indústrias Gerais. (óleo combustível) Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Por que Traceamento à Vapor? • Previne que o produto se estrague; • Minimiza os custos de bombeamento; • Previne os riscos de solidificação. Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Produto Linha Tracer Produto condutor de calor Isolamento Produto Linha Tracer Produto condutor de calor Isolamento As tubulações de traceamento devem ser anexadas do centro à base da tubulação do produto, e nunca devem ser anexadas no topo da tubulação do produto. CorretoCorretoIncorretoIncorreto Expansão Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Tipos de Traceamento • Crítico; • Não-crítico ou simples; • Encamisado; • Instrumentação. Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Traceamento Crítico: • Previne contra a solidificação; • Previne que o produto se estrague. Traceamento Não-Crítico: • Mantém a viscosidade ótima do produto. Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Manifold Controle de Temperatura Silenciador Spiratec Purgador Purgador Linha do Produto Traceamento Válvula de Bloqueio Vapor Condensado Manifold Controle de Temperatura SilenciadorSpiratec Purgador Purgador Linha do Produto Traceamento Válvula de Bloqueio Vapor Condensado Traceamento Crítico Projeto de Sistemas de Vapor Linha do Processo Traceamento Válvula de Bloqueio Purgador Vapor Condensado Traceamento Não-Crítico Projeto de Sistemas de Vapor Linhas de Produto Encamisadas: •• Produtos altamente críticos;Produtos altamente críticos; •• Aquecimento ou adição de calor. Aquecimento ou adição de calor. Traceamento de Instrumentação: •• Medidores de vazãoMedidores de vazão •• Válvulas de controleVálvulas de controle •• BombasBombas •• Estações de amostraEstações de amostra Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Eliminador de arEliminador de ar Linhas Encamisadas Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Traceamento de instrumentação Corpo de válvula Corpo de Bomba Corpo de Bomba Traceamento de Flange Traceamento de Instrumentação Projeto de Sistemas de Vapor Cálculo do Calor Total Necessário em um Sistema de Traceamento: 1000 LW Qt ×= Qt = Calor total necessário (kiloWatts) W = Perda de calor na tubulação do processo (Watts/metro) L = Comprimento total da tubulação do produto com traceamento (metros) (dividindo por 1000, converte Watts para kiloWatts) Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Cálculo do Calor Total Necessário em um Sistema de Traceamento: EXEMPLO: Perda de calor = 97 Watts/metro W = 97 Watts/metro ——————————————— Comprimento total da tubulação traceada = 200 metros L = 200 metros Q W L t = × 1000 Qt = ×97 200 1000 . Q t = 19 4, kiloWatts Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Cálculo da Demanda Total de Vapor de um Sistema de Traceamento: M Q h t t fg = × 3600 Mt = Demanda total de vapor (kilogramas/hora) Qt = Calor total necessário (kiloWatts) hfg = Entalpia específica de evaporação (kiloJoules/kilograma) (multiplicando por 3600 resulta em kilogramas/hora) Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor EXEMPLO: Qt = 19,4 kiloWatts —————————————— Pressão do vapor = 5 bar g hfg = 2086 kiloJoules/kilograma Cálculo da Demanda Total de Vapor de um Sistema de Traceamento: M = 33,5 kilo gramas / horat Traceamento Projeto de Sistemas de Vapor Cálculo do Custo do Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ da caldeira PCI Quanto?? Como Calcular? Projeto de Sistemas de VaporExemplo 01 – Óleo BPFExemplo 01 – Óleo BPF DADOS: - Pressão Caldeira 8 bar - Eficiência da Caldeira 85% - Temp. Água de Alimentação 80ºC - Custo do Óleo BPF R$ 1,08 / Kg - Vazão da Caldeira 3000 Kg/h Exemplo 01 – Óleo BPF Projeto de Sistemas de Vapor Ct = Calor Total (Tabela Vapor Saturado) Ct vapor = 662 Kcal/kg Pressão relativa Temp. Calor sensível Calor latente Calor total Volume Específico kgf/cm2 ºC kcal/kg kcal/kg kcal/kg m3/kg 0 1 99.1 99.1 539.4 638.5 1.725 1 2 119.6 119.9 525.9 645.8 0.902 2 3 132.9 133.4 516.9 650.3 0.616 3 4 142.9 143.6 509.8 653.4 0.470 4 5 151.1 152.1 503.7 655.8 0.381 5 6 158.1 159.3 498.5 657.8 0.321 6 7 164.2 165.6 493.8 659.4 0.277 7 8 169.6 171.3 489.5 660.8 0.244 8 9 174.5 176.4 485.6 662.0 0.218 9 10 179.0 181.2 481.8 663.0 0.198 10 11 183.2 185.6 478.3 663.9 0.180 11 12 187.1 189.7 475.0 664.7 0.166 12 13 190.7 193.5 471.9 665.4 0.154 13 14 194.1 197.1 468.9 666.0 0.143 14 15 197.4 200.6 466.0 666.6 0.134 Pressão absoluta kgf/cm2 Exemplo 01 – Óleo BPF Projeto de Sistemas de Vapor Cs = Calor Sensível (Tabela Vapor Saturado) Cs água = 80 Kcal/kg t=80ºC Pressão relativa Temp. Calor sensível Calor latente Calor total Volume Específico kgf/cm2 ºC kcal/kg kcal/kg kcal/kg m3/kg 0 1 99.1 99.1 539.4 638.5 1.725 1 2 119.6 119.9 525.9 645.8 0.902 2 3 132.9 133.4 516.9 650.3 0.616 3 4 142.9 143.6 509.8 653.4 0.470 4 5 151.1 152.1 503.7 655.8 0.381 5 6 158.1 159.3 498.5 657.8 0.321 6 7 164.2 165.6 493.8 659.4 0.277 7 8 169.6 171.3 489.5 660.8 0.244 8 9 174.5 176.4 485.6 662.0 0.218 9 10 179.0 181.2 481.8 663.0 0.198 10 11 183.2 185.6 478.3 663.9 0.180 11 12 187.1 189.7 475.0 664.7 0.166 12 13 190.7 193.5 471.9 665.4 0.154 13 14 194.1 197.1 468.9 666.0 0.143 14 15 197.4 200.6 466.0 666.6 0.134 Pressão absoluta kgf/cm2 Exemplo 01 – Óleo BPF Projeto de Sistemas de Vapor Então: Ct = 662,0 Kcal/kg Custo do Óleo = R$ 1,08/kg PCI = 9.800 Kcal/kg (Óleo BPF) 1,671,6760 %60 % 1,541,5465 %65 % 1,431,4370 %70 % 1,331,3375 %75 % 1,251,2580 %80 % 1,181,1885 %85 % FatorFatorEficiênciaEficiência 1,671,6760 %60 % 1,541,5465 %65 % 1,431,4370 %70 % 1,331,3375 %75 % 1,251,2580 %80 % 1,181,1885 %85 % FatorFatorEficiênciaEficiência FATOR DE CORREÇÃO DO RENDIMENTO DA CALDEIRA Exemplo 01 – Óleo BPF Projeto de Sistemas de Vapor CALCULANDO: Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ da caldeira PCI Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 1,08 x 1,18 = R$ 75,68 --------------- 9.800 Exemplo 01 – Óleo BPF Projeto de Sistemas de Vapor DADOS: - Pressão Caldeira 8 bar - Eficiência da Caldeira 85% - Temp. Água de Alimentação 80 ºC - Custo do Gás GLP R$ 1,60 / Kg - Vazão da Caldeira 3000 Kg/h Exemplo 02 – Gás GLP Projeto de Sistemas de Vapor Então: Ct = 662,0 Kcal/kg Custo do gás GLP = R$ 1,60/kg PCI = 11.300 Kcal/kg (Gás GLP) Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ da caldeira PCI Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 1,60 x 1,18 = R$ 97,24 --------------- 11.300 Exemplo 02 – Gás GLP Projeto de Sistemas de Vapor DADOS: - Pressão Caldeira 8 bar - Eficiência da Caldeira 85% - Temp. Água de Alimentação 80 ºC - Custo do Gás Natural R$ 0,70 / m³ - Vazão da Caldeira 3000 Kg/h Exemplo 03 – Gás Natural Projeto de Sistemas de Vapor Então: Ct = 662,0 Kcal/kg Custo do gás natural = R$ 0,70/m³ PCI = 10.800 Kcal/kg (Gás Natural) Densidade do Gás Natural = 0,62 Kg/m³ Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ ------------------------------- da caldeira PCI densidade gás (0,62 kg/m³) Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 0,70 x 1,18 = R$ 71,80 --------------- ---------- 10.800 0,62 Exemplo 03 – Gás Natural Projeto de Sistemas de Vapor Indústria que utiliza Bagaço como combustível de sua Caldeira Aquatubular, onde: • Pressão e Operação : 21 barg • Geração de 50 toneladas / hora de vapor • PCI do Bagaço: 1.800 Kcal / kg (50% umidade) • Temperatura da água de alimentação: 20oC Exemplo 04 – Bagaço Projeto de Sistemas de Vapor 1o Passo – Cálculo da quantidade de energia para a Geração de 1 tonelada de vapor: • Pressão de Operação : 21 barg • Calor Sensível : 221,2 Kcal / kg • Calor Latente : 447,7 Kcal / kg • Assim para 1 kg de vapor: • (Cs – 20) + ( Cl * X) = CALOR TOTAL • (221,2-20) + (447,7*0,7) = 514,59 Kcal Exemplo 04 – Bagaço Projeto de Sistemas de Vapor 2o Passo – Cálculo da Relação Kg de Bagaço x Kg de Vapor: • Já vimos anteriormente que para geração de um 1 kg de vapor necessitamos 514,59 Kcal. • Sendo o PCI do Bagaço igual a 1.800 Kcal / kg teremos : 1.800 / 514,59 = 3,49 kg de vapor por kg de bagaço. Porém, teremos que levar em conta o rendimento da caldeira (para caldeiras a bagaço pode ser considerado 60%), então : 3,49 kg * 0,6 = 2,09 ou 2,1 kg de vapor / kg de Bagaço Exemplo 04 – Bagaço Projeto de Sistemas de Vapor 3o Passo – Cálculo da quantidade bagaço para geração de 1000 kg de vapor, e Custo do Vapor: • Se 1 kg de bagaço geram 2,1 kg de vapor: 476,19 kg de bagaço irão gerar 1 ton de vapor • O custo da Tonelada do Bagaçoé de R$ 15,00. Assim, a tonelada de vapor custará: R$ 15,00 x 476,19/1000 = R$ 7,15 por tonelada Exemplo 04 – Bagaço Projeto de Sistemas de Vapor DADOS: - Pressão Caldeira 8 bar - Eficiência da Caldeira 80% - Temp. Água de Alimentação 80 ºC - Custo do Lenha R$ 35,0 / m³ - Vazão da Caldeira 3000 Kg/h - Densidade Lenha = 550 Kg/m³ Exemplo 05 – Lenha Projeto de Sistemas de Vapor Então: Ct = 662,0 Kcal/kg Custo da lenha = R$ 35,0 /m³ PCI = 3.140 Kcal/kg (lenha) Densidade Lenha = 550 Kg/m³ Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ ----------------------- da caldeira PCI densidade lenha Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 35,0 x 1,25 = R$ 14,74 --------------- ------- 3.140 550 Exemplo 05 – Lenha Projeto de Sistemas de Vapor 1/16 (1,6) 1/8 (3,2) 3/16 (4,8) 1/4 (6,4) 5/16 (7,9) 3/8 (9,5) 1 (0,5) 10 (4,5) 100 (45,41) 1000 (453,5) P er d a d e va p o r P er d a d e va p o r -- lblb /h ( kg /h ) /h ( kg /h ) (30 kg/h) Diâmetro do furo - polegadas (mm) Perdas de vapor por vazamentos tornam-se um grande prejuízo com o decorrer do tempo. Um furo de 1/8” a uma pressão de 100 psi gera uma perda de 30 kg/h Para um custo de vapor de R$ 70,00/ton teremos um prejuízo de: R$ 1.512,00 / mês Perdas Por Vazamentos Projeto de Sistemas de Vapor Perdas Por Vazamentos Projeto de Sistemas de Vapor Perdas Por Vazamentos Projeto de Sistemas de Vapor Perdas Por Vazamentos Projeto de Sistemas de Vapor Devido à característica erosiva do vapor (fluido bifásico), com o passar do tempo o furo aumenta exponencialmente, e junto com ele o PREJUÍZO! Não basta somente eliminar perdas, é preciso corrigi-las o mais rápido possível. Perdas Por Vazamentos
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