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A Cabala Secreta
Como a natureza humana não muda, os registros da história estão repletos 
de planos malignos e conspirações brutais. O mal sempre foi uma parte 
normal da vida neste mundo. Antes de ler sobre os esquemas sediciosos 
atuais, considere as seguintes escrituras, pois elas explicam bem o tempo 
em que vivemos: 
"Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno." [1 
João 5:19]. 
"Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis 
da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o 
SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e 
sacudamos de nós as suas cordas." [Salmos 2:1-3]. 
"... O que parece não ser conhecido por ninguém é que essa sociedade 
secreta foi criada por Cecil Rhodes e por seu principal curador, Lord Milner, 
e continua a existir até hoje." — Professor Caroll Quigley, mentor do ex-
presidente Bill Clinton, The Anglo-American Establishment, Prefácio, pág. ix 
[1]. 
"Enquanto o Conselho das Relações Internacionais é distintamente nacional 
em sua composição, a Comissão Trilateral é internacional... Ela tem o 
objetivo de ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses 
bancários e comerciais por meio da tomada do controle do governo político 
dos EUA." — Senador Barry Goldwater, em seu livro With No Apologies, 
pág. 280 [2]. 
"Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que 
trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando 
minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no 
exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada 
— um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou 
culpado, e tenho orgulho disso." [Ênfase adicionada; David Rockefeller, 
fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, em Memoirs, pág. 
405. [3]. 
A maioria das pessoas sabe que algo está seriamente errado no país, mas 
não compreende a causa do problema ou o que pode ser feito para 
remediar a situação. Por que existem de 20 a 25 milhões de pessoas 
desempregadas nos EUA? Por que o governo não impõe as leis de 
http://www.espada.eti.br/trilateral.asp
http://www.espada.eti.br/fagan.asp
file:///C:\Documents and Settings\Originais\Configura??es locais\Temp\WindowsLiveWriter2140145458\supfiles3C81FB8\clip_image002[3].jpg
imigração? Por que o governo concede incentivos fiscais a empresas que 
transferem suas fábricas para o exterior e terceirizam os empregos? Quem 
é responsável pela recessão econômica que está paralisando o país? 
Tratarei dessas questões nesta e nas cartas mensais subsequentes da Radio 
Liberty. Se você ler todas elas, descobrirá que: 
1. Os EUA são controlados por uma cabala secreta. 
2. A cabala está transferindo os empregos, fábricas e a riqueza para 
outros países. 
3. A cabala está implementando a proposta 10A da Carta da Terra. [NT: 
Distribuição de renda entre os países.].
Se os EUA são controlados por uma cabala secreta, por que ninguém até 
hoje disse isso ao povo americano? Os membros das organizações secretas 
controlam a maior parte dos órgãos da mídia e se um comentarista ou 
escritor mencionar a cabala secreta, ou permitir que alguém a discuta, ele 
perderá seu emprego, será colocado em uma lista negra e nunca mais 
conseguirá trabalhar na mídia novamente. 
Muitos anos atrás, um bem-conhecido apresentador de um programa de 
rádio em San Francisco me disse que não podia dizer aquilo que acreditava 
em seu programa, porque se dissesse a verdade, seria demitido. 
Recentemente, almocei com o editor de um jornal importante e ele me 
disse que não pode escrever aquilo em que acredita; ele é obrigado a 
escrever aquilo que lhe mandam escrever. 
Gary Webb, um ganhador do Prêmio Pulitzer por jornalismo investigativo e 
que trabalhou para o San Jose Mercury News, escreveu uma série de 
artigos sobre o envolvimento da CIA no tráfico e distribuição de drogas. O 
jornal confirmou as informações e publicou os artigos, mas várias semanas 
mais tarde, alguém contactou o editor do jornal e lhe disse para demitir 
Gary Webb e colocá-lo em uma lista negra. Como resultado, Gary Webb não 
conseguiria um emprego em nenhum outro jornal nos EUA. Várias semanas 
mais tarde ele cometeu suicídio dando dois tiros na sua cabeça para 
garantir que morreria. [4]. 
Esta situação existe nos Estados Unidos há mais de cem anos. 
John Swinton foi editorialista do The New York Times de 1860 a 1870. 
Quando discursou para um grupo de jornalistas em um clube em Nova York, 
em 12 de abril de 1883, ele disse o seguinte: 
"Não existe imprensa independente neste país, a não ser nas pequenas 
cidades do interior. Todos nós sabemos disto. Nenhum de vocês aqui se 
atreveria a escrever suas opiniões honestas e, se fizessem isso, sabem que 
elas nunca seriam publicadas. Recebo 150 dólares por semana para manter 
minhas opiniões honestas fora do jornal para o qual trabalho. Outros aqui 
recebem salários similares para fazerem coisas similares. Se eu permitisse 
que opiniões honestas fossem impressas em uma edição do meu jornal, 
como Otelo, antes de vinte e quatro horas, o cargo que ocupo seria 
extinto... Somos prostitutos intelectuais." [5]. 
http://www.espada.eti.br/n1640.asp
http://www.radioliberty.com/
http://www.radioliberty.com/
Muito pouco mudou desde aquele tempo, exceto o fato que os membros da 
cabala secreta controlam mais veículos da mídia e desenvolveram métodos 
mais sofisticados para controlar a realidade da população. 
Em raras ocasiões, um membro corajoso da mídia tenta expor a influência 
da cabala secreta. Richard Harwood trabalhou para o The Washington Post 
por 22 anos e, durante esse tempo, escreveu aquilo que lhe mandaram 
escrever, mas depois de se aposentar, ele escreveu um artigo intitulado 
"Jornalistas da Classe Governante" que expôs a influência totalitária do 
Conselho das Relações Internacionais (o CFR). Por que isto é importante? É 
importante porque o CFR é uma das principais "organizações de 
fachada" para a cabala secreta que controla este país. Em 30 de 
outubro de 1993, Richard Harwood escreveu: 
"O presidente é membro. Assim também seu Secretário de Estado, o 
Subsecretário de Estado e mais cinco outros funcionários do mais alto 
escalão no Departamento de Estado, além do assessor jurídico. O Assessor 
de Segurança Nacional do presidente e o vice-Assessor são membros. O 
diretor da CIA (Agência Central de Inteligência), como todos os diretores 
anteriores, e o presidente da Junta de Assessoria em Inteligência Externa 
são membros. O Secretário de Defesa, três funcionários do mais alto 
escalão e pelo menos quatro secretários assistentes são membros. Os 
secretários dos Departamentos de Habitação, Desenvolvimento Urbano, 
Interior, Saúde e Serviços Humanos, e o homem que chefia as relações 
públicas da Casa Branca, David Gergen, são membros, junto com o 
presidente da Câmara dos Representantes e o líder da maioria do Senado." 
[6]. 
Se as informações de Richard Harwood estão corretas, por que o povo 
americano não percebe que o CFR controla o governo do país? Esse artigo 
foi publicado em uma página da capa de trás do Washington Post, mas não 
foi mencionado no rádio ou na televisão e nunca foi citado por outros 
jornais. Um destino similar é dado a toda tentativa de expor a existência da 
cabala secreta. 
Se você quiser confirmar o fato que a maior parte dos principais veículos de 
mídia pertence às "organizações de fachada" afiliadas com a cabala secreta, 
isto é, com a Comissão Trilateral, o CFR e os Bilderbergers, deve ler o livro 
do professor Ben Bagdikian, The New Media Monopoly (O Novo Monopólio 
da Mídia), porque ele identifica as cinco ou seis corporações internacionais 
que controlam 90% dos principaisveículos de mídia nos Estados Unidos, [7] 
e também deve ler Membership List of the Brotherhood of Darkness, 
compilada pela Radio Liberty, ou o livro de Robert Gaylon Ross, Who's Who 
of the Elite [8]. As principais corporações são: 
• Time Warner (AOL) — Comissão Trilateral 
• Bertelsmann — Comissão Trilateral 
• Viacom (CBS) — Conselho das Relações Internacionais (CFR) 
• Disney (ABC) — CFR 
• GE-Comcast (NBC) — CFR 
• Fox News — pertence ao barão da mídia Rupert Murdoch, CFR.
http://www.espada.eti.br/futuro-2.asp
http://www.espada.eti.br/futuro-2.asp
O que é a Comissão Trilateral? O que é o CFR? Quem controla essas 
organizações? De onde elas vieram? Qual é o objetivo delas? 
Antes que você possa compreender a resposta para essas questões, precisa 
aprender o propósito e objetivo da sociedade secreta fundada por Cecil 
Rhodes em 1891, pois o CFR, os Bilderbergs e a Comissão Trilateral são 
descendentes dessa organização secreta. 
O professor Caroll Quigley foi um dos historiadores mais importantes do 
século passado; ele lecionou em Princeton e em Harvard antes de aceitar se 
transferir para a Universidade de Georgetown. O professor Quigley 
acidentalmente descobriu a sociedade secreta de Cecil Rhodes. Ele a 
investigou por vinte anos, examinou seus registros secretos e escreveu dois 
livros sobre o movimento. O primeiro livro, The Anglo-American 
Establishment (O Sistema de Poder Anglo-Americano), foi completado em 
1949 ou 1950, mas foi suprimido durante trinta anos. O segundo livro, 
Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time (Tragédia e 
Esperança: Uma História do Mundo no Nosso Tempo), foi suprimido por 6-8 
anos, mas ambos estão disponíveis agora. 
Como o professor Quigley ficou sabendo da sociedade secreta? Sir Alfred 
Zimmern foi membro do círculo interno do Grupo, de 1910 a 1922, porém 
se desiludiu e gradualmente se afastou do movimento. Vinte e quatro anos 
mais tarde, Sir Zimmern conheceu o professor Quigley e lhe contou sobre o 
Grupo, porém lhe fez prometer que não revelaria a fonte das informações. 
Como sei que isto ocorreu? Visitei a Universidade de Georgetown em 1980 e 
li as cartas que Carroll Quigley escreveu para Alfred Zimmern e as cartas 
que recebeu em resposta, bem como centenas de outras cartas e 
documentos. Além disso, o livro The Anglo-American Establishment 
menciona o fato que Alfred Zimmern foi membro do círculo mais interno 
da sociedade secreta de 1910 a 1922, porém não o revelou como a fonte 
das informações. 
O segundo livro de Carol Quigley, Tragedy and Hope, relata as origens da 
sociedade secreta de Cecil Rhodes. Aqui está um excerto: 
"Até 1870 não havia a cadeira de História da Arte em Oxford, mas naquele 
ano... John Ruskin foi nomeado para ocupar a cadeira. Ele sacudiu Oxford 
como um terremoto, não tanto porque falava sobre as artes, mas também 
porque falava sobre o império e as massas sofridas de pessoas na 
Inglaterra e, acima de tudo, porque falava sobre todas essas três coisas 
como questões morais. Até o fim do século 19, as massas empobrecidas 
nas cidades inglesas viviam em privação, ignorância e criminalidade, de 
forma muito parecida como Charles Dickens retratou em seus livros. Ruskin 
falava para os estudantes de Oxford como membros de uma classe 
privilegiada e governante. Ele lhes dizia que eles eram possuidores de uma 
tradição magnífica de educação, beleza, respeito às leis, liberdade, decência 
e auto-disciplina, porém essa tradição não poderia ser salva, e não merecia 
ser salva, a não ser que pudesse ser estendida às classes baixas na própria 
Inglaterra e para as massas humanas em todo o mundo. Se essa preciosa 
tradição não fosse estendida para essas duas grandes maiorias, a minoria 
http://www.espada.eti.br/futuro-2.asp
http://www.espada.eti.br/onu.asp
inglesa da classe alta seria eventualmente sufocada por essas maiorias e a 
tradição seria perdida. Para evitar isso, a tradição precisava ser estendida 
às massas e ao império." [10]. 
A mensagem do professor Ruskin apelava ao idealismo de muitos dos 
rapazes que assistiam às aulas, mas não eles não perceberam que John 
Ruskin estava profundamente envolvido no ocultismo ou que eles 
estavam sendo recrutados para um programa sinistro que 
eventualmente destruiria o Império Britânico e a base cristã da 
civilização ocidental. [11]. 
Embora o professor Quigley tenha sido um dos principais historiadores do 
século 20, estou certo que ele não estava ciente das implicações espirituais 
das aulas de John Ruskin, ou da força espiritual que guiou os eventos que 
se seguiram. 
O professor Quigley continuou: 
"A mensagem de Ruskin teve um impacto sensacional. Sua aula inaugural 
foi anotada à mão e por extenso por um estudante chamado Cecil Rhodes, 
que manteve aquela transcrição consigo durante trinta anos. Rhodes... 
explorou avidamente as minas de diamantes e ouro na África do Sul, 
chegou a ocupar o cargo de primeiro-ministro da Colônia do Cabo... 
contribuía com dinheiro para os partidos políticos, controlava assentos no 
Parlamento tanto na Inglaterra quanto na África do Sul, procurou conquistar 
uma faixa de território britânico atravessando a África, desde o Cabo da Boa 
Esperança até ao Egito e ligar esses dois extremos por uma linha de 
telégrafo e, posteriormente, pela Estrada de Ferro Cabo-Cairo. Rhodes 
inspirou e obteve o suporte dedicado para seus objetivos de outros 
indivíduos na África do Sul e na Inglaterra. Com suporte financeiro de 
Lord Rothschild e de Alfred Beit, ele conseguiu monopolizar as minas de 
diamantes da África do Sul com a De Beers Consolidated Mines e construir 
uma grande empresa de mineração de ouro — a Consolidated Gold Fields. 
[12]. 
Como Cecil Rhodes adquiriu toda essa riqueza? Lord Rothschild forneceu a 
maior parte dos fundos que Rhodes usou para adquirir as minas de 
diamantes e de produção de ouro da África do Sul. Por que Rothschild 
forneceu o dinheiro? Cecil Rhodes era um maçom e Lord Rothschild 
estava profundamente envolvido no ocultismo. Por que isto é 
importante? É importante porque muitos dos homens que acumularam 
grande riqueza naquele tempo eram maçons, ou estavam envolvidos no 
ocultismo, e a mesma situação existe hoje. 
Quando examinei os escritos do professor Carroll Quigley em 1980, 
encontrei uma cópia da "Confissão de Fé" de Cecil Rhodes. O documento foi 
escrito em 1873 e dizia: 
"A ideia que vinha e dançava diante dos olhos como fagulhas finalmente se 
estruturou como um plano. Por que não formar uma sociedade secreta com 
o único propósito de estender o Império Britânico e colocar todo o mundo 
não-civilizado sobre o domínio britânico para a recuperação dos Estados 
Unidos e para fazer do povo anglo-saxão um único Império?" [13]. 
Cecil Rhodes queria colocar "todo o mundo não-civilizado sob o domínio 
britânico" e queria unir o mundo. 
O professor Quigley continuou: 
"Em meados de 1890, Rhodes tinha uma receita pessoal de pelo menos um 
milhão de libras esterlinas por ano (na época, cerca de cinco milhões de 
dólares) que era gasta com tanta liberalidade para seus misteriosos 
propósitos que ele geralmente ficava negativo em sua conta bancária. Esses 
propósitos se centravam em seu desejo de federar os povos de língua 
inglesa e colocar todas as porções habitáveis do mundo sob seu 
controle. Para esse propósito, Rhodes deixou parte de sua grande fortuna 
para criar a Bolsa Acadêmica Rhodes, na Universidade de Oxford, de 
modo a propagar a tradição da classe governante inglesa por todo o mundo 
de língua inglesa, como Ruskin queria." 
"Entre os discípulos mais dedicados de Ruskin em Oxford estava um grupo 
de amigos íntimos que incluia Arnold Toynbee, Alfred (mais tarde Lord) 
Milner, Arthur Glazebrook, George...Parkin, Phillip Lyttelton Gell, e Henry... 
Birchenough. Estes ficaram tão impressionados por Ruskin que dedicaram o 
resto de suas vidas para implementar suas ideias. Um grupo similar de 
homens na Universidade de Cambridge... também foi despertado pela 
mensagem de Ruskin e dedicou suas vidas para estender o Império 
Britânico e melhorar a condição das massas urbanas da Inglaterra como 
duas partes de um projeto que eles chamavam de 'extensão da ideia de fala 
inglesa'..." 
"Essa associação foi formalmente estabelecida em 5 de fevereiro de 1891, 
quando Rhodes e Stead organizaram a sociedade secreta com a qual 
Rhodes sonhava há dezesseis anos. Nessa sociedade secreta, Rhodes seria 
o líder, Stead, Brett (Lord Esher) e Milner formariam um comitê executivo; 
Arthur (Lord) Balfour, (Sir) Harry Johnston, Lord Rothschild, Albert 
(Lord) Grey, e outros eram listados como membros em potencial de um 
'Círculo de Iniciados'; ao mesmo tempo, haveria um círculo mais externo 
conhecido como 'Associação dos Auxiliadores' (mais tarde organizados 
por Milner como a Organização da Mesa Redonda)." [14]. 
Como o professor Quigley aprendeu os detalhes da formação da sociedade 
secreta de Cecil Rhodes? Cecil Rhodes e William Stead organizaram a 
sociedade secreta em 5 de fevereiro de 1891, porém vários anos mais 
tarde, Stead foi excluído por ter discordado dos esforços de Rhodes de 
incitar a Guerra dos Bôeres. Como resultado, William Stead descreveu a 
formação da sociedade secreta em seu diário, e escreveu vários artigos 
sobre a organização secreta. 
O professor Quigley escreveu dois livros sobre a sociedade secreta de Cecil 
Rhodes. Ele completou o manuscrito de The Anglo-American Establishment 
em 1949 ou 1950, mas a cabala controlava a maior parte das principais 
editoras nos Estados Unidos, de modo que o professor Quigley não 
conseguiu que seu livro fosse publicado. Quando examinei os escritos do 
professor Quigley na Universidade de Georgetown, em 1980, descobri uma 
cópia parcial do manuscrito, porém o texto completo do livro não estava 
disponível.The Anglo-American Establishment foi publicado no ano seguinte 
(1981), quatro anos após a morte do professor Quigley. Na página inicial do 
livro ele escreveu: 
"As Bolsas Acadêmicas Rhodes, estabelecidas pelos termos do sétimo 
testamento de Cecil Rhodes, são conhecidas por todos. O que não é 
amplamente conhecido é que Rhodes, em cinco testamentos anteriores, 
deixou sua fortuna para formar uma sociedade secreta que deveria se 
dedicar à preservação e expansão do Império Britânico." 
"Além disso, o que não parece ser conhecido por ninguém é que essa 
sociedade secreta foi criada por Rhodes e por seu principal curador, Lord 
Milner, e continua a existir até hoje." 
"Com toda a certeza, essa sociedade secreta não é uma coisa de criança, 
como a Ku Klux Klan, e não tem trajes secretos, apertos de mão secretos, 
ou senhas secretas. Ela não precisa de nada disso, pois seus membros se 
conhecem muito bem. Ela provavelmente não tem juramentos de guardar 
segredo, nem qualquer procedimento formal de iniciação. Entretanto, ela 
existe e realiza encontros secretos, que são presididos pelo membro mais 
velho presente." [15]. 
Inicialmente, o núcleo interno da sociedade secreta era chamado de 
"Círculo dos Iniciados", a segunda camada era a "Associação dos 
Auxiliadores"; de 1901 a 1910, a terceira camada era chamada de 
"Jardim da Infância de Milner", e de 1910 a 1920 foi chamada de 
"Mesa Redonda", ou "O Grupo" [16]. No ano seguinte (1921), a cabala 
estabeleceu o Conselho das Relações Internacionais (CFR) nos Estados 
Unidos e filiais do Instituto Real das Relações Internacionais (RIIA, de 
Royal Institute of International Affairs) nas nações da Comunidade 
Britânica. [17]. Cinquenta e dois anos mais tarde (em 1973), o movimento 
secreto estabeleceu a Comissão Trilateral. O que eles conseguiram fazer? 
Os membros da sociedade secreta incitaram a Guerra dos Bôeres, 
precipitaram e prolongaram a Primeira Guerra Mundial, orquestraram a 
Segunda Guerra Mundial, transferiram a Europa Oriental e a China para 
os comunistas, fizeram os EUA e a Grã-Bretanha lutarem em uma guerra 
sem vitória na Coreia e uma guerra sem vitória no Vietnã, destruíram a 
infraestrutura do Afeganistão e do Iraque, e a extensão moderna do 
movimento secreto está tentando precipitar uma guerra com o Irã e com o 
mundo islâmico. [18]. 
Por que eles querem precipitar uma guerra? Eles acreditam que o caos 
gerado pela crise financeira e o sofrimento causado pela guerra vindoura 
forçará as nações a abrirem mão da soberania nacional. Henry 
Kissinger já declarou: "A alternativa a uma nova ordem internacional é o 
caos." [19]. Esta tem sido a busca das sociedades secretas ao longo do 
tempo. Este foi o intento da sociedade secreta de Cecil Rhodes e é o 
objetivo da Comissão Trilateral, do CFR e dos Bilderbergs hoje. [20]. 
http://www.espada.eti.br/futuro-3.asp
http://www.espada.eti.br/futuro-3.asp
http://www.espada.eti.br/trilateral.asp
http://www.espada.eti.br/fagan.asp
O senador Barry Goldwater advertiu o povo americano sobre o perigo 
representado pelo CFR e pela Comissão Trilateral em 1979 quando 
escreveu: 
"Enquanto o Conselho das Relações Internacionais é distintamente nacional 
em sua composição, a Comissão Trilateral é internacional... Ela tem o 
objetivo de ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses 
bancários e comerciais por meio da tomada do controle do governo político 
dos EUA." [21]. 
A Comissão Trilateral e o CFR controlam os EUA hoje? Sim. Entre 1979 e 
2008, todos os presidentes e/ou vice-presidentes dos EUA foram membros 
da Comissão Trilateral: Jimmy Carter, Walter Mondale, George H. W. Bush, 
Bill Clinton, Al Gore e Dick Cheney. Além disso, durante o período de vinte e 
um anos (antes de 2009), seis de oito presidentes do Banco Mundial foram 
membros da Comissão Trilateral, oito de dez Representantes Comerciais 
dos EUA foram membros da Comissão Trilateral, sete de doze Secretários 
de Estado foram membros da Comissão Trilateral, nove dos doze 
Secretários de Defesa foram membros da Comissão Trilateral, e a maioria 
dos outros cargos-chave nas administrações, tanto de presidentes 
republicanos ou democratas, foram ocupados por membros do CFR. [22]. 
Atualmente, membros da Comissão Trilateral ocupam 11 ou 12 cargos-
chave na Administração Obama, e a maior parte dos outros cargos-chave é 
ocupada por membros do CFR. 
A cabala secreta existe atualmente? Sim! David Rockefeller, presidente 
honorário do CFR, fundador e presidente honorário do Capítulo Norte-
Americano da Comissão Trilateral, declarou (em seu livro Memoirs): 
"Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que 
trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando 
minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no 
exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada 
— um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou 
culpado, e tenho orgulho disso." [23; ênfase adicionada]. 
Nas cartas dos próximos meses, explicarei por que existem de 20-25 
milhões de trabalhadores desempregados nos EUA, por que o governo 
federal concede incentivos fiscais para empresas que transferem suas 
fábricas para o exterior e a causa da atual recessão econômica. 
Não posso dizer o que está para acontecer no futuro, mas temo que os 
Estados Unidos em breve se envolverão em uma guerra contra o Irã e que 
haverá caos nas ruas das cidades do país. O que você pode fazer? Pode 
copiar e distribuir cópias desta carta, pode continuar seus esforços de 
educar as pessoas e tentar levá-las aum relacionamento pessoal com nosso 
Senhor Jesus Cristo. Esta é nossa arma principal, porque: 
"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência 
do poder seja de Deus, e não de nós. Em tudo somos atribulados, 
mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 
trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso 
corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; e 
assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de 
Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne 
mortal." [2 Coríntios 4:7-11]. 
A Cabala Secreta — Parte 2
Em seu livro fascinante, Brotherhood of Darkness (A Irmandade das 
Trevas), o Dr. Monteith destaca as raízes ocultistas (Teosofia, Maçonaria, 
Rosa-Cruz, Caveira e Ossos, etc.) da "cabala secreta". Os dois vídeos 
indicados a seguir apresentam evidência recente do progresso estratégico 
obtido pela cabala. A planejada "consciência" de Kissinger envolve a 
remoção da verdade bíblica — que é considerada um obstáculo e vista 
com desdém, para que a nova unidade espiritual seja alcançada: 
1) Henry Kissinger e a Nova Ordem Internacional — 2007: "... temos de 
produzir, junto com os outros países, uma consciência diferente daquilo 
que é uma Ordem Mundial... Acho que ao fim deste governo (Bush) com 
todas as turbulências — e no início do próximo — poderemos realmente 
testemunhar a criação de uma nova ordem." 
(2) Kissinger fala mais sobre Obama e a Nova Ordem Internacional — 2009: 
"Paradoxalmente, este momento de crise é também um momento de 
grande oportunidade... Você começa convertendo o mundo inteiro 
para uma filosofia política... Cada país terá de mitigar seu puro interesse 
nacional a favor das necessidades globais... Um país não pode apenas 
procurar seus próprios interesses mesquinhos..." 
"A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e 
sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que 
perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E 
por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; 
para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram 
prazer na iniquidade." [2 Tessalonicenses 2:9-12]. 
"Se uma nação espera ser ignorante e livre, em um estado de civilização, 
ela espera aquilo que nunca existiu e nunca existirá." [1; Thomas Jefferson, 
em uma carta ao coronel Charles Yancey, em 6 de janeiro de 1816.]. 
"O comprometimento de Cecil Rhodes com uma conspiração para 
estabelecer o Governo Mundial foi registrado em uma série de 
testamentos descritos por Frank Aydelotte em seu livro American Rhodes 
Scholarships." [2; Gary Allen, em None Dare Call It Conspiracy, pág. 79.]. 
"As implicações na apresentação do governador Rockefeller se tornaram 
propostas concretas levadas adiante pela mais recente cabala internacional 
de David Rockefeller, a Comissão Trilateral. Enquanto o Conselho das 
Relações Internacionais é distintamente nacional em sua composição, a 
Comissão Trilateral é internacional... Ela tem o objetivo de ser o veículo 
para a consolidação multinacional dos interesses bancários e comerciais por 
http://www.espada.eti.br/futuro-2.asp
http://www.espada.eti.br/futuro-2.asp
http://www.espada.eti.br/trilateral.asp
http://www.youtube.com/watch?v=RMVrxgvR_Xw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=4bKwH3kJew4
meio da tomada do controle do governo político dos EUA." — Senador Barry 
Goldwater, em seu livro With No Apologies, pág. 280 [3]. 
"Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que 
trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando 
minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no 
exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada 
— um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou 
culpado, e tenho orgulho disso." [Ênfase adicionada; David Rockefeller, 
fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, em Memoirs, pág. 
405. [4]. 
Iniciei minha carta do mês de abril de 2010 fazendo quatro perguntas: 
1. Por que existem de 20 a 25 milhões de pessoas desempregadas nos 
EUA? 
2. Por que o governo federal não impõe as leis de imigração?
3. Por que o governo concede incentivos fiscais a empresas que transferem 
suas fábricas para o exterior e terceirizam os empregos? 
4. Quem é responsável pela recessão econômica que está paralisando o 
país?
A vasta maioria das pessoas não pode responder a essas questões porque 
há um esforço consciente de esconder a verdade. Se você quiser saber 
a causa do elevado nível de desemprego, ou por que o governo federal não 
impõe as leis de imigração, precisa reconhecer o fato que existem somente 
duas explicações possíveis para toda a situação. O problema ocorreu por 
acidente (a visão acidental da história), ou foi planejado (a visão 
conspiracional da história). Gary Allen e Larry Abraham propuseram esse 
conceito em seu livro None Dare Call It Conspiracy. [NT: Leia a resenha 
aqui.] Os autores afirmaram que os principais eventos são planejados e o 
Conselho das Relações Internacionais (CFR) era (e é) uma "fachada" para 
uma sociedade secreta que controla o mundo. [5]. 
Gary Allen concluiu seu manuscrito em 1971, mas não conseguiu encontrar 
um editor porque os membros do Conselho das Relações 
Internacionais controlavam a maior parte das editoras nos EUA 
naquele tempo e não queriam que o público tomasse conhecimento 
de sua organização. [6]. Como resultado, ele imprimiu dez milhões de 
exemplares de seu livro e fez a distribuição por remessa direta e por meio 
de outros canais. 
Milhões de pessoas leram None Dare Call It Conspiracy nos anos 1970s e 
tomaram conhecimento da sociedade secreta que criou o Conselho das 
Relações Internacionais. Milhares de exemplares ficaram inicialmente 
disponíveis nos sebos, mas gradualmente desapareceram porque (suspeito) 
a Irmandade das Trevas comprou os exemplares e os destruiu 
sistematicamente. É muito difícil encontrar um exemplar desse livro nos 
sebos hoje. Quando escrevi esta carta, a livraria virtual Amazon tinha 14 
http://www.espada.eti.br/futuro-2.asp
http://www.espada.eti.br/rv163.asp
exemplares novos ou usados da edição em brochura. O que aconteceu com 
os outros dez milhões de exemplares? 
A Irmandade das Trevas suprime livros hoje? Certamente que sim. Se uma 
de suas editoras lançar um livro que revela a verdade, o livro é recolhido e 
os exemplares são destruídos. 
Durante a maior parte do século 20, se um editor independente lançasse 
um livro que expusesse o CFR, a editora dele era comprada e o livro era 
suprimido. Isso aconteceu com o livro do professor Quigley, Tragedy and 
Hope: A History of the World in Our Time. A Irmandade das Trevas comprou 
a editora Macmillan e "acidentalmente destruiu" as chapas da primeira 
metade do livro. [7]. Algo similar aconteceu com Kiss The Boys Goodbye, 
de Monica Jensen Stevenson. Monica me contou que alguém comprou a 
editora que republicou seu livro e "acidentalmente" picotou 5.000 
exemplares. [8]. 
Em várias ocasiões, a Irmandade das Trevas incentivou pessoas a entrarem 
com ações judiciais por difamação contra as editoras que publicavam livros 
que expunham "a conspiração". Isso aconteceu com a editora que publicou 
o segundo livro de Monica Jensen Stevenson e com a editora que publicou o 
livro The Expendable Elite, do Ten-Cel. Daniel Marvin. [9]. 
Nos anos recentes, a situação mudou. Milhões de pessoas ouvem 
diariamente programas de rádio alternativos e estão cientes dos esforços 
subversivos da Irmandade das Trevas de estabelecer um governo mundial, 
o que é importante, pois: 
"Se uma nação espera ser ignorantee livre, em um estado de civilização, 
ela espera aquilo que nunca existiu e nunca existirá." [10]. 
Thomas Jefferson redigiu estas palavras em 1816 e elas continuam sendo 
verdadeiras hoje. Para permanecermos livres, precisamos expor a força 
espiritual tenebrosa (a Irmandade das Trevas) que controla nosso país. 
O livro de Gary Allen, None Dare Call It Conspiracy, ainda é uma das 
melhores fontes de informações sobre a origem do movimento subversivo 
que controla os Estados Unidos, porém não discute a Comissão Trilateral ou 
a força espiritual que energiza os esforços de unir o mundo. 
Gary Allen e Larry Abraham escreveram: 
"O compromisso de Cecil Rhodes com uma conspiração para estabelecer o 
Governo Mundial foi registrado em uma série de testamentos descritos por 
Frank Aydelotte em seu livro American Rhodes Scholarships. Aydelotte 
escreveu:" 
"Os sete testamentos feitos por Cecil Rhodes entre seus 24 e 46 anos 
(Rhodes morreu aos 48 anos) constituem um tipo de autobiografia 
espiritual... Melhores conhecidos são o primeiro (o Testamento da 
Sociedade Secreta...) e o último, que estabeleceu as Bolsas Acadêmicas 
Rhodes..." 
"Em seu primeiro testamento, Rhodes declara seu objetivo ainda mais 
especificamente: 'A extensão do domínio britânico sobre o mundo... a 
fundação de um poder tão grande que dali para a frente torne as guerras 
impossíveis e promova os interesses da humanidade.'" 
A 'Confissão de Fé' amplia esses ideais. O modelo para essa sociedade 
secreta proposta foi a Ordem dos Jesuítas, embora ele também mencione 
os maçons." [11]. 
Quem foi Frank Aydelotte, e por que ele é muito importante hoje? Frank 
Aydelotte foi um Acadêmico Rhodes, foi presidente da Associação dos 
Curadores Rhodes, e escreveu um livro intitulado The Vision of Cecil Rhodes 
(A Visão de Cecil Rhodes). As seguintes informações foram extraídas desse 
livro: 
"Os sete testamentos feitos por Cecil Rhodes entre seus 24 e 46 anos 
constituem um tipo de autobiografia espiritual. Embora não contenham 
referências aos eventos de sua vida, refletem a parte mais importante dela, 
seus ideais e aspirações e o desenvolvimento de suas ideias sobre como 
essas aspirações poderiam ser melhor concretizadas... Os mais conhecidos 
são o primeiro (o Testamento da Sociedade Secreta, escrito enquanto ele 
ainda era um estudante da graduação), e o último, que estabeleceu as 
Bolsas Acadêmicas Rhodes. A mudança gradual no pensamento de Rhodes, 
que o levou a desistir de seu plano de uma sociedade secreta e se voltar 
para um plano novo e maior de educação internacional, pode ser rastreada 
nesses interessantes documentos." [12]. 
Esta passagem é muito importante. Frank Aydelotte afirma que Cecil 
Rhodes 'desistiu de seu plano de uma sociedade secreta', porém 
Frank Aydelotte sabia que isso não era verdade, pois chefiou o braço 
americano do movimento globalista por muitos anos. Ele também foi um 
membro do Conselho das Relações Internacionais (CFR) que foi (e é) uma 
"fachada" para o Grupo da Mesa Redonda (de Lord Milner), e a Mesa 
Redonda era (e é) uma "fachada" para a Associação dos Auxiliadores, o 
círculo mais interno da sociedade secreta de Cecil Rhodes. [13]. 
Como sabemos que Cecil Rhodes criou uma sociedade secreta e que a 
influência desse movimento existe até hoje? 
1. Cecil Rhodes discutiu a sociedade secreta em sua "Confissão de Fé". 
[14].
2. Cinco dos sete testamentos deixados por Cecil Rhodes mencionam o fato 
que ele queria estabelecer uma sociedade secreta. O sexto testamento de 
Rhodes não menciona a sociedade secreta porque ela foi organizada em 
1891. [15]. 
3. William Stead escreveu sobre a sociedade secreta após ser excluído 
da organização. [16]. 
4. Cecil Rhodes escreveu uma carta para William Stead que menciona "a 
nossa sociedade".
5. O escritor H. G. Wells descreveu a organização em um livro de ficção 
intitulado The New Machiavelli (O Novo Maquiavel). [17]. 
6. Frederic Howe se encontrou com vários membros do Jardim da 
Infância de Milner em 1919. [18].
7. O Grupo de Milner (a sociedade secreta) e seus correspondentes 
americanos organizaram o Instituto Real das Relações Internacionais (RIIA) 
e o Conselho das Relações Internacionais (CFR). [19]. 
8. Alfred Zimmern foi membro da sociedade secreta de 1910 a 1922. 
[20].
9. O professor Quigley "a estudou por vinte anos e obteve permissão, 
durante dois anos, no início dos anos 1960, de examinar os documentos e 
registros secretos." [21]. 
10. Em 1980, examinei os escritos do professor Quigley e encontrei 
os registros das reuniões secretas. 
11. A grande mídia escondeu a existência do CFR até 
aproximadamente o ano 2000.
12. David Rockefeller organizou a Comissão Trilateral em 1973, após Gary 
Allen ter exposto o CFR em 1972. 
13. O movimento suprimiu a publicação dos livros do professor 
Quigley.
Segundo o professor Quigley: 
"Esta sociedade já foi chamada de vários nomes. Durante a primeira década 
ela era chamada de 'sociedade secreta de Cecil Rhodes', ou 'o sonho de 
Cecil Rhodes'. Na segunda e na terceira década de sua existência, ela foi 
conhecida como 'Jardim de Infância de Milner' (1901-1910) e como 'Grupo 
da Mesa Redonda' (1910-1920). Desde 1920, ela tem sido chamada de 
vários nomes, dependendo da fase de suas atividades que estava sendo 
examinada. Ela foi chamada de 'turma doTimes', 'turma de Rhodes', 'turma 
da Chatham House', 'grupo do Colégio de Todas as Almas', e 'o conjunto de 
Cliveden'." [22]. 
O professor Quigley discutiu o homem que liderou o contingente americano 
do movimento globalista: 
"Naquele tempo, o presidente do Swarthmore College era Frank Aydelotte, 
o membro mais importante do Grupo de Milner nos Estados Unidos desde a 
morte de George Louis Beer. O Dr. Aydelotte era um dos Acadêmicos 
Rhodes originais, e frequentou o Brasenose College (na Universidade de 
Oxford) de 1905-1907. Ele foi presidente do Swarthmore College de 1921 a 
1940; é o secretário americano dos Curadores de Rhodes desde 1918; é 
presidente da Associação Americana dos Acadêmicos Rhodes desde 1930; é 
curador da Fundação Carnegie desde 1922; e é membro do Conselho das 
Relações Internacionais há muitos anos. Em 1937, junto com três outros 
membros do Grupo de Milner, ele recebeu da Universidade de Oxford o 
título honorário de Doutor em Direito Civil." [23]. 
Frank Aydelotte descreveu o incidente que mudou a vida de Cecil Rhodes e 
que modelou o mundo em que vivemos hoje: 
"Dois dos biógrafos de Rhodes, que o conheciam mais intimamente, Sir 
Herbert Baker e Sir James McDonald, acreditam que Rhodes encontrou a 
inspiração para aquele seu grande sonho nos ensinos de John Ruskin..." 
[24]. 
O professor Ruskin proclamava: [Observe aqui a referência que ele faz ao 
"melhor sangue setentrional", o que lembra as raízes ocultistas do racismo 
nazista.] 
"Há um destino que agora é possível para nós — o mais elevado já colocado 
diante de uma nação para ser aceito ou rejeitado. Ainda não somos 
degenerados racialmente; somos uma raça misturada com o melhor sangue 
setentrional. Não somos dissolutos em temperamento, mas ainda temos a 
firmeza para governar e a graça para obedecer. Uma religião da pura 
misericórdia nos foi ensinada, que agora precisamos trair, ou aprender a 
defender cumprindo..." 
"E isto é aquilo que ela precisa fazer ou perecer; ela precisa encontrar 
colônias o mais rápido que puder, formada por seus homens mais valorosos 
e dignos; tomando todo terreno frutífero desperdiçado em que possa 
colocar seus pés e ali ensinar esses seus colonos que a virtude principal 
deles deverá ser a fidelidade ao seu país." [25]. 
O conceito serviu de inspiração para Cecil Rhodes. Ele anotou as palavras 
de John Ruskin à mão e por extenso e as carregou consigodurante o 
restante de sua vida. Frank Aydelotte continou: 
"Em um documento curiosamente franco e sem reservas, 'A Confissão de 
Fé', que ele redigiu no tempo aproximado em que fez seu primeiro 
testamento, em 1877, Rhodes delineia o grande propósito de sua vida: [26] 
Ele escreveu: '... tornar-me útil ao meu país... Se tivéssemos retido a 
América, haveria no presente momento muitos outros milhões de ingleses 
vivos.'" [27]. 
Frank Aydelotte omitiu a seção da "Confissão de Fé" de Rhodes que dizia: 
"A ideia que vinha e dançava diante dos olhos como fagulhas finalmente se 
estruturou como um plano. Por que não formar uma sociedade secreta 
com o único propósito de estender o Império Britânico e colocar todo 
o mundo não-civilizado sobre o domínio britânico para a recuperação dos 
Estados Unidos e para fazer do povo anglo-saxão um único Império? Que 
sonho! Porém, ele ainda é provável e possível." [28]. 
Frank Aydelotte continuou: 
"Em seu primeiro testamento Rhodes declara seu objetivo de forma ainda 
mais específica: 'A extensão do domínio britânico por todo o mundo, o 
aperfeiçoamento de um sistema de emigração a partir do Reino Unido e de 
colonização por súditos britânicos de todas as terras em que os meios de 
vida são alcançáveis por energia, trabalho e iniciativa e, especialmente a 
ocupação por colonos britânicos de todo o continente africano, da Terra 
Santa, do Vale do Eufrates, das ilhas de Chipre e Cândia, de toda a América 
do Sul, das ilhas do Pacífico que ainda não pertencem à Grã-Bretanha, e de 
todo o Arquipélago Malaio, do litoral da China e do Japão, a recuperação 
final dos Estados Unidos da América como uma parte integral do Império 
Britânico... e, finalmente, a fundação de um poder tão grande que daqui 
para a frente torne as guerras impossíveis e promova os melhores 
interesses da humanidade." [29]. 
Cecil Rhodes afirmava querer "a fundação de um poder tão grande que 
daqui para a frente torne as guerras impossíveis", mas isto não era 
verdade. Cecil Rhodes e Alfred Milner (o Alto Comissário Britânico na África 
do Sul) precipitaram a Guerra dos Bôeres porque queriam expandir o 
Império Britânico. O Exército britânico amargou 100 mil baixas na guerra e 
mais de vinte e oito mil mulheres e crianças afrikaners passaram fome e/ou 
morreram de febre tifóide nos campos de concentração de Milner. Rhodes e 
Milner queriam que a carnificina continuasse, porém o Parlamento Britânico 
interveio e interrompeu a guerra brutal. 
Como você pode confirmar essas informações? 
• O livro do professor Quigley, Tragedy and Hope: A History of the 
World in Our Time, tem um excelente seção sobre a Guerra dos 
Bôeres. 
• O livro The Boer War, de Thomas Pakenham, é uma excelente fonte 
de informações. 
• O livro The Anglo-American Estabishement, também do professor 
Quigley, contém a carta que Cecil Rhodes escreveu para William 
Stead durante a Guerra dos Bôeres:
"Esta é a maldição que será fatal para nossas ideias — a insubordinação. 
Você não acha que isto é muita desobediência de sua parte? Como pode 
nossa Sociedade funcionar se cada um se colocar como o único juiz daquilo 
que deve ser feito? Olhe para a situação. Somos três aqui na África do Sul... 
Eu, Milner e Garrett, todos os quais aprenderam política com você. Nós é 
que estamos no local, e somos unânimes em declarar que esta guerra é 
necessária. Você nunca esteve na África do Sul, porém... se lança em uma 
violenta oposição à guerra." [30]. 
Cecil Rhodes morreu antes do fim da guerra, mas a carnificina sem sentido 
não deteve os membros da sua sociedade secreta porque a maioria deles 
estava profundamente envolvida no ocultismo. Alfred Milner (Lord 
Milner) herdou a riqueza de Cecil Rhodes. Ele assumiu a liderança 
da sociedade secreta, passou a controlar o fundo que financiava a 
Bolsa Acadêmica Rhodes, e levou milhares de rapazes à 
Universidade de Oxford para aprenderem a importância do governo 
mundial. 
Nas Partes 3 e 4 contarei como o Grupo de Milner (a sociedade secreta) 
precipitou a Primeira Guerra Mundial e criou a Segunda Guerra Mundial. 
Lembre-se das palavras que Horatio Spafford escreveu em 1873, ao passar 
pela região do oceano onde tinha, pouco tempo antes, perdido suas quatro 
filhas em um naufrágio: [31]. 
Sou Feliz 
(1)
Se paz a mais doce me deres gozar,
Se dor a mais forte sofrer,
Oh, seja o que for, tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou. 
Sou feliz com Jesus!
Sou feliz com Jesus, meu Senhor! 
(2)
Embora me assalte o cruel Satanás,
E ataque com vis tentações,
Oh, certo eu estou, apesar de aflições,
Que feliz eu serei com Jesus! 
(3)
Meu triste pecado, por meu Salvador.
Foi pago de um modo cabal;
Valeu-me o Senhor, oh, mercê sem igual!
Sou feliz! Graças dou a Jesus! 
(4)
A vinda eu anseio do meu Salvador;
Em breve virá me levar
Ao céu, onde vou para sempre morar
Com remidos na luz do Senhor! 
Espero que estas palavras o sustentem nos tempos difíceis que estão à 
frente. 
Barbara e eu agradecemos seu suporte fiel e também suas orações. 
Em Cristo, 
Stanley Monteith. 
"Pois ouvi a murmuração de muitos, temor havia ao redor; enquanto 
juntamente consultavam contra mim, intentaram tirar-me a vida. 
http://www.espada.eti.br/Sons/ville_du_havre.mid
Mas eu confiei em ti, SENHOR; e disse: Tu és o meu Deus." [Salmo 31:14-
15]. 
A Cabala Secreta — Parte 3
"Uma elite global emergiu das últimas décadas e tem um poder muito mais 
vasto do que qualquer outro grupo no planeta... Que esse grupo existe é 
indisputável. Chefes de estado, presidentes-executivos das maiores 
empresas do mundo, barões da mídia, bilionários ativamente envolvidos em 
seus investimentos, empreendedores da tecnologia, potentados do petróleo, 
administradores de fundos de hedge, investidores em empresas de 
participações, comandantes militares dos mais altos escalões, alguns líderes 
religiosos selecionados, um punhado de escritores, cientistas e artistas 
renomados, e até líderes terroristas e mestres no crime, atendem aos 
critérios acima para participação como membros... Identifiquei mais de 
6.000 pessoas que se qualificam." [1; David Rothkopf, Superclass: The 
Global Power Elite and the World They Are Making, 2008, prefácio.]. 
"Fazemos a guerra para que possamos viver em paz." [2; Aristóteles, 384-
322 AC.]. 
"Em seu primeiro testamento Rhodes declara seu objetivo de forma ainda 
mais específica: 'A extensão do domínio britânico por todo o mundo, o 
aperfeiçoamento de um sistema de emigração a partir do Reino Unido e de 
colonização por súditos britânicos de todas as terras em que os meios de 
vida são alcançáveis... e, finalmente, a fundação de um poder tão grande 
que daqui para a frente torne as guerras impossíveis e promova os 
melhores interesses da humanidade." [3; Frank Aydelotte, The Vision of 
Cecil Rhodes, pág. 5]. 
"Somos agradecidos ao Washington Post, ao The New York Times, à revista 
Time e a outras excelentes publicações cujos diretores participaram de 
nossos encontros e respeitaram suas promessas de discrição por quase 
quarenta anos... Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano 
para o mundo se tivéssemos ficado expostos sob a luz brilhante da 
publicidade durante todos esses anos... o mundo está agora mais 
sofisticado e preparado para marchar rumo ao governo mundial que nunca 
mais conhecerá a guerra, mas somente a paz e a prosperidade para toda a 
humanidade." — Declaração atribuída a David Rockefeller, em um discurso 
proferido em um encontro do grupo Bilderberg em 1991. 
"A guerra é, no melhor das hipóteses, barbarismo... Sua glória é uma 
grande bobagem. Somente aqueles que nunca dispararam um tiro nem 
ouviram os gritos e gemidos dos feridos é que pedem mais sangue, mais 
vingança e mais desolação. A guerra é um inferno." [5; Declaraçãoatribuída ao general William Sherman, 1879.]. 
Existem quatro questões importantes que você deve estar preparado para 
responder: 
1. Por que o mundo está mudando? 
2. Por que os EUA participaram da Primeira Guerra Mundial, da Segunda 
Guerra Mundial, da Guerra da Coreia, da Guerra do Vietnã e da 
Primeira Guerra do Golfo? 
3. Por que os EUA estão lutando no Oriente Médio hoje? 
4. Quem financia o movimento terrorista islâmico?
(1) Por que o mundo está mudando? Porque um grupo pequeno de homens 
e mulheres dirige o curso dos eventos mundiais. David Rothkopf é membro 
do CFR. Ele foi diretor-gerente da consultoria Kissinger and Associates, e 
conhece os homens e mulheres que governam o mundo. Ele escreveu: 
"Uma elite global emergiu das últimas décadas e tem um poder muito mais 
vasto do que qualquer outro grupo no planeta... Que esse grupo existe é 
indisputável. Chefes de estado, presidentes-executivos das maiores 
empresas do mundos, barões da mídia, bilionários ativamente envolvidos 
em seus investimentos, empreendedores da tecnologia, potentados do 
petróleo, administradores de fundos de hedge, investidores em empresas 
de participações, comandantes militares dos mais altos escalões, alguns 
líderes religiosos selecionados, um punhado de escritores, cientistas e 
artistas renomados, e até líderes terroristas e mestres no crime, atendem 
aos critérios acima para participação como membros... Identifiquei mais de 
6.000 pessoas que se qualificam." [6]. 
Por que Rothkopf escreveu um livro sobre a "elite global" e por que o 
Sistema publicou, promoveu e distribuiu um livro que expõe a classe 
governante? Acredito que eles quiseram desviar a atenção do público do 
Conselho das Relações Internacionais, dos Bilderbergs, da Comissão 
Trilateral e de outras organizações ocultistas que dirigem o curso dos 
assuntos internacionais. Após David Rothkopf ganhar a confiança dos 
leitores, ele ridiculariza as pessoas que acreditam que a Comissão Trilateral 
seja uma organização subversiva; ele escreveu: 
"A Comissão Trilateral é uma piada — disse um ex-membro bastante 
zombador, que foi uma autoridade do governo em várias administrações 
republicanas. A Comissão é formada por um grupo de pessoas que foram 
influentes no passado, mas que não têm mais poder algum, exceto o de se 
reunir para se sentirem um pouquinho mais importantes pelo fato de terem 
se reunido.'" [7]. 
Ele deixa de mencionar o fato que entre 1977 e 2008: 
• Todo presidente e/ou vice-presidente dos EUA foi membro. 
• Seis de oito presidentes do Banco Mundial foram membros. 
• Oito de dez Representantes Comerciais dos EUA foram membros. 
• Sete de doze Secretários de Estado foram membros. 
• Nove de doze Secretários de Defesa foram membros. 
• Pelo menos onze pessoas-chave na administração Obama são 
membros atualmente. [8].
Será que todas essas pessoas somente "foram influentes no passado"? 
(2) Por que os EUA participaram da Primeira Guerra Mundial, da Segunda 
Guerra Mundial, da Guerra da Coreia, da Guerra do Vietnã e da Primeira 
Guerra do Golfo? 
O propósito da Primeira Guerra Mundial foi estabelecer a Liga das Nações e 
dar fim às guerras. O propósito da Segunda Guerra Mundial foi estabelecer 
a Organização das Nações Unidas e dar fim às guerras. A Guerra da Coreia, 
a Guerra do Vietnã e a Primeira Guerra do Golfo tiveram o propósito de 
estabelecer o domínio dos EUA e dar fim às guerras. 
(3) Por que os EUA estão lutando no Oriente Médio hoje? 
Acredito que o conflito atual no Oriente Médio seja um prelúdio para uma 
guerra muito maior (a Terceira Guerra Mundial), que terá o propósito de dar 
fim às guerras. O conceito não é novo; Aristóteles disse: 
"Fazemos a guerra para que possamos viver em paz." [9]. 
(4) Quem financia o movimento terrorista islâmico? 
Antes dos ataques de 11/9/2001, o movimento terrorista islâmico era 
financiado principalmente pela Arábia Saudita, pelo Paquistão e pela CIA. 
[10]. No tempo presente, os EUA financiam o Paquistão. O governo 
paquistanês financia seu Exército, que por sua vez financia a Agência Militar 
de Inteligência (a ISI), e a ISI financia o movimento terrorista islâmico. A 
ISI também é financiada pela CIA. [11]. Por que os EUA financiam um 
movimento terrorista que está matando soldados americanos no 
Afeganistão atualmente? 
Esta série de cartas da Radio Liberty trata da cabala secreta que controla os 
EUA e do esforço dela para unir o mundo. Este era o objetivo das antigas 
sociedades secretas, das religiões de mistério, da Cabala, dos gnósticos, 
dos Cavaleiros Templários, da Maçonaria e dos Illuminati, mas eles 
invariavelmente fracassaram. Então, em 1877, um rapaz chamado Cecil 
Rhodes criou um plano que está sendo bem-sucedido e, se Deus não 
intervir, o movimento ocultista estabelecerá um governo mundial. 
A inspiração de Cecil Rhodes veio de John Ruskin, que lecionava na 
Universidade de Oxford. Ruskin estava profundamente envolvido com o 
ocultismo. [12]. O financiamento para Cecil Rhodes veio (principalmente) 
de Lord Rothschild, que também estava envolvido no ocultismo. Cecil 
Rhodes comprou a maior parte das minas de ouro e diamantes na África do 
Sul, acumulou uma fortuna e usou seu dinheiro para financiar uma 
sociedade secreta e o Fundo de Bolsas Acadêmicas Rhodes. [13]. Cecil 
Rhodes ingressou na Maçonaria e fez os juramentos necessários. [14]. O 
plano de Rhodes foi modificado após sua morte, mas o objetivo não mudou. 
Cecil Rhodes queria unir o mundo. [15]. Frank Aydelotte liderou o Grupo de 
Milner (o contingente norte-americano da sociedade secreta) durante a 
primeira metade do século 20. Em seu livro, The Vision of Cecil Rhodes, ele 
reproduziu parte do primeiro testamento de Rhodes. Frank Aydelotte 
escreveu: 
"Em seu primeiro testamento Rhodes declara seu objetivo de forma ainda 
mais específica: 'A extensão do domínio britânico por todo o mundo, o 
aperfeiçoamento de um sistema de emigração a partir do Reino Unido e de 
colonização por súditos britânicos de todas as terras em que os meios de 
vida são alcançáveis... e, finalmente, a fundação de um poder tão grande 
que daqui para a frente torne as guerras impossíveis e promova os 
melhores interesses da humanidade." [16]. 
Como Cecil Rhodes buscou seu objetivo? Ele precipitou a Guerra dos Bôeres 
porque queria criar um mundo pacífico. O que aconteceu? O Exército 
britânico amargou 100 mil baixas e entre 18-28 mil mulheres e crianças 
morreram nos campos de concentração, e vastas regiões da África do Sul 
foram destruídas. [17]. 
O livro Tragedy and Hope, do professor Caroll Quigley, descreve os eventos 
que ocorreram naquele tempo e devemos observar que eventos similares 
estão ocorrendo hoje. 
"Por volta de 1895, a República do Transvaal apresentava um sério 
problema. Todo o controle político estava nas mãos dos bôeres, que eram 
uma minoria racista e rural de jecas leitores da Bíblia, enquanto toda a 
riqueza econômica estava nas mãos de uma maioria violenta e agressiva de 
estrangeiros (os uitlanders), a maioria dos quais vivia na nova cidade de 
Johannesburgo. Os uitlanders, que eram duas vezes mais numerosos que os 
bôeres e possuíam dois terços das terras e noventa por cento da riqueza do 
país, estavam impedidos de participar da vida política e de se tornarem 
cidadãos (exceto após 14 anos de residência) e estavam irritados por uma 
série de pequenas alfinetadas e extorsões (como alíquotas diferenciadas na 
tributação, um monopólio da dinamite, e restrições no transporte) e por 
rumores que o presidente do Transvaal, Paul Kruger, estava fazendo 
intrigas para obter algum tipo de intervenção e proteção da Alemanha." 
[18]. 
O professor Quigley se referiu aos bôeres como "uma minoria racista e 
rural dejecas leitores da Bíblia", por que eles eram cristãos, muitos 
eram pobres, e o professor Quigley apoiava o esforço de Cecil Rhodes 
de unir o mundo. Quigley também escreveu o seguinte (na pág. 950) de 
Tragédia e Esperança: 
"Tenho conhecimento da operação dessa rede porque a estudei durante 
vinte anos, e tive permissão por dois anos, no início dos anos 60, para 
examinar seus documentos e registros secretos. Não tenho aversão a essa 
rede ou à maioria de suas metas e, por um longo período da minha vida, 
tenho estado próximo dela e de muitos de seus instrumentos. Eu me opus, 
tanto no passado quanto em tempos recentes, a algumas de suas políticas, 
mas em geral, minha principal divergência de opinião é que ela deseja 
permanecer desconhecida, e eu acredito que seu papel na história é 
relevante o bastante para se tornar conhecido." [19]. 
O professor Quigley continuou: 
"Neste ponto em 1895, Rhodes traçou seus planos para derrubar o governo 
de Kruger por meio de um levante em Johannesburgo, financiado por ele e 
por Beit, e chefiado por seu irmão Frank Rhodes, Abe Bailey e outros 
apoiadores, seguido por uma invasão do Transvaal por uma força liderada 
por Jameson a partir de Bechuanalândia (NT: atual Botsuana) e da 
Rodésia." [20]. 
Cecil Rhodes subornou autoridades públicas e fez vários membros de sua 
sociedade secreta ocuparem cargos-chave no governo inglês porque queria 
suporte para a vindoura revolução em Johannesburgo e a invasão do 
Transvaal. [21]. 
O professor Quigley escreveu: 
"Flora Shaw usou o jornal The Times para preparar a opinião pública na 
Inglaterra, enquanto que Albert Grey [um membro da sociedade secreta de 
Rhodes — editor] e outros, negociaram com o Secretário Colonial, Joseph 
Chamberlain, o suporte oficial que seria necessário. Infelizmente, quando a 
revolta se enfraqueceu em Johannesburgo, Jameson atacou mesmo assim, 
em um esforço de reativá-la e foi facilmente capturado pelos bôeres. As 
autoridades públicas envolvidas negaram envolvimento com o plano, 
proclamaram sua surpresa com o evento e conseguiram proteger a maior 
parte dos participantes na investigação parlamentar que ocorreu em 
seguida." [22]. 
Coisas similares ocorreram nos EUA. 
• A investigação do Congresso do ataque japonês a Pearl Harbor 
escondeu a verdade. 
• A Comissão Warren escondeu a verdade sobre o assassinato do 
presidente Kennedy. 
• A Comissão 9/11 escondeu a verdade sobre os ataques terroristas em 
11/9/2001.
O professor Quigley continuou: 
"Rhodes foi impedido apenas temporariamente... Durante quase dois anos, 
ele e seus amigos permaneceram quietos, aguardando a tempestade 
acontecer. Em seguida, eles começaram a agir novamente. Propaganda, a 
maior parte dela verdadeira, sobre a difícil situação dos uitlanders na 
República do Transvaal inundou a Inglaterra e a África do Sul, por parte de 
Flora Shaw, W. T. Stead, Edmund Garrett e outros..." [23]. 
Cecil Rhodes reconhecia a importância da mídia. Flora Shaw escrevia para o 
jornal The Times (em Londres), W. T. Stead publicava o The Pall Mall 
Gazette e Review of Reviews, que eram lidos em todo o Império Britânico, e 
Edmund Garrett publicava The Cape Times, o principal jornal da África do 
Sul. 
Cecil Rhodes fez Alfred Milner (o segundo em comando na sociedade 
secreta) ser indicado como Alto Comissário Para a África do Sul, e precipitou 
a Guerra dos Bôeres. O professor Quigley escreveu: 
"Milner foi feito Alto Comissário Para a África do Sul (em 1897); Brett [um 
dos quatro membros fundadores da sociedade secreta de Rhodes — editor] 
trabalhou para ganhar a confiança da monarquia para se tornar seu 
principal assessor político durante um período de mais de vinte e cinco anos 
(ele escrevia cartas quase diariamente para aconselhar o rei Eduardo 
durante seu reinado, de 1901-1910." [24]. 
Uma situação similar existiu nos Estados Unidos. O coronel Edward Mandell 
House conheceu Woodrow Wilson em 1911, conquistou sua confiança, 
controlou a administração do presidente Wilson de 1913-1918, e influenciou 
outros líderes mundiais durante aquele período de tempo. [25]. 
Quinze anos mais tarde (em 1932), o coronel House conheceu Franklin 
Delano Roosevelt, conquistou sua confiança e o convenceu a expandir o 
poder do governo federal; ele foi chamado por alguns de "o mestre oculto 
do programa New Deal". 
Como o coronel House conseguiu controlar os presidentes Wilson e 
Roosevelt? Ele era um místico e estava profundamente envolvido no 
ocultismo. [26]. 
"O coronel House (e outros membros da Consulta), se reuniu com os 
membros do Grupo de Milner (a sociedade secreta de Cecil Rhodes) em 
Versalhes e estabeleceu o Conselho das Relações Internacionais, que 
controlou o governo dos EUA até que David Rockefeller organizou a 
Comissão Trilateral, em 1973." [27]. 
O professor Quigley continuou: 
"Por meio de um processo cujos detalhes ainda são obscuros, um brilhante 
e jovem graduado de Cambridge, Jan Smuts, que tinha sido um vigoroso 
apoiador de Rhodes, que atuou como seu agente em Kimberley até 1895 e 
que foi um dos membros mais importantes do grupo Rhodes-Milner no 
período de 1908-1950, foi para o Transvaal e, por uma violenta agitação 
antibritânica, tornou-se Secretário de Estado daquele país (apesar de ser 
um súdito britânico) e principal assessor político do presidente Kruger..." 
[28]. 
Acredito que Cecil Rhodes enviou Jan Smuts para o Transvaal para 
precipitar a Guerra dos Bôeres. Como Jan Smuts incitou o conflito? Ele 
obteve a confiança do presidente Paul Kruger, fez discursos veementes 
contra o governo britânico, criticou (seu amigo) Alfred Milner, o Alto 
Comissário Para a África do Sul, tornou-se Secretário de Estado, e 
convenceu o presidente Kruger que os movimentos de tropas britânicas que 
estavam ocorrendo prenunciavam a invasão da República do Transvaal. 
Como resultado, Paul Kruger disse a Jan Smuts para enviar um ultimato a 
Alfred Milner, e isso precipitou a Guerra dos Bôeres. 
Uma situação similar existe no Irã atualmente. O presidente iraniano 
Mahmoud Ahamadinejad faz declarações ridículas, ameaça Israel, critica 
veementemente os Estados Unidos, e faz tudo o que pode para fomentar 
uma guerra contra os EUA, o que destruirá seu país. 
O professor Quigley continuou: 
"Milner fez movimentos provocativos de tropas na fronteira com os bôeres, 
apesar dos vigorosos protestos de seu general comandante na África do Sul, 
que precisou ser removido e, finalmente, a guerra foi precipitada quando 
Smuts apresentou um ultimato insistindo que os movimentos de tropas 
britânicas cessassem e quando isso foi rejeitado por Milner." [29]. 
O agente de Cecil Rhodes, Jan Smuts, escreveu o ultimato que precipitou a 
Guerra dos Bôeres. 
O professor Quigley continua: 
"A Guerra dos Bôeres (1899-1902) foi um dos eventos mais importantes na 
história imperial britânica. A capacidade de 40.000 fazendeiros bôeres de 
resistirem a um exército britânico dez vezes maior durante três anos, e 
infligir a esse exército uma série de derrotas ao longo desse período, 
destruiu a fé no poderio britânico. Embora a República Bôer tenha sido 
derrotada e anexada em 1902, a confiança na Grã-Bretanha ficou tão 
abalada que naquele mesmo ano ela assinou um tratado com o Japão que 
estabelecia que, se qualquer um dos dois países se envolvesse em guerra 
contra dois inimigos no Extremo Oriente, a outra parte viria em seu auxílio." 
[30]. 
O tratado levou à Guerra Russo-Japonesa (1904-1905), em que morreram 
130.000 soldados e 20.000 civis. 
Por que Cecil Rhodes incitou a Guerra dos Bôeres? Ele queria estabelecer "a 
criação de um poder tão grande que dali para a frente tornasse impossível 
as guerrase promovesse os melhores interesses da humanidade". 
Oitenta e seis anos após o fim da Guerra Russo-Japonesa, David Rockefeller 
fez um discurso em uma reunião do Grupo Bilderberg, realizada em Sand, 
na Alemanha, em que teria dito o seguinte: 
"Somos agradecidos ao Washington Post, ao The New York Times, à revista 
Time e a outras excelentes publicações cujos diretores participaram de 
nossos encontros e respeitaram suas promessas de discrição por quase 
quarenta anos... Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano 
para o mundo se tivéssemos ficado expostos à luz brilhante da publicidade 
durante todos esses anos... o mundo está agora mais sofisticado e 
preparado para marchar rumo ao governo mundial que nunca mais 
conhecerá a guerra, mas somente a paz e a prosperidade para toda a 
humanidade." [31]. 
Observe a similaridade entre as palavras no primeiro testamento de Cecil 
Rhodes e a declaração de David Rockefeller. 
· Por que o coronel House, J. P. Morgan e os membros da Consulta 
lançaram os EUA na Primeira Guerra Mundial? 
· Por que grandes empresas norte-americanas ligadas ao CFR (e outras 
também) construíram os equipamentos militares que os nazistas usaram 
durante a Segunda Guerra Mundial? (Tratarei desse assunto na carta do 
próximo mês). 
· Por que os EUA lutaram guerras sem o objetivo de alcançar a vitória na 
Coreia, no Vietnã e no Golfo Pérsico? 
Muitos dos homens que controlam a riqueza da nosso país estão envolvidos 
no ocultismo e servem a Lúcifer, que quer destruir a mais elevada criação 
de Deus. Precisamos nos opor a eles, pois: 
"A guerra é, no melhor das hipóteses, barbarismo... Sua glória é uma 
grande bobagem. Somente aqueles que nunca dispararam um tiro nem 
ouviram os gritos e gemidos dos feridos é que pedem mais sangue, mais 
vingança e mais desolação. A guerra é um inferno." [32; declaração 
atribuída ao general William Sherman, 1879.]. 
O poeta inglês Rudyard Kipling escreveu: 
Quando as placas do Cambriano estavam se formando,
Prometeram para nós paz perpétua.
Juraram que se entregássemos nossas armas,
As guerras entre as tribos cessariam.
Mas, quando nos desarmamos, eles nos venderam
E nos entregaram amarrados aos nossos inimigos.
E os Deuses do Livro de Caligrafia disseram:
'Fique com o demônio que você já conhece.' [33; Rudyard Kipling, The Gods 
of the Copybook Headings]. 
Precisamos alertar a todos sobre o atual esforço de incitar uma guerra 
contra o Irã e as graves consequências resultantes. Será que as pessoas 
darão ouvidos às nossas advertências? Nosso trabalho é falar e reconhecer 
o fato que a batalha é do Senhor, porque: 
Meu triste pecado, por meu Salvador.
Foi pago de um modo cabal;
Valeu-me o Senhor, oh, mercê sem igual!
Sou feliz! Graças dou a Jesus! 
A vinda eu anseio do meu Salvador;
Em breve virá me levar
Ao céu, onde vou para sempre morar
Com remidos na luz do Senhor! [34]. 
Esta é a maravilhosa promessa que temos! 
Barbara e eu agradecemos seu suporte fiel e também suas orações. 
Em Cristo, 
Stanley Monteith. 
A Cabala Secreta — Parte 4
A Origem da Primeira Guerra Mundial
"Somos agradecidos ao Washington Post, ao The New York Times, à revista 
Time e a outras excelentes publicações cujos diretores participaram de 
nossos encontros e respeitaram suas promessas de discrição por quase 
quarenta anos... Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano 
para o mundo se tivéssemos ficado expostos à luz brilhante da publicidade 
durante todos esses anos... o mundo está agora mais sofisticado e 
preparado para marchar rumo ao governo mundial que nunca mais 
conhecerá a guerra, mas somente a paz e a prosperidade para toda a 
humanidade." [1; declaração atribuída a David Rockefeller durante o 
encontro do Grupo Bilderberg em 1991.]. 
"Uma noite, Sir Edward Grey (ainda não no cargo) fez um discurso 
advogando a política da Éntente, que não tinha ainda sido adotada pelo 
governo. Expressei minhas objeções à política de forma muito convincente e 
apontei para a possibilidade de ela levar à guerra, mas ninguém concordou 
comigo, de modo que me desliguei do clube. Pode-se ver que iniciei minha 
oposição à primeira guerra no momento mais precoce possível." [2; 
Bertrand Russell, The Autobiography of Bertrand Russell, pág. 156]. 
"Delcasse também tem uma grande parcela de culpa pela Guerra Mundial e 
Grey [Sir Edward Grey — editor] uma parcela ainda maior, pois foi o líder 
espiritual da 'política de fazer um círculo ao redor', que ele fielmente levou 
adiante e trouxe à conclusão, como o 'legado' de seu soberano morto." [3; 
Kaiser Guilherme II, The Kaiser Memoirs, pág. 257 (1921)]. 
"Fui informado que um papel importante foi desempenhado na preparação 
da Guerra Mundial dirigida contra os poderes monárquicos centrais pela 
política da 'Loja do Grande Oriente' internacional." [4; Ibidem.]. 
Você está preparado para o período difícil que está à frente? Se quer 
sobreviver às turbulências futuras, precisa compreender a origem dos 
conflitos sangrentos do século 20, porque "aqueles que não se lembram do 
passado estão condenados a repeti-lo". Por que a informação é importante 
hoje? É importante porque o movimento dissimulado que precipitou a 
Guerra dos Bôeres, a Primeira Guerra Mundial, a Revolução Russa, a 
Segunda Guerra Mundial, a tomada da China pelos comunistas, a Guerra da 
Coreia, a tomada de Cuba pelos comunistas, a Guerra do Vietnã, a 
Revolução Iraniana, a Primeira Guerra do Golfo e a Segunda Guerra do 
Golfo, esse grupo que chamo de Irmandade das Trevas, está tentando 
precipitar uma guerra genocida contra o mundo islâmico. Se conseguirem, 
levarão este país à bancarrota e destruirão a civilização ocidental. 
Por que a Irmandade das Trevas quer incitar uma guerra contra o mundo 
islâmico? Eles acreditam que o caos resultante dará fim à soberania 
nacional e unificará o mundo. [5]. 
David Rockefeller revelou o objetivo da Irmandade das Trevas quando 
discursou em um encontro do grupo Bilderberg em 1991, em que disse: 
"Somos agradecidos ao Washington Post, ao The New York Times, à revista 
Time e a outras excelentes publicações cujos diretores participaram de 
nossos encontros e respeitaram suas promessas de discrição por quase 
quarenta anos... Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano 
para o mundo se tivéssemos ficado expostos sob a luz brilhante da 
publicidade durante todos esses anos... o mundo está agora mais 
sofisticado e preparado para marchar rumo ao governo mundial que nunca 
mais conhecerá a guerra, mas somente a paz e a prosperidade para toda a 
humanidade." [6]. 
Dois jornais franceses publicaram a declaração e Hilaire du Berrier a 
confirmou, porém a declaração de Rockefeller não apareceu nas publicações 
americanas porque os homens e mulheres que controlam a mídia dos EUA 
participam dos encontros do grupo Bilderberg e querem esconder a 
existência dessa organização subversiva. 
David Rockefeller reiterou seu objetivo (o plano da Irmandade das Trevas) 
em 2002, em sua autobiografia, ao escrever: 
"Há mais de um século extremistas ideológicos em ambas as pontas do 
espectro político pegam incidentes de ampla publicidade, como meu 
encontro com Castro, para atacar a família Rockefeller pela influência 
exagerada que eles afirmam que possuímos sobre as instituições políticas e 
econômicas norte-americanas. Alguns até acreditam que somos parte de 
uma cabala secreta, que trabalha contra os melhores interesses dos Estados 
Unidos, caracterizando minha família e eu como 'internacionalistas' e de 
conspirar com outros no exterior para criar uma estrutura política e 
econômica global mais integrada — um mundo unificado, por assim dizer. 
Seesta é a acusação, então sou culpado, e tenho orgulho disso." [7]. 
Na carta da Radio Liberty de junho/2010, discuti a sociedade secreta de 
Cecil Rhodes (a Irmandade das Trevas) e seu esforço de unir o mundo. O 
grupo dissimulado incitou a Guerra dos Bôeres (1899) porque queria 
expandir o Império Britânico e dar fim às guerras. O Exército Inglês 
amargou 100 mil baixas, o Exército Bôer perdeu 7 mil homens e entre 18-
28 mil mulheres e crianças morreram nos campos de concentração, mas a 
Irmandade das Trevas venceu aquele conflito e começou a planejar sua 
próxima guerra. [8]. 
Se você tentar determinar a causa da Primeira Guerra Mundial, não 
encontrará uma explicação lógica, pois a Irmandade das Trevas controlava 
a maior parte dos principais canais de mídia e a verdade. O que, ou quem, 
foi responsável pela Grande Guerra? O professor Caroll Quigley estudou 
aquele período e compilou uma lista de nomes dos homens que 
controlavam o governo britânico naquele tempo. Alguns eram membros da 
sociedade secreta de Cecil Rhodes. Eles eram imperialistas e todos estavam 
próximos ao Grupo de Milner. 
O professor Quigley escreveu: 
"Após a divisão do Partido Liberal em 1886, foram os membros do Bloco de 
Cecil que se tornaram Unionistas... e, como resultado, o Bloco de Cecil 
tornou-se cada vez mais uma força política... quase todos os outros 
membros do Bloco eram Unionistas ou Conservadores. As principais 
exceções eram os quatro líderes do Partido Liberal... que eram fortes 
imperialistas: Rosebery, Asquith, Edward Grey e Haldane. Estes quatro 
apoiaram a Guerra dos Bôeres, tornaram-se cada vez mais antigermânicos, 
apoiaram a Guerra Mundial em 1914 e estavam próximos do Grupo de 
Milner política, intelectual e socialmente." [9]. 
Por que isto é importante? É importante porque a sociedade secreta de Cecil 
Rhodes (e seus aliados) incitou a Guerra dos Bôeres, e muitos dos mesmos 
homens (o Grupo de Milner) incitaram a Primeira Guerra Mundial. Alguns 
eram membros de um clube fechado chamado "Coeficientes", que se reunia 
regularmente para jantares e discussões; esse clube exerceu um papel 
importante na política da Grã-Bretanha [10] e havia outros homens que 
queriam uma guerra. Alguns eram maçons, outros estavam afiliados com o 
movimento ocultista que permeava o mundo naquele tempo. 
O professor Quigley listou os homens que controlavam o governo britânico 
quando a Grande Guerra teve início: 
Lord Robert Cecil. Um rico banqueiro, exerceu diversos cargos 
importantes no governo britânico durante a Primeira Guerra Mundial; era 
membro do Clube dos Coeficientes e da sociedade secreta de Cecil Rhodes. 
[11]. 
Lord Herbert H. Asquith. Foi primeiro-ministro britânico de 1908-1916; 
ajudou Sir Edward Grey a precipitar a Primeira Guerra Mundial e era amigo 
de Lord Milner. Sua mulher, Margareth Asquith, teve um breve 
relacionamento extraconjugal com Lord Milner e jantava frequentemente 
com Arthur Balfour, que era um membro da sociedade secreta de Cecil 
Rhodes. [12]. 
Sir Edward Grey. Foi ministro britânico das Relações Exteriores de 1905-
1916. Planejou o tratado secreto que precipitou a Primeira Guerra Mundial; 
era membro do Clube dos Coeficientes, era amigo íntimo de Lord Milner e 
pode ter sido um membro dissimulado da sociedade secreta de Cecil 
Rhodes. [13]. 
Visconde Haldane. Foi Secretário de Estado para a Guerra e enviou 
suprimentos militares para a França antes da Primeira Guerra Mundial. Era 
membro do Clube dos Coeficientes e amigo íntimo de Lord Milner. [14]. 
Lord Rosebery. Foi primeiro-ministro de 1894-1895 (durante o ataque de 
surpresa chefiado por Jameson contra os bôeres na África do Sul). Era 
casado com a filha de Lord Rothschild e era membro da sociedade secreta 
de Cecil Rhodes. [15]. 
Lord Rothschild. Foi um membro fundador da sociedade secreta de Cecil 
Rhodes; quando renunciou, seu genro (Lord Rosebery) o substituiu. [16]. 
Lord Alfred Milner. Liderou o movimento dissimulado (a sociedade secreta 
de Rhodes) após a morte de Cecil Rhodes em 1902. Foi o segundo homem 
mais poderoso no governo britânico após 1916 (durante os dois últimos 
anos da Grande Guerra) e era membro do Clube dos Coeficientes. [17]. 
O que era o Clube dos Coeficientes e por que ele era importante? O livro de 
H. G. Wells, Experiment in Autobiography, diz: 
"O único representante daquele grupo imperialista da Guerra dos Bôeres 
que já encontrei foi Lord Milner. Ele me pareceu ser um homem de ideias 
firmes, limitadas por reservas políticas... Eu o conheci em um curioso clube 
que se reunia para jantares e discussões, o Clube dos Coeficientes, que se 
reunia uma vez por mês durante a sessão [do Parlamento — editor] entre 
1902 e 1908 para discutir o futuro deste nosso Império de perplexidades, 
promessas e frustrações." 
"Em certos aspectos, nosso clube representava algo que parece ter agora 
desaparecido da vida inglesa contemporânea. Ele tinha os gestos, se não o 
espírito da livre interrogação. Havia nele uma atmosfera de perguntas. 'O 
que está acontecendo com o mundo? O que vamos fazer?'" [18]. 
A maioria dos membros era imperialista e muitos deles queriam outra 
guerra. 
"O clube incluía a mais esquisita diversidade de cérebros. Sua base foi, 
acredito, sugerida pela mulher de Sidney Webb. Ele foi inaugurado por um 
encontro no apartamento de Sir Edward Grey e Haldane... em Whitehall 
Court e a primeira assembleia incluiu elementos incongruentes como 
Bertrand Russell... Sidney Webb... Leo Maxse (já em 1902 denunciando o 
Perigo Alemão e exigindo a Grande Guerra)... L. S. Amery e H. J. 
Mackinder... Posteriormente, eles passaram a ser acompanhados por Lord 
Robert Cecil, Michael Sadler... Lord Milner, John Hugh Smith, o coronel 
Repington... e outros." [19]. 
Os membros eram banqueiros, financistas, líderes militares e socialistas 
fabianos e controlavam o governo britânico naquele tempo. 
H. G. Wells continuou: 
"O Império Britânico, eu disse, tinha de ser o precursor de um Estado-
mundial, ou nada. Apelei para a geografia. Era possível para os alemães e 
austríacos se manterem juntos em sua Zollverein [união aduaneira — NT] 
por que eles estavam colocados como um punho cerrado no centro da 
Europa. Mas, o Império Britânico era como uma mão aberta por todo o 
mundo. Ele não tinha unidade econômica natural e não podia manter 
unidade econômica artificial. Sua unidade essencial precisa ser uma unidade 
de grandes ideias incorporadas na língua e na literatura inglesas... Eu ainda 
me apegava à crença que a comunidade de língua inglesa poderia exercer o 
papel de líder e mediador na criação de uma comunidade mundial de 
nações. Seria um fluxo liberalizante, de livre falar e de livre comércio para a 
humanidade. Acredito que Russell, Pember Reeves, Webb e, possivelmente, 
Haldane e Grey tinham uma disposição expressa com menos clareza na 
mesma direção." [20]. 
Sir Edward Grey participava dos encontros mensais do clube e, em 1905, 
apresentou o plano que precipitou a Primeira Guerra Mundial. Bertrand 
Russell descreveu aquele evento: 
"Em 1902, tornei-me membro de um pequeno clube fechado chamado 
Coeficientes, que se reunia para jantares e discussões; o grupo foi formado 
por Sidney Webb com o objetivo de considerar questões políticas a partir de 
um ponto de vista mais ou menos imperialista. Foi nesse clube que fiz 
amizade com H. G. Wells, de quem eu nunca antes tinha ouvido falar. Seu 
ponto de vista era mais simpático a mim do que qualquer outro membro. A 
maioria dos membros, na verdade, me deixava profundamente chocado... 
Uma noite, Sir Edward Grey (ainda não no cargo) fez um discurso 
advogando a política da Éntente, que não tinha ainda sido adotada pelo 
governo. Expressei minhas objeções à política de forma

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