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Anais VII CBAA

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ANAIS 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura 
I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura 
 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” 
De 6 a 8 de julho de 2012 
Rio Claro/SP – Brasil 
 
 
ORGANIZAÇÃO: 
 
 
 
PATROCÍNIO: 
 
APOIOS: 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
ANAIS 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura 
I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura 
6 a 8 de julho de 2011 – Rio Claro /SP - Brasil 
 
 
 
 
AVENTURAS... PRATIQUE ESSA EMOÇÃO! 
 
PAIXÃO POR SALTOS MALUCOS E OUTROS ATRIBUTOS 
 
LOUCURA COM ESPORTES RADICAIS 
 
E MERGULHOS ANIMAIS 
 
PESSOAS MALUCAS POR ESTE TIPO DE ESPORTE 
 
COM ALTO GRAU DE RISCO 
 
SÃO AS PESSOAS QUE MAIS CURTEM A VIDA 
 
 
14 ANOS 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
APRESENTAÇÃO 
 
As atividades de aventura têm merecido atenção, tanto em decorrência do 
crescimento da demanda por vivências diferenciadas, quanto do forte apelo emocional 
advindo das experiências nestas práticas. Assim também, o contexto acadêmico tem se 
apropriado desta temática em diversos campos do conhecimento, no sentido de 
compreender as inúmeras variáveis subjetivas, objetivas, de caráter técnico, de formação 
profissional e de minimização de situações perigosas, entre diversos outras, as quais já 
estão presentes em alguns estudos realizados. Entretanto, muitas outras possibilidades 
de enfoques encontram-se ainda inexploradas, suscitando o interesse do LEL- 
LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO LAZER, do Departamento de Educação Física da 
UNESP- Campus de Rio Claro, em ampliar as perspectivas de compreensão deste 
universo temático. 
Para atender à necessidade de ampliação dessas reflexões acerca das atividades 
de aventura, foi proposta a criação do CBAA – CONGRESSO BRASILEIRO DE 
ATIVIDADES DE AVENTURA. Este evento científico, de caráter itinerante, tem como 
objetivo ampliar as reflexões sobre esta temática nas diversas regiões do país, 
congregando pesquisadores, estudiosos, alunos de pós-graduação e de graduação, além 
de órgãos públicos municipais, estaduais e federais, empresas, terceiro setor e 
praticantes diversos, interessados na disseminação de seus estudos e pesquisas. 
Uma variedade de temas e um crescente número de participantes têm ratificado o 
interesse destes pesquisadores sobre as atividades de aventura, fazendo a história do 
CBAA. Sua criação e primeira versão se deu em 2006, com uma parceria entre o LEL e a 
Federação Catarinense de Mountain Bike , sendo desenvolvido na região sul, em 
Balneário Camboriú , no estado de Santa Catarina, com o tema: A aventura no Brasil, no 
qual estiveram presentes cerca de 70 participantes. 
A segunda versão deste evento contou com 142 participantes e foi realizada no 
estado de Minas Gerais, mais precisamente, em Governador Valadares , com parceria 
entre o LEL e a UNIVALE – Universidade Vale do Rio Doce, Curso de Educação Física. A 
temática desenvolvida foi referente à Atividades de Aventura e Desenvolvimento 
Regional. 
Permanecendo na região sudeste, porém, esta terceira versão do evento se deu no 
estado do Espírito Santo, o III CBAA foi realizado em uma parceria entre o LEL, o NUAr - 
Núcleo Universitário de Ar Livre e a ESFA - Escola Superior São Francisco de Assis. 
Estiveram presentes cerca de 230 participantes, sendo desenvolvida a temática: 
Conquistando Novas Vias. 
Para o desenvolvimento do IV CBAA, nesta quarta versão houve a parceria entre o 
LEL e a Rede de Ensino FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências, pólo de Mucugê, na 
Chapada Diamantina, estado da Bahia. O tema foi: Nas Trilhas do Conhecimento Sobre 
Aventura e participaram cerca de 250 congressistas. 
O tema: Entre o Urbano e a Natureza: a Inclusão na Aventura foi desenvolvido da 
quinta versão do V CBAA, o qual foi realizado em São Bernardo do Campo, estado de 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
São Paulo, com a parceria entre o LEL e a Prefeitura de São Bernardo do Campo. Este 
evento recebeu cerca de 272 participantes, os quais tiveram a oportunidade, inclusive, de 
ouvir David Le Breton, antropólogo francês, que enriqueceu o evento com sua presença 
marcante. 
Na sexta versão, o CBAA focalizou a temática: Esporte e Turismo: Parceiros da 
Sustentabilidade nas Atividades de Aventura. O evento contou com a parceria do LEL e 
de um mix de entidades de ensino da cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul, 
entre elas a UFPEL – Universidade Federal de Pelotas, UCPEL – Universidade Católica 
de Pelotas, Faculdade Anhanguera de Pelotas, FURG – Universidade Federal do Rio 
Grande, IFSul – CAVG – Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, estando presentes mais de 
320 congressistas. 
Uma das temáticas que vem crescendo em termos de enfoque em diversas áreas 
do conhecimento é referente à evolução tecnológica e seus impactos na sociedade 
contemporânea. Tendo em vista a relevância de reflexões sobre este tema e a 
perspectiva de apropriação e adequação das tecnologias no contexto dos estudos sobre 
as atividades de aventura no Brasil e no Exterior, esta sétima versão do CBAA tem como 
tema: Tecnologias e Atividades de Aventura. Concomitante a esta sétima ediçao do CBAA 
será realizado o CIAA - CONGRESSO INTERNACIONAL DE ATIVIDADES DE 
AVENTURA , para o qual está prevista a ampliação da participaçao de pesquisadores 
estrangeiros, como intuito de viabilizar a propagação de novas informações advindas de 
outras culturas. Estes eventos são organizados pelo LEL- LABORATÓRIO DE ESTUDOS 
DO LAZER, ocorrendo nas dependências do Departamento de Educação Física, Instituto 
de Biociências da UNESP- Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro, estado 
de São Paulo. 
O interesse crescente na disseminação de estudos, pesquisas e projetos 
veiculados neste evento reitera a relevância desta iniciativa, voltada a ser um pólo de 
reflexões conjuntas envolvendo as atividades de aventura em âmbito científico. Sintam-se 
todos convidados a serem protagonistas desta história de sucesso. 
 
Saudações! 
 
Gisele Maria Schwartz 
 
LEL - LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO LAZER 
Departamento de Educação Física – Instituto de Biociências 
Universidade Estadual Paulista – Campus Rio Claro, SP, Brasil
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
 ORGANIZAÇÃO 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA F ILHO” CÂMPUS DE RIO 
CLARO 
PROF.DR. RICARDO SAMIH GEORGES ABI RACHED 
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO NO EXERCÍCIO DA REITORIA 
 
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS (IB) 
PROF. DR. JONAS CONTIERO 
DIRETOR 
 
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (DEF) 
PROFA. DRA. CYNTHIA YUKIKO HIRAGA 
CHEFE DO DEPARTAMENTO 
 
LEL – LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO LAZER 
GISELE MARIA SCHWARTZ 
COORDENADORA 
 
SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE (SEST) E O SERVIÇO NAC IONAL DE APRENDIZAGEM 
DO TRANSPORTE (SENAT) 
CRISTIANE GOBESSO 
COORDENADORA DE PROMOÇÃO SOCIAL 
 
 
PATROCÍNIO 
 
COORDENAÇÃODE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
COORDENAÇÃO GERAL 
 
Gisele Maria Schwartz 
 
COMISSÃO CIENTÍFICA 
 
Cristiane Naomi Kawaguti (Presidente) – UNESP – Rio Claro/ UVV 
Alcyane Marinho– UDESC 
Ana Cristina Pimentel Carneiro de Almeida - UFPA 
Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro - UNESP – Rio Claro 
Danilo Roberto Pereira Santiago – UVV/ UNESP – Rio Claro 
Giselle Helena Tavares - UNESP – Rio Claro 
Gisele Maria Schwartz - UNESP – Rio Claro 
Jossett Campagna - UNIDERP 
Raquel Magalhães Borges - UFPA 
Salvador Inácio da Silva - UVV 
Sandro Carnicelli Filho - UWS University of the West of Scotland 
Tereza Luiza de França - UFPE 
 
APOIO 
 
Carla de Oliveira Taioqui 
Caroline Sanches 
Felipe Abate Morgato 
Fernando Carlos Rochel Corrêa 
Gabriella Andreeta Figueiredo 
Iara Tedeschi Novais 
Maria Isabel Vicentini 
Ivana de Campos Ribeiro 
Murilo Eduardo dos Santos Nazário 
Nara Heloisa Rodrigues 
Natalia Camargo Moreira 
Odair Antonio Mariano Leite 
Paulo Roberto Gimenez 
Priscila Botelho 
Raquel Sampaio Pires Iannoni 
Samira Garcia de Oliveira 
Thais Maldonado Rabelo 
Tiago Aquino da Costa 
Tiago dias Provenzano 
Vanderlei José de Oliveira 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
SECRETARIA 
 
Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro 
 
COMISSÃO DE PATROCÍNIO 
 
Juliana de Paula Figueiredo 
Danielle Ferreira Auriemo Christofoletti 
Jossett Campagna 
Giselle Helena Tavares 
 
COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO 
 
Danilo Roberto Pereira Santiago 
Leonardo Madeira Pereira 
 
COMISSÃO DE CRIAÇÃO/LOGOMARCA/SITE 
 
Danielle Ferreira Auriemo Christofoletti 
Amanda Mayara do Nascimento 
Tiago dias Provenzano 
 
COMISSÃO CULTURAL 
 
Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan 
Norma Ornelas Montebugnoli Catib 
 
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO 
 
Amanda Mayara do Nascimento 
Viviane Kawano Dias 
Rodolfo Zagui 
 
COMISSÃO DE OFICINAS 
 
Leonardo Madeira Pereira 
Dimitri Wuo Pereira 
Igor Armbrust 
 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
COMISSÃO DE CERIMONIAL 
 
Norma Ornelas Montebugnoli Catib 
Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan 
 
COMISSÃO DE RECEPÇÃO 
 
Viviane Kawano Dias 
Juliana de Paula Figueiredo 
 
TRANSPORTE 
 
Giselle Helena Tavares 
 
COMISSÃO DE ALOJAMENTO 
 
Rodolfo Zagui 
Leonardo Madeira Pereira 
Marcelo Fadori Soares Palhares 
Danilo Roberto Pereira Santiago 
 
AUDIOVISUAL 
 
Marcelo Fadori Soares Palhares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
PALESTRANTES 
 
CARLOS ALBERTO TAVARES DE TOLEDO 
CARMEM MARIA AGUIAR 
EDMUNDO DE DRUMMOND ALVES JÚNIOR 
GUSTAVO DA SILVA FREITAS 
IVANA DE CAMPOS RIBEIRO 
SALVADOR INÁCIO DA SILVA 
SANDRO CARNICELLI FILHO 
TEREZA LUIZA DE FRANÇA 
VIVIANE KAWANO DIAS 
 
MINISTRANTES DE OFICINAS 
 
CARLOS EDUARDO FONSECA 
DIMITRI WUO PEREIRA 
EDILSON LAURENTINO 
FLÁVIO ANTÔNIO ASCÂNIO LAURO 
FULVIO RODRIGUES VALERIANO 
IGOR ARMBRUST 
JOSÉ RICARDO AURICCHIO 
LEONARDO MADEIRA PEREIRA 
SANDRA CRISTHIANNE FRANÇA 
TEREZA LUIZA DE FRANÇA 
 
ATIVIDADES CULTURAIS 
 
CARLA BARSOTTI (VIOLINO) 
COMPANHIA DE DANÇA ÉXCITON 
CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER 
GRUPO CONTRATEMPO 
JONATHAN FAGANELLO (HARPA) 
JORGE SOARES E BANDA 
NORMA ORNELAS MONTEBUGNOLI CATIB 
VLADIMIR SOBRAL (SAXOFONE) 
 
 
 
 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
HOMENAGEADOS 
PRÊMIO DE RECONHECIMENTO PELA DIFUSÃO DAS ATIVIDADE S DE 
AVENTURA 
 
ALCYANE MARINHO 
ANA CRISTINA CARNEIRO DE ALMEIDA 
ANDRÉIA SILVA 
DIMITRI WUO PEREIRA 
EDUARDO TADEU COSTA 
ENIO ARAUJO PEREIRA 
GISELE MARIA SCHWARTZ 
GIULIANO PIMENTEL 
GUSTAVO DA SILVA FREITAS 
IGOR ARMBRUST 
JOSSETT CAMPAGNA 
KÁSSIO VINÍCIUS CASTRO GOMES 
MARIO AZEVEDO JUNIOR 
RAQUEL DE MAGALHÃES BORGES 
SANDRO CARNICELLI FILHO 
SÉRGIO SOUZA MAGALHÃES 
TEREZA LUIZA DE FRANÇA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
HOMENAGEADOS 
PRÊMIO DE RECONHECIMENTO PELO ENVOLVIMENTO E DEDICAÇÃO 
À ORGANIZAÇÃO DOS EVENTOS VII CBAA/ I CIAA 
 
AMANDA MAYARA DO NASCIMENTO 
CRISTIANE NAOMI KAWAGUTI 
DANIELLE FERREIRA AURIEMO CHRISTOFOLETTI 
DANILO ROBERTO PEREIRA SANTIAGO 
GABRIELLA ANDREETA FIGUEIREDO 
GISELE MARIA SCHWARTZ 
GISELLE HELENA TAVARES 
JOSSETT CAMPAGNA 
JULIANA DE PAULA FIGUEIREDO 
LEONARDO MADEIRA PEREIRA 
MARCELO FADORI SOARES PALHARES 
MURILO EDUARDO DOS SANTOS NAZÁRIO 
NORMA ORNELAS MONTEBUGNOLI CATIB 
PRISCILA RAQUEL TEDESCO DA COSTA TREVISAN 
RODOLFO ZAGUI 
SALVADOR INÁCIO DA SILVA 
VIVIANE KAWANO DIAS 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
PROGRAMAÇÃO 
 
06/07 – Sexta-feira 
 
8h30min as 9h 
Abertura oficial 
 
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: 
VLADIMIR SOBRAL (SAXOFONE) CARLA BARSOTTI (VIOLINO) 
CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER 
 
9h as 9h30min 
Palestra de abertura: Lazer, aventura e tecnologia na cultura popular 
 
- CARMEM MARIA AGUIAR (UNESP) 
 
9h30min as 10h 
Coffee break 
 
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: 
VLADIMIR SOBRAL (SAXOFONE) 
CARLA BARSOTTI (VIOLINO) 
ALUNAS DE DANÇA CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER 
 
10h as 11h30min 
Mesa redonda 1: Tecnologias e aventuras participativas 
 
- TEREZA LUIZA DE FRANÇA (UFPE) 
- CARLOS ALBERTO TAVARES DE TOLEDO (SECRETARIA DE 
TURISMO DE SOCORRO/SP) 
 
11h30min as 13h30min 
Almoço 
 
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: 
JORGE SOARES E BANDA 
 
13h30min as 16h30min 
Oficinas no parque de aventura 
 
COORDENAÇÃO GERAL: LEONARDO MADEIRA PEREIRA 
 
- OFICINA DE SLACKLINE - PROF. IGOR ARMBRUST 
- OFICINA DE ESCALADA - PROF. DIMITRI WUO PEREIRA 
- OFICINA DE SKATE - PROF. FLÁVIO ASCÂNIO 
- OFICINA DE TÉCNICAS VERTICAIS - PROF. JOSÉ RICARDO 
AURICCHIO 
- OFICINA DE ORIENTAÇÃO - PROF. FULVIO RODRIGUES VALERIANO 
- OFICINA DE CORRIDA DE AVENTURA - PROF. CARLOS EDUARDO 
FONSECA 
- OFICINA PARKOUR: CORPO VIDA URBANA E A ARTE DO 
DESLOCAMENTO - PROF. EDILSON LAURENTINO DOS SANTOS 
- TRILHAS ECOLÓGICO-POÉTICAS: PRÁTICAS LÚDICAS NA NATUREZA 
- PROFA. TEREZA LUIZA DE FRANÇA/ PROFA. SANDRA CRISTHIANNE 
FRANÇA 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
16h30min as 17h 
Coffee break 
 
FIXAÇÃO DE PÔSTERES 
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: GRUPO CONTRATEMPO 
 
17h as 18h30min 
Mesa redonda 2: Tecnologias e educação pela aventura 
 
- GUSTAVO DA SILVA FREITAS (FURG) 
- SANDRO CARNICELLI FILHO – (UWS UNIVERSITY OF THE WEST OF 
SCOTLAND) 
 
18h30min as 20h30min 
Atividade cultural 
 
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: COMPANHIA DE DANÇA ÉXCITON 
 
A partir das 20h30min 
CONFRATERNIZAÇÃO 
LANÇAMENTO DOS LIVROS: 
 
LAZER EM CRUZEIROS MARÍTIMOS 
Autores: Olívia Cristina Ferreira Ribeiro e Felipe Lauro Montanari 
 
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA 
ESPORTE E TURISMO: PARCEIROS DA SUSTENTABILIDADE NAS 
ATIVIDADES DE AVENTURA 
Autores: Enio Araujo Pereira Gustavo Da Silva Freitas e Gisele Maria 
Schwartz 
 
 
07/07 – Sábado 
 
8h30min as 10h 
Mesa redonda 3: Atividades de aventura, tecnologias e envelhecimento 
 
- VIVIANE KAWANO DIAS (UNIJALES) 
- EDMUNDO DE DRUMMOND ALVES JÚNIOR (UFF) 
 
10h as 10h30min 
Coffee break 
 
- PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: CAMERATA DE VIOLINOS - 
CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER 
 
- APRESENTAÇÃO DE FOTOS: 
TURISMO E ATIVIDADES DE AVENTURA EM SAN LUIS POSTOSI – 
MÉXICO - GUILLERMO CASTRO 
 
10h30min as 12h 
COMUNICAÇÕES ORAIS 
 
12h as 14h 
Almoço 
 
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: HARPISTA JONATHAN FAGANELLO 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
14h as 16h 
CONVERSAS SOBRE SEGURANÇA NAS MODALIDADES DAS OFICINAS 
 
16h as 17h 
Coffee break 
 
- APRESENTAÇÃO DE PÔSTERES 
- ENTREGA DOS CERTIFICADOS DOS PÔSTERES 
 
17h as 18h30min 
Mesa redonda 4: tecnologias, marketing e projetos sociais na aventura 
 
- IVANA DE CAMPOS RIBEIRO (IBEV – INSTITUTO BRASILEIRO DE 
EDUCAÇÃO PARA A VIDA) 
- SALVADOR INÁCIO DA SILVA (UVV) 
 
18h30min as 18h45min 
Escolha da cidade sede 2014 
 
18h45min as 19h 
Encerramento dos congressos científicos 
 
A partir das 19h 
Atividade cultural 
 
A partir das 23h 
Atividade social livre 
 
 
08/07 – Domingo 
 
7h30min as 17h 
Vivências de atividades na natureza em Rio Claro e região 
 
PARA TODAS AS ATIVIDADES CONTATAR DIRETAMENTE A EMPRESA 
QUINTO ELEMENTO ESPORTES DE AVENTURA OU NO STAND DA 
EMPRESA DURANTE O EVENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
MINI-CURRÍCULO DOS PALESTRANTES E CONVIDADOS 
 
Conferência de Abertura 
 
Prof. Dra. Carmem Maria Aguiar (UNESP) 
Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas -- UNICAMP (1985); 
Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas -- UNICAMP (1991); Doutorado 
em Educação pela Universidade de São Paulo -- USP (1998); Livre-Docência em Sociologia do 
Lazer e Cultura Popular pela Universidade Estadual Paulista -- UNESP (2007). Atualmente é 
professora adjunta da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" -- UNESP. Tem 
experiência na área de Educação, com ênfase em Antropologia Educacional, atuando 
principalmente nos seguintes temas: cultura, educação, comunidade, arte popular e corpo 
 
Mesa-Redonda 1 
 
- Prof. Dra. Tereza Luiza de França (UFPE) 
Possui graduação em Curso de Licenciatura Em Educação Física e Técnico pela Universidade 
Federal de Pernambuco (1975), graduação em Curso de Educação Física Infantil pela 
Universidade de Pernambuco (1972), mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual 
de Campinas (1990) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do 
Norte (2003). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco na 
graduação em Educação Física-DEF-CCS e no Programa de Pós-Graduação em Educação - 
Núcleo de Formação de professores e Prática Pedagógica. Desenvolve e orienta pesquisas sobre 
processos de profissionalização e saberes docente - formação inicial e continuada; estudos 
acerca da corporeidade, lazer-lúdico e educação física; estudos com abordagem 
etnometodologica; concepções e políticas de formação acerca das proposições e práticas 
curriculares. 
 
- Carlos Alberto Tavares de Toledo (Secretaria de T urismo de Socorro/SP) 
Economista. Professor de Marketing da FAQ - Faculdade de Administração Quinze de Agosto. 
Diretor Desenvolvimento Econômico da Cidade de Socorro, sendo responsável por: Turismo; 
Cultura; Indústria e Comércio e Agricultura. 
 
Mesa-Redonda 2 
 
Prof. Drando.Gustavo da Silva Freitas (FURG) 
Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). 
Especialização em Educação Física Escolar pela Fundação Universidade do Rio Grande (FURG), 
Mestrado em Educação Física pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) na linha de Memória, 
Corpo e Esporte tendo sido bolsista CAPES, e atualmente é doutorando em Educação em 
Ciências (FURG). Professor Assistente no Curso de Educação Física da FURG, com ênfase em 
atuação e pesquisa nos seguintes temas: Escola, Esportes, Ginásticas, Meio Ambiente, Memória 
e Mídia. 
 
 
 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP - BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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RIO CLARO/ SP – BRASIL 
Prof. Dr. Sandro Carnicelli Filho – (UWS University of the West of Scotland) 
Bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005) 
- Bolsa de iniciação científica CNpq. Mestre em Pedagogia da Motricidade Humana pela 
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007) - Bolsista Mestrado CNPq. Doutor 
em Filosofia (PhD) pelo Departamento de Turismo da University of Otago - New Zealand - Bolsista 
de Doutorado University of Otago. 
 
Mesa-Redonda 3 
 
Prof. Ms. Viviane Kawano Dias (UNIJALES) 
Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio 
de Mesquita Filho - UNESP, campus de Rio Claro/SP (2001), especialização em Atividade Física 
e Qualidade de Vida, pela Universidade de Campinas - UNICAMP (2003) e mestrado em Ciências 
da Motricidade, na área de Pedagogia da Motricidade Humana, pela Universidade Estadual 
Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Departamento de Educação Física, Instituto de 
Biociências, campus de Rio Claro/SP (2006). Atualmente é Coordenadora dos Cursos de 
Licenciatura e Bacharelado em Educação Fisica do Centro Universitário de Jales (UNIJALES), 
onde também ministra as disciplinas de Recreação e Lazer, Metodologia do trabalho científico e 
Trabalho de Conclusão de Curso; Docente da Fundação Municipal de Educação e Cultura da 
Estância Turística de Santa Fé do Sul (FUNEC), do curso de Licenciatura em Educação Física, 
ministrando a disciplina de Monografia. É membro pesquisador do LABORATÓRIO de estudos do 
LAZER (LEL), do Departamento de Educação Física, Instituto de Biociências, da UNESP/ Rio 
Claro-SP. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Lazer e Envelhecimento, 
Atividade Física e Qualidade de Vida atuando principalmente nos seguintes temas: Recreação, 
Lazer, Envelhecimento e Atividades de Aventura na Natureza. 
 
- Edmundo de Drummond Alves Júnior (UFF) 
Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1973), 
Diploma de Estudos Aprofundados(Dea) Histoire Civilisations et Sociétés - Université Rennes 2 
Haute Bretagne (1994), mestrado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de 
Janeiro (1991) e doutorado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (2004). É do 
quadro de professores permanentes do programa de Mestrado Acadêmico em Ciências do 
Cuidado em Saúde, oferecido pela Escola de Enfermagem da UFF. Coordena tanto o grupo de 
pesquisa envelhecimento e ativitade física (GPEAF) como o Grupo de pesquisa Esporte Lazer e 
Natureza (GPELN). Atualmente faz parte do corpo editorial de diversas revistas e é professor 
associado 4 da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Educação Física, 
com ênfase em Atividade Fisica e Envelhecimento, atuando principalmente nos seguintes temas: 
envelhecimento, lazer, atividade fisica, promoção da saúde e educação física. Coordena desde o 
ano de 2007 a rede CEDES de pesquisas na UFF, que é um projeto do Ministerio do Esporte. 
Ainda com o Ministério do Esporte é desde o ano de 2007 o responsável técnico pelo Projeto Vida 
Saudável em Niterói e São Gonçalo, atrelado ao PELC e, na gerência deste projeto, coordena 
atualmente 27 bolsistas que atuam em 09 núcleos situados nos municípios. Desde o ano de 2001 
é responsável pelo projeto Prev-Quedas que desenvolve estudos sobre quedas de idosos e 
métodos que possam diminuir a incidencia de quedas. Neste projeto é responsável por dois 
bolsistas de extensão da UFF, e desde o ano de 2008 vem sendo contemplado com bolsas PIBIC. 
Atuou durante o verão de 2007 na Université du Quebec à Montreal como professor no curso de 
 
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Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
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DE AVENTURA” 
 
 
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kineantropologia. Com esta universidade estabelece parcerias que possibilitam pesquisas e 
intercâmbios diversos. 
 
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Ivana de Campos Ribeiro (IBEV – Instituto Brasileir o de Educação para a Vida) 
Possui graduação em Jornalismo, mestre em Motricidade Humana (área de concentração: 
Filosofia e Sociologia da Motricidade Humana), doutorado em Ciências (área de Ecologia e 
Recursos Hídricos) e formação complementar em Abordagem de Arte Expressão Para 
Intervenção Psicossocial. A proposta metodológica desenvolvida durante o mestrado, Educação 
(Ambiental) de Corpo&Alma, foi premiado pela SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da 
Ciência (1997) e considerada "inovadora" durante o VI Congresso en la Didáctica de la 
Ciência (Barcelona - Espanha - 2001) . Possui larga experiência como consultora e coordenadora 
de projetos socioambientais para empresas, principalmente intervenções relacionadas a formação 
continuada de educadores, com vários prêmios e publicações na área de interface Educação, 
Sustentabillidade e Valores Humanos, bem como nas áreas que envolvem qualidade de vida, 
atividades recreativas, lazer e natureza. Desde 2000 atua como professora em cursos de pós-
graduação e como palestrante em vários estados do Brasil e países como Portugal e Espanha. É 
coordenadora de projetos do Instituto Brasileiro de Educação para a Vida (IBEV) e membro do 
LEL - Laboratório de Estudos do Lazer, Dept. Educação Física, I.B. UNESP - Rio Claro. 
 
- Salvador Inácio da Silva (UVV) 
Possui graduação em licenciatura em educação física pela Universidade Federal Rural do Rio de 
Janeiro (1991). Especialização em psicomotricidade e pedagogia do movimento humano pela 
Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Mestrado em Educação, Administração e Comunicação 
pela Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil. Atualmente é coordenador do Núcleo de 
Recreação e Lazer da Universidade Vila Velha – ES e membro do LEL - Laboratório de Estudos 
do Lazer, Dept. Educação Física, I.B. UNESP - Rio Claro. 
 
 
OFICINAS 
 
01- Oficina de Slackline 
Prof. Ms. Igor Armbrust 
Graduado em Educação Física (2005), com Especialização em Ciências Aplicadas aos Esportes 
de Prancha (2008). Mestrado em Educação Física: Educação Física, Escola e Sociedade (2011). 
Trabalha no Instituto Esporte e Educação com formação de professores na temática do esporte 
educacional. Atua como professor universitário nas disciplinas de Esportes de Aventura, 
Psicologia da Aprendizagem, Projetos Interdisciplinares, Lutas e Atividades Aquáticas. Também 
coordena eventos relacionados aos Esportes de Aventura nos âmbitos do lazer, da educação e do 
treinamento empresarial. 
 
02 - Oficina de Escalada 
Prof. Ms. Dimitri Wuo Pereira (UNINOVE-SP) 
Mestre em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu, especialista em Administração 
Esportiva pela FMU e graduado em Educação Física pela USP, participa do Grupo de Estudos e 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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Pesquisa em Educação Física Escolar da USJT, projeto Observatório da Educação - INEP. 
Professor universitário com enfoque nos estudos sobre esportes radicais e de aventura. 
Proprietário da Rumo Aventura, empresa que atua com esportes de aventura no campo 
educacional. 
 
03 - Oficina de Skate 
Prof. Ms. Flávio Antônio Ascânio Lauro 
Possui graduação de Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade de Santo Amaro 
(1990), especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo (1992) 
e mestrado em Reabilitação pela Universidade Federal de São Paulo (1997). Tem experiência na 
área de Fisiologia Humana com ênfase em Fisiologia do Exercício (principalmente em Avaliações 
Funcionais) e, experiência no desenvolvimento de metodologias para o ensino de esportes de 
prancha. 
 
04 – Oficina de Técnicas Verticais 
Prof. Msdo. José Ricardo Auricchio 
Mestrando em Educação Física na Unimep, Especialista em Educação Física Escolar pela 
Uninove-SP, Especialista em Esportes e Atividades de Aventura pela Unifmu-SP, possui 
graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Nove de Julho (2009) e 
também em Gestão de Clubes e Eventos Esportivos pela Universidade Nove de Julho (2009) 
.Tem experiência na área de Educação Física, Esportes e Atividades de aventura, Lazer, Lutas e 
Primeiros Socorros. 
 
05 - Oficina de Orientação 
Prof. Ms. Fulvio Rodrigues Valeriano 
Possiu STRICTU SENSU em Psicologia 2011 (UFSJ) LATU SENSU - Treinamento Esportivo - 
UFMG BACHARELADO e LICENCIADO - Educação Física - UFV Coordenador do curso de 
Educação Física UNIPAC / NEVES (2005 a 2008). Presidente do conselho de arbitragem da 
Federação Mineira de Orientação. Treinador do Esporte Orientação Pedestres da Equipe da 
ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 
 
06 - Oficina de Corrida de Aventura 
Prof. Carlos Eduardo Fonseca 
 
07- Oficina Parkour: corpo vida urbana e a arte do deslocamento 
Prof. Edilson Laurentino dos Santos 
Graduado em Educação Física (2009) - Licenciatura Plena- pela Universidade Federal de 
Pernambuco - UFPE . Mestre em Educação (2012) pelo Programa de Pós-Graduação em 
Educação do Centro de Educação da UFPE, junto a Linha de Pesquisa de Teoria e História da 
Educação. Tem experiência na área de Educação Física Escolar e História da Educação, atuando 
em temas como: Educação Física Escolar, Atividade Física de Aventura na Natureza - AFAN e 
História da Educação Física. Atua na gestão de projetos sociais como Coordenador Geral da 
Instituição Centro Macambira que tem como foco a Educação, a Cultura, a Saúde e Atividades de 
Esporte e Lazer, com projetos aprovados no MINC e PETROBRAS. 
 
 
 
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Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividadesd e Aventura” 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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08 – Trilhas ecológico-poéticas: práticas lúdicas n a natureza 
Profa. Dr. Tereza Luiza de França 
Possui graduação em Curso de Licenciatura Em Educação Física e Técnico pela Universidade 
Federal de Pernambuco (1975), graduação em Curso de Educação Física Infantil pela 
Universidade de Pernambuco (1972), mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual 
de Campinas (1990) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do 
Norte (2003). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco na 
graduação em Educação Física-DEF-CCS e no Programa de Pós-Graduação em Educação - 
Núcleo de Formação de professores e Prática Pedagógica. Desenvolve e orienta pesquisas sobre 
processos de profissionalização e saberes docente - formação inicial e continuada; estudos 
acerca da corporeidade, lazer-lúdico e educação física; estudos com abordagem 
etnometodologica; concepções e políticas de formação acerca das proposições e práticas 
curriculares. 
 
Profa. Ms. Sandra Cristhianne França 
Possui graduação em Licenciatura Em Educação Física pela Universidade Federal de 
Pernambuco (2004) e mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2007). 
Atualmente é professor-pesquisador - Núcleo Interdisciplinar de Estudos do Lazer e Coordenadora 
de Esporte Comunitário da Secretaria Executiva de Esporte e Lazer-Prefeitura Municipal de 
Jaboatão dos Guararapes. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em 
Educação Física e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação física, 
formação continuada, prática pedagógica, políticas públicas, dança, idoso, corporeidade, lazer e 
yoga. 
 
 
 
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de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” 
RIO CLARO/SP – BRASIL 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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SUMÁRIO 
 
POSTER 
TECNOLOGIAS E DIFUSÃO DAS EXPERIÊNCIAS SIGNIFICATIV AS, NO CONTEXTO DAS 
ATIVIDADES DE AVENTURA 
Jossett Campagna, Gisele M. Schwartz……………………………………………..…………...………… 1 
 
ENDURO A PÉ: CAMINHADA E ESTRATÉGIA – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 
Satie Marina Watanabe…………………………….…………………...……………………............……… 2 
 
TRABALHANDO COM AVENTURA: UM ESTUDO DE CASO ENVOLVE NDO PROFISSIONAIS 
DO RAMO DE AVENTURA 
Marcelo Guidi………………………….…………………...……………………............……....................... 3 
 
RESPOSTA PSICOFISIOLÓGICA DA FREQUENCIA CARDÍADA EM PRATICANTES 
AMADORES DE RAPEL 
Sergio Vinícius Trautmann Machado, Geisse Quelle Mendes Cunha, Nathalia Maria Resende, 
Anibal Monteiro de Magalhães Neto………………………….…………………...…………….................. 4 
 
REFLETINDO SOBRE MANIFESTAÇÕES DE COMPETÊNCIAS NO R AFTING 
Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos………………………….…………………...………………… 5 
 
SENSAÇÕES E EMOÇÕES NO RAFTING: UM RELATO DE EXPERI ÊNCIA 
Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos………………………….…………………......…............…… 7 
 
ATIVIDADE DE AVENTURA NA TERCEIRA IDADE: UMA ANÁLIS E DOS ANAIS DO CBAA 
Raquel Sampaio Pires Iannoni, Giselle Helena Tavares, Iara Tedeschi Novais, Ana Paula Evaristo 
Guizarde Teodoro, Danilo Roberto Pereira Santiago, Gisele Maria Schwartz..................................... 9 
 
ATIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA, CURRÍCULO E CULTURA CORPORAL DE 
MOVIMENTO: POSSIBILIDADES PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
Tamires Freitas, Luiz Rufino………………………….…………………...……………………............…… 10 
 
BEM RECEBER COPA ECOTURISMO E AVENTURA: INVESTINDO NA QUALIFICAÇÃO 
PROFISSIONAL DOS CONDUTORES 
Juliana de Paula Figueiredo, Amanda Mayara do Nascimento, Rodolfo Antonio Zagui Filho, Raquel 
Sampaio Pires Iannoni, Marcelo Fadori Soares Palhares, Gisele Maria Schwartz.............................. 11 
 
ESPORTE DE AVENTURA COMO CONTEÚDO INTERDISCIPLINAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA 
Michelli Luciana Massolini Laureano………………………….…………………...……………………...... 13 
 
APLICABILIDADE DOS ESPORTES DE AVENTURA NA ESCOLA A TRAVÉS DOS ANAIS DO 
CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDAES DE AVENTURA 
Danilo Silva dos Santos, Denis Rocha Gomes, Dimitri Wuo Pereira………………………….………… 15 
 
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de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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EMOÇÕES DE JEEPEIROS PRATICANTES DE ESPORTE DE AVEN TURA EM EVENTO OFF 
ROAD EM AVARÉ 
Norma Ornelas Montebugnoli Catib, Gisele Maria Schwartz, Fernando Carlos Rochel Corrêa, 
Victor Hugo Aparecido de Paschoal Castro, Priscila Galvão de Almeida Leme, Marisa Cortez de 
Souza………………………….…………………...……………………............……................................... 16 
 
SEMPRE ALERTA: UMA AVENTURA PELOS JOGOS E BRINCADEI RAS ESCOTEIRAS 
Marcio Ferreira de Souza, Cinthia Lopes da Silva………………………….…………………...……….... 
 
 
18 
 
JOGOS ELETRÔNICOS DE ATIVIDADES DE AVENTURA 
Iara Tedeschi Novais, Cristiane Naomi Kawaguti, Juliana de Paula Figueiredo, Danielle Ferreira 
Auriemo Christofoletti, Leonardo Madeira Pereira, Gisele Maria Schwartz.......................................... 19 
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AVENTURA: ANÁLISE DOS TRABALHO S APRESENTADOS NO 
CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA DE 2 006 A 2008 
Melissa de Carvalho Souza, Camila da Cruz Ramos de Araujo, Leonessa Boing, Alcyane Marinho, 
Jóris Pazin………………………….…………………...……………………............……........................... 20 
 
ESCALADA EM ROCHA E SEU IMPACTO NO AMBIENTE NATURAL : ABERTURA DE VIAS DE 
ESCALADA 
Bruno Alberto Severian, Victor Lopez Richard………………………….…………………....................... 22 
 
LIMITES E POSSIBILIDADES DAS PRÁTICAS DE AVENTURA E M RELAÇÃO AO LAZER: A 
EXPERIÊNCIA DA ESCOLINHA DE SKATE DO GRUPO DE ESTUD OS DO LAZER (GEL) EM 
MARINGÁ 
Claudio Alexandre Celestino, Silvana dos Santos, Filipe Bossa Alves, Amilton Bertazo Junior, 
Giuliano Gomes de Assis Pimentel………………………….…………………...……………………......... 23 
 
MOTIVAÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO DE AMBIENTES IN E OUT DOOR NO ESPORTE DE 
AVENTURA 
Luciana Botelho Ribeiro, Cláudio Gomes Barbosa, Afonso Antonio Machado.................................... 24 
 
PIBID: EXPERIÊNCIA DE UMA INTERVAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍ SICA ESCOLAR PARA A 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
Raoni Perrucci Toledo Machado, Débora Cássia Carvalho, Fernanda de Sá Carvalho...................... 25 
 
PRÁTICAS DE ATIVIDADES DE AVENTURA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE 
RELATO DE VIVÊNCIA PRÁTICA EM AVENTURA NO CAMPUS 
Aline da Silva Rodrigues, Ilbert Silveira de Azevedo, Carlos Roberto Teixeira Ferreira...................... 26 
 
ATIVIDADE DE AVENTURA E AS TECNOLOGIAS: ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DAS 
REVISTAS MOTRIZ E MOVIMENTO 
Amanda Mayara do Nascimento, Viviane Kawano Dias, Juliana de Paula Figueiredo, Cristiane 
Naomi Kawaguti, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Gisele Maria Schwartz....................... 27 
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AVENTURA: ANÁLISE DOS TRABALHO S APRESENTADOS NO 
CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA DE 2 009 A 2011 28 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
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Camila da Cruz Ramos de Araujo, Melissa de Carvalho Souza, Adriana Coutinho de Azevedo 
Guimarães, Alcyane Marinho, Sílvia Rosane Parcias.......................................................................... 
 
ESCALADA COM SEGURANÇA NA ESCOLA 
Almir Aguiar dos Santos Silva, Gustavo Ramos, Dimitri Wuo Pereira.................................................. 29 
 
REPRESENTAÇÕES SOCIAISSOBRE ATIVIDADES DE AVENTURA NA CIDADE DE 
ARAPONGAS 
Jean Cléverson Moraes………………………….…………………...……………………............……....... 30 
 
SLACKLINE NA ESCOLA 
Jonas de Jesus Carvalho Poli, Adamor Oliveira da Silva, Anderson Alves, Carlos Gonçalves Costa, 
Gustavo Ramos Monteiro de Silva………………………….…………………...……………………......... 31 
 
NATAL DA URI : CULTURA, AVENTURA E MAGIA 
Flavio Zambonato, Auria de Oliveira Carneiro Coldebella, José Luis Dalla Costa............................... 32 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA DISSEMINADAS PELA MÍDIA PARA ESCOLARES DOS ANOS 
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE CUIA BÁ – MT 
Talita Ferreira………………………….…………………...……………………............……...................... 33 
 
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA E NA NATUREZA, PROPO STA PARA UM CADERNO 
PEDAGÓGICO NO ENSINO MÉDIO 
Gabriela Araujo Goes da Mota, Edmundo Drummond Alves Junior, Cilene Lima de Oliveira, Ramon 
Diniz Teixeira………………………….…………………...……………………............……....................... 34 
 
O AUXÍLIO DA MOTIVAÇÃO NAS COMPETIÇÕES DE MOUNTAIN BIKE 
Eric Matheus Rocha Lima, Lucas Ribeiro Cecarelli, Guilherme Bagni, Kauan Galvão Morão, 
Renato Henrique Verzani, Afonso Antonio Machado........................................................................... 36 
 
O TEMPO LIVRE NA MODERNIDADE 
Liliane Marinho da Silva de Sousa, Carmen Maria Aguiar...................................... ............................ 37 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA: UMA FORMA DE LAZER NO ACAMP AMENTO TOCA DO LOBO 
André Eduardo Silveira Mazaron, Tatiana Iuri Yamassaki da Silva...................................................... 38 
 
A PATINAÇÃO ARTÍSTICA PODE SER ESTUDADA A PARTIR DE UMA PERAPECTIVA 
CONCEITUAL DE ATIVIDADE DE AVENTURA? 
André Eduardo Gobeti, Luana Mari Noda, Guilherme Arana Demitto, Nadine do Amaral Luvizetto, 
Guilherme Futoshi Nakashima Amaro.................................................................................................. 39 
 
MANIFESTAÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM UMA VIVÊNCIA DE SUR FE: UM RELATO DE 
EXPERIÊNCIA 
Lauren Dallarosa Lima, Almir Schmitt Netto, Bruna Carli de Souza, Letícia Alves Aguiar, Caroline 
Ruschel, Alcyane Marinho.................................................................................................................... 40 
 
RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA RELACIONADA ÀS SENSAÇÕES E EMOÇÕES 
MANIFESTADAS EM UMA VIVÊNCIA DE SURFE 42 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
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Lauren Dallarosa Lima, Priscila Mari dos Santos, Simone Teske, Micael Alexandre Jorge Godinho, 
Caroline Ruschel, Alcyane Marinho...................................................................................................... 
 
AVALIAÇÃO DO PERFIL DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA A O DESEMPENHO DE 
SKATISTAS DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO NORDESTE 
Paulo Tiago Oliveira Alves, Cicero Emerson Da Silva Santana, Paulo Felipe Ribeiro Bandeira......... 44 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA NA NATUREZA E INVESTIMENTOS COM EQUIPAMENTOS DE 
SEGURANÇA 
Samira Garcia de Oliveira, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Gisele Maria Schwartz................ 46 
 
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM RASTREADOR PESSOAL EM E XPEDIÇÃO DE ALTA 
MONTANHA: UM ESTUDO DE CASO 
Marcelo José Anghinoni Nava, Juliano Jessé Anghinoni Nava............................................................ 47 
 
EMPREGO DE EQUIPAMENTO DE INCENTIVO RESPIRATÓRIO COMO TREINAMENTO 
PULMONAR PARA PRIMEIRA EXPOSIÇÃO EM ALTA MONTANHA 
Marcelo José Anghinoni Nava.............................................................................................................. 48 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA, QUAL A PREFERIDA? 
Lucas Ribeiro Cecarelli, Eric Matheus Rocha Lima, Guilherme Bagni, Kauan Galvão Morão, 
Renato Henrique Verzani, Afonso Antonio Machado........................................................................... 49 
 
BENEFÍCIOS DO TREKKING: OLHARES DA PSICOSSOCIOLOGIA DO ESPORTE 
Lucas Ribeiro Cecarelli, Gustavo Lima Isler, Matheus Ribeiro Cecarelli, Afonso Antonio Machado.... 
 
 
50 
 
ATIVIDADE FÍSICA DE AVENTURA NA NATUREZA E ESTADOS EMOCIONAIS: DIFERENÇAS 
ENTRE GÊNEROS NO BOIA-CROSS 
Fernanda Carolina Pereira, Giselle Helena Tavares, Juliana de Paula Figueiredo, Leonardo 
Madeira Pereira, Gisele Maria Schwartz.............................................................................................. 52 
 
O SKATE NA HISTÓRIA DE VIDA DE SEUS PRATICANTES 
Mariana Ferreira, Caroline Ferraz Simões............................................................................................ 53 
 
A HISTÓRIA DO SLACKLINE E OS BENEFÍCIOS QUE ELE PRO PORCIONA 
Mariana Ferreira, Jean Miranda Euflausino.......................................................................................... 54 
 
AVENTURA, AFFORDANCES E EMOÇÕES 
Pedro Fernando Viana Felicio.............................................................................................................. 55 
 
INFLUENCIA DO RAPEL NA RESPOSTA AGUDA CARDIOVASCULA R 
Pedro Fernando Viana Felicio, João Marcelo de Queiroz Miranda, Rogério Brandão Wichi............... 56 
 
UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE OS CRITÉRIOS DE JULGAM ENTO NO SKATE 
STREET E A INFLUÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS NO DESEMPENH O DE SKATISTAS 
BAHIANOS 
Leonardo Madeira Pereira, Charlene Pessoa da Silva, Patrícia Gomes Costa, José Carlos Ribeiro 
Oliveira, Gisele Maria Schwartz............................................................................................................ 57 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional 
de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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AFAN, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA: RELAÇÕES POSSÍVEIS N A FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
Evandro Antonio Corrêa....................................................................................................................... 59 
 
MOVIMENTO ESCOTEIRO: CONTRIBUIÇÕES AO DEBATE ACERCA DAS ATIVIDADES DE 
AVENTURA 
Fernando Azeredo Varoto, Cinthia Lopes da Silva............................................................................... 60 
 
PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA CIDADE D E AREIA SOBRE OS 
ESPORTES DE AVENTURA COM ANIMAIS 
Natália Caroline Nascimento, Edlainne Pinheiro Ferreira, Joycimary Filgueira Gomes, Maria da 
Conceição Gonçalves, Thiago Siqueira Paiva de Souza...................................................................... 62 
 
NÍVEIS DE CONHECIMENTO SOBRE A PRÁTICA DE ESPORTES COM CÃES 
Isadora Thalita Filgueira Bezerra, Rayene Maria da Silva Araújo, Josué Fiel da Silva, Luã Le carré 
Melo Lima, Thiago Siqueira Paiva de Souza........................................................................................ 63 
 
A AVENTURA NAS DANÇAS DE UMBIGADA 
Ana Carolina Sales Pacheco, Daniel Bidia Olmedo Tejera, Carmen Maria Aguiar.............................. 64 
 
A ESCALADA PARA DEFICIENTES VISUAIS: REFLEXÕES E PR OPOSTAS PARA A 
REALIDADE MARINGAENSE 
Karina dos Santos Passarelli, Luana Mari Noda.................................................................................. 65 
 
O USO E CONSERVAÇÃO NOS ESPORTES DE AVENTURA: UM OL HAR SOB A 
PERSPECTIVA DOS ESCALADORES 
Pedro Alex de Sá Pereira , João Luiz Barros Torres, Allana Joyce Soares Gomes............................. 66 
 
LAZER DE AVENTURA NO UNIVERSO ACADÊMICO 
Salvador Inácio da Silva, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Monique Fernandes Moraes, Rayra 
Possatto Gaudio Barbosa..................................................................................................................... 67 
 
O LAZER DE AVENTURA E NOVAS TECNOLOGIAS 
Lívia Quirino de Melo Medeiros, Monique FernandesMoraes, Rayra Possatto Gaudio Barbosa, 
Salvador Inácio da Silva....................................................................................................................... 68 
 
OS INTERESSES DA POPULAÇÃO VISITANTE DO PARQUE MUNI CIPAL MORRO DA 
PESCARIA – GUARAPARI – ES 
Monique Fernandes Moraes, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Rayra Possatto Gaudio Barbosa, 
Salvador Inácio da Silva....................................................................................................................... 69 
 
VISÃO DA POPULAÇÃO ACERCA DOS BENEFÍCIOS TRAZIDOS A OS PRATICANTES DE 
ATIVIDADES DE AVENTURA 
Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Monique Fernandes Moraes, 
Salvador Inácio da Silva....................................................................................................................... 70 
 
ESTUDOS SOBRE SURFE: ANÁLISE TEMÁTICA A PARTIR DOS ANAIS DO CBAA 71 
 
VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional 
de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” 
RIO CLARO/SP – BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
Vinicius Zeilmann Brasil, Valmor Ramos, Ciro Goda, Jeferson Rodrigues de Souza.......................... 
 
PSICOMOTRICIDADE E SKATE: A DESCOBERTA DE CONTRIBUIÇÕES RECÍPROCAS 
Douglas Costa Ferreira......................................................................................................................... 72 
 
PARKOUR: DO MÉTODO NATURAL À TÉCNICA DE SI 
Jean Miranda Euflausino,,Amilton Bertazo Junior, Claudio Alexandre Celestino, Silvana dos Santos 73 
 
A PRÁTICA DO MOUNTAIN BIKE NO CONTEXTO DAS AFAN 
Leandro Dri Manfiolete, Marcelo Roberto Andrade Augusti, Daniel Bidia Olmedo Tejera, Carmen 
Maria Aguiar.......................................................................................................................................... 74 
 
A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AULAS DE EDUCAÇ ÃO FÍSICA 
Newton Porfirio Moraes Soares, Thayane dos Santos Visintainer, Katia Mariele do Amaral Rolim, 
Marcos Wuintt da Silva, Adiovan Marques e Rainer de Almeida Padilha............................................. 75 
 
A CIDADE COMO AVENTURA PEDAGÓGICA 
Álvaro Luís Ávila da Cunha, Vera Lúcia Gainssa Balinhas, Katia do Amaral Rolim, Newton Porfirio 
Moraes Soares, Eduardo Massoco Rios, Patricia Becker Engers........................................................ 76 
 
A APRENDIZAGEM AMBIENTAL PROMOVIDA PELA CAMINHADA 
Katia Mariele do Amaral Rolim, Newton Porfirio Moraes Soares, Thayane Visintainer........................ 77 
 
CONHECENDO O INTERIOR DO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA – RS: UM POTENCIAL PARA 
A PRÁTICA DE TURISMO E ATIVIDADES DE AVENTURA 
Eduardo Massoco Rios......................................................................................................................... 78 
 
A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICA VISANDO CONHECER AS BELEZAS NATURAIS DE 
URUGUAIANA – RS 
Eduardo Massoco Rios......................................................................................................................... 79 
 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO ORAL 
TURISMO RURAL X TURISMO DE AVENTURA: BREVE REFLEXÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA 
GALEGA 
Luciana Pereira de Moura Carneiro, Rosângela Custódio Cortez Thomaz, Xosé Manuel Santos 
Solla...................................................................................................................................................... 80 
 87 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
“O SURFE DE ASFALTO” NAS ONDAS DA PRODUÇÃO ACADÊMIC A: UMA REVISÃO DE 
LITERATURA 
Juliana Cotting Teixeira, Gustavo da Silva Freitas............................................................................... 
 
A PSICOLOGIA DAS EXPERIÊNCIAS SAGRADAS DE AVENTURA NA NATUREZA: 
EXAMINANDO OS “LIVROS DE MONTANHA” 
Marcelo Guidi........................................................................................................................................ 95 
 
UMA VISÃO REAL DA PRÁTICA DE ESPORTES RADICAIS E DE AVENTURA NOS 
MUNICÍPIOS DE BARRA DO GARÇAS-MT, PONTAL DO ARAGUAI A-MT E ARAGARÇAS-GO 
Sergio Vinícius Trautmann Machado, Geovani Ferreira Pundrich, Cassio de Souza Chagas, Minéia 
Carvalho Rodrigues, Aníbal Monteiro de Magalhães Neto, Nathália Maria Resende.......................... 101 
 
PROGRAMAS DE AVENTURA EM ATIVIDADES DE TREINAMENTO E FACILITAÇÃO: 
VIVENCIAS DE ESCALADA, UM ESTUDO DE CASO 
Victor Lopez Richard............................................................................................................................. 107 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA ASSOCIADAS A PERCEPÇÃO DE QU ALIDADE DE VIDA NA 
TERCEIRA IDADE 
Vagner Custódio, Jéssica Luz............................................................................................................... 114 
 
FATORES DETERMINANTES NA ADERÊNCIA DE PRÁTICAS ESPO RTIVAS DE AVENTURA 
NA NATUREZA 
Ana Cláudia Gomes de Amorim Pinto, Silvia Deutsch, Afonso Antônio Machado............................... 121 
 
LAZER EM FOCO: CONCEPÇÕES ADOTADAS NOS ANAIS DO CON GRESSO BRASILEIRO 
DE ATIVIDADES DE AVENTURA DE 2006 A 2011 
Priscila Mari dos Santos, Raysa Silva Venâncio, Fabiano Augusto Teixeira, Alcyane Marinho........... 126 
 
CAMINHAR NA MATA, CONHECER A NATUREZA E TECNOLOGIA: ALGUMAS 
CONSIDERAÇÕES E REFLEXÕES 
Marcelo Roberto Andrade Augusti, Carmen Maria Aguiar, Leandro Dri Manfiolete............................. 134 
 
AS ATIVIDADES FÍSICAS NA NATUREZA NA UNIVERSIDADE F EDERAL DE LAVRAS 
Raoni Perrucci Toledo Machado........................................................................................................... 140 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA AS AULAS DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
Glaucia Guiulia Costa Pereira, Alex Fabiano Santos Bezerra.............................................................. 146 
 
ESPORTE DE AVENTURA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
Paulo Tiago Oliveira Alves, Raimundo Erick de Sousa Agapto, Jonas Jandson Alves Oliveira, 
Luciano das Neves Carvalho................................................................................................................ 153 
 
FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE ESCALADA ES PORTIVA ENTRE ALUNOS 
DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO DO IFCE- JUAZEIRO DO NO RTE – CE 
Victor Hugo Sátero Balbino, Raimundo Erick de Sousa Agapto, Francisca Liliany Feitosa Ferreira, 
Grayce Gonçalves Valdevino, Luciano das Neves Carvalho................................................................ 159 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
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A COMPLEXIDADE BIOPSICOSSOCIAL DOS ESPORTES DE AVEN TURA 
Péricles Saremba Vieira, André Baggio................................................................................................ 165 
 
ESTADO EMOCIONAL TENSÃO E AS ATIVIDADE DE AVENTURA 
Rodolfo Antonio Zagui Filho, Kleber Tüxen Carneiro, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Gisele 
Maria Schwartz..................................................................................................................................... 170 
 
DE CORPO E ALMA NA PAREDE DE ESCALADA: DESAFIOS DE UMA PROFUNDA IM ERSÃO 
NA PESQUISA DE CAMPO 
Gabriel Rocha Vargas, Silvia Cristina Franco Amaral.......................................................................... 176 
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E LAZER EM UNIDADES DE CONSERVAÇ ÃO: A FOTOGRAFIACOMO INSTRUMENTO DE AÇÃO JUNTO AO PÚBLICO ADULTO 
Sara Monise de Oliveira, Haydée Torres de Oliveira............................................................................ 181 
 
ANÁLISE DO TURISMO DE AVENTURA EM ÁGUAS NA PRAIA DO LARANJAL, ATRAVÉS 
DOS SITES DE PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 
Guilherme de Oliveira Lopez de Ávila, Laura Rudzewicz, Rita Gabriela Araújo Carvalho, Jéssika 
dos Santos Garcia................................................................................................................................. 189 
 
ANÁLISE DO ÂNGULO ABSOLUTO DO TRONCO NA ESCALADA AR TIFICIAL EM 
INDIVÍDUOS COM DESENVOLVIMENTO TÍPICO E COM SÍNDROME DE DOWN 
Isabela Gouveia Marques, Thiago Bassani Bellusci, Luisa de Oliveira Demarchi Costa, Raphael 
Delfino................................................................................................................................................... 195 
 
A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NA ÁREA DE ATIVIDADES NA NAT UREZA PARA PESSOAS 
COM DEFICIÊNCIA OFERECIDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO 
Felipe Morgato, Paulo Roveri, Fernanda Salvi Santos, Jamille Berbare, Gustavo Murata, Tiago 
Dias Provenzano................................................................................................................................... 202 
 
A BOIA, O REMO E A CORDA: UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO S OBRE BROTAS, A CAPITAL 
BRASILEIRA DA AVENTURA 
Marília Martins Bandeira....................................................................................................................... 206 
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PRÁTICAS CORPORAIS EM AMBIENTE S NATURAIS: UMA 
PROPOSTA PARA SENSIBILIZAÇÃO ECOLÓGICA 
Cilene Lima de Oliveira, Gabriela Araujo Goes da Mota, Edmundo Drummond Alves Junior, Ramon 
Diniz Teixeira........................................................................................................................................ 213 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA: DIFERENTES OLHARES 
Fernando Azeredo Varoto, Cinthia Lopes da Silva............................................................................... 218 
 
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PRATICANTES DE SKATE EM S ÃO PAULO, PARANÁ E 
RIO GRANDE DO SUL 
Luana Mari Noda, Giuliano Gomes de Assis Pimentel......................................................................... 226 
 
ESPORTES DE AVENTURA NA ESCOLA 232 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
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Fernanda de Paula Diogo, Gounnersomn Luiz Fernandes, Fúlvio Rodrigues Valeriano..................... 
 
INCLUSÃO SOCIAL NO TURISMO ACESSÍVEL DE AVENTURA NA CIDADE DE SOCORRO-SP 
Márcia Danielly Cavalcanti Silva, Kerley dos Santos Alves.................................................................. 239 
 
APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE AVENTURA EM ESCOLA MILI TAR DE ENSINO MÉDIO: 
DESAFIOS E POSSIBILIDADES 
Orlando Costa Ribeiro Júnior, Alex Fabiano Santos Bezerra............................................................... 246 
 
A AVENTURA DE CRIAR VERSOS DE IMPROVISO 
Daniel Bidia Olmedo Tejera, Carmem Maria Aguiar, Ana Carolina Sales Pacheco............................. 251 
 
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE NA FORMA ÇÃO DE PROFESSORES 
DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESTADO DO PARÁ 
Raquel de Magalhães Borges............................................................................................................... 258 
 
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CONGRESSO BRASILEIRO DE AT IVIDADES DE AVENTURA 
(2006-2011) SOB A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
Diego Ulacco Moreno, Luiz Afonso Vaz de Figueiredo......................................................................... 264 
 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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PÔSTER 
 
TECNOLOGIAS E DIFUSÃO DAS EXPERIÊNCIAS SIGNIFICATIV AS, NO CONTEXTO 
DAS ATIVIDADES DE AVENTURA 
 
Jossett Campagna, Gisele M. Schwartz 
LEL – Laboratório de Estudos do Lazer/ DEF/IB/UNESP – Rio Claro/SP – Brasil 
jossett_c@yahoo.com.br 
 
Na sociedade tecnológica contemporânea, as trocas de experiências e/ou informação 
ganham magnitude e velocidade nunca antes constatadas ao longo do processo de 
acumulação do conhecimento humano. O objetivo deste estudo qualitativo foi o de 
destacar a contribuição dos relatos nacionais de experiências significativas demandadas 
no contexto das atividades de aventura como veículo e objeto educativos corresponsáveis 
no processo de desenvolvimento humano. A pesquisa exploratória qualitativa, ilustrada 
quantitativamente, elegeu categorias de análise documental dos anais dos CBAAs de 
2006 a 2011. Os resultados, revelando as mais curiosas demandas na área, apontaram 
expressivo interesse no debate de idéias oportunizado pelas trocas de experiências 
interpessoais acadêmicas, como também aliadas na construção, estruturação e 
consolidação do conhecimento pertinente às atividades de aventura, uma dentre as 
opções no universo do lazer. Na abordagem total dos 386 estudos analisados no referido 
período predominaram em 119 (61,08%) os relatos, sendo 92 (31,08%) pôsteres e 27 
(30,00%) comunicações orais. Com os dados coletados, esse estudo reiterou a 
efervescência e inquietações existentes nas práticas de aventura instigadas pelas 
tecnologias de informação e comunicação atuais, seja pela sua diversidade, orientações 
sobre os locais mais adequados e próximos para vivenciá-las, seja pelos itens de 
segurança e cuidados a elas necessários, seja pela socialização dos benefícios 
biopsicosociopedagógicos e culturais que propiciam aos seus adeptos. Estreitar a relação 
entre as experiências relatadas e oportunizar políticas públicas e/ou privadas nessa 
direção foi outro desafio que se instalou. 
 
Palavras-chave: atividades aventura, relatos de experiência, CBAA. 
 
 
2 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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ENDURO A PÉ: CAMINHADA E ESTRATÉGIA – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 
 
Satie Marina Watanabe 
SESC São Caetano – São Caetano do Sul – São Paulo – Brasil 
satie@scaetano.sescsp.org.br 
 
O enduro a pé é uma modalidade esportiva pouco conhecida e praticada. É uma prova de 
regularidade realizada em equipe, composta geralmente de 3 a 6 integrantes, cujo 
objetivo é passar por pontos em um percurso pré-determinado, valendo-se de uma 
planilha de navegação (mapa) e bússola. O objetivo deste trabalho é relatar uma 
experiência, do ponto de vista do participante que vivenciou a modalidade e registrar suas 
impressões. A atividade foi realizada por uma empresa privada, em uma data única, de 
forma gratuita ao participante. Na programação da atividade houve uma palestra 
explicativa sobre a origem, regras e curiosidades do enduro pé, bem como informações 
sobre as funções de cada integrante, como quem fica responsável pela leitura da bússola, 
contagem dos passos e controle das distâncias. As equipes foram compostas de 3 a 6 
pessoas, sem faixa etária pré determinada, no entanto o requisito geral foi ser 
alfabetizado. Houve cerca de 35 equipes inscritas. O perfil deste público foi variado, mas 
com predominância de famílias, ou seja, destaca-se uma participação intergeracional 
onde o encontro de diversas gerações. Assim, podemos afirmar que o enduro a pé é um 
esporte que integra pessoas, favorece a prática de atividade física em grupo, despertando 
interessesvariados, como questões de geografia humana, arquitetura local, topografia 
urbana e cuidados com a saúde. Também estimula a cognição, uma vez que é necessário 
o uso de estratégias e cálculos para melhor aproveitamento da atividade. No entanto, vale 
destacar que é fundamental o acompanhamento de uma equipe de apoio para garantir a 
segurança dos participantes que ficam expostos a situações diversas, como travessia de 
ruas e avenidas movimentadas, bem como informações educativas como minimizar a 
exposição ao sol e hidratação. Contata-se mais uma vez que o esporte é um elemento 
fundamental na formação do individuo e a condução de pesquisas e divulgação de novas 
práticas, diante de uma sociedade cada vez mais sedentária, é fundamental para a 
melhoria da qualidade de vida dos brasileiros. 
 
Palavras-chave: caminhada, enduro a pé, trekking. 
 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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TRABALHANDO COM AVENTURA: UM ESTUDO DE CASO ENVOLVE NDO 
PROFISSIONAIS DO RAMO DE AVENTURA 
 
Marcelo Guidi 
Centro de Atividades Desenvolvimento e Estudos (CADE) - São José dos Campos – SP 
marcguidi@yahoo.com.br 
 
Ao prever ou rever um caminho profissional alguns sujeitos podem recorrer a aspirações 
pessoais para organizar ou reorganizar o seu rumo no mercado de trabalho. Este 
(re)manejamento profissional pode ter como inspiração as atividades de lazer, onde o 
prazer e a satisfação destas atividades foram marcantes. Esta pesquisa buscou 
caracterizar o percurso profissional de seis sujeitos que optaram por trabalhar na área de 
lazer, mais especificamente no ramo de “aventura”. Este estudo considerou que as 
escolhas profissionais são mediadas por fatores pessoais, econômicos e sociais. Na 
medida em que se consolidam os conceitos, valores e interesses, o efeito das 
experiências de lazer podem permitir um leitura mais crítica da escolha profissional onde 
o bem-estar no lazer tende a ser desejado também no trabalho, na perspectiva de um 
sujeito indissociável. Especificamente o lazer de aventura permite a expressão de uma 
identidade que carrega valores de exploração, desafio e superação. Todos os 
entrevistados definiram o trabalho como fonte de sofrimento, obtendo no lazer um sentido 
de realização. Ao repassar este sentido para o trabalho a satisfação provém do diálogo 
com o cliente e das práticas em si. As condições de renda da família nuclear, as 
oportunidades no mercado, o “network” e a capacidade de ousar e persistir foram 
aspectos importantes na manutenção desta trajetória profissional. Entre as dificuldades 
destacam-se a falta de consenso nos padrões que regulamentam a qualidade dos 
serviços na área, a sazonalidade das modalidades, o elevado custo e a durabilidade dos 
equipamentos e a banalização da aventura pelos próprios profissionais autônomos. Para 
os entrevistados, as vivências de lazer em aventura promoveram um novo significado ao 
trabalho. 
 
Palavras-chave: Trabalho, Lazer de aventura, realização pessoal. 
 
 
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“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
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RESPOSTA PSICOFISIOLÓGICA DA FREQUENCIA CARDÍADA EM PRATICANTES 
AMADORES DE RAPEL 
 
Sergio Vinícius Trautmann Machado, Geisse Quelle Mendes Cunha, Nathalia Maria 
Resende, Anibal Monteiro de Magalhães Neto 
Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia, Pontal do 
Araguaia, Mato Grosso, Brasil 
sergiotrautmann@hotmail.com 
 
Introdução: O rapel é um termo que vem do francês "rappel", que significa "chamar" ou 
"recuperar", para designar uma técnica do montanhismo, onde é realizado descidas de 
forma controlada através de cordas ou cabos, com o uso de uma cadeirinha especial 
(baudrier) e alguns acessórios como mosquetões, descensores (freio oito, ATC dentre 
outros), vencendo obstáculos naturais e artificiais. Fazer rapel pode parecer 
extremamente simples. E é por isso que ele se difundiu tanto. Qualquer pessoa que vença 
o medo da altura, coloque o equipamento necessário e tenham alguns poucos minutos de 
instrução pode realizar o rapel. As emoções são o principal determinante de como será o 
desempenho nos praticantes do rapel. O impacto das emoções sobre o desempenho 
atlético é tão poderoso que afeta cada aspecto da pratica de descida. Existem vários 
marcadores fisiológicos capazes de mensurar alterações provocadas pelas emoções, e 
uma delas é a frequência cardíaca. Porém pesquisas com enfoque nos fatores 
emocionais provocados pelo rapel são escassas na literatura. Objetivo: Esse estudo teve 
como objetivo principal mensurar a freqüência cardíaca de praticantes amadores de rapel 
em dois momentos distintos, os quais são: (1) no estado de calmaria (repouso) e (2) no 
estado de estresse (no decorrer da descida). Método: Fizeram parte desta pesquisa, 32 
participantes sendo 14 do gênero feminino e 18 do gênero masculino. Para mensurar a 
frequência cardíaca foi utilizado o instrumento de mensuração portátil ajustável da marca 
Polar. Utilizou-se como método estatístico o t de Student para variáveis dependentes 
tendo como margem de significância 0,05%, e os resultados foram expressos em média ± 
erro padrão. Resultados: Após a mensuração da frequência cardíaca foi obtido às 
seguintes médias no estado de repouso (86 ± 2,3 bpm). No decorrer da descida do rapel 
a frequência cardíaca elevou-se em 70% tendo como média (148 ± 3,2 bpm). A variação 
do componente fisiológico mostrou haver diferença significativa entre os dois momentos 
avaliados neste trabalho. Conclusão: Os resultados encontrados neste trabalho 
mostraram que o ato de descida é um momento de estresse emocional muito grande, 
porém com características controladas. As emoções são uma parte das experiências 
esportivas, tanto quanto as condições físicas. No entanto, apesar da importância do 
estudo das emoções no esporte, ele ainda é pouco explorado na área dos esportes 
radicais. Portanto, pode-se concluir que as emoções provocam impacto sobre o 
desempenho durante a atividade do rapel, fazendo assim com que ocorram reações 
psicológicas que estimulam a ocorrência de modificações fisiológicas. 
 
Palavras-chave: Batimentos cardíacos, Esporte radical, Medo. 
 
 
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DE AVENTURA” 
 
 
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REFLETINDO SOBRE MANIFESTAÇÕES DE COMPETÊNCIAS NO R AFTING 
 
Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos 
 
Laboratório de Pesquisa em Lazer e Atividade Física (LAPLAF), Centro de Ciências da 
Saúde e do Esporte (CEFID), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), 
Florianópolis, Santa Catarina, Brasil 
alcyane.marinho@hotmail.com 
 
Este trabalho se reporta a uma das fases do projeto de ensino “Meio ambiente por inteiro: 
ciclo de oficinas sobre educação ambiental e qualidade de vida” (em andamento no Curso 
de Educação Física do CEFID/UDESC), o qual tem como objetivo sensibilizar a 
comunidade acadêmica para questões socioambientais e suas relações com a qualidade 
de vida. Trata-se de uma vivência de rafting, a qual foi oportunizada à comissão 
organizadora do referido projeto, em Santo Amaro da Imperatriz (SC). Após a vivência, 
nove participantes (oito mulheres e um homem) foram convidados a responder um 
questionário com perguntas abertas acerca das competências manifestadas durantea 
atividade. As informações coletadas foram organizadas no software NVivo 9, o qual vem 
sendo empregado em estudos qualitativos. Após a organização e a leitura dos resultados, 
as categorias de análise foram elaboradas por meio da técnica de análise de conteúdo. 
Dois participantes identificaram que as competências mais exigidas pelo contexto da 
atividade foram a flexibilidade, a capacidade de comunicação, a liderança e a criatividade. 
Um participante atribuiu as manifestações de competências às próprias exigências da 
atividade, e outro à rapidez em que todas as ações ocorreram. Os participantes citaram a 
flexibilidade, como necessidade para a coesão do grupo; cinco citaram a capacidade de 
comunicação e dois a de negociação, para facilitar a atividade, as decisões, e a sincronia; 
e dois citaram a criatividade, manifestada para superar certos obstáculos. Sete não 
perceberam a manifestação da liderança, atribuída a dificuldades pessoais, medo, 
insegurança, e “acomodação” com a liderança do “guia” e com aqueles que estavam à 
frente do bote. Neste sentido, parece que os participantes tiveram certa dificuldade em 
perceber que, apesar do sucesso individual depender do desempenho e da boa 
determinação do grupo, a liderança era um aspecto fundamental para o bom 
desenvolvimento da atividade, não sendo restrita a manifestação por determinados 
participantes. Relacionando as competências à gestão de projetos, cinco participantes 
apontaram que, por meio das competências, os indivíduos estão sendo preparados e se 
alertando para a importância do trabalho em grupo, do planejamento e da iniciativa, ainda 
que esta seja uma tarefa difícil. Quatro participantes apontaram o contato com a natureza 
como um importante fator que pode contribuir para a gestão de projetos. Além disso, o 
prazer compartilhado proveniente do rafting adquiriu magnitude, atuando como elemento 
de coesão do grupo e de satisfação das necessidades individuais no coletivo. Os 
participantes estabeleceram referenciais comuns e, por isso, a soma das competências 
individuais repercutiu positivamente na competência coletiva. Oportunidades como estas 
possibilitam visualizar, estimular e potencializar competências para mobilizar, integrar e 
 
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transferir conhecimentos, recursos e habilidades, em um contexto profissional 
determinado, além de oportunizar a reflexão sobre as ações na gestão do próprio projeto 
em que se está inserido. 
 
Palavras-chave: Rafting, Competências, Projetos. 
 
 
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DE AVENTURA” 
 
 
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SENSAÇÕES E EMOÇÕES NO RAFTING: UM RELATO DE EXPERI ÊNCIA 
 
Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos 
 
Laboratório de Pesquisa em Lazer e Atividade Física (LAPLAF), Centro de Ciências da 
Saúde e do Esporte (CEFID), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), 
Florianópolis, Santa Catarina, Brasil 
alcyane.marinho@hotmail.com 
 
Este trabalho se reporta a uma das fases do projeto de ensino “Meio ambiente por inteiro: 
ciclo de oficinas sobre educação ambiental e qualidade de vida” (em andamento no Curso 
de Educação Física do CEFID/UDESC), o qual tem como objetivo sensibilizar a 
comunidade acadêmica para questões socioambientais e suas relações com a qualidade 
de vida. Trata-se de uma vivência de rafting, a qual foi oportunizada à comissão 
organizadora do referido projeto, em Santo Amaro da Imperatriz (SC). Após a vivência, 
nove participantes (oito mulheres e um homem) foram convidados a responder um 
questionário com perguntas abertas acerca das sensações e emoções vivenciadas no 
rafting e do significado de tal experiência. As informações coletadas foram organizadas no 
software NVivo 9, o qual vem sendo empregado em estudos qualitativos. Após a 
organização e a leitura dos resultados encontrados, as categorias de análise foram 
elaboradas por meio da técnica de análise de conteúdo. No que se refere às sensações e 
emoções, sete participantes relataram sentir medo e ansiedade, principalmente no início 
da atividade, em que as expectativas tomavam conta dos pensamentos. Entretanto, 
destes, seis apontaram que, com o passar do tempo, os sentimentos “negativos” iniciais 
davam lugar a sensações prazerosas, à diversão, ao gosto pela atividade, à confiança, ao 
despertar das curiosidades, à alegria, à euforia, à tranquilidade e sensação de paz, à 
realização e renovação pessoal e à sensação de liberdade pelo contato direto com a 
natureza. Os outros dois investigados relataram sensações e emoções “positivas”, 
agradáveis, e sentimentos de satisfação por conseguir superar obstáculos (por exemplo, 
as quedas na água, a correnteza), e de felicidade por estar compartilhando bons 
momentos com amigos em meio à natureza. Três participantes relacionaram o significado 
da experiência à sensação de bem estar e prazer; cinco relacionaram a sensações de 
alegria e diversão; sete relacionaram a sentimentos de coragem, confiança, superação, 
sucesso, adrenalina e emoção. Quatro participantes ainda aproximaram a experiência a 
situações indescritíveis, inesquecíveis, atreladas à interdependência, à aventura e à 
natureza. Principalmente a associação da vivência ao sentido de diversão, que agrupa 
outros significados, indica que a atividade foi prazerosa mesmo com o cansaço físico, 
percebido em alguns dos participantes. A menção aos significados da experiência, 
traduzidos em palavras, permite a aproximação a um processo de ensino-aprendizagem 
qualitativo, uma vez que, em seu interdito, agrega o lúdico ao conhecimento. Diante da 
oportunidade de experimentar novas situações, sensações e emoções, em um contexto 
diferenciado do ambiente acadêmico, em meio à natureza, com desafios a serem 
 
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VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP – BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
superados, bem como limites pessoais, físicos e/ou psicológicos, tal iniciativa foi 
percebida como uma possibilidade fértil de desenvolvimento humano, sensibilizando os 
participantes para questões socioambientais. Isto indica que a vivência foi percebida 
como educativa, e, em alguns casos, transformadora. 
 
Palavras-chave: Rafting, Sensações, Emoções. 
 
 
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VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” 
RIO CLARO/SP – BRASIL 
6 A 8 DE JULHO DE 2012 
“TECNOLOGIAS E ATIVIDADES 
DE AVENTURA” 
 
 
DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 
RIO CLARO/ SP – BRASIL 
ATIVIDADE DE AVENTURA NA TERCEIRA IDADE: UMA ANÁLIS E DOS ANAIS DO 
CBAA 
 
Raquel Sampaio Pires Iannoni, Giselle Helena Tavares, Iara Tedeschi Novais, Ana Paula 
Evaristo Guizarde Teodoro, Danilo Roberto Pereira Santiago, Gisele Maria Schwartz 
LEL – Laboratório de Estudos do Lazer/ DEF/IB/UNESP – Rio Claro/SP – Brasil 
raquel_iannoni@yahoo.com.br 
 
Os estudos relacionados ao contexto das atividades de aventura vêm ganhando cada vez 
mais espaço no Brasil e no mundo, com abordagens temáticas variadas. Com base nesse 
crescimento, a partir de 2006, foi criado pelo LEL-Laboratório de Estudos do Lazer, 
Departamento de Educação Física da UNESP - Campus de Rio Claro, o CBAA - 
Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura. Este

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