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24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 1/9 INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PROJETO DE PESQUISA EDITAL PRPGI Nº 04/2020 - PIBIC ENSINO SUPERIOR 2020/2021 UNIDADE PROPONENTE Campus: CAX IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: EFEITOS CLIMÁTICOS SOBRE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS EM BOVINOS MESTIÇOS NA REGIÃO DOS COCAIS Grande Área de Conhecimento: CIÊNCIAS AGRÁRIAS Área de Conhecimento: ZOOTECNIA Data de envio: 13/03/2020 23:56:22 Período de Execução: Início: 01/08/2020 | Término: 31/07/2021 Nome do Responsável (Coordenador): Cristovao Colombo de Carvalho Couto Filho Titulação: DOUTORADO Matrícula: 1960698 Vínculo: Voluntário Departamento de Lotação: DDE-CAX Telefone: (99) 3521-1499 E-mail: cristovao.couto@ifma.edu.br EQUIPE PARTICIPANTE Professores e/ou Técnicos Administrativos do IFMA Membro Contatos Vínculo Titulação Nome: Luiz Antonio Silva Figueiredo Filho Matrícula: 1872749 Tel.: (86) 3232-8901 E-mail: luiz.figueiredo@ifma.edu.br Voluntário DOUTORADO 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 2/9 Membro Contatos Vínculo Titulação Nome: Cristovao Colombo de Carvalho Couto Filho Matrícula: 1960698 Tel.: (99) 3521-1499 E-mail: cristovao.couto@ifma.edu.br Voluntário DOUTORADO Estudantes do IFMA Membro Contatos Vínculo Curso Nome: José Lucas de Sousa da Conceição Matrícula: 20182ZOO.CAX0012 Tel.: - E-mail: - Bolsista Bacharelado em Zootecnia DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Resumo As condições climáticas exercem influência direta sobre os animais de produção. Fatores como temperatura, radiação, umidade relativa do ar e precipitação, dentre outros são fatores inerentes à produtividade animal no Brasil e, por isso, de grande importância. O presente trabalho terá como objetivo avaliar os efeitos que o clima exerce em diferentes épocas do ano (período chuvoso e período seco) e turnos do dia (matutino e vespertino) sobre os parâmetros fisiológicos de bovinos mestiços. O projeto será desenvolvido na Fazenda Escola do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão/ Campus Caxias, onde serão coletados e avaliados mensalmente dados de condições ambientais e parâmetros fisiológicos. Para tanto, serão utilizados doze bovinos mestiços, em um arranjo fatorial 12 x 2 x 2 (doze animais, dois horários – matutino e vespertino e dois períodos - chuvoso e seco) em delineamento estatístico inteiramente casualizado (DIC). Os dados serão submetidos à análise de variância, teste de médias e análises de correlações. Introdução O semi-árido brasileiro se estende por todos os estados da região Nordeste, parte de Minas Gerais e do Espírito Santo em uma área total que abrange cerca de 974.752 Km2. A temperatura média do ar situa-se em geral acima dos 20°C, e a temperatura máxima apresenta-se acima de 30°C na maior parte do ano, chegando a 38°C na estação mais quente (AYOADE, 1991). Em ambientes de temperaturas elevadas, nos quais a produção de calor excede a dissipação pelos animais, todas as fontes que geram calor endógeno são inibidas, principalmente o consumo de alimento e o metabolismo basal e energético, enquanto a temperatura corporal, a frequência respiratória e a taxa de sudação aumentam. 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 3/9 As alterações dos parâmetros indicam tentativas do animal de minimizar o desbalanço térmico para manter a homeotermia (SOTA et al., 1996). De acordo com Lee et al. (1974) a temperatura ambiente representa a principal influência climatológica sobre as variáveis fisiológicas, temperatura retal e frequência respiratória, seguidas, em ordem de importância, pela radiação solar, a umidade relativa do ar e o movimento do ar. Também tem sido objeto de estudo a frequência cardíaca e os constituintes sanguíneos (BIRGEL JÚNIOR et al., 2001). Os componentes sanguíneos, além das várias informações para avaliação do estado de saúde, também são utilizados para indicação do estado de estresse dos animais (PAES et al., 2000). Os valores de referência para a interpretação dos parâmetros sanguíneos devem ser preferencialmente regionais, pois são influenciados de acordo com a espécie, sexo, raça, idade, estado fisiológico, hora do dia, umidade relativa do ar e temperatura ambiente (BIRGEL JÚNIOR et al., 2001). Animais criados sob diferentes condições climáticas e de manejo podem apresentar evidentes variações dos elementos constituintes do hemograma. Vários são os testes utilizados para avaliar o índice de tolerância ao calor. Contudo, para avaliação da adaptação fisiológica dos ruminantes a nível de campo, o teste de tolerância ao calor proposto por Baccari Júnior et al. (1986) tem se apresentado prático e eficiente. Este teste baseia-se na capacidade de dissipação de calor após a exposição dos animais à radiação solar direta. Os componentes climáticos condicionam funções orgânicas envolvidas na manutenção da temperatura normal do corpo (MEDEIROS E VIEIRA, 1997). Com os animais não é diferente, o mesmo autor afirma que o clima tem uma grande influência sobre eles, por meio da temperatura do ar, e da radiação solar, e em menor grau da umidade, por sua estreita relação com o calor atmosférico. Além do clima, outro fator ambiental que contribui para a qualidade do leite e a produtividade do bovino, são os fatores edáficos, isto é, do solo. Segundo Santos e Santos (2006 apud Simili e Lima, 2007) a nutrição é o principal fator que determina o desempenho das vacas leiteiras, portanto, os nutrientes do solo afetam diretamente na forragem dos animais, influenciando a produção de leite, reprodução e saúde do rebanho. Como já foi dito anteriormente um problema a ser enfrentado para bovinos de produção são os fatores ambientais que exercem efeitos diretos e indiretos em todas as fazes da produção animal, podendo acarretar redução na produtividade, com consequentes prejuízos econômicos. A adaptação de uma espécie animal a um dado ambiente está relacionada com mudanças estruturais, funcionais ou comportamentais observadas nos indivíduos desta espécie, objetivando a sobrevivência, reprodução e produção neste determinado ambiente. No Instituto Federal do Maranhão, Campus Caxias- MA, será analisado por alunos de zootecnia alguns parâmetros fisiológicos dos bovinos encontrados no local, onde o tempo a ser analisado será em tempos chuvosos e tempos secos. Com o objetivo de analisar a influência do clima nos parâmetros fisiológicos em bovinos mestiços. Justificativa Com o aumento da criação de bovinos mestiços, torna-se necessário o estudo dos parâmetros fisiológicos dessa espécie animal, principalmente na região nordeste, para se entender como eles reagem a diferentes elementos climáticos, visto que o estresse térmico pode influenciar no sabor 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 4/9 da carne e na reprodução animal. Assim, é de fundamental importância o entendimento dos benefícios a serem alcançados para minimizar os efeitos do clima na fisiologia dos bovinos. O aumento do calor ocasiona baixos índices reprodutivos, o estresse térmico pode ainda reduzir as taxas de concepção para 10% ou menos. O animal durante o estresse térmico esta submetido constantemente ao desequilíbrio fisiológico levando-o a problemas de saúde como também baixa imunidade. Com o aumento da temperatura do ambiente o animal perde líquido através do aparelho respiratório o que contribui para a redução do volume plasmático sanguíneo levando ao aumento na concentração do hematócrito. A busca de um conforto térmico para bovinos pode aumentar a produção desses animais sejam de corte ou leite, aumentando a rentabilidade do produtor além de diminuir os gastos com a saúde desses animais proporcionando o bem estar do animal. FundamentaçãoTeórica Os bovinos criados em regiões tropicais ficam expostos a fatores ambientais provocando alterações no comportamento e no metabolismo destes, ocasionando um declínio na produção, principalmente, no período de menor disponibilidade de alimentos. Deste modo a escolha do ambiente é uma consideração importante na produção de bovinos, tendo em vista que bons índices produtivos só serão obtidos quando o produtor possuir uma boa interação entre os genótipos dos animais com as características da região (SANTOS, 2015). A pecuária brasileira caracteriza-se basicamente pela produção de bovinos em sistemas extensivos de criação, os quais expõem os animais à influência do ambiente climático, tornando- os susceptíveis aos problemas relacionados às condições adversas do clima (CATTELAM; VALE, 2013). Desta forma, animais criados em regiões tropicais podem ser submetidos ao estresse térmico, aumentando a temperatura corporal para um valor acima da temperatura ideal, resultando em mecanismos regulatórios para manutenção da homeotermia. Esses mecanismos promovem alterações no fluxo sanguíneo e na ingestão de alimentos comprometendo as funções das células germinativas e o desenvolvimento precoce do embrião, prejudicando o desempenho reprodutivo dos mamíferos (HANSEN, 2009). O estresse caracteriza-se pela soma de mecanismos de defesa do animal a um agente estressor. Com a evolução da bovinocultura, surgiu uma série de problemas metabólicos e de manejo, destacando-se, entre eles, o estresse calórico. A susceptibilidade dos bovinos ao estresse calórico aumenta à medida que o binômio umidade relativa e temperatura ambiente ultrapassa a zona de conforto térmico, o que dificulta a dissipação de calor que, por sua vez, aumenta a temperatura corporal, com efeito negativo sobre o desempenho. O estresse calórico promove alterações na homeostase e tem sido quantificado mediante mensuração de variáveis fisiológicas tais como, temperatura retal, freqüência respiratória e concentrações hormonais. Do ponto de vista bioclimático, mesmo para animais cruzados, considerados tolerantes ao calor, podem ocorrer alterações comportamentais e fisiológicas (Nardone, 1998). 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 5/9 A manutenção da temperatura corporal é determinada pelo equilíbrio entre a perda e o ganho de calor. A referência fisiológica dessa variável é obtida mediante a mensuração da temperatura retal, que pode variar de 38,1ºC a 39,1ºC para animais das raças de corte especializadas, de 38,0ºC a 39,3ºC, para animais leiteiros (Robinson, 1999) e 38,0ºC a 39,0ºC, nos bovinos adultos (Dirksen et al., 1993). A referência fisiológica para essa variável está entre 38 e 39,5ºC sob condições termoneutras (DuPreez, 2000). A temperatura retal é usada, freqüentemente, como índice de adaptação fisiológica ao ambiente quente, pois seu aumento indica que os mecanismos de liberação de calor tornaram-se insuficientes para manter a homeotermia (Mota, 1997). Baccari Jr. (1987b) afirmou que o calor necessário para manter a temperatura corporal dos animais deriva do metabolismo e da absorção da radiação solar, direta ou indireta, enquanto a temperatura corporal depende do equilíbrio entre o calor produzido e o liberado para o ambiente. O estresse térmico provoca alterações fisiológicas nos animais que podem ser mensuradas e utilizadas para a avaliação do conforto térmico, sendo o aumento da frequência respiratória uma das alterações observadas (FERREIRA et al., 2006). Segundo Azevedo e outros (2005) a frequência respiratória dos animais na ausência de estresse térmico pode variar entre 20 e 60 movimentos respiratórios por minuto, sob o estresse moderado esse valor aumenta para 80 e 120 mov.min-1 , sendo que valores acima de 120 mov.min-1 indicam que o animal está sob estresse térmico. A temperatura retal é uma variável fisiológica importante para estimar a tolerância dos bovinos ao calor (FERREIRA et al., 2006). O aumento dessa variável demonstra que os mecanismos de dissipação de calor não estão conseguindo manter o equilíbrio entre a energia térmica produzida e energia térmica dissipada, estocando calor que eleva a temperatura corporal (SOUZA et al., 2007). Objetivo Geral e/ou Específico 1. Objetivo Geral Avaliar os efeitos do clima sobre os parâmetros fisiológicos de bovinos mestiços em diferentes épocas do ano no município de Caxias-MA. 2. Objetivos Específicos Coletar mensalmente dados referentes ao clima (temperatura, radiação, umidade relativa do ar, precipitação) no banco de dados do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) durante um ano; Realizar a coleta dos parâmetros fisiológicos do rebanho de bovinos mestiços do IFMA/Campus Caxias nos turnos matutino e vespertino, por 10 dias a cada mês, ao longo de um ano nos períodos chuvoso e seco; 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 6/9 Calcular a média dos parâmetros fisiológicos e climáticos coletados nos períodos seco e chuvoso do ano; Criar gráficos com os dados coletados e comparar a influência do clima nos parâmetros fisiológicos do rebanho de bovinos mestiços nos períodos seco e chuvoso e nos diferentes turnos do dia (matutino e vespertino). Metas 1 - Implantação e Execução do Experimento 2 - Análises Experimentais Metodologia da Execução do Projeto O projeto será desenvolvido na Fazenda Escola do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão/ Campus Caxias, região leste do Maranhão, localizada a uma latitude 4º51'32" sul e a uma longitude 43º21'22" oeste, estando a uma altitude de 66 metros. Em Caxias, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) a estação de maior precipitação dura 4,6 meses, de 24 de dezembro a 12 de maio, com probabilidade acima de 41% de que um determinado dia tenha precipitação. A probabilidade máxima de um dia com precipitação é de 80% em 21 de março. Já a estação seca dura 7,4 meses, de 12 de maio a 24 de dezembro. A probabilidade mínima de um dia com precipitação é de 2% em 8 de agosto. Durante a fase experimental, serão coletados mensalmente, dados referentes ao clima (temperatura, radiação, umidade relativa do ar, precipitação), no Instituto Nacional de Meteorologia(INMET). Serão utilizados 12 bovinos mestiços, machos não castrados e fêmeas, nos períodos matutino e vespertino por 10 dias a cada mês ao longo de um ano, em que serão coletados alguns parâmetros fisiológicos tais como temperatura retal, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura superficial da costela, temperatura superficial da tábua do pescoço e temperatura superficial da garupa. Para obtenção da temperatura superficial será utilizado um termômetro infravermelho, cujas leituras serão realizadas na cabeça, no costado, nas pernas e no úbere dos animais. Será utilizado termômetro clínico veterinário, com escala de 44 ºC, para se obtiver a temperatura retal, sendo introduzido diretamente no reto do animal, com uma profundidade de até 5 cm, permanecendo por um tempo de 80 segundos. A frequência respiratória será obtida por meio da auscultação indireta das bulhas, tendo auxílio de um estetoscópio flexível, na região torácica, contando-se o número de movimentos durante 30 segundos. Durante a fase experimental, serão coletados mensalmente, dados referentes ao clima (temperatura, radiação, umidade relativa do ar, precipitação), no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Para o cálculo do índice de tolerância ao calor (ITC) será utilizada a fórmula proposta por Baccari Júnior (1986), expressa na equação. ITC = 10 - (TR2 - TR1). Em que TR1 é a temperatura retal na sombra e TR2 é a temperatura retal no sol. O delineamento estatístico será o inteiramente casualizado (DIC) com arranjo fatorial 12 x 2 x 2 (12 animais, dois horários de coleta – matutino e vespertino e dois períodos - chuvoso e seco). Os dados serão avaliadospor meio de análise de variância, teste de médias e análise de correlações a partir do pacote estatístico SISVAR. https://pt.wikipedia.org/wiki/Longitude https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Nacional_de_Meteorologia 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 7/9 Acompanhamento e Avaliação do Projeto Elaboração de relatórios parcial e final; Apresentação dos resultados do projeto em eventos científicos; Divulgação dos resultados por meio de artigos científicos. Disseminação dos Resultados O estudo prevê gerar dados estatísticos sobre os efeitos do clima no comportamento de bovinos mestiços no município de Caxias em relação aos turnos do dia (matutino e vespertino) e períodos do ano (seco e chuvoso) e, assim, evidenciar o quanto os bovinos são tolerantes aos elementos climáticos nas condições avaliadas. Além disso, estes dados irão contribuir com a comunidade local acerca dos níveis de estresse animal diante dos elementos climáticos da região. Referências Bibliográficas AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. 332 p. Acesso em: Março de 2020. AZEVEDO, M. et al. Estimativa de níveis críticos superiores do Índice de Temperatura e Umidade para vacas leiteiras 1/2, 3/4 e 7/8 holandês-zebu em lactação. Revista Brasileira de Zootecnia, Brasília, v. 34, n. 6, p. 2000-2008, 2005. Acesso em: Março de 2020. BACCARI Jr., F. A temperatura corporal dos bovinos. Gado Holandês, n.51, p.15- 19, 1987. BACCARI JUNIOR, F.; POLASTRE, R.; FRÉ, C. A.; ASSIS, P. S. Um novo índice de tolerância ao calor para bubalinos: correlação com o ganho de peso. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE DE ZOOTECNIA, 23., 1986, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande: SBZ, 1986. p. 316. Acesso em: Março de 2020. BIRGEL, E. H. Hematologia clínica veterinária. In: BIRGEL, E. H.; BENESI, F. J. Patologia clínica veterinária. São Paulo: Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, 1982. p. 2-34. Acesso em: Março de 2020. CATTELAM, J.; VALE, M. M. Estresse térmico em bovinos. Revista Portuguesa de Ciências Veterinária, Lisboa, v. 108, p. 96-102, 2013. Acesso em: Março de 2020. DIRKSEN, G.; GRÜNDER, H.D.; STÖBER, M. Exame clínico dos bovinos 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 419p. DUPREEZ, J.H. Parameters for the determination and evaluation of heat stress in dairy cattle in South Africa. Onderstepoort J. Vet. Res., v.67, p.263-271, 2000. FERREIRA, F. et al. Parâmetros fisiológicos de bovinos cruzados submetidos ao estresse calórico. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 58, n. 5, p. 732-738, 2006. Acesso em: março de 2020. FERREIRA, F. et al. Parâmetros fisiológicos de bovinos cruzados submetidos ao estresse calórico. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 58, n. 5, p. 732-738, 2006. Acesso em: Março de 2020. HANSEN, P. J. Effects of heat stress on mammalian reproduction. Philosophical Transactions of the Royal Society B, Florida, v. 364, p.3341-3350, 2009. Acesso em: Março de 2020. 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 8/9 LEE, J. A.; ROUSSEL, J. D.; BEATTY, J. F. Effect of temperature season on bovine adrenal cortical function, blood cell profile, and milk production. Journal of Dairy Science, Cambridge, v. 59, n. 1, p. 104-108, 1974. Acesso em: Março de 2020. MOTA, L. S. Adaptação e interação genótipo-ambiente em vacas leiteiras. 1997. 69f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Meta Atividade Especificação Indicador(es)Qualitativo(s) Indicador Físico Período de Execução Unid.de Medida Qtd. Início Término 1 1 Revisão bibliográfica Revisão bibliográfica 01/08/2020 31/05/2021 1 2 Aquisição dos equipamentos e materiais necessários à realização do experimento Aquisição dos equipamentos e materiais necessários à realização do experimento 01/08/2020 31/08/2020 1 3 Treinamento da equipe envolvida na coleta dos parâmetros fisiológicos e ambientais. Treinamento da equipe envolvida na coleta dos parâmetros fisiológicos e ambientais. 01/08/2020 31/08/2020 1 4 Realização do Ensaiocom Bovinos Realização do Ensaio com Bovinos 01/08/2020 31/05/2021 2 1 Tabulação dos dados e realização das análises estatísticas Tabulação dos dados e realização das análises estatísticas 01/06/2021 31/07/2021 2 2 Elaboração do RelatórioFinal Elaboração do Relatório Final 01/07/2021 31/07/2021 PLANO DE APLICAÇÃO Classificação da Despesa Especificação PRPGI (R$) DIGAE (R$) Campus Proponente (R$) Total (R$) 339018 Auxílio Financeiro aEstudantes 0 0 0 0 TOTAIS 0 0 0 0 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO Despesa Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês10 Mês 11 Mês 12 339018 - Auxílio Financeiro a Estudantes 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 400.00 Anexo A MEMÓRIA DE CÁLCULO 24/8/2020 SUAP: Sistema Unificado de Administração Pública https://suap.ifma.edu.br/pesquisa/imprimir_projeto/5764/ 9/9 CLASSIFICAÇÃO DE DESPESA ESPECIFICAÇÃO UNIDADE DE MEDIDA QUANT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL CLASSIFICAÇÃO DE DESPESA ESPECIFICAÇÃO UNIDADE DE MEDIDA QUANT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL 339018 - Auxílio Financeiro a Estudantes Bolsa para Discente Bolsa 12 400.00 4800.00 TOTAL GERAL 4.800,00
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