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02 - Biologia das Abelhas

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Biologia das Abelhas 
Classificação Zoológica das Abelhas 
Reino: Animal 
Phylum ou Sub-Reino: Arthopoda 
Classe: Insecta 
Subclasse: Pterygota 
Ordem: Hymenoptera 
Subordem: Apocrita 
Superfamília: Apoidea 
Subfamília: Apinae 
Tribo: Apini 
Gênero: Apis 
Espécie: Mellífera 
Subespécie: scutelata (andasonii) 
Origem e História evolutiva das abelhas: 
Apis mellífera 
Abelhas 
Primeiras abelhas- 100 milhões de 
anos ( fósseis- 40 milhões de anos) 
Surgimento das 
angiospermas 
65% das plantas que possuem flores são polinizadas por insetos e 
20% dos insetos dependem das flores como fonte de alimento, 
pelo menos durante uma fase do seu desenvolvimento. 
Origem e História evolutiva das abelhas: 
Apis mellífera 
Vespas(Caçadoras-carnívoras) 
No processo evolutivo modificação do 
hábito alimentar (néctar e pólen) 
Coletoras de pólen 
Surgimento de 
Estruturas p/ coleta 
de pólen e néctar 
Super Família: Apoidea 
ordem: hymenoptera 
Classificação Zoológica das Abelhas 
As ordens mais numerosas em número de espécies são: 
-Coleoptera: 227 mil espécies 
-Lepidoptera: 112 mil espécies 
-Hymenoptera: >120 mil espécies (asas membranosas) 
Fazem parte dos hymenopteras Vespas, formigas e abelhas 
 
Classificação Zoológica das Abelhas 
Superfamília das Abelhas- Apoidea 
 - >20.000 espécies 
 - 9 famílias (Colletdae, Andrenidae, Oxaeidae, Malictidae, 
Mellitidae, Magachilidae, Fideliidae, Anthophoridae e Apidae) 
 
Níveis de organização das abelhas segundos seus hábitos ou 
por conveniência bionômica: 
-Solitárias: vivem sozinhas e as fêmeas morrem antes dos filhos 
atingirem a fase adulta, constrõem seus ninhos no chão, em 
fendas de pedras e árvores etc. 
-Parasitas: Parasita outra abelha e utiliza-se apenas do trabalho 
e do alimento que o hospedeiro armazenou. 
-Sociais: vivem em enxames, em um grande número de indivíduos 
no mesmo ninho, havendo divisão de trabalho e separação de 
castas. (5% das abelhas) 
Organização social das Abelhas 
Gênero Apis 
Electrapis 
Surgimento: 30 –40 milhões de anos 
Gênero Apis 
Características: 
•Construção de favos verticais, com células hexagonais e 
construídas exclusivamente com cera própria; ninho sem proteção 
especial. 
•Células usadas repetidamente; multifuncionais 
•Comportamento de agrupamento 
•Alimentação progressiva das larvas 
•Comunicação e recrutamento por “dança” 
•Resfriamento do ninho utilizando a evaporação de água 
Abelha 
anã 
(A. florea) 
Gênero Apis 
10 espécies 
Abelha 
comum 
(A. mellífera) 
Abelha 
gigante 
(A. dorsata e 
A. laboriosa) 
Abelha 
índica 
(A. cerana) 
Cinco das espécies mais conhecidas são: 
-Todas as abelhas coletam néctar e pólen, são tratadas por 
“abelhas de mel”, constroem favos de cera e possuem aspectos 
de sua biologia semelhantes. 
- A Apis florea e A. dorsata costrõem um único favo, exposto e 
normalmente sob um galho de uma árvore. São encontradas 
apenas em regiões tropicais. 
- A Apis cerana e a A. mellífera nidificam em cavidades e estão 
presentes tanto em áreas tropicais como temperadas. 
 
Gênero Apis 
Gênero Apis - Apis florea 
Ninhos de Apis florea (Índia, Ceilão, Tailândia, Bornéu), 
ninhos pequenos com cerca de 5 mil operárias 
Gênero Apis - Apis florea 
- Conhecida com abelha anã; 
- Tipicamente encontrada nas densas florestas 
asiáticas 
- Sobrevive em ambientes com altas 
temperaturas no verão, onde nenhuma outra 
espécie de Apis é encontrada. 
- Dança na horizontal e não precisa ver o sol. 
- Protege o ninho com resina nos galhos em 
torno do ninho. 
Gênero Apis - Apis florea 
Gênero Apis - Apis dorsata 
Ninhos de Apis dorsata (Índia, Ceilão, Tailândia, Bornéu), 
possui cerca de 20 mil operárias e produz até 50 kg de mel 
Gênero Apis - Apis dorsata 
Ninhos de Apis dorsata (Índia, Ceilão, Tailândia, Bornéu), 
possui cerca de 20 mil operárias e produz até 50 kg de mel 
Gênero Apis - Apis dorsata 
- Produzem um único favo, que pode chegar a 
mais de 1,5m 
- Lancetas do ferrão são as maiores do gênero. 
- Dançam na vertical, mas precisam ver o sol 
para iniciar a comunicação 
- Vivem nas chamadas “bee trees” 
 
Gênero Apis - Apis dorsata 
Gênero Apis - Apis dorsata 
Gênero Apis - Apis laboriosa 
- Apis laboriosa , abelha do Himalaia , é a maior 
dentre as Apis - adultos podem medir até 3,0 cm. 
- Limitada ao Himalaia, só é encontrada nas regiões 
montanhosas do Butão, na China - província de 
Yunna, Índia e Nepal. Abelhas bem adaptadas a 
estas condições e com pouco fluxo gênico com as A. 
dorsatas. 
- Geralmente os ninhos estão em altitudes entre 
2.500 e 3.000 m, construídos em grandes 
penhascos nas faces sul-ocidentais. As abelhas 
forrageiam em altitudes de até 4.100 m e em um 
ninho é possível se obter até 60 kg de mel. 
Gênero Apis - Apis laboriosa 
Gênero Apis - Apis laboriosa 
Gênero Apis - Apis laboriosa 
Gênero Apis - Apis laboriosa 
Gênero Apis - Apis cerana 
Ocupa os mais variados ambientes no continente asiático, 
principalmente as regiões sul e sudeste (China, Índia, Japão, 
Malásia, Nepal, Bangladesh e Papua Nova Guine). 
Gênero Apis - Apis cerana 
- Possui oito subespécies. 
- As frestas no ninho não são vedadas. 
- Não faz uso aparente de própolis. 
- Geralmente mansas, defendem o ninho em grupo quando 
ameaçadas. 
- Lancetas do ferrão reduzidas. 
- Defesa do ninho é feita principalmente com as mandíbulas. 
- É utilizada na criação racional - apicultura 
Gênero Apis - Apis mellifera 
De origem do continente Africano, sua presença se estende até 
a Europa e a euro-ásia. É a abelha utilizada na apicultura 
mundialmente. 
Gênero Apis - Apis mellifera 
 De origem do continente Africano, sua presença se estende 
até a Europa e a euro-ásia. 
 Essa abelha se diferenciou em raças geográficas sendo hoje 
reconhecidas 28 subespécies, resultado do isolamento e 
adaptações às regiões onde se desenvolveram; 
 O cruzamento entre todas as raças resultam em indivíduos 
férteis, embora adaptações reprodutivas possam torna-los 
improváveis 
 Foi introduzida na América do Norte no início dos anos de 
1600 e no Brasil em 1839; 
 É a abelha utilizada mundialmente na apicultura para 
produção de mel, pólen, cera, própolis, geleia real, apitoxina 
e, também, na polinização de culturas. 
Apis mellifera Distribuição 
Apis mellifera Distribuição 
As raças de Apis mellifera diferem em: 
Tamanho do corpo: grande e pequenas 
Cor do corpo: de amarelo até uma coloração escura 
Tamanho dos pêlos: Todas apresentam densa cobertura pilosa, 
umas com pêlos longos (0,5 mm) outra s com pêlos curtos (0,2 - 
0,3 mm) 
Enervação das asas 
A estrutura dos ninhos de Apis mellifera 
Estrutura do Ninho 
- O ninho é composto por vários favos, confeccionados com 
cera produzidas pelas glândulas ceríferas das abelhas 
operárias; 
- São construídos nos mais diferentes locais, 
preferencialmente em cavidades como ocos de pau, fenda 
de pedras, ou mesmo em ambientes abertos como 
marquises de prédios, galhos de árvores etc. 
Estrutura do Ninho 
Estrutura do Ninho 
- A Apis mellífera, constroem vários favos paralelos na 
posição vertical 
- O número de favos e seu tamanho está relacionado com o 
tamanho do exame e o local do ninho 
- Os favos são construídos paralelamente, com 
aproximadamente 0,95cm de distância entre eles, sempre 
fixados pela parte superior ao local de nidificação 
Estrutura do Ninho 
Ninhos de Apis mellifera 
Estrutura do Ninho 
- O favo é composto por várias células hexagonais (alvéolos), 
usados para receber as crias e alimento 
Estrutura do Ninho 
- Geralmente são formados por células de operárias, 
menores e menos profundas que as de zangões 
- Células de operárias medem ≈ 4,9 mm de diâmetro 
- Células de zangão medem ≈ 6,3 mm de diâmetro 
- Espessura das paredes ≈ 0,073 mm 
- Ângulo entreas paredes 120º 
- No ninho as crias encontram-se na parte central, enquanto 
os alimentos (mel e pólen) são estocados na periferia e na 
parte superior e inferior dos favos centrais 
- A área ocupada pelas abelhas no ninho varia em função da 
época do ano – disponibilidade de alimento 
- A água não é estocada no interior da colméia 
- A própolis é utilizada para calafetar o ninho, fechando 
aberturas, sendo coletados quando necessário. 
Estrutura do Ninho 
 Castas e divisão do trabalho 
 
Tipos de indivíduos 
 
• Rainha 
• Operárias 
• Zangões 
 
 
 
Composição de uma colônia de abelhas 
• 1 rainha 
• 300 zangões 
• 30.000 operárias jovens 
• 30.000 operárias velhas 
• 9.000 larvas 
• 6.000 ovos 
• 20.000 pupas 
Os Ocupantes do Ninho 
Os Ocupantes do Ninho 
-Rainha 
- Mãe de todos os indivíduos. 
- Substância da Rainha (coesão das abelhas,atração dos 
zangões, inibição da produção de uma nova rainha e também 
do desenvolvimento ovariano das operárias). 
- Uma colmeia= Uma rainha 
X 
Os Ocupantes do Ninho 
 
- Vôos entre 13 e 17 horas, 8 a 20 metros do solo, do 9 a 12 
dias de idade 
- 5 a seis dias após a fecundação, inicia-se a postura de 1 ovo/ 
célula podendo pôr de 1500 a 2000 ovos/dia 
- Sistema reprodutivo= operárias possuindo no entanto, de 150 
a 180 ovaríolos produzindo ovos contra 2 a 12 das operárias 
- Pode viver até 5 anos, mas em nossas condições vive 1 ano 
-Rainha 
Os Ocupantes do Ninho 
- Zangão 
-Maiores que as operárias 
-Não possuem estruturas específicas 
para o trabalho e sua função na 
colméia é fecundar a rainha 
-Atingem a maturidade sexual aos 12 
dias e após fecundar a rainha 
morrem 
Os Ocupantes do Ninho 
-Operária -Responsáveis por todas as tarefas dentro da 
colméias 
-Vivem em épocas de grande atividade de trabalho 
cerca de 35 dias (média 38 a 42) 
-Podem pôr ovos (não fecundados)- Zanganeira 
Quadro- Divisão do Trabalho 
Desenvolvimento 
Desenvolvimento 
Desenvolvimento 
Ovo 
Larva 
Pupa 
Desenvolvimento 
Ovo 
Desenvolvimento 
Larva 
Desenvolvimento 
Pupa 
Desenvolvimento 
Anatomia Externa 
Exoesqueleto 
- Carapaça dura revestida por pelos 
Anatomia Externa 
• Cutícula é a parte externa e dura do exoesqueleto, 
possui na sua composição quitina e esclerotina, 
substâncias secretadas pelas células da epiderme. 
• A cutícula forma as paredes do corpo e ainda braços, 
tendões, peças bucais, nervuras das asas, ferrão, 
pelos e espinhos, paredes das traqueias, das 
membranas do trato genital e de algumas partes do 
aparelho digestivo 
Anatomia Externa 
Exoesqueleto 
-As placas cuticulares são divididas por sulcos e 
suturas 
-As suturas são linhas de fusão entre segmentos ou 
placas 
Anatomia Externa 
Exoesqueleto 
-Os apêndices locomotores, peças bucais e antenas são 
articulados por processos ou escleritos 
-Os segmentos do abdome são ligados por membranas e 
músculos 
Anatomia Externa 
Corpo 
segmentado 
Anatomia Externa-Cabeça 
Olhos (compostos e simples) 
Antenas 
Aparelho bucal (Mandíbulas e língua) 
Anatomia Externa-Cabeça 
Olhos (compostos e simples) 
Antenas 
Aparelho bucal (Mandíbulas e língua) 
Anatomia Externa-Cabeça 
Olhos 
-Compostos (omatídeos) 
 Rainhas 3.000 – 4.000 
 Operárias 4.000 – 6.900 
 Zangão 7.000 – 8.600 
-Simples (ocelos em nº de três) 
Anatomia Externa-Cabeça 
 Zangão 7.000 – 8.600 Rainhas 3.000 – 4.000 Operárias 4.000 – 6.900 
Anatomia Externa-Cabeça 
Antenas 
-Escapo, pedicelo e flagelo 
 Flagelo formado por diversos 
artículos (11 no zangão e 10 nas 
fêmeas) 
Na antena estão estruturas 
relacionadas ao tato, cheiro e 
possivelmente audição. 
Anatomia Externa-Cabeça 
Aparelho Bucal 
 
Anatomia Externa-Cabeça 
Aparelho Bucal 
 
Anatomia Externa-Tórax 
Anatomia Externa-Tórax 
Anatomia Externa-Tórax 
Anatomia Externa-Tórax 
Anatomia Externa-Tórax 
h=hámulos 
f=bainha 
W2=asa anterior 
W3=asa posterior 
f 
h 
Anatomia Externa- Abdome 
Tergos 
 
Esterno 
 
Anatomia Externa- Abdome 
Anatomia Externa- Abdome 
Anatomia Externa 
Anatomia Externa- Abdome 
Aparelho Digestivo 
Anatomia - Interna 
Partes do Ap . Digestivo: 
Boca; 
Faringe; 
Esôfago; 
Estômago ou papo; 
Proventrículo; 
Ventrículo; 
Intestino delgado; 
Intestino Grosso ou 
reto; 
Anus. 
 
Partes do Ap . Digestivo: 
Boca; 
Faringe; 
Esôfago; 
Estômago ou papo; 
Proventrículo; 
Ventrículo; 
Intestino delgado; 
Intestino Grosso ou 
reto; 
Anus. 
 
Aparelho Digestivo 
Anatomia - Interna 
Partes do Ap . Digestivo: 
Faringe; 
Esôfago; 
Estômago ou papo; 
Proventrículo; 
Ventrículo; 
Intestino delgado; 
Intestino Grosso ou 
reto; 
 
Partes do Ap . Digestivo: 
Faringe; 
Esôfago; 
Estômago ou papo; 
Proventrículo; 
Ventrículo; 
Intestino delgado; 
Intestino Grosso ou 
reto; 
 
Aparelho Digestivo 
Anatomia - Interna 
Sistema Circulatório 
Anatomia - Interna 
Aorta 
Coração 
Diafragma dorsal 
Diafragma ventral 
Vesícula pulsativa 
Coração (5 válvulas - 
óstias);Aorta; 
Diafragmas dorsal e ventral; 
Vesícula pulsativa e vasos 
das antenas 
Coração (5 válvulas - 
óstias);Aorta; 
Diafragmas dorsal e ventral; 
Vesícula pulsativa e vasos 
das antenas 
óstia 
Sistema Nervoso 
Anatomia - Interna 
Cérebro; 
Glânglio subesofageano 
(órgãos de alimentação); 
Cadeia nervosa ventral 
(formada por 7 pares de 
glânglios); 
 - 2 toraxicos (pernas e asas) 
 - 5 abdominais 
 
Cérebro; 
Glânglio subesofageano 
(órgãos de alimentação); 
Cadeia nervosa ventral 
(formada por 7 pares de 
glânglios); 
 - 2 toraxicos (pernas e asas) 
 - 5 abdominais 
 
Sistema Respiratório 
Anatomia - Interna 
 Sacos aéreos, que se contraem sob 
pressão do sangue quando há 
contração abdominal; 
 Traqueias e traqueolas, por onde o ar 
é distribuído até os tecidos; 
 Espiráculos – 9 orifícios na lateral do 
corpo da abelha por onde entra o ar. 
 Sacos aéreos, que se contraem sob 
pressão do sangue quando há 
contração abdominal; 
 Traqueias e traqueolas, por onde o ar 
é distribuído até os tecidos; 
 Espiráculos – 9 orifícios na lateral do 
corpo da abelha por onde entra o ar. 
Sistema Reprodutor 
Feminino 
Anatomia - Abdome 
Sistema Reprodutor 
Masculino 
Anatomia - Abdome 
2 Testículos 
Conduto Deferente 
Vesícula Seminal 
Conduto Ejaculador 
2 Testículos 
Conduto Deferente 
Vesícula Seminal 
Conduto Ejaculador 
Anatomia – Sistema Glandular 
Sistema Glandular 
• Glândula Hipofaringeana - produz a Geleia Real 
• Gl. Salivar da cabeça e Gl. Salivar do tórax - produzem Enzimas 
Digestivas 
• Gl. Mandibulares nas operárias - produzem Substância 
Moldadora da Cera e substâncias que compõem a geleia real 
• Gl. Mandibulares na rainha - produzem Substância de Rainha 
(responsável pela agregação do enxame e por evitar a postura 
pelas operárias) 
• Gl. Cerígenas - produzem Cera 
• Gl. de Nasanov - Glândula do cheiro - produzem Substância de 
Alarme e de Orientação para campeiras. 
Anatomia – Sistema Glandular 
Anatomia – Diferenças estruturais entre castas 
Anatomia – Feromônios Produzidos pelo gênero Apis

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