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Resumo | @medveterinars Caprinocultura e Ovinocultura Uma raça é composta por animais de uma determinada espécie, com características hereditárias que permitem separá-los dos demais indivíduos da mesma espécie... Moxotó. Buhj. Jamnapari. Canindé. Azul. Saanen. Murciana. Alpina. Angorá. Toggenburg. Anglo Nubiana. Boer. Alpina inglesa. Alpina americana. Savana. SAANEN Aptidão – leiteira. Mestiços – corte. Origem – Vale de Saane - Suiça. Pelagem – branca ou creme. Pelo curto, fino e cerrados. Porte grande. Mucosas rosadas. Orelhas pequenas e eretas. Machos - 80 a 100 quilos. Fêmeas – 50 a 80 quilos. ALPINA Origem – Suiça. Aptidão – leite. Porte grande – machos 80 quilos. Fêmeas – 50 quilos. Pelos – curtos e lisos. Orelhas – finas, retas, médias. Pelagem- castanho extremidades + escuras. Outras pelagens. TOGGENBURG Origem – Suiça. Aptidão – Leite. Pelagem – Acinzentada de clara a escura. faixas brancas – orelha – olhos – boca. Pelos longos e pelos curtos – linhagens ≠s. Menor que Saanen e Alpina - < PRODUÇÃO. ANGLO NUBIANA Origem – Inglaterra e África. Aptidão – carne e leite(+gordura, <persistência) Rústicos e prolíferos. Grande porte. Pelos curtos e pelagem variada.(tartaruga) Orelha longas e implantação alta, espalmadas e pendentes. Resumo | @medveterinars BOER Origem – África do Sul. Aptidão – carne. Pelagem – Branca com cabeça vermelha ou escura. Pele Pigmentada e boa conformação funcional. Fêmeas e Machos – precoces. Exemplares – França, Canadá. EUA. Nova Zelândia. Ganho de peso – 200 a 300G/dia. Orelhas – Largas e espalmadas para baixo, médio comprimento. RAÇAS OVINOS RAÇAS PRODUTORAS DE LÃ FINA MERINO AUSTRALIANO A Austrália importou merinos de todas as variedades existentes: Electoral, Negrettis, Rambouillets, Veronts. Cruzamento: 25% de Merino espanhol; 40% de Vermont; 30% de Electoral e Negretti; 5% de Rambouillet francês. Raça que apresenta lã de excelente qualidade e elevado valor econômico, destinada à fabricação de tecidos finos. Adapta-se em alta temperatura e vegetação pobre, em vista de seu pequeno porte e velo muito fino e denso, que funciona como verdadeiro isolante térmico. Não tolera, umidade excessiva. Potencial 70% para produzir lã e 30% para carne. Lã - as classes merina e amerinada. IDEAL Origem :Austrália, possui em sua formação ¾ de sangue Merino Australiano e ¼ de sangue Lincoln, raça inglesa de grande porte e lã grossa. Raça com excelente capacidade para produzir lã, aliada à produção de carcaças com desenvolvimento satisfatório. Adaptação em ambiente menos favorável, como solos pobres, desde que a umidade relativa do ar seja baixa. A lã é um pouco mais grossa que a raça Merino Australiano (sangue Lincoln). A raça Ideal apresenta 60% de potencial para lã e 40% para carne. RAÇAS MISTAS BORDER LEISCESTER Origem: condado de Leiscester (centro da Inglaterra) supostamente a partir do Leiscester inglês e ovelhas Cheviot ou Teesnater. Foi a primeira raça criada por métodos modernos, tornando famoso o seu melhorador, Robert Bakewell, cujo trabalho se iniciou em 1755. Transformou o carneiro ossudo, pesado e tardio da região, em um tipo açougue, um pouco menor, precoce, com alto rendimento de carne e predisposição à engorda. A lã foi negligenciada, mas outros criadores Resumo | @medveterinars que lhes seguiram trabalham no seu melhoramento. Além da Inglaterra, encontra-se na Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Estados Unidos. No Brasil a raça foi introduzida em 1986, no Rio Grande do Sul. O Border Leiscester é uma raça mista para a produção de carne e lã. CORRIEDALE Raça mista por excelência (50% de potencial para lã e 50% de potencial para carne), foi formada na Nova Zelândia, também a partir das Raças Merino Australiano e Lincoln, possuindo, porém, ½ sangue de cada. Lã se apresenta mais grossa que a da raça Ideal Um pouco mais exigente que as outras raças, adapta-se bem, todavia, ao regime extensivo de exploração. Aumenta o tamanho do animal,aumenta seus requerimentos nutritivos. RAÇAS TIPO CARNE ILE DE FRANCE Raça tipo carne com bom desenvolvimento, habilidade materna e características de boa conformação. Auguste Yvart, professor da Escola Nacional de Veterinária de Maisous- Alfort, em 1824. Cruzamento de reprodutores Dishley com as raças merinos exploradas na França. Região de Ile-de-France, na França, que melhor se adaptou. O Ile-de-France chegou ao Brasil em 1973, no Rio Grande do Sul. A raça é especializada na produção de carne de ótima qualidade, conformação e alto rendimento de carcaça, podendo chegar a 55% em cordeiros machos. As fêmeas apresentam, alta fertilidade, habilidade materna, com boa produção de leite, suficiente para aleitar mais de um cordeiro. Tem a alta prolificidade como uma característica marcante da raça. Sua lã é uma das melhores entre as raças de carne, por apresentar boa qualidade, devido à sua origem ser de animais das raças merinos. SUFFOLK Origem:Inglaterra. Cruzamentos de ovelhas cara negra e aspadas da antiga raça Norfolk, com carneiros Southdown. Foi aceita como raça a partir de 1859. Única raça que possui cabeça, orelhas e membros totalmente desprovidos de lã e cobertos por pêlos negros. Adaptou- se bem ao Brasil, sendo criada nas mais diferentes regiões, em sistemas intensivos. É uma raça produtora de carne, onde os animais são bastante precoces, produzindo carcaças magras e de boa qualidade. As fêmeas têm boa habilidade materna, com boa produção leiteira, permitindo alimentar bem , mais de um cordeiro. TEXEL Origem: Holanda Brasil por volta de 1972. Apresentam lã branca e por isso, são muito utilizadas no cruzamento Resumo | @medveterinars industrial com matrizes laneiras ou mistas. Bastante precoces, caracterizando-se pela produção de carcaças de boa qualidade, com baixo teor de gordura. Adapta-se bem em sistema de criação a pasto. HAMPSHIRE DOWN Origem: do Sul da Inglaterra Cruzamentos Wiltshire e Berkshire. Também pertence ao grupo dos “Cara Negra” e expandiu-se bastante em determinadas regiões do Brasil, tendo se adaptado bem dentro de sistemas de criações mais intensivas. Possui grande capacidade para produção de carne de excelente qualidade. RAÇA LEITEIRA BERGAMACIA Origem: Norte da Itália. Múltipla utilidade, produtor de leite, carne e lã. Rústico, pouco exigente e que prospera, no Brasil, em áreas do Sudeste e do Nordeste. São animais grandes, com altura média de 80Cm e peso de 75 kg nas fêmeas e 120 kg nos machos adultos. Ovelhas são prolíficas e boas leiteiras. Pouco exigentes quanto a alimentação: pastam bem e são resistentes. Produz, em média, 250kg de leite com 6% de gordura, em um período de lactação de seis meses. Boa queijeira. Melhorar rebanhos de ovinos comuns, quanto a produção de leite e carne. RAÇAS DESLANADAS SANTA INÊS Origem :Brasil. Cruzamento Morada Nova e Bergamácia. Deslanado de grande porte; as fêmeas são ótimas criadoras, com alta fertilidade e prolificidade. Santa Inês ótimas produtoras de leite em decorrência, excelentes mães, capazes de desmamar cordeiros muito saudáveis, com bom peso. Rusticidade herdada da raça Morada Nova. São animais que suportam bem o manejo extensivo, com boa produtividade. MORADA NOVA Raça nativa do Nordeste. Seleção natural e recombinação de fatores em ovinos Bordaleiros e Churros trazidos pelos colonizadores portugueses. A ação continuada do ambiente quente e seco do Nordeste promoveu a perda da lã e a adaptação do animal. Apresentam pelagem vermelha ou branca;são muito dóceis e manejados com grande facilidade. São animais bastante rústicos, que se adaptam às regiões mais áridas, desempenhando importantes funções sociais. Na região Nordeste, os animais desta raça apresentam grande Resumo | @medveterinars eficiência de produção, mesmo tendo de buscar seu alimento na rústica vegetação de caatinga. Produzem carne e, principalmente, peles de ótima qualidade. As ovelhas são muito prolíferas. DORPER Raça produtora de carne - África do Sul. Vários Cruzamentos: melhor raça Dorset Horn x Bleakhead Persian. 1946 desenvolvimento da raça Dorper. No Brasil a raça foi aceita em 1998 “Introdução de Genótipos de Ovinos da Raça Dorper no Estado da Paraíba”. Condições de ambiente das regiões tropicais e semitropicais, pela excelente condição de adaptabilidade e vigor, Aceitáveis índices de reprodução e boa habilidade materna. Altas taxas de crescimento e excelentes qualidades de carcaça. Exterior, Julgamento e Registro Genealógico de Caprinos. Tipo é importante? Variável Conformação Funcional Aparência Geral. Capacidade Corporal . Temperamento. Aprumos Linha Superior. Idade Aparência Geral Vigor Proporcionalidade entre as partes . Tipo e porte característicos. Cabeça - elegante. Fronte e focinho – amplos. Ventas – abertas e limpas. Olhos – brilhantes e vivos. Orelhas – tamanho adequado. Pelos lisos e Pele solta Capacidade Corporal Produção leiteira cunha. Tórax – largo e profundo. Peito – amplo. Comprimento e profundidade corpórea - >. Resumo | @medveterinars TEMPERAMENTO Dócil. Tranqüilo. APRUMOS Linha Superior Defeitos Desclassificatórios Defeitos e pelagens inadmissíveis no padrão da raça. Agnatismo,prognatismo. Olhos com íris despigmentada. Cegueira parcial ou total. Albinismo. Lorose e/ou cifose. Membros fracos e mal aprumados. Monorquidismo ou criptorquidismo. Testículos atrofiados. Hipo ou hiperplasia testicular uni ou bilateral. Hermafroditismo. Anormalidades dos órgãos sexuais. Úbere assimétricos ou penduloso. Tetas extras funcionais nas fêmeas. Tetas extras ou aparadas nos machos. Esterilidade comprovada ou defeitos que impeçam a reprodução. Defeitos físicos adquiridos ou de nascença. Pele despigmentada. Relaxamento excessivo dos ligamentos abdominais. Resumo | @medveterinars Ancas e peito estreitos. Masculinidade nas fêmeas. Feminilidade nos machos. Escrituração Zootécnica Planejamento. Mão de obra. Identificação Animal. Coleta de dados. Cadastro,Pedigree,Desenvolvimento Ponderal , Controle Reprodutivo(cabras/bodes) ,Co ntrole Produtivo , Freqüência de controles ,Lactação, Prolificidade MAIS ALGUNS DEFEITOS... Pele despigmentada. Relaxamento excessivo dos ligamentos abdominais. Ancas estreitas. Peito estreito. Masculinidade nas fêmeas. Feminilidade nos machos Instalações na Caprino e Ovinocultura Objetivos Abrigo – conforto e segurança. Prática , funcional , limpeza fácil . Resistente e duradoura. Contenção adequada. Arejada – protegida de ventos e umidade. Proteger contra variação climática. Espaçosas e bem divididas Local de fácil acesso,água e energia eletrica. Baixo custo de construção e manutenção. Produção higiênica Orientação Norte – Sul . Leste – Oeste Bebedouros Água limpa e fresca. Disponibilidade de água. Acesso fácil. Material. Resumo | @medveterinars Localização. Abastecimento. Tipos. Relação Custo/Benefício. Cochos Localização. Material. Relação Custo/Benefício. pista de trato. Corredor c/ distância de 2 a 3 metros entre os cochos. Canzil Função. Funcionamento. Material. Relação Custo/Benefício Saleiros Localização. Material. Tipo. Relação Custo/Benefício. Manjedouras Função. Material. Relação - Custo/Benefício. Espaço. Estímulo. Desperdício. Piso Tipos. Relação Custo/Benefício Comparações: Ripado - +caro instalação,+barato manutenção. Cama - +barata na implantação +caro manutenção. Cercas Tipo – bambu , arame liso, arame farpado, elétrica e tela Função. Relação – Custo/Benefício Centro de manejo Resumo | @medveterinars Balança. Seringa. Apartador. Currais
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