Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANAIS VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” De 6 a 8 de julho de 2012 Rio Claro/SP – Brasil ORGANIZAÇÃO: PATROCÍNIO: APOIOS: VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL ANAIS VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura 6 a 8 de julho de 2011 – Rio Claro /SP - Brasil AVENTURAS... PRATIQUE ESSA EMOÇÃO! PAIXÃO POR SALTOS MALUCOS E OUTROS ATRIBUTOS LOUCURA COM ESPORTES RADICAIS E MERGULHOS ANIMAIS PESSOAS MALUCAS POR ESTE TIPO DE ESPORTE COM ALTO GRAU DE RISCO SÃO AS PESSOAS QUE MAIS CURTEM A VIDA 14 ANOS VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL APRESENTAÇÃO As atividades de aventura têm merecido atenção, tanto em decorrência do crescimento da demanda por vivências diferenciadas, quanto do forte apelo emocional advindo das experiências nestas práticas. Assim também, o contexto acadêmico tem se apropriado desta temática em diversos campos do conhecimento, no sentido de compreender as inúmeras variáveis subjetivas, objetivas, de caráter técnico, de formação profissional e de minimização de situações perigosas, entre diversos outras, as quais já estão presentes em alguns estudos realizados. Entretanto, muitas outras possibilidades de enfoques encontram-se ainda inexploradas, suscitando o interesse do LEL- LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO LAZER, do Departamento de Educação Física da UNESP- Campus de Rio Claro, em ampliar as perspectivas de compreensão deste universo temático. Para atender à necessidade de ampliação dessas reflexões acerca das atividades de aventura, foi proposta a criação do CBAA – CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA. Este evento científico, de caráter itinerante, tem como objetivo ampliar as reflexões sobre esta temática nas diversas regiões do país, congregando pesquisadores, estudiosos, alunos de pós-graduação e de graduação, além de órgãos públicos municipais, estaduais e federais, empresas, terceiro setor e praticantes diversos, interessados na disseminação de seus estudos e pesquisas. Uma variedade de temas e um crescente número de participantes têm ratificado o interesse destes pesquisadores sobre as atividades de aventura, fazendo a história do CBAA. Sua criação e primeira versão se deu em 2006, com uma parceria entre o LEL e a Federação Catarinense de Mountain Bike , sendo desenvolvido na região sul, em Balneário Camboriú , no estado de Santa Catarina, com o tema: A aventura no Brasil, no qual estiveram presentes cerca de 70 participantes. A segunda versão deste evento contou com 142 participantes e foi realizada no estado de Minas Gerais, mais precisamente, em Governador Valadares , com parceria entre o LEL e a UNIVALE – Universidade Vale do Rio Doce, Curso de Educação Física. A temática desenvolvida foi referente à Atividades de Aventura e Desenvolvimento Regional. Permanecendo na região sudeste, porém, esta terceira versão do evento se deu no estado do Espírito Santo, o III CBAA foi realizado em uma parceria entre o LEL, o NUAr - Núcleo Universitário de Ar Livre e a ESFA - Escola Superior São Francisco de Assis. Estiveram presentes cerca de 230 participantes, sendo desenvolvida a temática: Conquistando Novas Vias. Para o desenvolvimento do IV CBAA, nesta quarta versão houve a parceria entre o LEL e a Rede de Ensino FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências, pólo de Mucugê, na Chapada Diamantina, estado da Bahia. O tema foi: Nas Trilhas do Conhecimento Sobre Aventura e participaram cerca de 250 congressistas. O tema: Entre o Urbano e a Natureza: a Inclusão na Aventura foi desenvolvido da quinta versão do V CBAA, o qual foi realizado em São Bernardo do Campo, estado de VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL São Paulo, com a parceria entre o LEL e a Prefeitura de São Bernardo do Campo. Este evento recebeu cerca de 272 participantes, os quais tiveram a oportunidade, inclusive, de ouvir David Le Breton, antropólogo francês, que enriqueceu o evento com sua presença marcante. Na sexta versão, o CBAA focalizou a temática: Esporte e Turismo: Parceiros da Sustentabilidade nas Atividades de Aventura. O evento contou com a parceria do LEL e de um mix de entidades de ensino da cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul, entre elas a UFPEL – Universidade Federal de Pelotas, UCPEL – Universidade Católica de Pelotas, Faculdade Anhanguera de Pelotas, FURG – Universidade Federal do Rio Grande, IFSul – CAVG – Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, estando presentes mais de 320 congressistas. Uma das temáticas que vem crescendo em termos de enfoque em diversas áreas do conhecimento é referente à evolução tecnológica e seus impactos na sociedade contemporânea. Tendo em vista a relevância de reflexões sobre este tema e a perspectiva de apropriação e adequação das tecnologias no contexto dos estudos sobre as atividades de aventura no Brasil e no Exterior, esta sétima versão do CBAA tem como tema: Tecnologias e Atividades de Aventura. Concomitante a esta sétima ediçao do CBAA será realizado o CIAA - CONGRESSO INTERNACIONAL DE ATIVIDADES DE AVENTURA , para o qual está prevista a ampliação da participaçao de pesquisadores estrangeiros, como intuito de viabilizar a propagação de novas informações advindas de outras culturas. Estes eventos são organizados pelo LEL- LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO LAZER, ocorrendo nas dependências do Departamento de Educação Física, Instituto de Biociências da UNESP- Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro, estado de São Paulo. O interesse crescente na disseminação de estudos, pesquisas e projetos veiculados neste evento reitera a relevância desta iniciativa, voltada a ser um pólo de reflexões conjuntas envolvendo as atividades de aventura em âmbito científico. Sintam-se todos convidados a serem protagonistas desta história de sucesso. Saudações! Gisele Maria Schwartz LEL - LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO LAZER Departamento de Educação Física – Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista – Campus Rio Claro, SP, Brasil VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL ORGANIZAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA F ILHO” CÂMPUS DE RIO CLARO PROF.DR. RICARDO SAMIH GEORGES ABI RACHED PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO NO EXERCÍCIO DA REITORIA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS (IB) PROF. DR. JONAS CONTIERO DIRETOR DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (DEF) PROFA. DRA. CYNTHIA YUKIKO HIRAGA CHEFE DO DEPARTAMENTO LEL – LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO LAZER GISELE MARIA SCHWARTZ COORDENADORA SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE (SEST) E O SERVIÇO NAC IONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE (SENAT) CRISTIANE GOBESSO COORDENADORA DE PROMOÇÃO SOCIAL PATROCÍNIO COORDENAÇÃODE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL COORDENAÇÃO GERAL Gisele Maria Schwartz COMISSÃO CIENTÍFICA Cristiane Naomi Kawaguti (Presidente) – UNESP – Rio Claro/ UVV Alcyane Marinho– UDESC Ana Cristina Pimentel Carneiro de Almeida - UFPA Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro - UNESP – Rio Claro Danilo Roberto Pereira Santiago – UVV/ UNESP – Rio Claro Giselle Helena Tavares - UNESP – Rio Claro Gisele Maria Schwartz - UNESP – Rio Claro Jossett Campagna - UNIDERP Raquel Magalhães Borges - UFPA Salvador Inácio da Silva - UVV Sandro Carnicelli Filho - UWS University of the West of Scotland Tereza Luiza de França - UFPE APOIO Carla de Oliveira Taioqui Caroline Sanches Felipe Abate Morgato Fernando Carlos Rochel Corrêa Gabriella Andreeta Figueiredo Iara Tedeschi Novais Maria Isabel Vicentini Ivana de Campos Ribeiro Murilo Eduardo dos Santos Nazário Nara Heloisa Rodrigues Natalia Camargo Moreira Odair Antonio Mariano Leite Paulo Roberto Gimenez Priscila Botelho Raquel Sampaio Pires Iannoni Samira Garcia de Oliveira Thais Maldonado Rabelo Tiago Aquino da Costa Tiago dias Provenzano Vanderlei José de Oliveira VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL SECRETARIA Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro COMISSÃO DE PATROCÍNIO Juliana de Paula Figueiredo Danielle Ferreira Auriemo Christofoletti Jossett Campagna Giselle Helena Tavares COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO Danilo Roberto Pereira Santiago Leonardo Madeira Pereira COMISSÃO DE CRIAÇÃO/LOGOMARCA/SITE Danielle Ferreira Auriemo Christofoletti Amanda Mayara do Nascimento Tiago dias Provenzano COMISSÃO CULTURAL Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan Norma Ornelas Montebugnoli Catib COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Amanda Mayara do Nascimento Viviane Kawano Dias Rodolfo Zagui COMISSÃO DE OFICINAS Leonardo Madeira Pereira Dimitri Wuo Pereira Igor Armbrust VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL COMISSÃO DE CERIMONIAL Norma Ornelas Montebugnoli Catib Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan COMISSÃO DE RECEPÇÃO Viviane Kawano Dias Juliana de Paula Figueiredo TRANSPORTE Giselle Helena Tavares COMISSÃO DE ALOJAMENTO Rodolfo Zagui Leonardo Madeira Pereira Marcelo Fadori Soares Palhares Danilo Roberto Pereira Santiago AUDIOVISUAL Marcelo Fadori Soares Palhares VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL PALESTRANTES CARLOS ALBERTO TAVARES DE TOLEDO CARMEM MARIA AGUIAR EDMUNDO DE DRUMMOND ALVES JÚNIOR GUSTAVO DA SILVA FREITAS IVANA DE CAMPOS RIBEIRO SALVADOR INÁCIO DA SILVA SANDRO CARNICELLI FILHO TEREZA LUIZA DE FRANÇA VIVIANE KAWANO DIAS MINISTRANTES DE OFICINAS CARLOS EDUARDO FONSECA DIMITRI WUO PEREIRA EDILSON LAURENTINO FLÁVIO ANTÔNIO ASCÂNIO LAURO FULVIO RODRIGUES VALERIANO IGOR ARMBRUST JOSÉ RICARDO AURICCHIO LEONARDO MADEIRA PEREIRA SANDRA CRISTHIANNE FRANÇA TEREZA LUIZA DE FRANÇA ATIVIDADES CULTURAIS CARLA BARSOTTI (VIOLINO) COMPANHIA DE DANÇA ÉXCITON CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER GRUPO CONTRATEMPO JONATHAN FAGANELLO (HARPA) JORGE SOARES E BANDA NORMA ORNELAS MONTEBUGNOLI CATIB VLADIMIR SOBRAL (SAXOFONE) VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL HOMENAGEADOS PRÊMIO DE RECONHECIMENTO PELA DIFUSÃO DAS ATIVIDADE S DE AVENTURA ALCYANE MARINHO ANA CRISTINA CARNEIRO DE ALMEIDA ANDRÉIA SILVA DIMITRI WUO PEREIRA EDUARDO TADEU COSTA ENIO ARAUJO PEREIRA GISELE MARIA SCHWARTZ GIULIANO PIMENTEL GUSTAVO DA SILVA FREITAS IGOR ARMBRUST JOSSETT CAMPAGNA KÁSSIO VINÍCIUS CASTRO GOMES MARIO AZEVEDO JUNIOR RAQUEL DE MAGALHÃES BORGES SANDRO CARNICELLI FILHO SÉRGIO SOUZA MAGALHÃES TEREZA LUIZA DE FRANÇA VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL HOMENAGEADOS PRÊMIO DE RECONHECIMENTO PELO ENVOLVIMENTO E DEDICAÇÃO À ORGANIZAÇÃO DOS EVENTOS VII CBAA/ I CIAA AMANDA MAYARA DO NASCIMENTO CRISTIANE NAOMI KAWAGUTI DANIELLE FERREIRA AURIEMO CHRISTOFOLETTI DANILO ROBERTO PEREIRA SANTIAGO GABRIELLA ANDREETA FIGUEIREDO GISELE MARIA SCHWARTZ GISELLE HELENA TAVARES JOSSETT CAMPAGNA JULIANA DE PAULA FIGUEIREDO LEONARDO MADEIRA PEREIRA MARCELO FADORI SOARES PALHARES MURILO EDUARDO DOS SANTOS NAZÁRIO NORMA ORNELAS MONTEBUGNOLI CATIB PRISCILA RAQUEL TEDESCO DA COSTA TREVISAN RODOLFO ZAGUI SALVADOR INÁCIO DA SILVA VIVIANE KAWANO DIAS VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL PROGRAMAÇÃO 06/07 – Sexta-feira 8h30min as 9h Abertura oficial PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: VLADIMIR SOBRAL (SAXOFONE) CARLA BARSOTTI (VIOLINO) CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER 9h as 9h30min Palestra de abertura: Lazer, aventura e tecnologia na cultura popular - CARMEM MARIA AGUIAR (UNESP) 9h30min as 10h Coffee break PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: VLADIMIR SOBRAL (SAXOFONE) CARLA BARSOTTI (VIOLINO) ALUNAS DE DANÇA CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER 10h as 11h30min Mesa redonda 1: Tecnologias e aventuras participativas - TEREZA LUIZA DE FRANÇA (UFPE) - CARLOS ALBERTO TAVARES DE TOLEDO (SECRETARIA DE TURISMO DE SOCORRO/SP) 11h30min as 13h30min Almoço PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: JORGE SOARES E BANDA 13h30min as 16h30min Oficinas no parque de aventura COORDENAÇÃO GERAL: LEONARDO MADEIRA PEREIRA - OFICINA DE SLACKLINE - PROF. IGOR ARMBRUST - OFICINA DE ESCALADA - PROF. DIMITRI WUO PEREIRA - OFICINA DE SKATE - PROF. FLÁVIO ASCÂNIO - OFICINA DE TÉCNICAS VERTICAIS - PROF. JOSÉ RICARDO AURICCHIO - OFICINA DE ORIENTAÇÃO - PROF. FULVIO RODRIGUES VALERIANO - OFICINA DE CORRIDA DE AVENTURA - PROF. CARLOS EDUARDO FONSECA - OFICINA PARKOUR: CORPO VIDA URBANA E A ARTE DO DESLOCAMENTO - PROF. EDILSON LAURENTINO DOS SANTOS - TRILHAS ECOLÓGICO-POÉTICAS: PRÁTICAS LÚDICAS NA NATUREZA - PROFA. TEREZA LUIZA DE FRANÇA/ PROFA. SANDRA CRISTHIANNE FRANÇA VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL 16h30min as 17h Coffee break FIXAÇÃO DE PÔSTERES PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: GRUPO CONTRATEMPO 17h as 18h30min Mesa redonda 2: Tecnologias e educação pela aventura - GUSTAVO DA SILVA FREITAS (FURG) - SANDRO CARNICELLI FILHO – (UWS UNIVERSITY OF THE WEST OF SCOTLAND) 18h30min as 20h30min Atividade cultural PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: COMPANHIA DE DANÇA ÉXCITON A partir das 20h30min CONFRATERNIZAÇÃO LANÇAMENTO DOS LIVROS: LAZER EM CRUZEIROS MARÍTIMOS Autores: Olívia Cristina Ferreira Ribeiro e Felipe Lauro Montanari VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA ESPORTE E TURISMO: PARCEIROS DA SUSTENTABILIDADE NAS ATIVIDADES DE AVENTURA Autores: Enio Araujo Pereira Gustavo Da Silva Freitas e Gisele Maria Schwartz 07/07 – Sábado 8h30min as 10h Mesa redonda 3: Atividades de aventura, tecnologias e envelhecimento - VIVIANE KAWANO DIAS (UNIJALES) - EDMUNDO DE DRUMMOND ALVES JÚNIOR (UFF) 10h as 10h30min Coffee break - PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: CAMERATA DE VIOLINOS - CONSERVATÓRIO MUNICIPAL CACILDA BECKER - APRESENTAÇÃO DE FOTOS: TURISMO E ATIVIDADES DE AVENTURA EM SAN LUIS POSTOSI – MÉXICO - GUILLERMO CASTRO 10h30min as 12h COMUNICAÇÕES ORAIS 12h as 14h Almoço PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: HARPISTA JONATHAN FAGANELLO VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL 14h as 16h CONVERSAS SOBRE SEGURANÇA NAS MODALIDADES DAS OFICINAS 16h as 17h Coffee break - APRESENTAÇÃO DE PÔSTERES - ENTREGA DOS CERTIFICADOS DOS PÔSTERES 17h as 18h30min Mesa redonda 4: tecnologias, marketing e projetos sociais na aventura - IVANA DE CAMPOS RIBEIRO (IBEV – INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PARA A VIDA) - SALVADOR INÁCIO DA SILVA (UVV) 18h30min as 18h45min Escolha da cidade sede 2014 18h45min as 19h Encerramento dos congressos científicos A partir das 19h Atividade cultural A partir das 23h Atividade social livre 08/07 – Domingo 7h30min as 17h Vivências de atividades na natureza em Rio Claro e região PARA TODAS AS ATIVIDADES CONTATAR DIRETAMENTE A EMPRESA QUINTO ELEMENTO ESPORTES DE AVENTURA OU NO STAND DA EMPRESA DURANTE O EVENTO VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL MINI-CURRÍCULO DOS PALESTRANTES E CONVIDADOS Conferência de Abertura Prof. Dra. Carmem Maria Aguiar (UNESP) Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas -- UNICAMP (1985); Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas -- UNICAMP (1991); Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo -- USP (1998); Livre-Docência em Sociologia do Lazer e Cultura Popular pela Universidade Estadual Paulista -- UNESP (2007). Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" -- UNESP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Antropologia Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, educação, comunidade, arte popular e corpo Mesa-Redonda 1 - Prof. Dra. Tereza Luiza de França (UFPE) Possui graduação em Curso de Licenciatura Em Educação Física e Técnico pela Universidade Federal de Pernambuco (1975), graduação em Curso de Educação Física Infantil pela Universidade de Pernambuco (1972), mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (1990) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco na graduação em Educação Física-DEF-CCS e no Programa de Pós-Graduação em Educação - Núcleo de Formação de professores e Prática Pedagógica. Desenvolve e orienta pesquisas sobre processos de profissionalização e saberes docente - formação inicial e continuada; estudos acerca da corporeidade, lazer-lúdico e educação física; estudos com abordagem etnometodologica; concepções e políticas de formação acerca das proposições e práticas curriculares. - Carlos Alberto Tavares de Toledo (Secretaria de T urismo de Socorro/SP) Economista. Professor de Marketing da FAQ - Faculdade de Administração Quinze de Agosto. Diretor Desenvolvimento Econômico da Cidade de Socorro, sendo responsável por: Turismo; Cultura; Indústria e Comércio e Agricultura. Mesa-Redonda 2 Prof. Drando.Gustavo da Silva Freitas (FURG) Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Especialização em Educação Física Escolar pela Fundação Universidade do Rio Grande (FURG), Mestrado em Educação Física pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) na linha de Memória, Corpo e Esporte tendo sido bolsista CAPES, e atualmente é doutorando em Educação em Ciências (FURG). Professor Assistente no Curso de Educação Física da FURG, com ênfase em atuação e pesquisa nos seguintes temas: Escola, Esportes, Ginásticas, Meio Ambiente, Memória e Mídia. VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL Prof. Dr. Sandro Carnicelli Filho – (UWS University of the West of Scotland) Bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005) - Bolsa de iniciação científica CNpq. Mestre em Pedagogia da Motricidade Humana pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007) - Bolsista Mestrado CNPq. Doutor em Filosofia (PhD) pelo Departamento de Turismo da University of Otago - New Zealand - Bolsista de Doutorado University of Otago. Mesa-Redonda 3 Prof. Ms. Viviane Kawano Dias (UNIJALES) Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, campus de Rio Claro/SP (2001), especialização em Atividade Física e Qualidade de Vida, pela Universidade de Campinas - UNICAMP (2003) e mestrado em Ciências da Motricidade, na área de Pedagogia da Motricidade Humana, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Departamento de Educação Física, Instituto de Biociências, campus de Rio Claro/SP (2006). Atualmente é Coordenadora dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Fisica do Centro Universitário de Jales (UNIJALES), onde também ministra as disciplinas de Recreação e Lazer, Metodologia do trabalho científico e Trabalho de Conclusão de Curso; Docente da Fundação Municipal de Educação e Cultura da Estância Turística de Santa Fé do Sul (FUNEC), do curso de Licenciatura em Educação Física, ministrando a disciplina de Monografia. É membro pesquisador do LABORATÓRIO de estudos do LAZER (LEL), do Departamento de Educação Física, Instituto de Biociências, da UNESP/ Rio Claro-SP. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Lazer e Envelhecimento, Atividade Física e Qualidade de Vida atuando principalmente nos seguintes temas: Recreação, Lazer, Envelhecimento e Atividades de Aventura na Natureza. - Edmundo de Drummond Alves Júnior (UFF) Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1973), Diploma de Estudos Aprofundados(Dea) Histoire Civilisations et Sociétés - Université Rennes 2 Haute Bretagne (1994), mestrado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991) e doutorado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (2004). É do quadro de professores permanentes do programa de Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde, oferecido pela Escola de Enfermagem da UFF. Coordena tanto o grupo de pesquisa envelhecimento e ativitade física (GPEAF) como o Grupo de pesquisa Esporte Lazer e Natureza (GPELN). Atualmente faz parte do corpo editorial de diversas revistas e é professor associado 4 da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Atividade Fisica e Envelhecimento, atuando principalmente nos seguintes temas: envelhecimento, lazer, atividade fisica, promoção da saúde e educação física. Coordena desde o ano de 2007 a rede CEDES de pesquisas na UFF, que é um projeto do Ministerio do Esporte. Ainda com o Ministério do Esporte é desde o ano de 2007 o responsável técnico pelo Projeto Vida Saudável em Niterói e São Gonçalo, atrelado ao PELC e, na gerência deste projeto, coordena atualmente 27 bolsistas que atuam em 09 núcleos situados nos municípios. Desde o ano de 2001 é responsável pelo projeto Prev-Quedas que desenvolve estudos sobre quedas de idosos e métodos que possam diminuir a incidencia de quedas. Neste projeto é responsável por dois bolsistas de extensão da UFF, e desde o ano de 2008 vem sendo contemplado com bolsas PIBIC. Atuou durante o verão de 2007 na Université du Quebec à Montreal como professor no curso de VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL kineantropologia. Com esta universidade estabelece parcerias que possibilitam pesquisas e intercâmbios diversos. Mesa-Redonda 4 Ivana de Campos Ribeiro (IBEV – Instituto Brasileir o de Educação para a Vida) Possui graduação em Jornalismo, mestre em Motricidade Humana (área de concentração: Filosofia e Sociologia da Motricidade Humana), doutorado em Ciências (área de Ecologia e Recursos Hídricos) e formação complementar em Abordagem de Arte Expressão Para Intervenção Psicossocial. A proposta metodológica desenvolvida durante o mestrado, Educação (Ambiental) de Corpo&Alma, foi premiado pela SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (1997) e considerada "inovadora" durante o VI Congresso en la Didáctica de la Ciência (Barcelona - Espanha - 2001) . Possui larga experiência como consultora e coordenadora de projetos socioambientais para empresas, principalmente intervenções relacionadas a formação continuada de educadores, com vários prêmios e publicações na área de interface Educação, Sustentabillidade e Valores Humanos, bem como nas áreas que envolvem qualidade de vida, atividades recreativas, lazer e natureza. Desde 2000 atua como professora em cursos de pós- graduação e como palestrante em vários estados do Brasil e países como Portugal e Espanha. É coordenadora de projetos do Instituto Brasileiro de Educação para a Vida (IBEV) e membro do LEL - Laboratório de Estudos do Lazer, Dept. Educação Física, I.B. UNESP - Rio Claro. - Salvador Inácio da Silva (UVV) Possui graduação em licenciatura em educação física pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1991). Especialização em psicomotricidade e pedagogia do movimento humano pela Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Mestrado em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil. Atualmente é coordenador do Núcleo de Recreação e Lazer da Universidade Vila Velha – ES e membro do LEL - Laboratório de Estudos do Lazer, Dept. Educação Física, I.B. UNESP - Rio Claro. OFICINAS 01- Oficina de Slackline Prof. Ms. Igor Armbrust Graduado em Educação Física (2005), com Especialização em Ciências Aplicadas aos Esportes de Prancha (2008). Mestrado em Educação Física: Educação Física, Escola e Sociedade (2011). Trabalha no Instituto Esporte e Educação com formação de professores na temática do esporte educacional. Atua como professor universitário nas disciplinas de Esportes de Aventura, Psicologia da Aprendizagem, Projetos Interdisciplinares, Lutas e Atividades Aquáticas. Também coordena eventos relacionados aos Esportes de Aventura nos âmbitos do lazer, da educação e do treinamento empresarial. 02 - Oficina de Escalada Prof. Ms. Dimitri Wuo Pereira (UNINOVE-SP) Mestre em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu, especialista em Administração Esportiva pela FMU e graduado em Educação Física pela USP, participa do Grupo de Estudos e VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL Pesquisa em Educação Física Escolar da USJT, projeto Observatório da Educação - INEP. Professor universitário com enfoque nos estudos sobre esportes radicais e de aventura. Proprietário da Rumo Aventura, empresa que atua com esportes de aventura no campo educacional. 03 - Oficina de Skate Prof. Ms. Flávio Antônio Ascânio Lauro Possui graduação de Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade de Santo Amaro (1990), especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo (1992) e mestrado em Reabilitação pela Universidade Federal de São Paulo (1997). Tem experiência na área de Fisiologia Humana com ênfase em Fisiologia do Exercício (principalmente em Avaliações Funcionais) e, experiência no desenvolvimento de metodologias para o ensino de esportes de prancha. 04 – Oficina de Técnicas Verticais Prof. Msdo. José Ricardo Auricchio Mestrando em Educação Física na Unimep, Especialista em Educação Física Escolar pela Uninove-SP, Especialista em Esportes e Atividades de Aventura pela Unifmu-SP, possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Nove de Julho (2009) e também em Gestão de Clubes e Eventos Esportivos pela Universidade Nove de Julho (2009) .Tem experiência na área de Educação Física, Esportes e Atividades de aventura, Lazer, Lutas e Primeiros Socorros. 05 - Oficina de Orientação Prof. Ms. Fulvio Rodrigues Valeriano Possiu STRICTU SENSU em Psicologia 2011 (UFSJ) LATU SENSU - Treinamento Esportivo - UFMG BACHARELADO e LICENCIADO - Educação Física - UFV Coordenador do curso de Educação Física UNIPAC / NEVES (2005 a 2008). Presidente do conselho de arbitragem da Federação Mineira de Orientação. Treinador do Esporte Orientação Pedestres da Equipe da ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 06 - Oficina de Corrida de Aventura Prof. Carlos Eduardo Fonseca 07- Oficina Parkour: corpo vida urbana e a arte do deslocamento Prof. Edilson Laurentino dos Santos Graduado em Educação Física (2009) - Licenciatura Plena- pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE . Mestre em Educação (2012) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Educação da UFPE, junto a Linha de Pesquisa de Teoria e História da Educação. Tem experiência na área de Educação Física Escolar e História da Educação, atuando em temas como: Educação Física Escolar, Atividade Física de Aventura na Natureza - AFAN e História da Educação Física. Atua na gestão de projetos sociais como Coordenador Geral da Instituição Centro Macambira que tem como foco a Educação, a Cultura, a Saúde e Atividades de Esporte e Lazer, com projetos aprovados no MINC e PETROBRAS. VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividadesd e Aventura” RIO CLARO/SP - BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL 08 – Trilhas ecológico-poéticas: práticas lúdicas n a natureza Profa. Dr. Tereza Luiza de França Possui graduação em Curso de Licenciatura Em Educação Física e Técnico pela Universidade Federal de Pernambuco (1975), graduação em Curso de Educação Física Infantil pela Universidade de Pernambuco (1972), mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (1990) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco na graduação em Educação Física-DEF-CCS e no Programa de Pós-Graduação em Educação - Núcleo de Formação de professores e Prática Pedagógica. Desenvolve e orienta pesquisas sobre processos de profissionalização e saberes docente - formação inicial e continuada; estudos acerca da corporeidade, lazer-lúdico e educação física; estudos com abordagem etnometodologica; concepções e políticas de formação acerca das proposições e práticas curriculares. Profa. Ms. Sandra Cristhianne França Possui graduação em Licenciatura Em Educação Física pela Universidade Federal de Pernambuco (2004) e mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2007). Atualmente é professor-pesquisador - Núcleo Interdisciplinar de Estudos do Lazer e Coordenadora de Esporte Comunitário da Secretaria Executiva de Esporte e Lazer-Prefeitura Municipal de Jaboatão dos Guararapes. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação física, formação continuada, prática pedagógica, políticas públicas, dança, idoso, corporeidade, lazer e yoga. VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL SUMÁRIO POSTER TECNOLOGIAS E DIFUSÃO DAS EXPERIÊNCIAS SIGNIFICATIV AS, NO CONTEXTO DAS ATIVIDADES DE AVENTURA Jossett Campagna, Gisele M. Schwartz……………………………………………..…………...………… 1 ENDURO A PÉ: CAMINHADA E ESTRATÉGIA – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Satie Marina Watanabe…………………………….…………………...……………………............……… 2 TRABALHANDO COM AVENTURA: UM ESTUDO DE CASO ENVOLVE NDO PROFISSIONAIS DO RAMO DE AVENTURA Marcelo Guidi………………………….…………………...……………………............……....................... 3 RESPOSTA PSICOFISIOLÓGICA DA FREQUENCIA CARDÍADA EM PRATICANTES AMADORES DE RAPEL Sergio Vinícius Trautmann Machado, Geisse Quelle Mendes Cunha, Nathalia Maria Resende, Anibal Monteiro de Magalhães Neto………………………….…………………...…………….................. 4 REFLETINDO SOBRE MANIFESTAÇÕES DE COMPETÊNCIAS NO R AFTING Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos………………………….…………………...………………… 5 SENSAÇÕES E EMOÇÕES NO RAFTING: UM RELATO DE EXPERI ÊNCIA Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos………………………….…………………......…............…… 7 ATIVIDADE DE AVENTURA NA TERCEIRA IDADE: UMA ANÁLIS E DOS ANAIS DO CBAA Raquel Sampaio Pires Iannoni, Giselle Helena Tavares, Iara Tedeschi Novais, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Danilo Roberto Pereira Santiago, Gisele Maria Schwartz..................................... 9 ATIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA, CURRÍCULO E CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO: POSSIBILIDADES PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Tamires Freitas, Luiz Rufino………………………….…………………...……………………............…… 10 BEM RECEBER COPA ECOTURISMO E AVENTURA: INVESTINDO NA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DOS CONDUTORES Juliana de Paula Figueiredo, Amanda Mayara do Nascimento, Rodolfo Antonio Zagui Filho, Raquel Sampaio Pires Iannoni, Marcelo Fadori Soares Palhares, Gisele Maria Schwartz.............................. 11 ESPORTE DE AVENTURA COMO CONTEÚDO INTERDISCIPLINAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA Michelli Luciana Massolini Laureano………………………….…………………...……………………...... 13 APLICABILIDADE DOS ESPORTES DE AVENTURA NA ESCOLA A TRAVÉS DOS ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDAES DE AVENTURA Danilo Silva dos Santos, Denis Rocha Gomes, Dimitri Wuo Pereira………………………….………… 15 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL EMOÇÕES DE JEEPEIROS PRATICANTES DE ESPORTE DE AVEN TURA EM EVENTO OFF ROAD EM AVARÉ Norma Ornelas Montebugnoli Catib, Gisele Maria Schwartz, Fernando Carlos Rochel Corrêa, Victor Hugo Aparecido de Paschoal Castro, Priscila Galvão de Almeida Leme, Marisa Cortez de Souza………………………….…………………...……………………............……................................... 16 SEMPRE ALERTA: UMA AVENTURA PELOS JOGOS E BRINCADEI RAS ESCOTEIRAS Marcio Ferreira de Souza, Cinthia Lopes da Silva………………………….…………………...……….... 18 JOGOS ELETRÔNICOS DE ATIVIDADES DE AVENTURA Iara Tedeschi Novais, Cristiane Naomi Kawaguti, Juliana de Paula Figueiredo, Danielle Ferreira Auriemo Christofoletti, Leonardo Madeira Pereira, Gisele Maria Schwartz.......................................... 19 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AVENTURA: ANÁLISE DOS TRABALHO S APRESENTADOS NO CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA DE 2 006 A 2008 Melissa de Carvalho Souza, Camila da Cruz Ramos de Araujo, Leonessa Boing, Alcyane Marinho, Jóris Pazin………………………….…………………...……………………............……........................... 20 ESCALADA EM ROCHA E SEU IMPACTO NO AMBIENTE NATURAL : ABERTURA DE VIAS DE ESCALADA Bruno Alberto Severian, Victor Lopez Richard………………………….…………………....................... 22 LIMITES E POSSIBILIDADES DAS PRÁTICAS DE AVENTURA E M RELAÇÃO AO LAZER: A EXPERIÊNCIA DA ESCOLINHA DE SKATE DO GRUPO DE ESTUD OS DO LAZER (GEL) EM MARINGÁ Claudio Alexandre Celestino, Silvana dos Santos, Filipe Bossa Alves, Amilton Bertazo Junior, Giuliano Gomes de Assis Pimentel………………………….…………………...……………………......... 23 MOTIVAÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO DE AMBIENTES IN E OUT DOOR NO ESPORTE DE AVENTURA Luciana Botelho Ribeiro, Cláudio Gomes Barbosa, Afonso Antonio Machado.................................... 24 PIBID: EXPERIÊNCIA DE UMA INTERVAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍ SICA ESCOLAR PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Raoni Perrucci Toledo Machado, Débora Cássia Carvalho, Fernanda de Sá Carvalho...................... 25 PRÁTICAS DE ATIVIDADES DE AVENTURA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE RELATO DE VIVÊNCIA PRÁTICA EM AVENTURA NO CAMPUS Aline da Silva Rodrigues, Ilbert Silveira de Azevedo, Carlos Roberto Teixeira Ferreira...................... 26 ATIVIDADE DE AVENTURA E AS TECNOLOGIAS: ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DAS REVISTAS MOTRIZ E MOVIMENTO Amanda Mayara do Nascimento, Viviane Kawano Dias, Juliana de Paula Figueiredo, Cristiane Naomi Kawaguti, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Gisele Maria Schwartz....................... 27 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AVENTURA: ANÁLISE DOS TRABALHO S APRESENTADOS NO CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA DE 2 009 A 2011 28 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL Camila da Cruz Ramos de Araujo, Melissa de Carvalho Souza, Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães, Alcyane Marinho, Sílvia Rosane Parcias.......................................................................... ESCALADA COM SEGURANÇA NA ESCOLA Almir Aguiar dos Santos Silva, Gustavo Ramos, Dimitri Wuo Pereira.................................................. 29 REPRESENTAÇÕES SOCIAISSOBRE ATIVIDADES DE AVENTURA NA CIDADE DE ARAPONGAS Jean Cléverson Moraes………………………….…………………...……………………............……....... 30 SLACKLINE NA ESCOLA Jonas de Jesus Carvalho Poli, Adamor Oliveira da Silva, Anderson Alves, Carlos Gonçalves Costa, Gustavo Ramos Monteiro de Silva………………………….…………………...……………………......... 31 NATAL DA URI : CULTURA, AVENTURA E MAGIA Flavio Zambonato, Auria de Oliveira Carneiro Coldebella, José Luis Dalla Costa............................... 32 ATIVIDADES DE AVENTURA DISSEMINADAS PELA MÍDIA PARA ESCOLARES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE CUIA BÁ – MT Talita Ferreira………………………….…………………...……………………............……...................... 33 PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA E NA NATUREZA, PROPO STA PARA UM CADERNO PEDAGÓGICO NO ENSINO MÉDIO Gabriela Araujo Goes da Mota, Edmundo Drummond Alves Junior, Cilene Lima de Oliveira, Ramon Diniz Teixeira………………………….…………………...……………………............……....................... 34 O AUXÍLIO DA MOTIVAÇÃO NAS COMPETIÇÕES DE MOUNTAIN BIKE Eric Matheus Rocha Lima, Lucas Ribeiro Cecarelli, Guilherme Bagni, Kauan Galvão Morão, Renato Henrique Verzani, Afonso Antonio Machado........................................................................... 36 O TEMPO LIVRE NA MODERNIDADE Liliane Marinho da Silva de Sousa, Carmen Maria Aguiar...................................... ............................ 37 ATIVIDADES DE AVENTURA: UMA FORMA DE LAZER NO ACAMP AMENTO TOCA DO LOBO André Eduardo Silveira Mazaron, Tatiana Iuri Yamassaki da Silva...................................................... 38 A PATINAÇÃO ARTÍSTICA PODE SER ESTUDADA A PARTIR DE UMA PERAPECTIVA CONCEITUAL DE ATIVIDADE DE AVENTURA? André Eduardo Gobeti, Luana Mari Noda, Guilherme Arana Demitto, Nadine do Amaral Luvizetto, Guilherme Futoshi Nakashima Amaro.................................................................................................. 39 MANIFESTAÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM UMA VIVÊNCIA DE SUR FE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Lauren Dallarosa Lima, Almir Schmitt Netto, Bruna Carli de Souza, Letícia Alves Aguiar, Caroline Ruschel, Alcyane Marinho.................................................................................................................... 40 RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA RELACIONADA ÀS SENSAÇÕES E EMOÇÕES MANIFESTADAS EM UMA VIVÊNCIA DE SURFE 42 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL Lauren Dallarosa Lima, Priscila Mari dos Santos, Simone Teske, Micael Alexandre Jorge Godinho, Caroline Ruschel, Alcyane Marinho...................................................................................................... AVALIAÇÃO DO PERFIL DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA A O DESEMPENHO DE SKATISTAS DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO NORDESTE Paulo Tiago Oliveira Alves, Cicero Emerson Da Silva Santana, Paulo Felipe Ribeiro Bandeira......... 44 ATIVIDADES DE AVENTURA NA NATUREZA E INVESTIMENTOS COM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Samira Garcia de Oliveira, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Gisele Maria Schwartz................ 46 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM RASTREADOR PESSOAL EM E XPEDIÇÃO DE ALTA MONTANHA: UM ESTUDO DE CASO Marcelo José Anghinoni Nava, Juliano Jessé Anghinoni Nava............................................................ 47 EMPREGO DE EQUIPAMENTO DE INCENTIVO RESPIRATÓRIO COMO TREINAMENTO PULMONAR PARA PRIMEIRA EXPOSIÇÃO EM ALTA MONTANHA Marcelo José Anghinoni Nava.............................................................................................................. 48 ATIVIDADES DE AVENTURA, QUAL A PREFERIDA? Lucas Ribeiro Cecarelli, Eric Matheus Rocha Lima, Guilherme Bagni, Kauan Galvão Morão, Renato Henrique Verzani, Afonso Antonio Machado........................................................................... 49 BENEFÍCIOS DO TREKKING: OLHARES DA PSICOSSOCIOLOGIA DO ESPORTE Lucas Ribeiro Cecarelli, Gustavo Lima Isler, Matheus Ribeiro Cecarelli, Afonso Antonio Machado.... 50 ATIVIDADE FÍSICA DE AVENTURA NA NATUREZA E ESTADOS EMOCIONAIS: DIFERENÇAS ENTRE GÊNEROS NO BOIA-CROSS Fernanda Carolina Pereira, Giselle Helena Tavares, Juliana de Paula Figueiredo, Leonardo Madeira Pereira, Gisele Maria Schwartz.............................................................................................. 52 O SKATE NA HISTÓRIA DE VIDA DE SEUS PRATICANTES Mariana Ferreira, Caroline Ferraz Simões............................................................................................ 53 A HISTÓRIA DO SLACKLINE E OS BENEFÍCIOS QUE ELE PRO PORCIONA Mariana Ferreira, Jean Miranda Euflausino.......................................................................................... 54 AVENTURA, AFFORDANCES E EMOÇÕES Pedro Fernando Viana Felicio.............................................................................................................. 55 INFLUENCIA DO RAPEL NA RESPOSTA AGUDA CARDIOVASCULA R Pedro Fernando Viana Felicio, João Marcelo de Queiroz Miranda, Rogério Brandão Wichi............... 56 UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE OS CRITÉRIOS DE JULGAM ENTO NO SKATE STREET E A INFLUÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS NO DESEMPENH O DE SKATISTAS BAHIANOS Leonardo Madeira Pereira, Charlene Pessoa da Silva, Patrícia Gomes Costa, José Carlos Ribeiro Oliveira, Gisele Maria Schwartz............................................................................................................ 57 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL AFAN, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA: RELAÇÕES POSSÍVEIS N A FORMAÇÃO PROFISSIONAL Evandro Antonio Corrêa....................................................................................................................... 59 MOVIMENTO ESCOTEIRO: CONTRIBUIÇÕES AO DEBATE ACERCA DAS ATIVIDADES DE AVENTURA Fernando Azeredo Varoto, Cinthia Lopes da Silva............................................................................... 60 PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA CIDADE D E AREIA SOBRE OS ESPORTES DE AVENTURA COM ANIMAIS Natália Caroline Nascimento, Edlainne Pinheiro Ferreira, Joycimary Filgueira Gomes, Maria da Conceição Gonçalves, Thiago Siqueira Paiva de Souza...................................................................... 62 NÍVEIS DE CONHECIMENTO SOBRE A PRÁTICA DE ESPORTES COM CÃES Isadora Thalita Filgueira Bezerra, Rayene Maria da Silva Araújo, Josué Fiel da Silva, Luã Le carré Melo Lima, Thiago Siqueira Paiva de Souza........................................................................................ 63 A AVENTURA NAS DANÇAS DE UMBIGADA Ana Carolina Sales Pacheco, Daniel Bidia Olmedo Tejera, Carmen Maria Aguiar.............................. 64 A ESCALADA PARA DEFICIENTES VISUAIS: REFLEXÕES E PR OPOSTAS PARA A REALIDADE MARINGAENSE Karina dos Santos Passarelli, Luana Mari Noda.................................................................................. 65 O USO E CONSERVAÇÃO NOS ESPORTES DE AVENTURA: UM OL HAR SOB A PERSPECTIVA DOS ESCALADORES Pedro Alex de Sá Pereira , João Luiz Barros Torres, Allana Joyce Soares Gomes............................. 66 LAZER DE AVENTURA NO UNIVERSO ACADÊMICO Salvador Inácio da Silva, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Monique Fernandes Moraes, Rayra Possatto Gaudio Barbosa..................................................................................................................... 67 O LAZER DE AVENTURA E NOVAS TECNOLOGIAS Lívia Quirino de Melo Medeiros, Monique FernandesMoraes, Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Salvador Inácio da Silva....................................................................................................................... 68 OS INTERESSES DA POPULAÇÃO VISITANTE DO PARQUE MUNI CIPAL MORRO DA PESCARIA – GUARAPARI – ES Monique Fernandes Moraes, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Salvador Inácio da Silva....................................................................................................................... 69 VISÃO DA POPULAÇÃO ACERCA DOS BENEFÍCIOS TRAZIDOS A OS PRATICANTES DE ATIVIDADES DE AVENTURA Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Monique Fernandes Moraes, Salvador Inácio da Silva....................................................................................................................... 70 ESTUDOS SOBRE SURFE: ANÁLISE TEMÁTICA A PARTIR DOS ANAIS DO CBAA 71 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL Vinicius Zeilmann Brasil, Valmor Ramos, Ciro Goda, Jeferson Rodrigues de Souza.......................... PSICOMOTRICIDADE E SKATE: A DESCOBERTA DE CONTRIBUIÇÕES RECÍPROCAS Douglas Costa Ferreira......................................................................................................................... 72 PARKOUR: DO MÉTODO NATURAL À TÉCNICA DE SI Jean Miranda Euflausino,,Amilton Bertazo Junior, Claudio Alexandre Celestino, Silvana dos Santos 73 A PRÁTICA DO MOUNTAIN BIKE NO CONTEXTO DAS AFAN Leandro Dri Manfiolete, Marcelo Roberto Andrade Augusti, Daniel Bidia Olmedo Tejera, Carmen Maria Aguiar.......................................................................................................................................... 74 A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AULAS DE EDUCAÇ ÃO FÍSICA Newton Porfirio Moraes Soares, Thayane dos Santos Visintainer, Katia Mariele do Amaral Rolim, Marcos Wuintt da Silva, Adiovan Marques e Rainer de Almeida Padilha............................................. 75 A CIDADE COMO AVENTURA PEDAGÓGICA Álvaro Luís Ávila da Cunha, Vera Lúcia Gainssa Balinhas, Katia do Amaral Rolim, Newton Porfirio Moraes Soares, Eduardo Massoco Rios, Patricia Becker Engers........................................................ 76 A APRENDIZAGEM AMBIENTAL PROMOVIDA PELA CAMINHADA Katia Mariele do Amaral Rolim, Newton Porfirio Moraes Soares, Thayane Visintainer........................ 77 CONHECENDO O INTERIOR DO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA – RS: UM POTENCIAL PARA A PRÁTICA DE TURISMO E ATIVIDADES DE AVENTURA Eduardo Massoco Rios......................................................................................................................... 78 A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICA VISANDO CONHECER AS BELEZAS NATURAIS DE URUGUAIANA – RS Eduardo Massoco Rios......................................................................................................................... 79 COMUNICAÇÃO ORAL TURISMO RURAL X TURISMO DE AVENTURA: BREVE REFLEXÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA GALEGA Luciana Pereira de Moura Carneiro, Rosângela Custódio Cortez Thomaz, Xosé Manuel Santos Solla...................................................................................................................................................... 80 87 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL “O SURFE DE ASFALTO” NAS ONDAS DA PRODUÇÃO ACADÊMIC A: UMA REVISÃO DE LITERATURA Juliana Cotting Teixeira, Gustavo da Silva Freitas............................................................................... A PSICOLOGIA DAS EXPERIÊNCIAS SAGRADAS DE AVENTURA NA NATUREZA: EXAMINANDO OS “LIVROS DE MONTANHA” Marcelo Guidi........................................................................................................................................ 95 UMA VISÃO REAL DA PRÁTICA DE ESPORTES RADICAIS E DE AVENTURA NOS MUNICÍPIOS DE BARRA DO GARÇAS-MT, PONTAL DO ARAGUAI A-MT E ARAGARÇAS-GO Sergio Vinícius Trautmann Machado, Geovani Ferreira Pundrich, Cassio de Souza Chagas, Minéia Carvalho Rodrigues, Aníbal Monteiro de Magalhães Neto, Nathália Maria Resende.......................... 101 PROGRAMAS DE AVENTURA EM ATIVIDADES DE TREINAMENTO E FACILITAÇÃO: VIVENCIAS DE ESCALADA, UM ESTUDO DE CASO Victor Lopez Richard............................................................................................................................. 107 ATIVIDADES DE AVENTURA ASSOCIADAS A PERCEPÇÃO DE QU ALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE Vagner Custódio, Jéssica Luz............................................................................................................... 114 FATORES DETERMINANTES NA ADERÊNCIA DE PRÁTICAS ESPO RTIVAS DE AVENTURA NA NATUREZA Ana Cláudia Gomes de Amorim Pinto, Silvia Deutsch, Afonso Antônio Machado............................... 121 LAZER EM FOCO: CONCEPÇÕES ADOTADAS NOS ANAIS DO CON GRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA DE 2006 A 2011 Priscila Mari dos Santos, Raysa Silva Venâncio, Fabiano Augusto Teixeira, Alcyane Marinho........... 126 CAMINHAR NA MATA, CONHECER A NATUREZA E TECNOLOGIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E REFLEXÕES Marcelo Roberto Andrade Augusti, Carmen Maria Aguiar, Leandro Dri Manfiolete............................. 134 AS ATIVIDADES FÍSICAS NA NATUREZA NA UNIVERSIDADE F EDERAL DE LAVRAS Raoni Perrucci Toledo Machado........................................................................................................... 140 ATIVIDADES DE AVENTURA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Glaucia Guiulia Costa Pereira, Alex Fabiano Santos Bezerra.............................................................. 146 ESPORTE DE AVENTURA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Paulo Tiago Oliveira Alves, Raimundo Erick de Sousa Agapto, Jonas Jandson Alves Oliveira, Luciano das Neves Carvalho................................................................................................................ 153 FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE ESCALADA ES PORTIVA ENTRE ALUNOS DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO DO IFCE- JUAZEIRO DO NO RTE – CE Victor Hugo Sátero Balbino, Raimundo Erick de Sousa Agapto, Francisca Liliany Feitosa Ferreira, Grayce Gonçalves Valdevino, Luciano das Neves Carvalho................................................................ 159 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL A COMPLEXIDADE BIOPSICOSSOCIAL DOS ESPORTES DE AVEN TURA Péricles Saremba Vieira, André Baggio................................................................................................ 165 ESTADO EMOCIONAL TENSÃO E AS ATIVIDADE DE AVENTURA Rodolfo Antonio Zagui Filho, Kleber Tüxen Carneiro, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Gisele Maria Schwartz..................................................................................................................................... 170 DE CORPO E ALMA NA PAREDE DE ESCALADA: DESAFIOS DE UMA PROFUNDA IM ERSÃO NA PESQUISA DE CAMPO Gabriel Rocha Vargas, Silvia Cristina Franco Amaral.......................................................................... 176 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E LAZER EM UNIDADES DE CONSERVAÇ ÃO: A FOTOGRAFIACOMO INSTRUMENTO DE AÇÃO JUNTO AO PÚBLICO ADULTO Sara Monise de Oliveira, Haydée Torres de Oliveira............................................................................ 181 ANÁLISE DO TURISMO DE AVENTURA EM ÁGUAS NA PRAIA DO LARANJAL, ATRAVÉS DOS SITES DE PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Guilherme de Oliveira Lopez de Ávila, Laura Rudzewicz, Rita Gabriela Araújo Carvalho, Jéssika dos Santos Garcia................................................................................................................................. 189 ANÁLISE DO ÂNGULO ABSOLUTO DO TRONCO NA ESCALADA AR TIFICIAL EM INDIVÍDUOS COM DESENVOLVIMENTO TÍPICO E COM SÍNDROME DE DOWN Isabela Gouveia Marques, Thiago Bassani Bellusci, Luisa de Oliveira Demarchi Costa, Raphael Delfino................................................................................................................................................... 195 A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NA ÁREA DE ATIVIDADES NA NAT UREZA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OFERECIDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Felipe Morgato, Paulo Roveri, Fernanda Salvi Santos, Jamille Berbare, Gustavo Murata, Tiago Dias Provenzano................................................................................................................................... 202 A BOIA, O REMO E A CORDA: UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO S OBRE BROTAS, A CAPITAL BRASILEIRA DA AVENTURA Marília Martins Bandeira....................................................................................................................... 206 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PRÁTICAS CORPORAIS EM AMBIENTE S NATURAIS: UMA PROPOSTA PARA SENSIBILIZAÇÃO ECOLÓGICA Cilene Lima de Oliveira, Gabriela Araujo Goes da Mota, Edmundo Drummond Alves Junior, Ramon Diniz Teixeira........................................................................................................................................ 213 ATIVIDADES DE AVENTURA: DIFERENTES OLHARES Fernando Azeredo Varoto, Cinthia Lopes da Silva............................................................................... 218 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PRATICANTES DE SKATE EM S ÃO PAULO, PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL Luana Mari Noda, Giuliano Gomes de Assis Pimentel......................................................................... 226 ESPORTES DE AVENTURA NA ESCOLA 232 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividade s de Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL Fernanda de Paula Diogo, Gounnersomn Luiz Fernandes, Fúlvio Rodrigues Valeriano..................... INCLUSÃO SOCIAL NO TURISMO ACESSÍVEL DE AVENTURA NA CIDADE DE SOCORRO-SP Márcia Danielly Cavalcanti Silva, Kerley dos Santos Alves.................................................................. 239 APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE AVENTURA EM ESCOLA MILI TAR DE ENSINO MÉDIO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Orlando Costa Ribeiro Júnior, Alex Fabiano Santos Bezerra............................................................... 246 A AVENTURA DE CRIAR VERSOS DE IMPROVISO Daniel Bidia Olmedo Tejera, Carmem Maria Aguiar, Ana Carolina Sales Pacheco............................. 251 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE NA FORMA ÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESTADO DO PARÁ Raquel de Magalhães Borges............................................................................................................... 258 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CONGRESSO BRASILEIRO DE AT IVIDADES DE AVENTURA (2006-2011) SOB A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Diego Ulacco Moreno, Luiz Afonso Vaz de Figueiredo......................................................................... 264 1 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL PÔSTER TECNOLOGIAS E DIFUSÃO DAS EXPERIÊNCIAS SIGNIFICATIV AS, NO CONTEXTO DAS ATIVIDADES DE AVENTURA Jossett Campagna, Gisele M. Schwartz LEL – Laboratório de Estudos do Lazer/ DEF/IB/UNESP – Rio Claro/SP – Brasil jossett_c@yahoo.com.br Na sociedade tecnológica contemporânea, as trocas de experiências e/ou informação ganham magnitude e velocidade nunca antes constatadas ao longo do processo de acumulação do conhecimento humano. O objetivo deste estudo qualitativo foi o de destacar a contribuição dos relatos nacionais de experiências significativas demandadas no contexto das atividades de aventura como veículo e objeto educativos corresponsáveis no processo de desenvolvimento humano. A pesquisa exploratória qualitativa, ilustrada quantitativamente, elegeu categorias de análise documental dos anais dos CBAAs de 2006 a 2011. Os resultados, revelando as mais curiosas demandas na área, apontaram expressivo interesse no debate de idéias oportunizado pelas trocas de experiências interpessoais acadêmicas, como também aliadas na construção, estruturação e consolidação do conhecimento pertinente às atividades de aventura, uma dentre as opções no universo do lazer. Na abordagem total dos 386 estudos analisados no referido período predominaram em 119 (61,08%) os relatos, sendo 92 (31,08%) pôsteres e 27 (30,00%) comunicações orais. Com os dados coletados, esse estudo reiterou a efervescência e inquietações existentes nas práticas de aventura instigadas pelas tecnologias de informação e comunicação atuais, seja pela sua diversidade, orientações sobre os locais mais adequados e próximos para vivenciá-las, seja pelos itens de segurança e cuidados a elas necessários, seja pela socialização dos benefícios biopsicosociopedagógicos e culturais que propiciam aos seus adeptos. Estreitar a relação entre as experiências relatadas e oportunizar políticas públicas e/ou privadas nessa direção foi outro desafio que se instalou. Palavras-chave: atividades aventura, relatos de experiência, CBAA. 2 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL ENDURO A PÉ: CAMINHADA E ESTRATÉGIA – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Satie Marina Watanabe SESC São Caetano – São Caetano do Sul – São Paulo – Brasil satie@scaetano.sescsp.org.br O enduro a pé é uma modalidade esportiva pouco conhecida e praticada. É uma prova de regularidade realizada em equipe, composta geralmente de 3 a 6 integrantes, cujo objetivo é passar por pontos em um percurso pré-determinado, valendo-se de uma planilha de navegação (mapa) e bússola. O objetivo deste trabalho é relatar uma experiência, do ponto de vista do participante que vivenciou a modalidade e registrar suas impressões. A atividade foi realizada por uma empresa privada, em uma data única, de forma gratuita ao participante. Na programação da atividade houve uma palestra explicativa sobre a origem, regras e curiosidades do enduro pé, bem como informações sobre as funções de cada integrante, como quem fica responsável pela leitura da bússola, contagem dos passos e controle das distâncias. As equipes foram compostas de 3 a 6 pessoas, sem faixa etária pré determinada, no entanto o requisito geral foi ser alfabetizado. Houve cerca de 35 equipes inscritas. O perfil deste público foi variado, mas com predominância de famílias, ou seja, destaca-se uma participação intergeracional onde o encontro de diversas gerações. Assim, podemos afirmar que o enduro a pé é um esporte que integra pessoas, favorece a prática de atividade física em grupo, despertando interessesvariados, como questões de geografia humana, arquitetura local, topografia urbana e cuidados com a saúde. Também estimula a cognição, uma vez que é necessário o uso de estratégias e cálculos para melhor aproveitamento da atividade. No entanto, vale destacar que é fundamental o acompanhamento de uma equipe de apoio para garantir a segurança dos participantes que ficam expostos a situações diversas, como travessia de ruas e avenidas movimentadas, bem como informações educativas como minimizar a exposição ao sol e hidratação. Contata-se mais uma vez que o esporte é um elemento fundamental na formação do individuo e a condução de pesquisas e divulgação de novas práticas, diante de uma sociedade cada vez mais sedentária, é fundamental para a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros. Palavras-chave: caminhada, enduro a pé, trekking. 3 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL TRABALHANDO COM AVENTURA: UM ESTUDO DE CASO ENVOLVE NDO PROFISSIONAIS DO RAMO DE AVENTURA Marcelo Guidi Centro de Atividades Desenvolvimento e Estudos (CADE) - São José dos Campos – SP marcguidi@yahoo.com.br Ao prever ou rever um caminho profissional alguns sujeitos podem recorrer a aspirações pessoais para organizar ou reorganizar o seu rumo no mercado de trabalho. Este (re)manejamento profissional pode ter como inspiração as atividades de lazer, onde o prazer e a satisfação destas atividades foram marcantes. Esta pesquisa buscou caracterizar o percurso profissional de seis sujeitos que optaram por trabalhar na área de lazer, mais especificamente no ramo de “aventura”. Este estudo considerou que as escolhas profissionais são mediadas por fatores pessoais, econômicos e sociais. Na medida em que se consolidam os conceitos, valores e interesses, o efeito das experiências de lazer podem permitir um leitura mais crítica da escolha profissional onde o bem-estar no lazer tende a ser desejado também no trabalho, na perspectiva de um sujeito indissociável. Especificamente o lazer de aventura permite a expressão de uma identidade que carrega valores de exploração, desafio e superação. Todos os entrevistados definiram o trabalho como fonte de sofrimento, obtendo no lazer um sentido de realização. Ao repassar este sentido para o trabalho a satisfação provém do diálogo com o cliente e das práticas em si. As condições de renda da família nuclear, as oportunidades no mercado, o “network” e a capacidade de ousar e persistir foram aspectos importantes na manutenção desta trajetória profissional. Entre as dificuldades destacam-se a falta de consenso nos padrões que regulamentam a qualidade dos serviços na área, a sazonalidade das modalidades, o elevado custo e a durabilidade dos equipamentos e a banalização da aventura pelos próprios profissionais autônomos. Para os entrevistados, as vivências de lazer em aventura promoveram um novo significado ao trabalho. Palavras-chave: Trabalho, Lazer de aventura, realização pessoal. 4 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL RESPOSTA PSICOFISIOLÓGICA DA FREQUENCIA CARDÍADA EM PRATICANTES AMADORES DE RAPEL Sergio Vinícius Trautmann Machado, Geisse Quelle Mendes Cunha, Nathalia Maria Resende, Anibal Monteiro de Magalhães Neto Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia, Pontal do Araguaia, Mato Grosso, Brasil sergiotrautmann@hotmail.com Introdução: O rapel é um termo que vem do francês "rappel", que significa "chamar" ou "recuperar", para designar uma técnica do montanhismo, onde é realizado descidas de forma controlada através de cordas ou cabos, com o uso de uma cadeirinha especial (baudrier) e alguns acessórios como mosquetões, descensores (freio oito, ATC dentre outros), vencendo obstáculos naturais e artificiais. Fazer rapel pode parecer extremamente simples. E é por isso que ele se difundiu tanto. Qualquer pessoa que vença o medo da altura, coloque o equipamento necessário e tenham alguns poucos minutos de instrução pode realizar o rapel. As emoções são o principal determinante de como será o desempenho nos praticantes do rapel. O impacto das emoções sobre o desempenho atlético é tão poderoso que afeta cada aspecto da pratica de descida. Existem vários marcadores fisiológicos capazes de mensurar alterações provocadas pelas emoções, e uma delas é a frequência cardíaca. Porém pesquisas com enfoque nos fatores emocionais provocados pelo rapel são escassas na literatura. Objetivo: Esse estudo teve como objetivo principal mensurar a freqüência cardíaca de praticantes amadores de rapel em dois momentos distintos, os quais são: (1) no estado de calmaria (repouso) e (2) no estado de estresse (no decorrer da descida). Método: Fizeram parte desta pesquisa, 32 participantes sendo 14 do gênero feminino e 18 do gênero masculino. Para mensurar a frequência cardíaca foi utilizado o instrumento de mensuração portátil ajustável da marca Polar. Utilizou-se como método estatístico o t de Student para variáveis dependentes tendo como margem de significância 0,05%, e os resultados foram expressos em média ± erro padrão. Resultados: Após a mensuração da frequência cardíaca foi obtido às seguintes médias no estado de repouso (86 ± 2,3 bpm). No decorrer da descida do rapel a frequência cardíaca elevou-se em 70% tendo como média (148 ± 3,2 bpm). A variação do componente fisiológico mostrou haver diferença significativa entre os dois momentos avaliados neste trabalho. Conclusão: Os resultados encontrados neste trabalho mostraram que o ato de descida é um momento de estresse emocional muito grande, porém com características controladas. As emoções são uma parte das experiências esportivas, tanto quanto as condições físicas. No entanto, apesar da importância do estudo das emoções no esporte, ele ainda é pouco explorado na área dos esportes radicais. Portanto, pode-se concluir que as emoções provocam impacto sobre o desempenho durante a atividade do rapel, fazendo assim com que ocorram reações psicológicas que estimulam a ocorrência de modificações fisiológicas. Palavras-chave: Batimentos cardíacos, Esporte radical, Medo. 5 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL REFLETINDO SOBRE MANIFESTAÇÕES DE COMPETÊNCIAS NO R AFTING Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos Laboratório de Pesquisa em Lazer e Atividade Física (LAPLAF), Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, Santa Catarina, Brasil alcyane.marinho@hotmail.com Este trabalho se reporta a uma das fases do projeto de ensino “Meio ambiente por inteiro: ciclo de oficinas sobre educação ambiental e qualidade de vida” (em andamento no Curso de Educação Física do CEFID/UDESC), o qual tem como objetivo sensibilizar a comunidade acadêmica para questões socioambientais e suas relações com a qualidade de vida. Trata-se de uma vivência de rafting, a qual foi oportunizada à comissão organizadora do referido projeto, em Santo Amaro da Imperatriz (SC). Após a vivência, nove participantes (oito mulheres e um homem) foram convidados a responder um questionário com perguntas abertas acerca das competências manifestadas durantea atividade. As informações coletadas foram organizadas no software NVivo 9, o qual vem sendo empregado em estudos qualitativos. Após a organização e a leitura dos resultados, as categorias de análise foram elaboradas por meio da técnica de análise de conteúdo. Dois participantes identificaram que as competências mais exigidas pelo contexto da atividade foram a flexibilidade, a capacidade de comunicação, a liderança e a criatividade. Um participante atribuiu as manifestações de competências às próprias exigências da atividade, e outro à rapidez em que todas as ações ocorreram. Os participantes citaram a flexibilidade, como necessidade para a coesão do grupo; cinco citaram a capacidade de comunicação e dois a de negociação, para facilitar a atividade, as decisões, e a sincronia; e dois citaram a criatividade, manifestada para superar certos obstáculos. Sete não perceberam a manifestação da liderança, atribuída a dificuldades pessoais, medo, insegurança, e “acomodação” com a liderança do “guia” e com aqueles que estavam à frente do bote. Neste sentido, parece que os participantes tiveram certa dificuldade em perceber que, apesar do sucesso individual depender do desempenho e da boa determinação do grupo, a liderança era um aspecto fundamental para o bom desenvolvimento da atividade, não sendo restrita a manifestação por determinados participantes. Relacionando as competências à gestão de projetos, cinco participantes apontaram que, por meio das competências, os indivíduos estão sendo preparados e se alertando para a importância do trabalho em grupo, do planejamento e da iniciativa, ainda que esta seja uma tarefa difícil. Quatro participantes apontaram o contato com a natureza como um importante fator que pode contribuir para a gestão de projetos. Além disso, o prazer compartilhado proveniente do rafting adquiriu magnitude, atuando como elemento de coesão do grupo e de satisfação das necessidades individuais no coletivo. Os participantes estabeleceram referenciais comuns e, por isso, a soma das competências individuais repercutiu positivamente na competência coletiva. Oportunidades como estas possibilitam visualizar, estimular e potencializar competências para mobilizar, integrar e 6 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL transferir conhecimentos, recursos e habilidades, em um contexto profissional determinado, além de oportunizar a reflexão sobre as ações na gestão do próprio projeto em que se está inserido. Palavras-chave: Rafting, Competências, Projetos. 7 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL SENSAÇÕES E EMOÇÕES NO RAFTING: UM RELATO DE EXPERI ÊNCIA Alcyane Marinho, Priscila Mari dos Santos Laboratório de Pesquisa em Lazer e Atividade Física (LAPLAF), Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, Santa Catarina, Brasil alcyane.marinho@hotmail.com Este trabalho se reporta a uma das fases do projeto de ensino “Meio ambiente por inteiro: ciclo de oficinas sobre educação ambiental e qualidade de vida” (em andamento no Curso de Educação Física do CEFID/UDESC), o qual tem como objetivo sensibilizar a comunidade acadêmica para questões socioambientais e suas relações com a qualidade de vida. Trata-se de uma vivência de rafting, a qual foi oportunizada à comissão organizadora do referido projeto, em Santo Amaro da Imperatriz (SC). Após a vivência, nove participantes (oito mulheres e um homem) foram convidados a responder um questionário com perguntas abertas acerca das sensações e emoções vivenciadas no rafting e do significado de tal experiência. As informações coletadas foram organizadas no software NVivo 9, o qual vem sendo empregado em estudos qualitativos. Após a organização e a leitura dos resultados encontrados, as categorias de análise foram elaboradas por meio da técnica de análise de conteúdo. No que se refere às sensações e emoções, sete participantes relataram sentir medo e ansiedade, principalmente no início da atividade, em que as expectativas tomavam conta dos pensamentos. Entretanto, destes, seis apontaram que, com o passar do tempo, os sentimentos “negativos” iniciais davam lugar a sensações prazerosas, à diversão, ao gosto pela atividade, à confiança, ao despertar das curiosidades, à alegria, à euforia, à tranquilidade e sensação de paz, à realização e renovação pessoal e à sensação de liberdade pelo contato direto com a natureza. Os outros dois investigados relataram sensações e emoções “positivas”, agradáveis, e sentimentos de satisfação por conseguir superar obstáculos (por exemplo, as quedas na água, a correnteza), e de felicidade por estar compartilhando bons momentos com amigos em meio à natureza. Três participantes relacionaram o significado da experiência à sensação de bem estar e prazer; cinco relacionaram a sensações de alegria e diversão; sete relacionaram a sentimentos de coragem, confiança, superação, sucesso, adrenalina e emoção. Quatro participantes ainda aproximaram a experiência a situações indescritíveis, inesquecíveis, atreladas à interdependência, à aventura e à natureza. Principalmente a associação da vivência ao sentido de diversão, que agrupa outros significados, indica que a atividade foi prazerosa mesmo com o cansaço físico, percebido em alguns dos participantes. A menção aos significados da experiência, traduzidos em palavras, permite a aproximação a um processo de ensino-aprendizagem qualitativo, uma vez que, em seu interdito, agrega o lúdico ao conhecimento. Diante da oportunidade de experimentar novas situações, sensações e emoções, em um contexto diferenciado do ambiente acadêmico, em meio à natureza, com desafios a serem 8 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL superados, bem como limites pessoais, físicos e/ou psicológicos, tal iniciativa foi percebida como uma possibilidade fértil de desenvolvimento humano, sensibilizando os participantes para questões socioambientais. Isto indica que a vivência foi percebida como educativa, e, em alguns casos, transformadora. Palavras-chave: Rafting, Sensações, Emoções. 9 VII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Av entura/ I CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Tecnologias e Atividades d e Aventura” RIO CLARO/SP – BRASIL 6 A 8 DE JULHO DE 2012 “TECNOLOGIAS E ATIVIDADES DE AVENTURA” DE 6 A 8 DE JULHO DE 2012 RIO CLARO/ SP – BRASIL ATIVIDADE DE AVENTURA NA TERCEIRA IDADE: UMA ANÁLIS E DOS ANAIS DO CBAA Raquel Sampaio Pires Iannoni, Giselle Helena Tavares, Iara Tedeschi Novais, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Danilo Roberto Pereira Santiago, Gisele Maria Schwartz LEL – Laboratório de Estudos do Lazer/ DEF/IB/UNESP – Rio Claro/SP – Brasil raquel_iannoni@yahoo.com.br Os estudos relacionados ao contexto das atividades de aventura vêm ganhando cada vez mais espaço no Brasil e no mundo, com abordagens temáticas variadas. Com base nesse crescimento, a partir de 2006, foi criado pelo LEL-Laboratório de Estudos do Lazer, Departamento de Educação Física da UNESP - Campus de Rio Claro, o CBAA - Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura. Este
Compartilhar