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TEMAS
EDUCACIONAIS
Lei de Diretrizes e Bases – Parte II
Livro Eletrônico
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TEMAS EDUCACIONAIS 
Lei de Diretrizes e Bases – Parte II
Prof. Carlinhos Costa
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SUMÁRIO
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394/1996 (Parte II) ......4
Questões de Concurso ...............................................................................26
Gabarito ..................................................................................................51
Gabarito Comentado .................................................................................52
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LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI 
N. 9.394/1996 (PARTE II)
Nesta aula, vamos partir do art. 21, que descreve a composição da educação 
escolar. Vejamos:
TÍTULO V
DOS NÍVEIS E DAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO
CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO DOS NÍVEIS ESCOLARES
Art. 21. A educação escolar compõe-se de:
I – educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;
II – educação superior.
A educação escolar está organizada em dois níveis: educação básica e a educação 
superior. 
A educação básica está organizada em três etapas:
• educação infantil: creche (0-3 anos) e a pré-escola (4-5 anos);
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• ensino fundamental: compreende os anos iniciais (do 1º a 5º anos, na idade 
própria, dos 6 aos 10 anos de idade) e os anos finais (6º ao 9 º anos, na idade 
própria, dos 11 aos 14 anos de idade);
• ensino médio: duração mínima de três anos (atende ao público entre 15 e 17 
anos, quando realizado na idade própria).
A educação escolar é dividida em dois níveis: educação básica e ensino superior.
A educação básica é dividida em três etapas: educação infantil, ensino funda-
mental e médio, sendo a educação infantil dividida em creches (0-3 anos), pré-es-
cola (4 e 5 anos); ensino fundamental – séries iniciais do 1º ao 5º anos e séries 
finais do 6º ao 9º, sendo a idade própria para essa etapa dos 6 aos 14 anos. De-
talhe: o ensino fundamental tem a duração de nove anos. O ensino médio tem a 
duração mínima de três anos, atende aos alunos entre 15 e 17 anos de idade. O 
ensino fundamental tem duração de nove anos e o ensino médio tem duração mí-
nima de três anos.
A educação superior é dividida em cursos sequenciais, graduação, pós-gradua-
ção e aperfeiçoamento.
A finalidade da educação básica muito se assemelha as finalidades da educação 
de forma geral descrita no art. 2º da LDB e estudadas no início da primeira aula, 
porém, fique atento(a) aos detalhes e não se deixe levar pelas semelhanças. As 
finalidades da educação básica são desenvolver o educando, assegurar-lhe a 
formação para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progre-
dir no trabalho e em estudos posteriores. Verifique os dois e terá um grande 
avanço.
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FINALIDADES DA EDUCAÇÃO FINALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O pleno desenvolvimento do educando. Desenvolver o educando.
Seu preparo para o exercício da cidadania.
Assegurar-lhe a formação comum indis-
pensável para o exercício da cidadania.
Qualificação para o trabalho.
Fornecer-lhe meios para progredir no 
trabalho e em estudos posteriores.
Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, 
ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na 
idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sem-
pre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
§ 1º A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferên-
cias entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas 
curriculares gerais.
§ 2º O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climá-
ticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso reduzir o 
número de horas letivas previsto nesta Lei.
Vamos falar, agora, um pouco sobre a organização da educação básica. Para 
facilitar nossos estudos, utilizaremos o mnemônico S P C A G F. A educação básica 
poderá se organizar em S – séries anuais, P – períodos semestrais, C – ciclos, A – 
alternância regular de períodos de estudos, G – grupos não seriados com base na 
idade, na competência e em outros critérios e F – de formas diversas.
Organização da Educação básica:
• séries;
• períodos semestrais;
• ciclos;
• anos;
• grupos não seriados;
• formas diversas.
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Cabe ainda ressaltar que, com as alterações propostas pela Lei n. 13.415/2017, 
o ensino médio poderá ser organizado em módulos e adotar o sistema de créditos 
com terminalidade específica, além das formas já dispostas no art. 23. 
Sobre o calendário escolar, lembre-se de que é rígido e flexível. Rígido quanto 
à impossibilidade de reduzir a carga horária e flexível para se adequar às peculiari-
dades das unidades escolares.
O art. 24 é um dos que mais estão presentes nas provas, pois apresenta as regras 
da educação básica. Fique muito atento(a). Aproximadamente 70% das questões 
de provas são dos arts. 24 e 26.
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo 
com as seguintes regras comuns:
I – a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e 
para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho 
escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; 
II – a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamen-
tal, pode ser feita:
a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase an-
terior, na própria escola;
b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, 
que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscri-
ção na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de 
ensino;
III – nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento es-
colar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a sequência do 
currículo, observadasas normas do respectivo sistema de ensino;
IV – poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis 
equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, 
ou outros componentes curriculares;
V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos as-
pectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os 
de eventuais provas finais;
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b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período leti-
vo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições 
de ensino em seus regimentos;
VI – o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regi-
mento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de 
setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;
VII – cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de con-
clusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as especificações 
cabíveis.
§ 1º A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser ampliada 
de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas, devendo os sis-
temas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais 
de carga horária, a partir de 2 de março de 2017. 
§ 2º Os sistemas de ensino disporão sobre a oferta de educação de jovens e adultos e 
de ensino noturno regular, adequado às condições do educando, conforme o inciso VI 
do art. 4º. 
A carga horária anual é de, no mínimo, 800 horas, distribuídas em 200 dias de 
efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando 
houver. Não é o que acontece na prática, as escolas muitas vezes incluem os exa-
mes finais nessa carga horária anual. Na prova, não podemos considerar nossa 
prática, mas o texto da lei.
Uma das alterações de 2018 foi a ampliação da carga horária do ensino médio.
A carga horária deverá ser ampliada de forma progressiva, no ensino médio, 
para mil e quatrocentas horas, devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo 
máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 
de março de 2017.
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Além da carga horária, existem outras regras que são comuns ao ensino 
fundamental e médio, a começar pela classificação em qualquer série ou eta-
pa, exceto a primeira do ensino fundamental, que poderá ser por promoção, 
transferência e mediante avaliação feita pela escola. Lembre-se de que onde 
o critério para enturmação for a idade, não é necessário classificar, logo, não 
existe classificação na educação infantil e no ensino fundamental anos iniciais.
A classificação por promoção é para alunos que já estudavam na escola 
e obtiveram aproveitamento ao longo do ano letivo; por transferência, para 
alunos vindos de outras escolas (só cabe reclassificação nesse caso, a trans-
ferência) e independente de escolarização anterior; por avaliação, para 
definir o grau de desenvolvimento e experiência do candidato, permitindo sua 
matrícula na série ou etapa adequada, desde que siga a regulamentação do 
sistema de ensino.
Os estabelecimentos de ensino que utilizam progressão regular por série 
podem adotar a progressão parcial mais conhecida como dependência, a 
ser disciplinada pelos sistemas de ensino. O que geralmente é regulamenta-
do é que, em vez de ficar retido a uma disciplina, o estudante pode avançar e 
responder pelos conteúdos não aprendidos no outro ano letivo. Nessa ótica, a 
escola deve seguir o trabalho com o currículo e observar as normas do respec-
tivo sistema de ensino.
Existe ainda a possibilidade de organizar classes, turmas com alunos de 
séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, espe-
cialmente para o ensino de línguas estrangeiras, arte, ou outros componentes 
curriculares.
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Sobre a verificação de rendimento, fique atento(a), há um mnemônico: bicho 
papão.
Os critérios para a verificação do rendimento escolar são: a avaliação contínua 
e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos 
sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais 
provas finais, ou seja, o professor deve observar a qualidade do aprendizado e não 
a quantidade, deve-se observar também todo o processo e não somente as avalia-
ções finais. Possibilidade de aceleração de estudos para aluno com atraso escolar. O 
aluno está defasado idade/ano, mas em um determinado momento adquiriu as ha-
bilidades e competências suficientes para estar na série seguinte, logo, esse aluno 
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poderá ser acelerado para a série seguinte. É obrigatório o estudo de recuperação, 
de preferência, paralelo ao período letivo, para os casos de baixo rendimento, a 
serem disciplinados pelas instituições de ensino. Caro(a) aluno(a), um fato é certo, 
o estudo de recuperação é obrigatório para casos de baixo rendimento, se o aluno 
não tem baixo rendimento, não precisará de recuperação, certo?!
No ensino fundamental e médio, é exigida uma frequência mínima de 75% 
do total de horas letivas para a aprovação e esse controle fica a cargo da es-
cola, conforme o seu regimento e as normas do seu respectivo sistema de ensino. 
Lembre-se de que, na pré-escola, também é computada a frequência, porém, a 
porcentagem é diferente, são 60% e não estão ligados à aprovação na pré-escola.
A expedição de documentos, como históricos, declarações, diplomas etc., cabe 
a cada instituição de ensino.
Art. 25. Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação ade-
quada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais 
do estabelecimento.
Parágrafo único. Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponí-
veis e das característicasregionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do 
disposto neste artigo.
Esse artigo versa sobre a importância dos gestores educacionais em buscar 
uma quantidade ideal de alunos para cada professor, carga horária de atendimento 
e condições materiais do estabelecimento de ensino, considerando as demandas e 
necessidades locais e regionais.
Os arts. 26, 26-A e 27 versam sobre os currículos da educação básica, muito co-
brados em prova, visto que o profissional da educação estará diretamente ligado a 
esses aspectos. Lembre-se de revisar esses artigos, em especial, as características 
ligadas ao ensino de Artes e Educação Física, que são disciplinas de toda a educa-
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ção básica. O ensino de Língua Inglesa é a partir do 6º ano do ensino fundamental. 
O ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena, obrigatório nos ensinos 
fundamental e médio, das escolas públicas e privadas, é uma forma de valorizar a 
formação do nosso povo e ainda que será ministrado em todo o currículo, em es-
pecial em Artes, História e Literaturas.
Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio 
devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e 
em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas caracterís-
ticas regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. 
§ 1º Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo 
da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da 
realidade social e política, especialmente do Brasil.
§ 2º O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá compo-
nente curricular obrigatório da educação básica. 
§ 3º A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curri-
cular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno: 
I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; 
II – maior de trinta anos de idade;
III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver 
obrigado à prática da educação física;
IV – amparado pelo Decreto-Lei n. 1.044, de 21 de outubro de 1969;
V – (VETADO)
VI – que tenha prole.
§ 4º O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes cul-
turas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, 
africana e europeia.
§ 5º No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua 
inglesa. 
§ 6º As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o 
componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.
§ 7º A integralização curricular poderá incluir, a critério dos sistemas de ensino, projetos 
e pesquisas envolvendo os temas transversais de que trata o caput. 
§ 8º A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular com-
plementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória 
por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.
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§ 9º Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de 
violência contra a criança e o adolescente serão incluídos, como temas transversais, nos 
currículos escolares de que trata o caput deste artigo, tendo como diretriz a Lei n. 8.069, 
de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), observada a produção 
e distribuição de material didático adequado. 
A PARTIR DE 12/11/2018 – § 9º-A. A educação alimentar e nutricional será incluída 
entre os temas transversais de que trata o caput.” (NR)
§ 10 A inclusão de novos componentes curriculares de caráter obrigatório na Base Na-
cional Comum Curricular dependerá de aprovação do Conselho Nacional de Educação e 
de homologação pelo Ministro de Estado da Educação. 
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e 
privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. 
§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos 
da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir 
desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a 
luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e 
o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições 
nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. 
§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas 
brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áre-
as de educação artística e de literatura e história brasileiras. 
Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes 
diretrizes:
I – a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos 
cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
II – consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento;
III – orientação para o trabalho;
IV – promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais.
Lembre-se: o currículo é composto de uma base comum representada, atual-
mente, pela Base Nacional Comum Curricular – BNCC, que expressa os direitos 
mínimos de aprendizagem para todos os estudantes do país e é complementada 
por uma parte diversificada de acordo com as características regionais e locais da 
sociedade, da cultura, da economia e dos educandos, devendo abranger, obriga-
toriamente, o estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do 
mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.
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Arte é componente curricular obrigatório da educação básica, principal-
mente em suas expressões regionais, sendo as artes visuais, a música, dança e 
o teatro as linguagens que constituirão esse componente curricular. A Educação 
Física também é componente curricular obrigatório de toda a educação bá-
sica, porém, de prática facultativa ao aluno que cumpra jornada de trabalho igual 
ou superior a seis horas; maiores de 30 anos; que estiver prestando serviço militar; 
por questões de saúde; que tenha prole (prole são filhos).
História também é um componente curricular, que leva em consideração as 
diferentes etnias para a formação do povo brasileiro, logo, o ensino deve garan-
tir a história do Brasil de maneira prioritária, especialmente as matrizesindígena, 
africana e europeia. Essas três matrizes não são as únicas da formação do povo 
brasileiro, mas foram as primeiras e mais importantes. Já o estudo de história e 
cultura afro-brasileira e indígena será ministrado em todo o currículo escolar, em 
especial, nas áreas de Educação Artísticas, Literatura e História brasileira no ensino 
fundamental e médio da rede pública e privada.
Caro(a) aluno(a), o estudo da cultura afro-brasileira e indígena aparece como 
uma forma de valorização da formação do nosso povo.
A partir do sexto ano do ensino fundamental será ofertada a Língua In-
glesa, bem como no Ensino médio, mas não se confunda, pois apenas no ensino 
médio poderão ser ofertadas outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, ou 
seja, o Inglês deverá existir de qualquer maneira, e a outra língua deverá ser pre-
ferencialmente o Espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta.
A exibição mínima de duas horas mensais de filmes de produção nacional também 
constituirá componente curricular complementar à proposta pedagógica da escola. 
Essa exibição é OBRIGATÓRIA.
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Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de 
violência contra a criança e o adolescente serão incluídos como temas transversais 
nos currículos escolares, tendo como diretriz o ECA. Observadas a produção e dis-
tribuição de material didático adequado, a LDB dispõe que somente será um tema 
transversal e que deverá ser observado o material distribuído, não entra em mais 
detalhes. Um outro assunto que é mencionado na LDB também como tema trans-
versal é a educação alimentar e nutricional. Esse item foi adicionado em 2018, en-
tão, preste muita atenção, não se esqueça! Educação alimentar e nutricional entra 
como tema transversal segundo a LDB, e só a partir de 12/11/2018.
Caro(a) aluno(a), a inclusão de novos componentes curriculares obrigatórios na 
Base Nacional Comum Curricular dependerá de aprovação do Conselho Nacional de 
Educação e deverá ser homologado pelo Ministério de Estado da Educação.
A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres 
dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática; consideração das 
condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento; orientação para o 
trabalho e a promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não 
formais são diretrizes que deverão ser observadas para os conteúdos curriculares 
da educação básica.
Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino 
promoverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural 
e de cada região, especialmente:
I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interes-
ses dos alunos da zona rural;
II – organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do 
ciclo agrícola e às condições climáticas;
III – adequação à natureza do trabalho na zona rural.
Parágrafo único. O fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas será pre-
cedido de manifestação do órgão normativo do respectivo sistema de ensino, que consi-
derará a justificativa apresentada pela Secretaria de Educação, a análise do diagnóstico 
do impacto da ação e a manifestação da comunidade escolar. 
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A educação do campo é uma modalidade de ensino que possui características 
próprias e precisa respeitar a cultura e especificidades do campo. Os conteúdos 
curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades, ou seja, baseado no 
contexto e na realidade em que estão inseridos, em que vivem, devendo observar, 
ainda, as condições de clima, organizando o calendário às fases do ciclo agrícola, 
conforme as necessidades e demandas apresentadas. A escola possui autonomia 
para isso!
Para a educação rural, a LDB prevê adaptações em decorrência das peculiari-
dades da vida rural, adaptações essas nos conteúdos curriculares e metodologias 
apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural, orga-
nização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar agrícola e às 
condições climáticas. Você se lembra de quando falamos do calendário escolar? 
Que deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, 
a critério do respetivo sistema de ensino, sem reduzir o número de horas letivas 
previsto em lei? Que números de horas seria esse? O mínimo de 800 horas dividido 
em 200 dias letivos, excluído o tempo reservado aos exames finais. 
O fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas será precedido de ma-
nifestação do órgão normativo do respectivo sistema de ensino, que considerará a 
justificativa apresentada pela Secretaria de Educação, a análise do diagnóstico do 
impacto da ação e a manifestação da comunidade escolar, ou seja, para que haja 
esse fechamento, será feita uma análise, que também levará em conta o que a 
comunidade quer.
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Agora, vamos falar da educação infantil, primeira etapa da educação básica. 
Tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos em 
seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, de forma a complementar a 
ação da família e da comunidade.
Seção II
Da Educação infantil
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade 
o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, 
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. 
Art. 30. A educação infantil será oferecida em:
I – creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade;
II – pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade. 
Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras co-
muns: 
I – avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, 
sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental; 
II – carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo 
de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional; 
III – atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial 
e de 7 (sete) horas para a jornada integral; 
IV – controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequên-
cia mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas; 
V – expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento 
e aprendizagem da criança.
A educação infantil é muito importante e aparece nas provas! Lembre-se: o de-
senvolvimentointegral da criança perpassa as múltiplas dimensões, dentre elas, os 
aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
A educação infantil é organizada em duas fases: creches (0-3 anos) e pré-esco-
las (4-5 anos de idade), logo, contempla o público entre 0 a 5 anos de idade.
Não há promoção na educação infantil, ou seja, inexiste a reprovação nessa 
etapa, mesmo com o controle de frequência. 
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Avaliação: ocorre mediante a observação de maneira formativa e deve se tra-
duzir em registros e no acompanhamento do desenvolvimento, sem o objetivo de 
promover, ainda que seja para o acesso ao ensino fundamental. 
A carga horária mínima anual será de 800 horas, distribuídas por, no mínimo, 
200 dias de trabalho educacional, logo, se dividir 800/200, entenderemos que o 
atendimento diário mínimo será de 4 horas/dia para o turno parcial, e para o aten-
dimento integral, a carga mínima será de 7 horas/dia.
Seção III
Do Ensino fundamental
Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na 
escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação 
básica do cidadão, mediante: 
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno 
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das 
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de 
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
§ 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no 
ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do 
processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de en-
sino.
§ 3º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada 
às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios 
de aprendizagem.
§ 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como 
complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
§ 5º O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate 
dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei n. 8.069, de 13 
de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a pro-
dução e distribuição de material didático adequado. 
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§ 6º O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos cur-
rículos do ensino fundamental. 
Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação 
básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de 
ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, 
vedadas quaisquer formas de proselitismo. 
§ 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos con-
teúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos 
professores. 
§ 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denomi-
nações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. 
Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de 
trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de per-
manência na escola.
§ 1º São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organi-
zação autorizadas nesta Lei.
§ 2º O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a cri-
tério dos sistemas de ensino.
O ensino fundamental foi, por muito tempo, a única etapa da educação de for-
ma de obrigatória pelo Estado, porém, com o advento do tempo e das alterações 
propostas pela legislação, ganhou companhia da pré-escola e do ensino médio. A 
última alteração substancial aconteceu em 2006, quando sua duração foi alterada. 
Hoje, tem duração de 9 anos e inicia-se aos 6 anos de idade, na idade própria, e 
irá até os 14 anos. Se divide em duas fases: anos iniciais e anos finais. Poderá ser 
organizado em ciclos e utilizar a progressão continuada, deve ser ofertado presen-
cialmente, porém, o ensino a distância pode ser utilizado como forma de comple-
mentação de aprendizagem ou em emergências. 
O Ensino Religioso é disciplina obrigatória das escolas públicas de ensino fun-
damental, deve respeitar o caráter laico e evitar o proselitismo. Em 2017, o STF 
julgou procedente ação que aceitava a oferta por líderes religioso, confessional. O 
mais importante: a matrícula será facultativa. 
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Como é um objetivo das autoridades, a carga horária do ensino fundamental foi 
pensada para que o atendimento mínimo fosse de quatro horas de trabalho efetivo 
em sala de aula, diariamente, e que progressivamente fosse ampliado o período de 
permanência do estudante na escola.
A partir do art. 35, vamos tratar do ensino médio. Nesse artigo, a lei apresenta 
as finalidades do ensino médio que jamais foram alteradas, desde a criação da lei. 
Envolve o aprofundamento dos conhecimentos da etapa anterior, e uma relação di-
reta entre ciência, trabalho, tecnologia e cultura. Lembre-se de que sua duração 
é mínima de três anos.
O art. 35-A é uma inovação proposta pela Lei n. 13.415/2017, que apresentou 
de forma prescrita como a Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e obje-
tivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional 
de Educação, nas diversas áreas do conhecimento. É importante ressaltar exclusão 
do texto que tratava de Sociologia e Filosofia como disciplinas obrigatórias, agora 
estas devem ser incluídas obrigatoriamente como estudos e práticas. Apenas Lín-
gua Portuguesa e Matemática são obrigatórias nos três anos do ensino médio. A 
língua estrangeira será o Inglês, com possibilidade para oferta de outras em caráter 
optativo, com preferência para o Espanhol. Cuidado: a carga horária máxima para 
o trabalho com a Base Comum será de 1800 horas ao longo do curso.
O art. 36 está repleto de atualizações que muitas vezes não parecem verdadeiras e 
exigem uma boa leitura e interpretação. Versa sobre a formação profissional no ensi-
no médio,os itinerários formativos e suas peculiaridades para oferta aos estudantes. 
Seção IV
Do Ensino médio
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três 
anos, terá como finalidades:
I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino funda-
mental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
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II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar 
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de 
ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e 
o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, 
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Art. 35-A. A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de apren-
dizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas 
seguintes áreas do conhecimento: 
I – linguagens e suas tecnologias; 
II – matemática e suas tecnologias; 
III – ciências da natureza e suas tecnologias; 
IV – ciências humanas e sociais aplicadas. 
§ 1º A parte diversificada dos currículos de que trata o caput do art. 26, definida em 
cada sistema de ensino, deverá estar harmonizada à Base Nacional Comum Curricular 
e ser articulada a partir do contexto histórico, econômico, social, ambiental e cultural. 
§ 2º A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoria-
mente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia. 
§ 3º O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do 
ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respec-
tivas línguas maternas. 
§ 4º Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua in-
glesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencial-
mente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos 
pelos sistemas de ensino. 
§ 5º A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não 
poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio, 
de acordo com a definição dos sistemas de ensino. 
§ 6º A União estabelecerá os padrões de desempenho esperados para o ensino médio, 
que serão referência nos processos nacionais de avaliação, a partir da Base Nacional 
Comum Curricular. 
§ 7º Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do aluno, de 
maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para 
sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais. 
§ 8º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação processual e formativa se-
rão organizados nas redes de ensino por meio de atividades teóricas e práticas, provas 
orais e escritas, seminários, projetos e atividades on-line, de tal forma que ao final do 
ensino médio o educando demonstre: 
I – domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna; 
II – conhecimento das formas contemporâneas de linguagem. 
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Art. 36. O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Cur-
ricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de 
diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possi-
bilidade dos sistemas de ensino, a saber: 
I – linguagens e suas tecnologias; 
II – matemática e suas tecnologias; 
III – ciências da natureza e suas tecnologias; 
IV – ciências humanas e sociais aplicadas; 
V – formação técnica e profissional. 
§ 1º A organização das áreas de que trata o caput e das respectivas competências e 
habilidades será feita de acordo com critérios estabelecidos em cada sistema de ensino. 
I – (revogado); 
II – (revogado); 
§ 3º A critério dos sistemas de ensino, poderá ser composto itinerário formativo integra-
do, que se traduz na composição de componentes curriculares da Base Nacional Comum 
Curricular – BNCC e dos itinerários formativos, considerando os incisos I a V do caput. 
§ 5º Os sistemas de ensino, mediante disponibilidade de vagas na rede, possibilitarão 
ao aluno concluinte do ensino médio cursar mais um itinerário formativo de que trata 
o caput. 
§ 6º A critério dos sistemas de ensino, a oferta de formação com ênfase técnica e pro-
fissional considerará: 
I – a inclusão de vivências práticas de trabalho no setor produtivo ou em ambientes de 
simulação, estabelecendo parcerias e fazendo uso, quando aplicável, de instrumentos 
estabelecidos pela legislação sobre aprendizagem profissional; 
II – a possibilidade de concessão de certificados intermediários de qualificação para o 
trabalho, quando a formação for estruturada e organizada em etapas com terminalida-
de. 
§ 7º A oferta de formações experimentais relacionadas ao inciso V do caput, em áreas 
que não constem do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, dependerá, para sua con-
tinuidade, do reconhecimento pelo respectivo Conselho Estadual de Educação, no prazo 
de três anos, e da inserção no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, no prazo de cinco 
anos, contados da data de oferta inicial da formação.
§ 8º A oferta de formação técnica e profissional a que se refere o inciso V do caput, 
realizada na própria instituição ou em parceria com outras instituições, deverá ser apro-
vada previamente pelo Conselho Estadual de Educação, homologada pelo Secretário 
Estadual de Educação e certificada pelos sistemas de ensino.
§ 9º As instituições de ensino emitirão certificado com validade nacional, que habilitará 
o concluinte do ensino médio ao prosseguimento dos estudos em nível superior ou em 
outros cursos ou formações para os quais a conclusão do ensino médio seja etapa obri-
gatória.
§ 10 Além das formas de organização previstas no art. 23, o ensino médio poderá ser 
organizado em módulos e adotar o sistema de créditos com terminalidade específica. 
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§ 11 Para efeito de cumprimento das exigências curriculares do ensino médio, os sis-
temas de ensino poderão reconhecer competências e firmar convênios com instituições 
de educação a distância com notório reconhecimento, mediante as seguintes formas de 
comprovação: 
I – demonstração prática; 
II– experiência de trabalho supervisionado ou outra experiência adquirida fora do am-
biente escolar; 
III – atividades de educação técnica oferecidas em outras instituições de ensino creden-
ciadas;
IV – cursos oferecidos por centros ou programas ocupacionais;
V – estudos realizados em instituições de ensino nacionais ou estrangeiras; 
VI – cursos realizados por meio de educação a distância ou educação presencial media-
da por tecnologias.
§ 12 As escolas deverão orientar os alunos no processo de escolha das áreas de conhe-
cimento ou de atuação profissional previstas no caput. 
O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três 
anos, envolve o aprofundamento dos conhecimentos da etapa anterior, e uma rela-
ção direta entre ciência, trabalho, tecnologia e cultura.
A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino 
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica 
para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo 
a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou 
aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa huma-
na, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do 
pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos 
processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disci-
plina, são as finalidades do ensino médio.
A Base Nacional Comum Curricular – BNCC definirá direitos e objetivos de apren-
dizagem do ensino médio nas seguintes áreas: Linguagens e suas tecnologias, Ma-
temática e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e Ciências Hu-
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manas e Sociais aplicadas. Vale lembrar a exclusão de Sociologia e Filosofia como 
disciplinas obrigatórias, sendo estas incluídas, obrigatoriamente, como estudos e 
práticas, assim como Educação Física e Arte. 
Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do aluno, 
de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida 
e para a sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais. A parte 
diversificada do currículo deverá estar articulada a partir do contexto histórico, 
econômico, social, ambiental e cultural. Apenas Língua Portuguesa e Matemática 
são obrigatórias nos três anos, a língua estrangeira será o Inglês, com possibilidade 
para oferta de outra em caráter optativo, com preferência o espanhol.
A partir da base nacional comum, a União estabelecerá padrões de desempenho 
esperados para essa etapa, que serão referências nos processos nacionais de ava-
liação. O Enem deve ser usado aqui.
Nas redes de ensino, as avaliações serão por meio de atividades teóricas e prá-
tica, provas orais e escritas, seminários, projetos e atividades online, sendo proces-
suais e formativas, de modo que o educando demonstre o domínio dos princípios 
científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna e o conhecimento das 
formas contemporâneas de linguagem.
A educação profissional técnica de nível médio pode ser articulada ou subse-
quente. Quando falamos em educação técnica articulada, é porque acontece junto 
ao ensino médio, com a formação proposta pelo Sistema S, no qual o aluno faz o 
ensino médio regular no turno da manhã e o curso técnico à sua escolha no turno 
da tarde. São exemplos de cursos técnicos subsequentes: Enfermagem, Segurança 
do Trabalho e outros.
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O curso técnico articulado pode ser integrado ou subsequente. O curso integra-
do é para o aluno que concluiu o ensino fundamental e procura um curso técnico 
de modo a possuir uma habilitação profissional de nível médio. Ocorre na mesma 
instituição de ensino, com matrícula única. Um exemplo do curso integrado era o 
antigo curso normal, no qual os alunos faziam o chamado acadêmico em um horá-
rio e a habilitação no curso normal em outro horário.
O curso técnico concomitante é oferecido a quem ingresse no ensino médio ou 
curse uma matrícula diferente daquela que já possui no ensino médio. Pode ocorrer 
de três formas na mesma instituição, em instituições distintas e em instituições 
distintas mediante convênios.
Os diplomas de cursos de educação profissional técnica de nível médio, quando 
registrados, terão validade nacional e habilitarão ao prosseguimento de estudos na 
educação superior. No caso de terminalidade, possibilitarão a obtenção de certifica-
dos de qualificação para o trabalho.
Vamos ficando por aqui. Na próxima e última aula sobre a LDB, contemplare-
mos as modalidades: educação superior, profissionais da Educação e os recursos 
financeiros. 
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QUESTÕES DE CONCURSO
1. (BOCAIUVA/2016/UNIMONTES) Nos Termos da Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional, Lei 9.394/96, é INCORRETO afirmar:
a) A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transfe-
rências entre estabelecimentos situados no país e no exterior, tendo como base as 
normas curriculares gerais.
b) Nos níveis fundamental e médio, a carga horária mínima anual será de oitocen-
tas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, 
excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.
c) Ao tratar da verificação do rendimento escolar, o regimento deverá prever pos-
sibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar. 
d) Poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com 
níveis equivalentes de adiantamento na matéria, somente para o ensino de línguas 
estrangeiras ou artes. 
2. (IPUMIRIM/2016/AMAUC) Em quatro de abril de 2013 aprovou-se a Lei Nº 
12.796 que alterou a LDB n. 9394/96. Essa alteração refere-se à obrigatoriedade 
de matrícula e de frequência das crianças de 4 e 5 anos de idade na Educação 
básica. Seguindo os princípios da lei Nº 12.796/13, com relação a frequência das 
crianças do Pré-Escolar, é CORRETO afirmar: 
a) A criança deverá frequentar no mínimo 60% (sessenta por cento) do total de 
horas; 
b) A criança deverá frequentar no mínimo 80% (oitenta por cento) do total de 
horas;
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c) A criança deverá frequentarno mínimo 75% (setenta e cinco por cento) do total 
de horas; 
d) A criança deverá frequentar no mínimo 70% (setenta por cento) do total de 
horas; 
e) A criança deverá frequentar 100% (cem por cento) do total de horas.
3. (PRINCESA/AMEOSC/2016) Assinale a alternativa correta sobre as normas ge-
rais da educação infantil, segundo o disposto na Lei n. 9.394/96:
a) Na educação infantil o atendimento à criança será, no mínimo de, 4 (quatro) 
horas diárias e o controle de frequência dos alunos será realizado pela instituição 
de educação pré-escolar. 
b) Na educação infantil o atendimento à criança será, no mínimo de, 3 (três) ho-
ras diárias e o controle de frequência dos alunos será realizado pela instituição de 
educação pré-escolar. 
c) Na educação infantil o atendimento à criança será, no mínimo de, 4 (quatro) 
horas diárias e o controle de frequência dos alunos será realizado pela secretária 
municipal de educação. 
d) Na educação infantil o atendimento à criança será, no mínimo de, 3 (três) horas 
diárias e o controle de frequência dos alunos será realizado pela secretária munici-
pal de educação.
4. (CAMPO ERÊ/ALTERNATIVE/2017) De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional, Lei n. 9.394/1996, art. 23, § 2º, o calendário escolar deverá 
adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a critério do 
respectivo sistema de ensino:
a) Podendo reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei.
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b) Devendo aumentar o número de horas letivas previsto nesta Lei.
c) Sem com isso reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei.
d) Devendo adequar-se a diferente número de horas letivas previsto nesta lei.
e) Devendo aumentar em 5% o número de horas letivas previsto nesta lei.
5. (CUNHATAÍ/ALTERNATIVE/2017) De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional, Lei n. 9.394/1996, art. 32, o ensino fundamental obrigatório, 
com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) 
anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante, exceto:
a) O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o 
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo. 
b) A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, 
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade. 
c) O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição 
de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores. 
d) O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e 
de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 
e) O desenvolvimento de capacidades e habilidades, tendo como meio os conheci-
mentos artísticos.
6. (LUZERNA/APRENDER.COM/2015) Com fulcro na Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional, a educação infantil será organizada de acordo com algumas 
regras comuns, dentre elas, O “controle de frequência pela instituição de educação 
pré-escolar, exigida a frequência mínima de _________ do total de horas
a) 60% (sessenta por cento)
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b) 50% (cinquenta por cento)
c) 70% (setenta por cento)
d) 45% (quarenta e cinco por cento)
7. (SANTA FÉ DO SUL/2015/MIL CONSULTORIA) A educação brasileira, tal como 
estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394, de 20 
de dezembro de 1996 –, é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de 
liberdade e nos ideais de solidariedade humana e tem por finalidade o pleno desen-
volvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualifica-
ção para o trabalho. Para atender a esses princípios e finalidades, a educação e o 
ensino nacionais, organizados em Níveis e Modalidades, apresentam:
I – dois níveis: educação básica, que é dividida em ensino infantil, ensino funda-
mental e ensino médio; e educação superior.
II – três níveis: educação infantil, educação básica e educação superior. A mo-
bilização de organizações da sociedade civil, decisões políticas e programas 
governamentais têm sido meios eficazes de expansão das matrículas e de 
aumento da consciência social sobre o direito, a importância e a necessidade 
da educação infantil, sendo esse processo fundamental para torná-la um dos 
níveis da educação nacional.
III – quatro modalidades: ensino infantil, ensino fundamental, ensino médio e 
educação superior.
IV – três modalidades: educação de jovens e adultos, educação profissional e 
educação especial, seguidas das modalidades complementares, entre elas: 
educação indígena, educação no campo e educação a distância.
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É correto apenas o que se afirma em:
a) I e III.
b) II e IV.
c) II e III.
d) I e IV.
8. (TUPANDI/2015/FUNDATEC) Sobre o Ensino fundamental, o Art. 32, da Lei n. 
9.394/1996, determina:
I – Obrigatoriedade.
II – Duração de 8 (oito) anos.
III – Gratuidade nas escolas públicas.
IV – Início aos 5 (cinco) anos de idade.
Quais estão corretas?
a) Apenas I e III.
b) Apenas II e IV.
c) Apenas I, II e III.
d) Apenas II, III e IV.
e) I, II, III e IV.
9. (TUPANDI/2015/FUNDATEC) A Lei n. 9.394/1996, em seu Art. 21, estabelece 
que a educação escolar é composta por:
I – Educação infantil.
II – Educação básica.
III – Ensino Superior.
IV – Ensino Técnico.
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Quais estão corretas?
a) Apenas I e II.
b) Apenas II e III.
c) Apenas III e IV.
d) Apenas I, II e III.
e) Apenas II, III e IV.
10. (ENTRE-IJUÍS/2015/ASSCONPP) Tendo como referência a LDB 9394/96 julgue 
as afirmações abaixo sobre as regras de organização do ensino fundamental e as-
sinale com V para as afirmações verdadeiras e F para as afirmações Falsas.
( )� Carga horária de 600 horas anuais;
( )� Duração mínima de 200 dias letivos;
( )� Frequência mínima de 70%;
( )� Currículos compostos por base nacional comum e parte diversificada;
A sequência correta de cima para baixo é:
a) F – F – V – V;
b) V – F – F – V;
c) V – F – V – F;
d) F – V – F – V.
11. (BALNEÁRIO CAMBORIÚ/2015/FEPESE) A atual estrutura e funcionamento da 
educação brasileira decorre da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
(Lei n. 9.394/96) que, por sua vez, vincula-se àsdiretrizes gerais da Constituição 
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Federal de 1988, bem como às respectivas Emendas Constitucionais em vigor. Essa 
lei define etapas e modalidades do ensino no Brasil. Relacione as colunas 1 e 2 
abaixo de acordo com essa distribuição:
Coluna 1
1. Etapa
2. Modalidade
Coluna 2
( )� Educação infantil
( )� Educação Especial
( )� Ensino médio
( )� Educação de Jovens e Adultos
( )� Ensino fundamental
( )� Educação a Distância
( )� Educação Profissional ou Técnica
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
a) �( ) 1 • 1 • 1 • 2 • 1 • 2 • 2
b) �( ) 1 • 2 • 1 • 2 • 1 • 2 • 2
c) �( ) 2 • 1 • 2 • 1 • 2 • 1 • 1
d) �( ) 2 • 2 • 1 • 1 • 2 • 2 • 2
e) �( ) 2 • 2 • 2 • 2 • 1 • 2 • 1
12. (CELSO RAMOS/2015/IESES) A educação física, integrada à proposta pedagó-
gica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua 
prática facultativa ao aluno:
I – Que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas. 
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II – Maior de 18 (dezoito) anos de idade. 
III – Que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, es-
tiver obrigado à prática da educação física. 
IV – Que tenha prole. 
A sequência correta é: 
a) Apenas as alternativas I, II e IV estão corretas. 
b) Apenas as alternativas I e III estão corretas. 
c) Apenas as alternativas I, III e IV estão corretas. 
d) As alternativas I, II, III e IV estão corretas. 
13. (CELSO RAMOS/2015/IESES) O ensino da arte, especialmente em suas ex-
pressões regionais, constituirá componente curricular: 
I – Obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o 
desenvolvimento cultural dos alunos. 
II – Facultativo em todos os níveis da educação básica. 
III – Obrigatório para a educação infantil e facultativo para o ensino médio. 
IV – Obrigatório para o ensino fundamental e facultativo para o ensino médio. 
A sequência correta é: 
a) Apenas os itens I e IV estão corretos. 
b) Apenas o item II está correto. 
c) Apenas os itens II e III estão corretos. 
d) Apenas o item I está correto. 
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14. (CELSO RAMOS/2015/IESES) Assinale a alternativa INCORRETA. Na oferta de 
educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as 
adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada 
região, especialmente: 
a) Organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases 
do ciclo agrícola e às condições climáticas. 
b) Organização escolar própria, incluindo adequação do calendário adequado ao 
calendário de ocupação do movimento Sem Terra. 
c) Conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e in-
teresses dos alunos da zona rural. 
d) Adequação à natureza do trabalho na zona rural. 
15. (BUÍQUE/2016/ADM&TEC) Leia as afirmativas a seguir e marque a opção IN-
CORRETA:
a) A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente 
curricular facultativo da educação básica para o aluno que cumpra jornada de tra-
balho igual ou superior a seis horas.
b) A oferta de educação especial é dever constitucional do Estado e contará, quan-
do necessário, com serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender 
às peculiaridades da clientela de educação especial.
c) Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sis-
tema de ensino, terão a incumbência de assegurar o cumprimento dos dias letivos 
e horas-aula estabelecidas.
d) De acordo com a Lei n.. 9.394/1996, a educação escolar é formada exclusiva-
mente pelo ensino fundamental, médio e superior.
e) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime 
de colaboração, os respectivos sistemas de ensino.
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16. (LOGRADOURO/2016/ADVISE) Assinale a alternativa INCORRETA. A Lei n. 
9.394/96 determina que a verificação do rendimento escolar observará os seguin-
tes critérios:
a) Impossibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do 
aprendizado;
b) Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos 
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período 
sobre os de eventuais provas finais; 
c) Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
d) Aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período 
letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas ins-
tituições de ensino em seus regimentos.
17. (MARILÂNDIA/2016/IDECAN) O Art. 32 da Lei de Diretrizes e Bases, Lei n. 
9.394/1996, dispõe que o ensino fundamental obrigatório, com duração de nove 
anos, gratuito na escola pública, iniciando‐se aos seis anos de idade, terá por obje-
tivo a formação básica do cidadão. De acordo com o disposto nesse artigo e acerca 
dos objetivos do ensino fundamental, analise as afirmativas, marque V para as 
verdadeiras e F para as falsas.
( )� O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o 
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo. 
( )� A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continu-
ar aprendendo, adaptando‐se e aperfeiçoando‐se, quando necessário. 
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( )� A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnolo-
gia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade. 
( )� O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisi-
ção de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores. 
( )� O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e 
de tolerância recíproca em que se assenta avida social.
A sequência está correta em
a) V, V, V, V, V. 
b) V, F, V, V, V. 
c) F, F, V, V, V. 
d) V, V, F, F, V.
18. (ARAPONGAS/2016/FAUEL) Segundo o artigo 31 da LDBEN, a Educação infantil 
será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
a) Atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno par-
cial e de 7 (sete) horas para a jornada integral. 
b) Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crian-
ças, com o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. 
c) Carga horária máxima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuídas por um mí-
nimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional. 
d) Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, estimada a fre-
quência mínima de 50% (cinquenta por cento) do total de horas.
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19. (CONSULPLAN) A LDB em seu artigo 29º diz: “A Educação infantil, primeira 
etapa da educação básica...” Escolha uma das alternativas abaixo e complemente 
o artigo da Lei que fala da sua finalidade.
a) Torna-se uma instituição educacional coletiva e que substitui as ações da família.
b) Tem como função pedagógica em suas instituições educar e cuidar preparando 
somente para o ensino fundamental.
c) Tem como finalidade o desenvolvimento integral das crianças até 5 anos em 
seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais, complementando as ações 
da família e comunidade.
d) Existem duas alternativas corretas.
e) Não existe alternativa que complementa o artigo.
20. (CONSULPLAN) Considerando § 4º do artigo 32º da Lei 9394/96 – “O ensino 
fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como comple-
mentação da aprendizagem ou em situações emergenciais”, é correto afirmar que
a) o ensino fundamental deverá ser ministrado em períodos anuais, em forma de 
jornada.
b) o ensino fundamental deverá ser ministrado com registro de presença de alu-
nos, carga horária de professor e tempo exigido por lei.
c) a permanência na Escola não será obrigatória para alunos e professores de for-
ma a cumprir 800 horas anuais, no mínimo.
d) a jornada escolar de pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de 
aula, não é obrigatória.
e) todas as alternativas acima estão corretas.
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21. (CONSULPLAN) A Educação básica nos termos da Lei 9394/96 (Lei de Diretri-
zes e Bases da Educação Nacional – LDBN), no Ensino fundamental, será organiza-
da, com as seguintes regras.
a) A carga horária mínima anual será de 800 horas distribuídas por um máximo de 
200 dias de efetivo exercício, incluindo o tempo reservado aos exames finais.
b) Classificação em qualquer série ou etapa, exceto na primeira do ensino funda-
mental, pode ser feita por promoção ou por transferência.
c) Poderá organizar-se classes ou turmas, com alunos de séries distintas, com ní-
veis equivalentes de adiantamento na matéria para o ensino de línguas estrangei-
ras, artes ou outros componentes curriculares.
d) Existem acima duas alternativas corretas.
e) Não existe nenhuma alternativa correta.
22. (CONSULPLAN) Analise as seguintes proposições.
I. A educação básica é formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino 
médio.
II. A educação escolar compõe-se de educação básica e educação superior.
III. A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a 
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios 
para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
De acordo com a Lei 9394/96, está(ão) correta(s) apenas a(s) proposição(ões) 
a) I
b) II
c) I, III
d) II, III
e) I, II, III
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23. (CONSULPLAN) Segundo a LDBEN 9394/96, o ensino e a educação receberam 
uma classificação em Nível e Modalidade. Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, 
fazendo a devida relação entre a classificação e o tipo de educação proposto.
1.Modalidade de ensino.
2.Nível de ensino.
( )� Educação especial.
( )� Educação superior.
( )� Educação profissional.
( )� Educação de jovens e adultos.
( )� Educação básica.
( )� Educação a distância.
A sequência está correta em:
a) 1, 2, 1, 2, 1, 2 
b) 2, 2, 1, 1, 2, 1 
c) 1, 2, 2, 1, 2, 1 
d) 2, 2, 1, 1, 1, 2 
e) 1, 2, 1, 1, 2, 1
24. (CONSCAM/2017/PREFEITURA MUNICIPAL DE MANDURI/ESTADO DE SÃO 
PAULO/PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I E EDUCAÇÃO INFANTIL) Quanto ao 
ensino médio, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, é 
correto afirmar que:
a) Os currículos do ensino médio incluirão, optativamente, o estudo da língua in-
glesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo também, 
preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e 
horários definidos pelos sistemas de ensino.
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b) Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação parcial do aluno, 
de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida 
e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais.
c) A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular 
não poderá ser superior a mil e setecentas horas do total da carga horária do ensi-
no médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino.
d) A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigato-
riamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia.
e) A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem 
do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Municipal de Educação, nas se-
guintes áreas do conhecimento: I – linguagens e suas tecnologias; II – matemática 
e suas tecnologias; III – ciências da natureza e suas tecnologias; IV – ciências hu-
manas e sociais aplicadas.
25. (INSTITUTO ACESSO/2015) A formação de nível médio tem como prioridade “o 
aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o 
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico”. Dessa forma 
seu objetivo é que o aluno possa desenvolver competências básicas e, consequen-
temente, sua capacidade de aprendizagem. A Lei n. 9.394/1996 estabelece que os 
conteúdos curriculares da educação

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