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ANAIS VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura De 5 a 7 de junho de 2014 Vila Velha/ ES – Brasil REALIZAÇÃO: APOIO: VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL ORGANIZAÇÃO: CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER UVV/ VILA VELHA-ES/ BRASIL APRESENTAÇÃO As atividades de aventura têm merecido atenção, tanto em decorrência do crescimento da demanda por vivências diferenciadas, quanto do forte apelo emocional advindo das experiências nestas práticas. Da mesma forma, o contexto acadêmico tem se apropriado desta temática em diversos campos do conhecimento, no sentido de compreender as inúmeras variáveis subjetivas, objetivas, de caráter técnico, de formação profissional e de minimização de situações perigosas, entre diversos outras, as quais já estão presentes em alguns estudos realizados. Nessa perspectiva, o curso de Educação Física da Universidade Vila Velha (UVV), por intermédio, especificamente, de algumas disciplinas que discutem sobre o lazer de aventura, proporciona aos seus acadêmicos diversas experiências práticas reflexivas relativas a esta temática, como visitas técnicas e organização de eventos. Todas essas iniciativas são apoiadas pelo Núcleo de Recreação e Lazer (NRL) e discutidas durante os encontros do Grupo de Estudo Lazer, Ecologia e Aventura (GELEA), que há seis anos participa desse evento. Assim, o curso de Educação Física da UVV, em parceria com o Laboratório de Estudos do Lazer (LEL), realiza, entre os dias 5 e 7 de junho de 2014, a oitava edição do CBAA e segunda do CIAA, tendo como norte a temática ‘Dimensões, Avanços e Legados’. O evento constará de palestras, mesas redondas, oficinas e apresentações de trabalhos, os quais permitirão o aprofundamento das reflexões sobre o tema. Portanto, a Comissão Organizadora convida a todos os professores, pesquisadores, estudantes, profissionais e demais interessados a participarem do VII CBAA/ II CIAA. Saudações! Comissão Organizadora VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL ORGANIZAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E LAZER Marcello Nunes Coordenador NRL – NÚCLEO DE RECREAÇÃO E LAZER Salvador Inácio Da Silva Orientador NATA – NÚCLEO DE GESTÃO E TEORIA APLICADA AO ESPORTE Cristiane Naomi Kawaguti Orientadora APOIO UNIVERSIDADE VILA VELHA Manoel Ceciliano Salles De Almeida Reitor SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL COMISSÃO ORGANIZADORA Danilo Roberto Pereira Santiago (Coordenação geral) – UVV – Vila Velha Cristiane Naomi Kawaguti – UVV – Vila Velha Marcello Nunes – UVV – Vila Velha Murilo Eduardo dos Santos Nazário – UVV – Vila Velha Salvador Inácio da Silva – UVV – Vila Velha COMISSÃO CIENTÍFICA Profa. Dra. Cristiane Naomi Kawaguti (Presidente) – UVV/ UNESP – Rio Claro Prof. Dr. Danilo Roberto Pereira Santiago – UVV/ UNESP – Rio Claro Prof. Ms. Felipe Ferreira Barros Carneiro – UVV Livre docente Gisele Maria Schwartz – UNESP – Rio Claro Prof. Dr. Marcelo Ribeiro de Castro – UVV Prof. Ms. Murilo Eduardo dos Santos Nazário – UVV Ms. Salvador Inácio da Silva - UVV Prof. Ms. Tiago Ferreira da Silva Pedicini – UNESP – Rio Claro APOIO Adeilson Fernandes Dantes Anderson Pintinho Beatriz Crislaine Xavier Boaventura Brunno Ferreira Sarmento Breno Chiabai Lamego Carlos Eduardo Tuono Carmem Andréia Freire Lapa Dagoberto Araujo Furtado Junior Dalylla Iris Magalhães Deise Lúcia da Conceição Nunes Fabiano Siqueira Canal Filipe Senna Jorge Gildazio Menezia de Sales Jéssica Hotts Cavassoni VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL José Luiz Freire Nunes Juliana Crystina Cabral Silva Laiza Santos Estevão Lívia Louro Moraes Netto Lorena Damasceno Candido Luan Vinicius Mageski da Silva Ribeiro Luciene Alvarintho Almeida Lúcio Valdo Duarte Cardoso Mariana Leite Barcelos Mariana Silva Costa de Abreu Michele Graças Loureiro Nestor Robson Neiva Nascimento Paloma Cristina Fagundes Cunha Paloma Silva Villanueva Paula Lorena Araújo de Souza Pedro Souza Lopes Priscilla Cristina Andrade Rafhael Guaitolini Rodrigo Bernardo Rodrigues Sara Elisama De Araújo Borges Thayslayne Loubato de Oliveira Viviane Carolino Wadson Dutra Júnior SECRETARIA Salvador Inácio da Silva COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO/ SITE Gustavo Meneghel Seydel Lyrio Rayra Possatto Gaudio Barbosa PATROCÍNIO Danilo Roberto Pereira Santiago VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL COMISSÃO CULTURAL Bethania Alves Zandominegue Tiago Ferreira da Silva Pedicini AVALIAÇÃO Viviane Kawano Dias OFICINAS Murilo Eduardo dos Santos Nazário COMISSÃO DE CERIMONIAL Júlio Cezar da Silva Paul Rayra Possatto Gaudio Barbosa COMISSÃO DE TRANSPORTE Cristiane Naomi Kawaguti Danilo Roberto Pereira Santiago Murilo Eduardo dos Santos Nazário Salvador Inácio da Silva PALESTRANTES Andreia Silva Cheng Hsin Nery Chao Dirce Maria Correa da Silva Jadir José Pela Oscar Gutiérrez Huamani Soler Gonzalez Active Recreação e aventura (empresa) Conect com a natureza (empresa acadêmica) New Adventure (empresa acadêmica) VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL MINISTRANTES DE OFICINAS Alexandre Nunes Silva Bruno Viguini Christian Hilton Oliveira Rosa Daniele Lourenço da Silva Fúlvio R. Valeriano Ivana de Campos Ribeiro Leonardo Costa Reis Lucas Fraga Pereira Luciano Trombini Gualtiere Luiz Fernando Losada Tuzuki Marney Rocha de Carvalho Murilo Norberto Bandeira Raimundo André Ryan Araújo Salvador Inácio ATIVIDADE DE RELAXAMENTO Luciano Motta Rios VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL PROGRAMAÇÃO Horário Atividade Descrição QUINTA FEIRA – 05/06/2014 8h às 12h Credenciamento dos Congressistas Recepção dos congressistas e novas inscrições 14h às 18h Oficinas Stand um Padle Rapel Trilha 1 Trilha 2 Trilha Ecoludofilosófica Body Boarding SurfOrientação Pedestre Slackline Tecido 19h00 às 19h30 Abertura Oficial Apresentações culturais 19h30 às 20h30 Palestra de Abertura Jadir José Pela Aventura e Risco na Aprendizagem Transformacional 20h30 às 22h30 Atividade social livre Luau na Praia Sexta feira – 06/06/2014 7h30 às 9h Movimento discente Apresentação de vídeos sobre aventura 9h às 10h30 Mesa redonda 01 - Andréia Silva (ESFA) - Cheng Hsin Nery Chao (UFRN) Educação pela Aventura: Aspectos Acadêmicos VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL 10h30 às 12h Coffee break Apresentação de pôsteres 12h às 14h Almoço 14h às 18h Oficinas Stand um Padle Rapel Trilha 1 Trilha 2 Trilha Ecoludofilosófica Body Boarding Surf Orientação Pedestre Slackline Tecido 19h00 às 21h Cases de Sucesso - Active Recreação e Aventura (Vila Velha/ES) - Conect com a natureza (UVV) - New Adventure (UVV) Empresas destaque da região 21h às 21h30 Atividades culturais Sábado – 07/06/2014 8h às 9h Acordando o corpo - atividades corporais de baixo impacto 9h às 11h00 Mesa Redonda 2 - Dirce Maria C. da Silva (UVV) - Oscar Gutiérrez Huamani Gestão e Impactos de eventos no turismo e na aventura 11h00 às 13h00 Almoço 13h00 às 14h30 Comunicações Orais VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL 14h30 às 15h30 Palestra de encerramento - Soler González (UFES) Interação atividade de aventura/natureza/cultura 15h30 Escolha da cidade sede 2016 e cerimônia de encerramento Domingo – 08/06/2014 7h30 – 18h30 Saídas opcionais para realização de atividades na natureza na região de Vila Velha * por conta do próprio congressista - Paintball - Tirolesa - Arvorismo - Trilhas e Trilhos - Surfe - Slackline - Bodyboard - Parapente - Kitesurf VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL EMENTAS DAS OFICINAS 01 - Orientação Pedestre Ministrantes: Prof. Raimundo André e Alexandre Nunes Silva Ementa: O curso pretende proporcionar vivência das técnicas de Navegação e Orientação cartográfica baseada no Esporte de Orientação Pedestre. A oficina terá uma abordagem teórico-prática com educativos para o aprendizado das técnicas de manipulação de bússola, orientação de um mapa, medição da distância através de passos duplo, pontos cardeais e a união dos mesmos com educativos de direção e distância e uma pista de orientação na barra do Jucu fechando a oficina, esta pratica final será realizada em equipes de até 06 pessoas. 02 - Trilha Ecoludofilosófica Ministrante: Profa. Dra. Ivana de Campos Ribeiro Ementa: O objetivo da Trilha é unir as atividades cognitivas, teóricas acerca do espaço onde vamos trabalhar (conceitos ecológicos), e ativadoras da percepção do espaço e que também promovem a integração grupal, estimulando a afetividade em entre as pessoas e o local além das reflexões (filosóficas) acerca do nosso modo de vida de cada um, situação do espaço como conservação e sustentabilidade. 03 - Body Board Ministrante: Marney Rocha de Carvalho, Leonardo Costa Reis e Christian Hilton Oliveira Rosa Ementa: Proporcionar vivência das técnicas do bodyboard. A oficina terá uma abordagem teórico-prática com educativos em solo e no mar, proporcionando aos participantes a experimentação de ações específicas de tal modalidade. 04 – Stand Up Padle Ministrante: Luciano Trombini Gualtiere Ementa: Proporcionar vivência das técnicas do Stand up Padle. A oficina terá uma abordagem teórico-prática com educativos em solo e no mar, proporcionando aos participantes a experimentação de ações específicas de tal modalidade (equilíbrio, manuseio dos equipamentos, e ações básicas em deslocamento pelo mar). 05 – Surf Ministrante: Bruno Viguini Ementa: Proporcionar vivência das técnicas do surf. A oficina terá uma abordagem teórico-prática com educativos em solo e no mar, proporcionando aos participantes a experimentação de ações específicas de tal modalidade (equilíbrio, manuseio da prancha, drope, e ações básicas em deslocamento pelo mar). VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL 06 - Tecido Ministrante: Daniele Lourenço da Silva Ementa: A oficina terá uma abordagem teórico-prática, com o objetivo de apresentar e discutir as possibilidades de movimentação existentes na técnica do tecido e propor aos participantes possibilidades de criação e recriação através de improvisações e exercícios específicos utilizando o Tecido. 07- Trilhas 1 – Atletas Do Verde Ministrante: Prof. Salvador Inácio da Silva Ementa: O objetivo desta oficina é oportunizar ao trilheiro do CBAA a vivência do Projeto Atletas do Verde; um projeto de extensão do curso de Educação Física Esporte e Lazer – UVV disponibilizado aos alunos do ensino fundamental da rede municipal de Vila Velha – ES. O Projeto Atletas do Verde visa explorar durante uma trilha no Morro do Moreno, tópicos relevantes à ecologia humana e social a partir das atividades recreativas, buscando diversão e desenvolvimento pessoal; inclusive refletir sobre a relação homem natureza. 08 - Trilhas 2 - Trilha da Raiz Ministrante: Murilo Norberto Bandeira Ementa: O objetivo desta oficina é oferecer ao participante do CBAA uma vivência no Morro do Moreno a partir de uma trilha guiada por acadêmicos do curso de educação física, esporte e lazer – UVV que fazem a disciplina de estágio profissional I – recreação e lazer. 09 - Rapel Ministrante: Professor Ryan Araújo Ementa: Proporcionar a vivência básica das técnicas de Rapel. Para tanto, a oficina terá um caráter teórico-prático, estruturada de forma que os participantes possam realizar a vivência segura do Rapel, vivenciando técnicas de amarração, técnicas de decida, além dos principais procedimentos de segurança e diferenças de decidas no Rapel. 10 – Slackline Ministrante: Luiz Fernando Losada Tuzuki e Lucas Fraga Pereira Ementa: O objetivo central desta oficina é proporcionar a vivência básica das técnicas de locomoção e manobras do Slackline. Para isso a oficina será dividida em dois momentos, um teórico e outro prático, no primeiro serão compartilhados elementos históricos, possibilidades do slackline nos diferentes espaços, noções de segurança e características do material. No segundo momento, os participantes vivenciarão as ações motoras necessárias a vivência no Slackline. VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL MINI-CURRÍCULO DOS PALESTRANTES E CONVIDADOS Conferência de Abertura Prof. Dr. Jadir José Pela (Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho – ES) Possui graduação em Licenciatura Plena em Técnicas Industriais pela Universidade Federal do EspíritoSanto (1982) e mestrado em Educação Agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2005) . Atualmente é Professor de ensino básico, técnico e tecnol. do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. Mesa-Redonda 1 Profa. Ms. Andréia Silva (ESFA) Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa (2000), mestrado em Educação Física, ná área de Lazer, pela Universidade Estadual de Campinas (2003) e especialização em Atividades de lazer e aventura ao ar livre - ESFA (2008). Atualmente é professora titular e Coordenadora do Curso de Educação Física da Escola Superior São Francisco de Assis, ocupando, também, o cargo de Coordenadora de Extensão da mesma Instituição. Desenvolve Projetos e Pesquisas nas áreas de Laze/Trabalhor, Educação Física e Esportes de Aventura. Prof. Dr. Cheng Hsin Nery Chao (UFRN) Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1997), é graduado em Ciências Biológicas à Distância pela Universidade Federal da Paraíba (2012), Mestrado Em Estudos do Lazer pela Universidade Estadual de Campinas (2001) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2005). Atualmente é professor Adjunto II da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Educação Física e Ciências Biológicas, atuando principalmente nos seguintes temas: educação ambiental, lazer, meio ambiente, políticas públicas de lazer e qualidade de vida. Mesa-Redonda 2 Profa. Dra. Dirce Maria C. da Silva (UVV) Possui doutorado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (2012), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (1996). Atualmente é professor VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL adjunto VIII do Centro Universitário de Vila Velha. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas:gestão do esporte, historia, educação física, prática profissional e formação de professores. Prof. Ms. Oscar Gutiérrez Huamani (Universidad Nacional San Cristobal de Huamanga, UNSCH, Peru) Possui mestrado em Magister en Educación Física pela Universidad Nacional Mayor de San Marcos (2010) . Atualmente é Docente e Pesquisa da Universidad Nacional San Cristobal de Huamanga e aluno de doutorado da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Educação Física. Cases de Sucesso New Adventure (empresa acadêmica) A empresa acadêmica New Adventure tem como missão proporcionar aos nossos clientes um serviço de qualidade, com um ótimo atendimento e fornecer atividades de lazer de aventura, com a preocupação de um menor impacto ambiental e maior segurança aos nossos clientes. Nossa visão é a de trabalhar sempre em prol da satisfação do cliente, proporcionando projetos de qualidade e de beneficio, sempre com eficiência e objetividade. Área de atuação: Trilhas de aventura. Acadêmicos Integrantes: Belisa Kobayashi, Camila Assunção, Glaydson Hubiner, Marcos Vinícius Baldi, Michely Andreatta, Vitor Marqueti. Conect com a Natureza (empresa acadêmica) A empresa acadêmica Conect com a natureza tem como missão promover a prática sustentável da Atividade de Aventura, através de atividades que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, respeitando os limites e diferenças de seus clientes, colaboradores, natureza e comunidades envolvidas, de forma responsável. Afinal, segurança não é nosso diferencial, é nossa obrigação. Nossa missão é ser uma empresa referência no mercado da Atividade de Aventura, por meio do reconhecimento pela qualidade e excelência dos serviços prestados, pela competência e motivação de nossos colaboradores, e ainda, pela gestão sustentável e responsável. Áreas de atuação: Aventura, recreação e lazer, através dos serviços de mergulho, rafting, trilha, rapel e escalada. Acadêmicos Integrantes: Dagoberto Furtado Junior, Suelen Correa Silva, Viviane Carolino Active Recreação e Aventura (empresa) A Active Recreação e Aventura é uma empresa especializada na prestação de serviços nas áreas de lazer, entretenimentos e esportes de aventura. No mercado desde 2004, a active reúne tudo o que é necessário para idealizar, organizar e promover eventos em diversas áreas, com um serviço inovador e criativo, visando a alcançar o sucesso e a VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL satisfação de seus clientes. Áreas de atuação: Aventura (Paintball, expedições, aluguel de equipamentos e passeios de aventura), recreação (hotéis, condomínios, igrejas, clubes, escolas, festas de aniversário, Day camp e boot camp), Adventure Training, Consultoria, Jogos corporativos, Colônia de Férias. Sócios proprietários: Gabriela Carvalho Junqueira, Ryan Rangel Araújo. Palestra de Encerramento Prof. Dr. Soler Gonzalez Possui graduação em Geografia - Bacharelado e Licenciatura Plena pela Universidade Federal do Espírito Santo (1995), Mestre em Educação (PPGE/UFES - 2006), Doutor em Educação (PPGE/UFES - 2013), vinculado ao Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas e Estudos em Educação Ambiental (UFES/NIPEEA/CNPq) e a Rede Capixaba de Educação Ambiental (RECEA). Foi Tutor do curso de aperfeiçoamento em Educação Ambiental e do curso " Educação para a diversidade" à distância (UAB/MEC/Neaad/UFES). Atuou como Professor orientador de TCC à distância do IFES. Atuou como Professor Adjunto na Fundação São João Batista/FAACZ-Faculdades Integradas de Aracruz no Curso de Pedagogia e no Mestrado Profissional em Tecnologia Ambiental. Atuou como Professor Voluntário da disciplina Tópicos I no curso de graduação em geografia na Universidade Federal do Espírito Santo. Atuou como Professor Formador do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental-SECADI à distância (UAB/MEC/Neaad/UFES). Atuou como professor de Geografia da educação básica da Prefeitura Municipal de Vitória (1996 - fevereiro de 2014). Na atualidade é Professor Adjunto do curso de graduação em licenciatura em geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES/CE/DEPS). VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL TRABALHOS APRESENTADOS NO EVENTO SUMÁRIO PÔSTER ATIVIDADES DE AVENTURA EM ESCOLAS PÚBLICAS Giseli Cesar de Souza, Lorrayne Alves De Oliveira Dalgobo, Murilo Eduardo dos Santos Nazario............................................................................................................ 24 AVALIAÇÃO DOS LOCAIS UTILIZADOS PARA PRÁTICAS DE LAZER EM TRILHAS NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA Tanielia Luz dos Santos, Temistocles Damaceno Silva, Jamile Nascimento, Mallú Barreto........................................................................................................................ 25 O PAPEL DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO EXPERIENCIAL PELA AVENTURA EM AMBIENTES NATURAIS Mariana Vannuchi Tomazini, Gisele Maria Schwartz, José Pedro Scarpel Pacheco, Simone Meyer Sanches............................................................................................... 26 ATIVIDADES DE AVENTURA ADAPTADA: POSSIBILIDADES José Ricardo Auricchio...............................................................................................27 UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO RAPEL NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES Raiane Pires Silva, João Vitor Dourado, Moab Souza Santos, Temistocles da Silva Dia Junior, Temistocles Damasceno Silva................................................................. 28 MOUNTAIN BIKE – INVESTIGANDO AS MOTIVAÇÕES PARA ADERÊNCIA E A IDADE COMO POSSÍVEL FATOR LIMITADOR PARA A PRÁTICA José Pedro Scarpel Pacheco, Mariana Vannuchi Tomazini, Tiago Aquino da Costa e Silva, Viviane Kawano Dias, Gisele Maria Schwartz............................................. 29 SIGNIFICADOS E PERCEPÇÃO SUBJETIVA SOBRE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NA CONCEPÇÃO DE PRATICANTES DE MOUNTAIN BIKE José Pedro Scarpel Pacheco, Cheng Hsin Nery Chao, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Leandro Jacobassi, Gisele Maria Schwartz...................................... 30 ATIVIDADES DE AVENTURA: APROXIMAÇÕES PRELIMINARES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MARINGÁ Elizandro Ricardo Cássaro......................................................................................... 31 VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL O ARVORISMO ENQUANTO FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE CONSCIENTIZAÇÃO ECÓLOGICA E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Laércio Gomes Souza Luz, Fábio Hércules de Almeida, Lorena Santana Santos, Walmir Oliveira Nascimento Júnior, Temístocles Damasceno Silva............................................................................................................................ 32 INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO TREKKING EM UM MUNICIPIO DO SUDOESTE BAIANO Aline Aparecida Vieira Vitalino, Gilberto Francisco Costa Júnior, Isaac Costa Santos,Lucas dos Santos, Temistocles Damasceno Silva........................................... 33 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E TRANSVERSALIDADE: O MERGULHO E SUAS POSSÍVEIS ARTICULAÇÕES COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Cassio Martins, Marcelo Paraiso Alves, Thais Vinciprova Chiesse de Andrade, Kátia Mara Ribeiro, Gustavo Alves Vinand Kozloswski de Farias........................... 34 O SLACKLINE COMO CONTEUDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Alipio Rodrigues Pines Junior, Aline Diane de Zumba Rodrigues, Mérie Hellen Gomes de Araujo da Costa e Silva, Heitor Marcondes Trondoli Ferracci, Tiago Aquino da Costa e Silva............................................................................................. 35 ATIVIDADES SOBRE RODAS NA ESCOLA: VIVENCIANDO AS ATIVIDADES DE AVENTURA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Tiago Aquino da Costa e Silva, Victor César Shing, Cleber Mena Leão Junior, Mérie Hellen Gomes de Araujo da Costa e Silva, Alipio Rodrigues Pines Junior..... 36 SKATE DOWNHILL SPEED NO ESPÍRITO SANTO: DO LAZER AO ESPORTE Alex Lourenço Barbosa, Salvador Inácio da Silva..................................................... 37 PROJETO TRILHAS & TRILHOS: EDUCAÇÃO PELO LAZER DE AVENTURA Gustavo Meneghel Seydel Lyrio, Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Salvador Inácio da Silva....................................... 38 IMPACTO DO SURF E SEU PRIMEIRO CONTATO EM PRINCIPIANTES Jéssica Hotts Cavassoni, Luciene Alvarintho Almeida, Salvador Inácio da Silva..... 39 SENSAÇÕES E EMOÇÕES NO MORRO DO MORENO Mariana Leite Barcelos, Salvador Inácio da Silva...................................................... 40 PROJETO ATLETAS DO VERDE: EDUCAÇÃO PELO LAZER DE VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL AVENTURA Gustavo Meneghel Seydel Lyrio , Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Lívia Quirino de Melo Medeiros, Salvador Inácio da Silva.............................................................. 41 RAFTING: RELATOS DE INICIANTES SOBRE RISCOS Paloma Silva Villanueva, Salvador Inácio da Silva................................................... 42 TRILHAS & TRILHOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM TRILHEIRO Pedro Souza Lopes, Salvador Inácio da Silva............................................................ 43 ESPORTE E NATUREZA: NAS TRILHAS DO BEM-ESTAR CORPORAL Marilda Teixeira Mendes, Maria Márcia Viana prazeres, Francisco Eric Vale de Souza, Ioranny Raquel de Sousa, André Beltrame, Michela Abreu, Francisco Alves, Jarbas Pereira Santos, Tânia Mara Vieira Sampaio......................................... 44 ATIVIDADE DE AVENTURA E MEIO AMBIENTE Cleber Mena Leão Junior, Tatyanne Roiek Lazier, Divaldo de Stefani, Tiago Aquino da Costa e Silva, Alipio Rodrigues Pines Junior, Marcia Regina Royer....... 45 PERFIL MOTIVACIONAL DE ALUNOS INICIANTES EM ESCOLAS DE SURF DE SANTA CATARINA Vinicius Zeilmann Brasil, Antuniel Aécio Terme, Maick Vianna, Renata Marcadella.................................................................................................................. 46 TREINAMENTO EXPERENCIAL AO AR LIVRE – TEAL®: ANÁLISE DE VÍDEOS DO YOUTUBE® Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Gisele Maria Schwartz, Viviane Kawano Dias, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Nara Heloisa Rodrigues.............. 47 ANÁLISE DOS ESTADOS DE ÂNIMO NO BOIA CROSS NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS Viviane Kawano Dias, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Nara Heloisa Rodrigues, Gisele Maria Schwartz.......... 48 ESPORTES DE AVENTURA E IDOSOS: ANÁLISE DE VÍDEOS DO YOUTUBE Nara Heloisa Rodrigues, Giselle Helena Tavares, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Leandro Jacobassi, Gisele Maria Schwartz................................................. 49 A INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO CONTRA-CULTURA NA GÊNESE DAS ATIVIDADES DE AVENTURA Paula Aparecida Borges, Raoni Perrucci Toledo Machado........................................ 50 VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL EDUCAÇÃO EXPERIENCIAL E O POTENCIAL DE EXCURSÃO DIDÁTICA NA NATUREZA, NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Leandro Jacobassi, José Pedro Scarpel Pacheco, Mariana Vannuchi Tomazini, Nara Heloisa Rodrigues, Denis Juliano Gaspar, Gisele Maria Schwartz..................................................................................................................... 51 ATIVIDADE DE AVENTURA E PERCEPÇÃO EMOCIONAL: ANÁLISE DOS ESTADOS DE ÂNIMO DE GRADUANDOS Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Gisele Maria Schwartz, Viviane Kawano Dias, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, José Pedro Scarpel Pacheco... 52 INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIENCIAS NA PRÁTICA DE ESPORTES DE AVENTURA Karine Oliveira Novaes, Darlan Miranda Santos, Iago Silva Mesquita, Ilma Almeida da Silva, Diego Galvão Lessi, Temistocles Damasceno Silva....................... 53 A CIDADE E O LAZER: UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA DO LE PARKOUR NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA Karine Oliveira Novaes, Elaine Rodrigues Nascimento, Ícaro Santos de Santana, Márcio Santos Costa, Temistocles Damasceno Silva................................................... 54 ATIVIDADES DE AVENTURA NA NATUREZA NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ/BA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES PatríciaBarbosa Pereira, Lúcio Santos Guimarães, André José Costa Santos, Yago Santos Pereira Gomes, Temistocles Damasceno Silva................................................. 55 OS ESPORTES DE AVENTURA E O ESPAÇO URBANO: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE À PRATICA DO SKATE NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ/BA Joalice Santos Batista, Luan Gomes Ribeiro, Temístocles Damasceno Silva.............. 56 A TEMÁTICA ATIVIDADES DE AVENTURA E IDOSOS EM ESTUDOS ACADÊMICOS Ana Claudia Ricco, Helena Maria Giudice Badari, Nara Heloisa Rodrigues, Viviane Kawano Dias, Gisele Maria Schwartz.......................................................................... 57 POSSIBILIDADES DA PRÁTICA DE ESCALADA INDOOR POR DEFICIENTES VISUAIS DE MONTES CLAROS – MG Jarbas Pereira Santos, Dimitri Wuo Pereira................................................................. 58 INSERÇÃO DO SLACKLINE ATRAVÉS DO PLANO DE AÇÃO E PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA NA REDE VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL MUNICIPAL DE ENSINO DE MARINGÁ Elizandro Ricardo Cássaro, Giuliano Gomes de Assis Pimentel.................................. 59 CAMPO ESCOLA AMARELOS: PRIMEIRO SETOR DE ESCALADA ESPORTIVA NA CIDADE DE GUARAPARI-ES Luiz Gustavo Souto Soares, Antonia Figueira Van de Koken, Leonardo Madeira Pereira........................................................................................................................... 60 INDIVÍDUOS FISICAMENTE ATIVOS DESEJAM PRATICAR ESPORTES DE AVENTURA MAS DESCONHECEM SEUS BENEFÍCIOS PARA SAÚDE Rafael Tuler Ramalho, Iula Lamounier Lucca, Leonardo Madeira Pereira.................. 61 SKATE NO SUDOESTE DA BAHIA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DOS OBJETIVOS, PERFIL E CARACTERÍSTICAS ASSOCIATIVAS DOS SKATISTAS Walter Junior, Leonardo Madeira Pereira..................................................................... 62 ATIVIDADE DE AVENTURA: ALGUMAS REFLEXÕES Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Lívia Quirino Melo Medeiros, Salvador Inácio da Silva............................................................................................................................... 63 TEORIA E PRÁTICA DO LAZER DE AVENTURA: VIVÊNCIAS E REFLEXÕES Salvador Inácio da Silva, Rayra Possatto Gaudio Barbosa........................................... 64 EMPRESA ACADEMICA NEW ADVENTURE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Camila Assunção Melo, Glaydson Hubiner Machado, Marcos Vinícius Costa Baldi, Michely Vieira Andreatta, Vitor Marqueti Arpini, Salvador Inácio da Silva............... 65 ATIVIDADE DE AVENTURA: ENTENDENDO SEUS SIGNIFICADOS Priscilla Cristina Andrade, Salvador Inácio da Silva.................................................... 66 ATIVIDADES DE AVENTURA NA ESCOLA: ANÁLISE NOS ANAIS DOS SETE CBAA Luciene Pondé Leite, Anderson Airam Santos de Jesus, Murilo Eduardo dos Santos Nazário.......................................................................................................................... 67 TURISMO DE AVENTURA NA CIDADE DE ITACARÉ – BA: PROFISSIONAIS E SUAS FORMAÇÕES Viviane Carolino, Salvador Inácio da Silva.................................................................. 68 VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL COMUNICAÇÕES ORAIS ATIVIDADES DE AVENTURA NA NATUREZA E O ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE BELÉM-PA: possibilidades e desafios Ramon Luiz Cardoso de Souza, Vera Solange Pires Gomes de Sousa......................... 69 FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA CIDADE DE SOCORRO- SP EM ATIVIDADES DE AVENTURA NO ÂMBITO DO LAZER José Ricardo Auricchio................................................................................................. 76 POLÍTICAS DA AVENTURA: SOBRE PROJETOS DE LEI, DEFINIÇÕES OFICIAIS E AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Marília Martins Bandeira.............................................................................................. 85 NORMAS DE SEGURANÇA E A PRÁTICA DE ESPORTES DE AVENTURA NO COTIDIANO ESCOLAR Cassio Martins, Marcelo Paraiso Alves, Thais Vinciprova Chiesse de Andrade, Kátia Mara Ribeiro, Gustavo Alves Vinand Kozloswski de Farias.............................. 94 PERCEPÇÃO DE COMPETÊNCIAS DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PARTIR DA VIVÊNCIA DE ATIVIDADES DE AVENTURA Priscila Mari dos Santos, Giandra Anceski Bataglion, Juliana de Paula Figueiredo Miraíra Noal Manfroi, Alcyane Marinho...................................................................... 103 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE AMBIENTE DE RESIDENTES FIXOS E DE NÃO RESIDENTES PRATICANTES DE MOTOCICLISMO OFF-ROAD E DO MOUNTAIN BIKE, NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO PICO DA IBITURUNA João Batista Rodrigues da Silva Filho, Maria Cecília P. Diniz.................................... 111 ATIVIDADES ANIMICAS E AVENTURA: ANÁLISE DO POTENCIAL DA TRILHA ECOLUDOFILOSÓFICA COMO ESTRATÉGIA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ivana de Campos Ribeiro, Gisele Maria Schwartz, Carolina de Souza Rodriguez, José Pedro Scarpel Pacheco, Caroline Valvano Schimidt, Leandro Jacocassi, Fernanda Lopes Andrade.............................................................................................. 120 VÔO LIVRE E FÍSICA APLICADA: EXPERIÊNCIAS DE VIDA E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PRATICANTES DESSE ESPORTE DE AVENTURA VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL Raffaele Guerra, Luiz Afonso V. Figueiredo............................................................... 127 OS JOGOS OLÍMPICOS E AS ATIVIDADES NA NATUREZA Raoni Perrucci Toledo Machado................................................................................... 137 O CBAA E A GEOPOLÍTICA DA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM ATIVIDADES DE AVENTURA Tiago Rodrigo Alves Nunes, Giuliano Gomes de Assis Pimentel................................ 144 IMAGINÁRIO SOCIAL DE JOVENS ESCOLARES SOBRE OS ESPORTES DE AVENTURA Natan Weber Ribeiro, Francisco Andrade.................................................................... 149 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO: UMA PROPOSTA DE INSERÇÃO DE ATIVIDADES DE AVENTURA Erica Rigolin da Silva, Filipe Bossa Alves, Giuliano Gomes de Assis Pimentel, Amauri Aparecido Bássoli de Oliveira......................................................................... 155 MOTOCICLISMO: ESPORTE OU LAZER? Patrícia de Araújo, Ianny Cristine de A. Pinheiro......................................................... 160 ESCALADA NOTURNA NA SERRA DO MEL: ESPORTES E ATIVIDADES DE AVENTURA EM MONTES CLAROS - MG Jarbas Pereira Santos, Romulo Eduardo Peres Nunes, José Ricardo dos Santos, Marilda Teixeira Mendes, Michela Abreu Francisco Alves, Hudson Fabricius Peres Nunes............................................................................................................................. 168 INCLUSÃO DAS ATIVIDADES DE AVENTURA DENTRO DO CONTEXTO ESCOLAR EM UMA ESCOLA DA REDE PUBLICA DE MARINGÁ: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jean Miranda Euflausino, Claudio Alexandre Celestino, Rafael Bispode Araújo, Giuliano Gomes de Assis Pimentel............................................................................... 176 TÉCNICOS CIENTÍFICOS ESTRATÉGIAS PARA POPULARIZAR O ENSINO DE AVENTURA FÍSICO-DESPORTIVA NA ESCOLA Rafael Bispo de Araújo, Silvana dos Santos, Giuliano Gomes de Assis Pimentel....... 181 ENTRE AS POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO ENSINO DE ATIVIDADES DE AVENTURA: A REALIDADE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” VILA VELHA/ES - BRASIL 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 “DIMENSÕES, AVANÇOS E LEGADOS” DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 VILA VELHA/ES – BRASIL Rafael Bispo de Araújo, Silvana dos Santos, Érica Rigolin da Silva, Giuliano Gomes de Assis Pimentel 182 24 PÔSTER ATIVIDADES DE AVENTURA EM ESCOLAS PÚBLICAS Giseli Cesar de Souza1, Lorrayne Alves1, Murilo Eduardo dos Santos Nazario2 1Graduando em Educação Física - UVV- ES, 2Professor Adjunto Educação Física – UVV – ES gisa.cesar@hotmail.com A Educação Física escolar possui como conteúdos a serem ensinados os elementos da cultura corporal de movimento, ou seja, danças, lutas, ginásticas, esportes, jogos e brincadeiras, cada um com sentidos, significados e possibilidades amplas de serem exploradas no âmbito educacional. Dentre essas possibilidades que se abrem, estão aquelas relacionadas a utilização das atividades de aventura. Entretanto ainda é predominante o ensino do conteúdo esporte, mesmo assim restrito as modalidades de futsal, handebol, basquetebol e voleibol. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi verificar, junto a professores de Educação Física escolar do município de Cariacica/ES se as atividades de aventura são conteúdos de suas aulas. Para tanto, foram entrevistados sete professores da rede pública (estadual e municipal de Cariacica- ES), sendo que quatro atuavam no Ensino Fundamental I (2° ao 5° ano), um no Ensino Fundamental I (1º ao 5°) e fundamental II (6° ao 9°) em escolas diferentes, e dois no Ensino Fundamental II (6° ao 9º) e Ensino Médio, ambos em escolas diferentes. Desse modo foi possível averiguar que três professores dizem trabalhar a atividade de aventura e quatro não trabalham. Aqueles que trabalham, justificam que esse conteúdo é importante para diversificar as experiências corporais dos alunos, com forte apelo para o desenvolvimento de habilidades motoras. Como atividades desenvolvidas, eles disseram ter ensinado: slackline, equilíbrio no muro baixo, circuito com bicicleta, corrida de patins de garrafa pet, mountain bike. Também proporcionaram vivências nos espaços: Morro do Moreno e Convento da Penha. Vale ainda destacar que um dos professores ensinou o conteúdo a partir de uma pesquisa realizada pelos alunos, finalizada com a vivência do mountain bike. No entanto, aqueles que não trabalhavam com essa temática, justificaram dizendo que não possuíam materiais e espaços específicos para tais práticas, outro disse que não possuía conhecimento suficiente e outra que os alunos eram novos demais para vivência desse conteúdo. Portanto é possível perceber que por um lado alguns professores consideram relevante o ensino do conteúdo: atividade de aventura. De outro se têm os professores que repetem os argumentos históricos dentro da Educação Física para justificar o não ensino de conteúdos diferentes dos esportivos (falta de materiais, de espaço, alunos muito novos, falta de conhecimento), mesmo que alguns deles considerem este conteúdo importante. 25 AVALIAÇÃO DOS LOCAIS UTILIZADOS PARA PRÁTICAS DE LAZER EM TRILHAS NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA. Tanielia Luz dos Santos1, Temistocles Damasceno Silva2, Jamile Nascimento1, Mallú Barreto1 1Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 2Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia tanyyaluz@hotmail.com A natureza em si, proporciona ao individuo uma sensação de liberdade e uma curiosidade em desvendar os seus diversos locais de exploração, logo, percebe-se a necessidade de estreitar a relação do homem com a natureza, no intuito de preservá-la. Neste contexto, o lazer se apresenta como ferramenta primordial neste processo, levando-se em consideração o duplo aspecto educativo deste fenômeno social, ou seja, o lazer enquanto veiculo e objeto de educação. Desta forma, o presente trabalho buscou avaliar os locais utilizados para a prática de lazer em trilhas, no município de Jequié-BA. Para tal, objetivou-se investigar as condições das estruturas físicas das trilhas bem como mapear suas características fundamentais. O interesse em pesquisar o assunto surgiu por conseqüência de uma grande afinidade pelos esportes de aventura e principalmente pela necessidade de ampliar o capital intelectual nas diversas áreas da Educação Física. Logo, espera-se que este trabalho possa contribuir com a produção científica em novas linhas de pesquisa tais como as atividades de aventura na natureza. Ao mesmo tempo, deseja-se também que tal pesquisa possa servir como instrumento de reflexão para os gestores responsáveis pelo fomento das políticas de públicas de lazer do município de Jequié-BA. Neste contexto, esta investigação cientifica se configurou como um estudo exploratório de abordagem qualitativa. No que diz respeito ao referencial teórico, foi realizado uma busca em periódicos, artigos e teses com foco na temática proposta. Para a coleta de dados, utilizou-se a observação participante bem como a análise documental, além de registros fotográficos do local investigado. Enquanto resultados, diagnosticou-se que o município foi classificado de médio porte, com aproximadamente 160.000 habitantes e possui vários locais de trilhas e cachoeiras que possibilitam a pratica de atividades de aventura, porém, tais locais ainda não são exploradas adequadamente, seja pela falta de conhecimento da população ou por falta de incentivo dos gestores locais, responsáveis por garantir o direito e a execução das políticas públicas de esporte e lazer do município. Além disso, tais trilhas encontram-se na zona limítrofe entre a caatinga e a zona da mata do sudoeste baiano, o que possibilita uma diversidade panorâmica para os praticantes. Outro dado importante é que o município situa-se em uma região cercada de montanhas o que favorece uma classificação das trilhas por nível de intensidade. Todavia, constatou-se que tais locais não apresentam estrutura mínima adequada para a realização das atividades de aventura. Sendo assim, conclui-se que apesar das condições naturais do município favorecer a prática do lazer em trilhas, tal local encontra-se a mercê das ações do poder público, conseqüentemente, a comunidade acaba sendo prejudicada por esta ação, tanto do ponto de vista econômico como social. Palavras-Chave: Atividades de aventura. Lazer. Jequié-BA. 26 O PAPEL DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO EXPERIENCIAL PELA AVENTURA EM AMBIENTES NATURAIS Mariana Vannuchi Tomazini1, Gisele Maria Schwartz2, José Pedro Scarpel Pacheco3, Simone Meyer Sanches4 1Psicóloga do Esporte/Mestranda em Ciências da Motricidade, 2Livre Docente, 3Graduando em Educação Física,4Psicóloga do Esporte/ Doutora em Educação marianavtomazini@gmail.com Motivados pelo desejo de vivenciar riscos de forma lúdica, a busca dos indivíduos pela prática de atividades físicas de aventura na natureza para fins esportivos, recreativos, pedagógicos, terapêuticos, dentre outros, tem se intensificado. No que tange à sua utilização para fins pedagógicos, destaca-se a Educação Experiencial pela Aventura em ambientes naturais. Este método compreende uma ferramenta de desenvolvimento cognitivo, social, físico, emocional e moral, que utiliza como recursos educativos os desafios intrínsecos às atividades de aventura na natureza e as experiências seguidasde reflexão. Apesar de este método pedagógico ser objeto de diversas pesquisas nas Ciências do Esporte, o papel do Educador neste contexto ainda é pouco explorado. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, teve por objetivo investigar o papel dos Educadores norteados pela Educação Experiencial pela aventura em ambientes naturais, na promoção da aprendizagem, do desenvolvimento e da segurança dos Educandos. Foi realizada uma pesquisa exploratória, em um curso no formato de expedição na natureza, o qual se baseava no referido método pedagógico. Foram utilizados como instrumentos duas entrevistas semi-estruturadas, uma aplicada aos Educadores e outra, aos Educandos. Dentre os participantes, 2 eram instrutores e 6 alunos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 19 e 51 anos e nível de escolaridade superior, completo e incompleto. Os dados obtidos foram analisados de acordo com a técnica de análise de conteúdo e os aspectos da atuação dos Instrutores, imprescindíveis à promoção da aprendizagem e à manutenção da integridade física e psicológica dos Educandos, foram organizados em 3 categorias: 1-Aspectos técnicos; 2-Aspectos didáticos e 3-Aspectos sociais/emocionais. Na primeira categoria, destacam-se: o domínio de técnicas de resgate, primeiros socorros, análise e manejo de riscos em ambientes naturais, navegação e orientação outdoor, de esportes de aventura e etc. A segunda categoria inclui: propiciar experiências desafiadoras de modo progressivo e proporcional às capacidades dos Educandos, para não colocá-los em perigo; capacitá-los de forma gradual para atuarem no ambiente outdoor; permitir que os Educandos sejam autores do próprio processo de aprendizagem; respeitar os estágios do ciclo de aprendizagem experiencial (vivência, reflexão, generalização e aplicação da experiência); dentre outros. Já a terceira categoria inclui: mediar processos e conflitos grupais e de facilitar a construção de uma rede de apoio social positiva e cooperativa; estimular a autonomia dos Educandos na expedição e, ao mesmo tempo, atuar como porto-seguro, acolhendo-os quando necessário; possuir inteligência emocional para analisar situações e fazer escolhas com prontidão e maturidade e etc. Os resultados desta pesquisa ratificam o potencial do método pedagógico em questão na facilitação do desenvolvimento integral humano e evidenciam que, a atuação profissional, de forma crítica e responsável, é condição sine qua non para que os Educandos possam se desenvolver em segurança. Logo, é imprescindível que os Educadores sejam devidamente capacitados e possuam as habilidades técnicas, didáticas, sociais e emocionais necessárias para atuar neste contexto. Neste sentido, é essencial que a formação e a atuação dos Educadores balisados na Educação Experiencial pela aventura na natureza, bem como, suas implicações na aprendizagem, no desenvolvimento e na segurança dos Educandos, sejam focos de novas pesquisas. Palavras-Chave: Educação Experiencial. Aventura. Ambientes Naturais. Educadores. 27 ATIVIDADES DE AVENTURA ADAPTADA: POSSIBILIDADES José Ricardo Auricchio1 1Mestre em Educação Física – UNIMEP – SP prof.auricchio@hotmail.com A prática de atividades esportivas por pessoas com deficiência e a busca da melhoria da qualidade de vida nos últimos anos fez com que uma grande quantidade de pessoas com deficiência buscasse esta prática, visando em prol de seu bem-estar físico e psicológico, estimular suas potencialidades e possibilidades (CARDOSO, 2011). Neste contexto, estudos na população que possui deficiência motora são necessários e importantes para a sociedade. A prática de atividade física é um importante instrumento para reabilitação dessa população e vem sendo utilizada devido aos seus benefícios físicos e sociais. Como alternativa podemos utilizar as atividades físicas de aventura adaptadas para pessoas com deficiência, que há mais de três décadas conta a história, atletas da América do Norte, Oceania e Europa começaram a ter outra atitude em relação ao esporte e as atividades recreacionais na natureza, resignificando o conceito de acesso ao explorar lugares íngremes como Bill Irwin deficiente visual que atravessou os Appalachian Mountains nos EUA e Erik Weihenmayer que foi o primeiro deficiente visual a chegar ao topo do Everest (MAUERBERG-deCASTRO, 2013,2011; CARDOSO, 2011). Em relação aos benefícios que essas práticas podem proporcionar, o objetivo deste trabalho é realizar um levantamento parcial sobre as atividades físicas de aventura que estão sendo adaptadas para as pessoas com deficiência. Este estudo tem sua importância, pois, através do levantamento das atividades físicas adaptadas e programas de atividades físicas de aventura adaptadas para pessoas com deficiência, estudos poderão surgir com novas práticas para esta população. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bibliotecas da USP, UNICAMP, UNIMEP, banco de dados da CAPES e google acadêmico. Foram selecionados livros e artigos dos últimos cinco anos que tivessem alguma ligação com atividades físicas de aventura adaptadas. Com a falta de trabalhos acadêmicos, foram pesquisados também sites e matérias não científicas sobre tais práticas. Como resultado encontramos o surf adaptado para pessoas com deficiência física e intelectual que começou com Alcino ”Pirata”, escalada para pessoas com deficiência física, intelectual e visual onde temos o brasileiro Raphael Nishimura vice-campeão mundial de paraescalada, skate para pessoas com deficiência física e visual representado no Brasil por Og de Souza e nos EUA por Daniel Pelletier, que teve paralisia infantil e mesmo após 25 cirurgias pratica skate com auxilio de muletas, rapel para pessoas com deficiência física e visual que começou em 2009 com o pequeno Lucas de 8 anos com o auxílio do pessoal da empresa CAT na Serra da Cantareira, Carveboard adaptado nas ladeiras de São Bernardo do Campo com Marco Rossi e a equipe Carverize, hardcore sitting criado por Aaron Fotheringham nos EUA e trazido ao Brasil por Pablo Moya de Abreu onde já temos um atleta que completou a manobra backflip, Consideramos que as atividades de aventura podem ser praticadas por pessoas com deficiência com o devido acompanhamento e de acordo com seu tipo de lesão, e que essa prática poderá proporcionar benefícios em sua reabilitação física e social. https://www.google.com.br/search?q=aaron+fotheringham&client=firefox-a&hs=PyD&rls=org.mozilla:pt-BR:official&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=psA8U_GYIcnh0QH934GoBw&ved=0CDEQsAQ&biw=1366&bih=664 28 UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO RAPEL NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES Raiane Pires Silva1, João Vitor Dourado1, Moab Souza Santos1, Temistocles da Silva Dia Junior1, Temistocles Damasceno Silva2 1Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 2Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia raianepires2011@hotmail.com O rapel é uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações. O rapel começou a ser difundido no Brasil no início do século XX, na região de Teresópolis (RJ). Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a prática do rapel na cidade de Jequié-BA. É importante frisar que o interesse acerca dessa temática por parte dos pesquisadores surgiu principalmente por acreditar que o município investigado oferece um potencial natural para à prática do rapel, levando-se em consideração as montanhas existentes no local bem como a grande quantidade de cachoeiras, o que facilitaria a pratica desta referida atividade. Além disso, tal ação justificou-se principalmente pelo fato de existirem poucos estudos e pesquisas, em relação a temática estudada. Sendo assim, este trabalho se apresentou como uma pesquisa exploratória na qual buscou-se criar maior familiaridade em relação ao fenômeno investigado.Logo, trata-se de uma pesquisa de campo que utilizou como instrumentos de coleta de dados: visita aos locais das práticas, registros fotográficos de tais locais bem como entrevistas com os participantes da referida atividade. Enquanto resultados, constatou-se que a prática do rapel se apresenta de forma embrionária e ao mesmo tempo necessita de uma organização no que diz respeito ao planejamento das ações acerca da garantia da integridade física dos participantes e melhores condições de acessibilidade a tal atividade. Neste contexto, acredita-se na possibilidade de um dialogo mais próximo entre as entidades promotoras e os praticantes desta atividade de aventura na natureza. Palavras-Chave: Atividade de Aventura na Natureza. Rapel. Jequié/BA. 29 MOUNTAIN BIKE – INVESTIGANDO AS MOTIVAÇÕES PARA ADERÊNCIA E A IDADE COMO POSSÍVEL FATOR LIMITADOR PARA A PRÁTICA José Pedro Scarpel Pacheco1,6, Mariana Vannuchi Tomazini2,6, Tiago Aquino da Costa e Silva3,6, Viviane Kawano Dias4,6 , Gisele Maria Schwartz5,6 ¹Graduando em Educação Física, ²Mestranda em Ciências da Motricidade, ³Especialista em Recreação e Lazer – FMU,4 Mestre em Ciências da Motricidade, 5 Livre Docente, 6LEL - Laboratório de Estudos do Lazer – DEF/IB/UNESP/Rio Claro josep.pacheco@hotmail.com As vivências de atividades de aventura que necessitam de ambientes naturais para o seu desenvolvimento vêm crescendo nos últimos anos e se tornando uma tendência no âmbito do lazer. Algumas dessas vivências, como o Mountain Bike, apesar de serem atividades que requerem domínio técnico e a utilização de equipamentos muitas vezes sofisticados, inclusive de segurança, vem contando com um número cada vez maior de adeptos. Sendo assim, este estudo teve como objetivo investigar os motivos de adesão, e a relação da idade como fator limitador para a prática desse esporte de aventura. O estudo, de natureza qualitativa, foi desenvolvido por meio de pesquisa exploratória. Como instrumento para a coleta de dados foi realizado um questionário aberto, contendo três questões relativas ao tempo de prática, à motivação e à influência da idade dos participantes para a prática. O instrumento foi aplicado a uma amostra intencional constituída de 12 praticantes, sendo 9 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idades acima de 50 anos, praticantes dessa atividade há mais de um ano. Os dados foram coletados em contatos pessoais e pela rede social e foram analisados pela Técnica de Analise de Conteúdo. Os resultados encontrados para a questão relacionada à motivação para a prática desse esporte de aventura sugerem que 11 praticantes, independente do sexo, buscaram a atividade para praticar algum tipo de esporte aeróbico, sendo que 3 deles mencionaram o fato de ser em contato com a natureza, 2 mencionaram o gosto pela bicicleta e 3 deles além da atividade física, buscaram no esporte os riscos e desafios, traços de sua personalidade, segundo um deles. Apenas um dos praticantes atribuiu como única motivação a realização de um sonho: se preparar para trilhar o Caminho de Santiago de Compostela na Espanha. A questão relativa à possibilidade da idade ser um fator limitador dessa atividade teve como resultado: 8 participantes acreditam que a idade não limita a pratica e mencionaram que se sentem com o mesmo vigor que antes dos 50 anos, e que, a menos que se apresente algum problema de saúde, haverá apenas fatores positivos; destes, 1 mencionou a vontade de praticar até os 90 anos, 1 evidenciou que o esporte, inclusive, é recomendado para pessoas acima dessa idade, pois não apresenta impacto como em outras atividades aeróbicas e 1 ainda salientou que, com a prática, o condicionamento físico vai se fortalecendo. Os 4 participantes restantes responderam acreditar que a idade dificulta a prática e justificaram que é fundamental respeitar, entender as limitações e ter maior atenção aos detalhes de equipamentos, sobretudo de orientação espacial. Com base nos resultados do estudo, pode-se perceber que são várias as motivações para a prática desta atividade, sobretudo relacionadas à busca por atividade física, pela socialização e pelo contato com a natureza, sendo que a aventura foi pouco mencionada, e o fator idade, para a maioria, não representa fator limitador, porém, que este aspecto deve estar atrelado à necessidade de se entender e respeitar as limitações do corpo. 30 SIGNIFICADOS E PERCEPÇÃO SUBJETIVA SOBRE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NA CONCEPÇÃO DE PRATICANTES DE MOUNTAIN BIKE José Pedro Scarpel Pacheco¹,6, Cheng Hsin Nery Chao²,6, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan³,6, Leandro Jacobassi4,6, Gisele Maria Schwartz5,6 ¹Graduando em Educação Física , ²Doutor em Educação, ³Mestre em Ciências da Motricidade, 4 Graduando em Educação Física, 5 Livre Docente, 6LEL - Laboratório de Estudos do Lazer – DEF/IB/UNESP/Rio Claro josep.pacheco@hotmail.com As reflexões sobre as atividades de aventura e seus significados no âmbito do lazer têm sido foco de estudos em diferentes áreas do conhecimento. Essas atividades passam a ser entendidas como praticas diferenciada dos esportes tradicionais, pois os meios utilizados para o seu desenvolvimento, as motivações, os objetivos e seus significados promovem em seus praticantes habilidades e experiências singulares, as quais são vivenciadas apenas em práticas que oferecem aventura, emoção e confronto com as próprias limitações e escolhas. Apesar de atividades de aventura como o Mountain Bike atraírem um número cada vez maior de adeptos, pouco se conhece a respeito dos fatores que atraem os praticantes a esta prática, bem como, se há a percepção sobre algum tipo de benefício advindo dessas vivências. Sendo assim, este estudo, de natureza qualitativa, buscou analisar as interfaces dos significados e dos benefícios do Moutain Bike para seus praticantes. O estudo foi desenvolvido por meio de pesquisa exploratória utilizando-se um questionário aberto, com duas questões, como instrumento para a coleta de dados. A amostra foi composta por 12 indivíduos praticantes de Mountain Bike, sendo nove do sexo masculino e três do sexo feminino, com idades acima de 50 anos e praticantes desta atividade há mais de um ano. Os dados foram coletados em encontros pessoais e pela rede social e foram analisados pela Técnica de Análise de Conteúdo. Os significados dessa atividade, para os 12 praticantes, são muito amplos e abrangentes, dentre eles podem ser destacados: o contato com a natureza, superação, liberdade, socialização, conhecer novos lugares e acima de tudo o divertimento. Apenas cinco deles citaram também a possibilidade de praticar uma atividade que, segundo dois entrevistados, é completa e segundo outro é um excelente exercício físico, com uma boa dose de adrenalina. Quanto aos benefícios do Mountain Bike foram citados pelos 12 praticantes aspectos físicos e emocionais. No que tange aos físicos, podem ser destacados a resistência, força, manutenção da frequência cardíaca, devido ao exercício ser praticado por longos períodos de tempo, aprimoramento dos reflexos, agilidade e desenvolvimento da atenção e tomada de decisões; e aos emocionais destacam-se o relaxamento mental, sensação de satisfação, autoconfiança, prazer, diminuição do estresse, que é um problema comum no mundo contemporâneo e reflexões sobre a interação do corpo e espírito, reflexões estas que segundo os praticantes os remetem a estados emocionais que podem ser ampliados na vida como um todo. Segundo os dados coletados pela pesquisa nota-se que os significados da prática e os benefícios de ordem emocional estão intrinsecamente relacionados e sem muita distinção para os entrevistados e, apesar da prática do exercício físico ser citada por apenas cinco dos doze praticantes, na questão sobre os significados da atividade Mountain Bike, os benefícios sobre a saúde e qualidade de vida são reconhecidos, sendo citados por todos. Os resultados sugerem que os praticantes nãoatribuem os benefícios apenas ao exercício físico em si, mas ao fato da perspectiva de novas sensações. Sugerem-se novos estudos, no sentido de se compreender outros aspectos subjetivos envolvidos com tais práticas. 31 ATIVIDADES DE AVENTURA: Aproximações Preliminares na Rede Municipal de Ensino de Maringá Prof. Esp. Elizandro Ricardo Cássaro UEL - Universidade Estadual de Londrina, GEL- Grupo de Estudo do Lazer da UEM - Universidade Estadual de Maringá elizandrorc@hotmail.com As atividades de aventura vêm conquistando a cada dia um grande número de adeptos, ainda pela própria divulgação dos meios de comunicação, tanto pela mídia ou pelas revistas especializadas, mas a sua prática e vivência ainda fica restrita aos pequenos grupos que estão relacionados aos jovens e adultos. Pois a pouca importância atribuída a tais práticas parece ser o principal condicionador de sua implementação, segundo Pereira e Monteiro (1995 apud SCHWARTZ; MARINHO, 2005) indicam que os percursos de iniciação esportiva nessas áreas, raramente, são feitos pela via escolar, sendo operados por meio de transmissão técnica para grupos interessados, em entidades especializadas, estruturadas, na maioria das vezes, por agentes cuja formação, muitas vezes, procede de cursos sem habilitações para tal. O presente estudo teve como objetivo diagnosticar e analisar a proposta curricular da disciplina de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Maringá e os projetos políticos pedagógicos das quarenta e cinco escolas que compõem a Rede Municipal de Ensino de Maringá no ano de 2010-2011, contemplando as demais propostas pedagógicas o conteúdo ou temática “atividade de aventura, esporte radical, esporte de aventura e esporte na natureza”. Tratou-se de uma pesquisa descritiva e documental. Os dados foram analisados através da estatística básica descritiva, com o uso de percentual. Os resultados compreende a necessidade de organizar, sistematizar, analisar as lacunas que ainda persistem como a relação entre o conteúdo das atividades de aventura no contexto escolar. Conclui assim a implementação de procedimentos didáticos e pedagógicos com ênfase na recreação que visa a inserir as modalidades skate, slackline, parkuor, escalada esportiva e rapel na proposta curricular da disciplina de Educação Física. Palavras-Chave: Atividades de Aventura. Educação Física Escolar. Recreação. 32 O ARVORISMO ENQUANTO FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE CONSCIENTIZAÇÃO ECÓLOGICA E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Laércio Gomes Souza Luz¹, Fábio Hércules de Almeida¹, Lorena Santana Santos¹, Walmir Oliveira Nascimento Júnior¹, Temístocles Damasceno Silva² ¹Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia ²Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia laercio_gomes@yahoo.com.br O arvorismo é uma recente atividade de aventura na natureza e consiste na travessia de um percurso suspenso entre plataformas montadas na copa das árvores. Logo, este percurso é preparado de maneira estratégica, utilizando cabos de aço e cordas, com o objetivo de aumentar o desafio e a adrenalina dos aventureiros. Tal atividade é composta por três variações: arvorismo técnico, contemplativo e acrobático. Neste contexto, surgiu a indagação sobre a possibilidade desta prática servir como instrumento pedagógico de conscientização e preservação ambiental. Nesta perspectiva, o presente estudo busca analisar o arvorismo enquanto ferramenta pedagógica de intervenção educacional. Sendo assim, tal investigação cientifica trata-se de uma pesquisa-ação, ou seja, a pesquisa será concebida e realizada em estreita associação com uma ação e com a resolução de um problema coletivo. Desta forma, as atividades serão realizadas com um grupo de crianças com faixa etária entre 10 a 14 anos de idade, de uma instituição da rede pública de ensino, do município de Jequié/BA. No que diz respeito ao planejamento das ações propostas pela pesquisa, o grupo de participantes terá autonomia na sugestão e revisão destas atividades. Em relação as ações propriamente ditas, almeja-se executar encontros para debater sobre a preservação do meio ambiente bem como a relação do ser humano com a natureza, além disso, vislumbra-se vivências acerca da prática do arvorismo. A descrição das ações será materializada a partir de relatórios e diários de campo confeccionados pelos participantes do estudo. Já o processo avaliativo sobre as intervenções realizadas acontecerá por meio de aplicação de questionários e apresentação de seminários. Por fim, espera-se que de posse dos conceitos e definições bem como das vivências práticas do arvorismo, os participantes da pesquisa possam assimilar os conteúdos e perceberem a importância da consciência e preservação ambiental. Palavras-Chave: Arvorismo. Preservação Ambiental. Consciência Ecológica. 33 INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO TREKKING EM UM MUNICIPIO DO SUDOESTE BAIANO Aline Aparecida Vieira Vitalino¹, Gilberto Francisco Costa Júnior¹, Isaac Costa Santos¹, Lucas dos Santos¹, Temistocles Damasceno Silva² ¹Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia ²Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia alinevieira.aparecida@gmail.com O trekking se apresenta enquanto uma atividade de caminhada por trilhas naturais, proporcionando aos seus praticantes a oportunidade de desfrutar do contato com a natureza e contemplação de belas paisagens em locais pouco conhecidos. Neste contexto, o município de Jequié, situado ao sudoeste Baiano, tem uma rica variedade de relevos e vegetações propícios para a implementação de tal atividade. Logo, encontra-se no referido local: planícies, morros e serras bem como uma vasta bacia hidrográfica alicerçada no Rio das Contas e seus afluentes. Desta forma, despertou-se o interesse em investigar de que forma acontecem as práticas relacionadas ao trekking no municio de Jequié/BA. Sendo assim, a presente pesquisa justifica-se pela necessidade de ampliação dos estudos e pesquisas acerca da temática investigada e por possibilitar reflexões sobre os procedimentos necessários para que a prática do trekking apresente resultados significativos. Enquanto procedimento metodológico, este trabalho configurou-se como uma pesquisa exploratória de abordagem qualitativa. Trata-se de uma pesquisa de campo que utilizou como instrumentos de coleta de dados: visita aos locais das práticas, registros fotográficos de tais locais bem como entrevistas com os participantes da referida atividade. No que diz respeito aos resultados, constatou-se que a prática do trekking se manifesta de maneira regular no município, tendo grupos específicos que realizam esta atividade, em média uma vez por mês. Estes grupos geralmente são formados por adolescentes e jovens que buscam no trekking, saborear a sensação de liberdade e ao mesmo tempo ampliar o contato com a natureza. Todavia, a falta de estrutura profissional nestes grupos, em relação ao acompanhamento das práticas realizadas, fragiliza a ampliação de adeptos bem como põe em risco a integridade física dos praticantes. Por fim, acredita-se que a consolidação de uma parceria entre o poder público local e os grupos que praticam tal atividade, possibilitaria o bom encaminhamento das ações propostas. Palavras-chave: Trekking. Atividade de Aventura. Jequié/BA. 34 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E TRANSVERSALIDADE: O MERGULHO E SUAS POSSÍVEIS ARTICULAÇÕES COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Esp. Cassio Martins1, Dr. Marcelo Paraiso Alves1,2, Esp. Thais Vinciprova Chiesse de Andrade1, Kátia Mara Ribeiro1, Gustavo Alves Vinand Kozloswski de Farias1 1UniFOA, 2IFRJ – VR cassiofoa@ig.com.br O presente relato se desenvolveu no Instituto Educacional Porto Real – RJ, com as turmas do 1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio. A referida experiência se aproxima do Esporte de Aventura (PEREIRA, 2010), poiseste tem se caracterizado como um conteúdo possível a ser desenvolvido no cotidiano das aulas de Educação Física (AMBRUST; PEREIRA, 2010; SANTOS; GOMES; PEREIRA, 2012). Sabendo que o Esporte de Aventura se insere no âmbito da cultura corporal de movimento (DARIDO, 2005), o presente trabalho tem como objetivo discutir a Educação Física Escolar, mais especificamente o “Mergulho Livre” (MASSETTO; BELLEZZO, 2013) como um espaço cujo potencial – transversalizante - permitiria o diálogo com outros campos do saber: Geografia, Biologia, História, e outras temáticas (sustentabilidade, meio ambiente, solidariedade, valores éticos, dentre outros) possibilitando a articulação com a Educação Ambiental. No entanto, diversos são os questionamentos sobre sua aplicabilidade, o acesso de professores aos recursos necessários, o acesso aos conhecimentos específicos para sua prática, dentre outros, o que justifica a visibilização desta prática pedagógica. Como percurso didático-metodológico a prática pedagógica ora apresentada seguiu no transcorrer de 7 aulas, dispostas no 1º bimestre de 2014, o seguinte percurso: Na 1º aula foi apresentada a proposta de trabalho - Mergulho livre - a ser realizado na lagoa azul na Ilha grande – Angra dos Reis - RJ. Cabe ressaltar que as disciplinas de História e Biologia estão envolvidas no Projeto Interdisciplinar. Posteriormente, apresentamos o histórico do mergulho e suas especificidades (MASSETTO; BELLEZZO, 2013). Na 2ª aula propomos a elaboração de grupos de pesquisa, onde a turma foi dividida em três grupos (máscara, snorkel e nadadeira). Os grupos tiveram duas semanas para a constituição e apresentação do trabalho seguindo a seguinte descrição: características do material, utilização e vídeo. A 3º aula a articulação com a Educação Ambiental e as diferentes percepções do ser humano sobre meio ambiente, conforme sugerido por Reigota (1991). Na 4ª aula ocorreram as apresentações dos trabalhos e o debate envolvendo dúvidas e curiosidades. Na 5ª aula foi realizada uma aula prática em um clube local, cujo objetivo foi a vivência dos equipamentos de mergulho. Na 6ª aula foi a visita a Ilha Grande, mais especificamente na Lagoa Azul – AR. Na 7ª realizamos a avaliação do projeto, buscando discutir coletivamente a articulação do que foi apreendido com o conteúdo das aulas de Educação Física e das outras disciplinas envolvidas. Palavras-chave: Educação Física Escolar; Esporte de Aventura; Mergulho; Cotidiano Escolar. 35 O SLACKLINE COMO CONTEUDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Alipio Rodrigues Pines Junior¹, Aline Diane de Zumba Rodrigues², Mérie Hellen Gomes de Araujo da Costa e Silva³, Heitor Marcondes Trondoli Ferracci4, Tiago Aquino da Costa e Silva3,5 ¹Especialista em Organização de Eventos Esportivos (GIEL/USP/CNPq), ²Especialista em Ginástica Rítmica Feminina e Masculina(FMU), ³Especialista em Educação Física Escolar (FMU), 4Graduado em Educação Física (UNIBAN), 5 LEL/UNESP alipio.rodrigues@gmail.com Este trabalho teve por objetivo verificar a prática do slackline na Educação Física Escolar, compreendendo-o como nova prática pedagógica. A Educação Física e seus conteúdos desportivos já não atendem, de forma geral, aos interesses e necessidades de seus participantes, portanto atuar na linha excludente do desporto e limitar-se às manifestações esportivas clássicas coloca-se como fator de limitação de atuação pedagógica e desmotivação para uma aprendizagem significativa. Para que a Educação Física seja integrante no cenário educacional, cabe ao educador renovar e inovar suas ideias de atuação. É preciso então, buscar por um novo repensar para a Educação Física Escolar. E uma dessas possibilidades significativas é proporcionar e estimular as Atividades de Aventura associadas ao papel do lúdico no contexto escolar e tornando-as uma ferramenta no auxílio à prática de situações desafiadoras. O seu desenvolvimento é dado por meio de uma didática práxis, sendo que a escola não necessariamente precisa oferecer e ter o espaço adequado e equipamento específico, pois a ação da educação não se restringe a uma prática pela prática, mas a vivência oferece inúmeros conhecimentos, tanto esportivo, cultural, social. As aulas de Educação Física devem promover propostas que visam fortalecer os conhecimentos de lazer, esporte e meio ambiente. Entre as Atividades de Aventura estão inclusas as de meio urbano abarcando assim as atividades realizadas nas cidades que possuem as características de ação em espaços urbanos e adaptados às escolas, como: skate, patins in line, parkour, slackline, e outros. Slackline é um esporte criado por alpinistas americanos, que consiste em equilibrar-se numa fita amarrada em dois pontos com pouca tensão; bem como se aceita a ideia de que o esporte surgiu da arte circense, utilizando como corda bamba. O objetivo pode ser tanto atravessar de uma ponta à outra da fita, quanto praticar manobras como saltos e cambalhotas. A falta de movimentos padronizados e a imagem de esporte radical fascinam os escolares, que, além de se divertirem ao praticar o esporte com seus colegas de classe, também melhoram suas próprias capacidades físicas. Professores podem fazer uso desta curiosidade para aprimorar habilidades físicas como coordenação e equilíbrio de seus alunos. Os procedimentos metodológicos consistem em duas partes. Primeiramente utilizou-se a abordagem dedutiva, onde parte de teorias e leis com princípios universais e previamente aceitos para a elaboração de conclusões sobre fenômenos universais ou particulares; e por fim o segundo é relativo ao tipo de pesquisa adotado, neste caso, a pesquisa indireta que é caracterizada pela utilização de informações, conhecimentos, e dados já coletados por outras pessoas e demonstrados de diversas formas. Por fim considera-se que as Atividades de Aventura são conteúdos fundamentais a serem reconhecidos pelos profissionais de Educação Física, e os conhecimentos devem ser compartilhados de forma crítica, reflexiva e criativa, agregando às atuais práticas esportivas da escola. Partindo das reflexões iniciais, propiciar as práticas pedagógicas diferenciadas por meio do slackline é sistematizar os eixos norteadores - esporte, educação e natureza, viabilizando a introdução dessas vivências na Educação Física Escolar como um estímulo ao desenvolvimento social, psíquico e físico. Palavras-chave: Atividades de Aventura. Slackline. Educação Física Escolar. 36 ATIVIDADES SOBRE RODAS NA ESCOLA: VIVENCIANDO AS ATIVIDADES DE AVENTURA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Tiago Aquino da Costa e Silva¹, Victor César Shing², Cleber Mena Leão Junior³, Mérie Hellen Gomes de Araujo da Costa e Silva2, Alipio Rodrigues Pines Junior4 ¹Especialista em Educação Física Escolar (LEL/UNESP), ²Especialista em Educação Física Escolar (FMU), ³Especialista em Educação Física Escolar (PUCPR), 4Especialista em Organização de Eventos Esportivos (GIEL/USP/CNPq) pacoca@professorpacoca.com.br O presente trabalho teve por objetivo levantar informações sobre a real possibilidade de utilização das Atividades de Aventura, em especial as atividades sobre rodas – patinete, patins e skate como conteúdo das aulas de Educação Física Escolar. Os esportes tradicionais amplamente vivenciados na grande maioria dos currículos de Educação Física Escolar podem dar conta das perspectivas e necessidades dos educandos da Educação Básica, entretanto permitir experiências de novos conhecimentos possibilitam uma nova organização curricular visando o desenvolvimento da cultura corporal. Entre as novas práticas corporais, estão as Atividades de Aventura, em especial os esportes sobre rodas. As Atividades de Aventura apresentam três âmbitos de atuação, sendo-os: turístico-recreativo, rendimento-competição e o educativo-pedagógico. No que tange a este último, estas práticas constituem um bloco de atividades capaz de proporcionar aos educandos variadas situações de relevada importância pedagógica
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