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Estresse e o Trabalho Nem todas as exigências de trabalho são indesejáveis. Se fossem, o estado preferido do indivíduo seria a inatividade, o que sabemos ser falso. As pessoas buscam movimento, principalmente as atividades que exigem habilidades que elas valorizam. É qualquer adaptação requerida à Pessoa. Esta definição apresenta o Estresse como um agente Neutro, capaz de tornar-se Positivo ou Negativo, de acordo com a percepção e a interpretação de cada pessoa. O Que é o Estresse? Existe Estresse normal? O Estresse POSITIVO (eustress) No nível emocional, ele motiva e estimula a pessoa a lidar com a situação. Faz o indivíduo “sentir-se vivo”. O Estresse NEGATIVO (distress) Ele acovarda, fazendo com o indivíduo se intimide e fuja da situação. Quanto as reações fisiológicas eles são similares As extremidades (mãos e pés) tendem a ficar suados e frios, a aceleração cardíaca e pressão arterial tendem a subir, o nível de tensão muscular tende a aumentar, etc. Quando o Estresse é anormal? O Que Causa o Estresse ? As Fases do EEEstresseee Doenças Provocadas Sintomas do Estresse? Prevenção do Estresse: Área Física Prevenção do Estresse: Área Existencial e Social Prevenção do Estresse: Área Emocional Estresse ocupacional : provocado por Estressores advindos do ambiente de trabalho. EstressORES OCUPACIONAIS • “Estressor” o agente causador da síndrome e • “Estresse” o estado do organismo após ser exposto ao Estressor. O termo Estressor ocupacional designa estímulos que são gerados no trabalho e têm conseqüências físicas ou psicológicas negativas para um grande número de pessoas expostas a eles. EstressORES OCUPACIONAIS O paradoxo das organizações modernas é que as pessoas têm a oportunidade de crescimento pessoal, desenvolvimento de habilidades e relacionamento com as outras pessoas, mas elas também enfrentam a falta de segurança, ambigüidade, exigências competitivas e pressões no trabalho implacáveis. EstressORES OCUPACIONAIS ▻ Fatores intrínsecos ao trabalho (condições de salubridade, jornada e ritmo de trabalho, riscos potenciais à saúde do trabalhador, sobrecarga de trabalho, introdução de novas tecnologias, natureza e conteúdo do trabalho); ▻ papel do indivíduo na organização (ambigüidade, conflito e sobrecarga de papéis); ▻ inter-relacionamento (para com os superiores, colegas e subordinados); EstressORES OCUPACIONAIS ▻ fatores ligados ao desenvolvimento e ao progresso do trabalho em sua carreira (congruência de status, segurança no emprego e perspectiva de promoções); ▻ clima/estrutura da organização (ameaças potenciais à integridade do indivíduo, sua autonomia e identidade pessoal); ▻ interface casa/trabalho (aspectos comuns entre o eEEstresseee ocupacional e os eventos pessoais fora do trabalho, ou seja, a dinâmica macro e psicossocial do eEEstresseee). Estresse OCUPACIONAL (REAÇÃO AO Estresse - SINTOMAS) Sintomas fisiológicos Incluem sintomas cardiovasculares, tais como pressão sangüínea e níveis de colesterol aumentados, medidas bioquímicas, tais como ácido úrico (ambos associados à causa de doenças e desordens) e sintomas gastrintestinais, tais como úlceras pépticas. Estresse OCUPACIONAL (REAÇÃO AO Estresse - SINTOMAS) Sintomas psicológicos Insatisfação com o trabalho; Influencia estados afetivos mais intensos como raiva, frustração, hostilidade e irritação; Reações mais passivas, mas talvez não tão negativas, incluem tédio, colapso por exaustão, fadiga e depressão; Redução da auto-confiaça e da auto-estima; Os indivíduos sentem pouco (ou total ausência de) prazer, que é substituído por um sentimento de entorpecimento emocional. Estresse OCUPACIONAL (REAÇÃO AO Estresse - SINTOMAS) ▻ Sintomas comportamentais (categorias) - Baixo desempenho, acidentes, uso de drogas no trabalho. - Comportamento anti-social: furto, danos intencionais. - Fuga do trabalho: absenteísmo, rotatividade. - Degradação de outros papéis da vida: agressão do cônjuge ou infantil. - Comportamento autoprejudiciais: abuso de álcool e drogas. BIBLIOGRAFIA • Antoniazzi, A.S.; Dell’Aglio, D.D.; Bandeira, D.R. (1998). O conceito de coping: um revisão teórica. Estudos de Psicologia. 3 (2): 273- 294. • Arantes M.A.A.C. e Vieira, M.J.F (2002). EEEstresseee. São Paulo: Casa do Psicólogo. • Cunha, I.M.F.F.O. (2000). Estratégias de Superação do EEstressee nos psicólogos em instituições hospitalares. Dissertação de Mestrado em Psicologia. Universidade de São Paulo, São Paulo. • França, A.C.L. e Rodrigues, A.L. (1999). EEstressee e Trabalho: uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas. • MUCHINSKY, P. M. Psicologia Organzacional. SP: Pioneira Thomson Learnig, 2004.
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