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Anais VIII CBAA

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ANAIS 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura 
II CIAA – Congresso Internacional de Atividades de Aventura 
 
 
 
De 5 a 7 de junho de 2014 
Vila Velha/ ES – Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
 
REALIZAÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
 
APOIO: 
 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
 
 
ORGANIZAÇÃO: 
 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER 
UVV/ VILA VELHA-ES/ BRASIL 
 
APRESENTAÇÃO 
 
As atividades de aventura têm merecido atenção, tanto em decorrência do 
crescimento da demanda por vivências diferenciadas, quanto do forte apelo emocional 
advindo das experiências nestas práticas. Da mesma forma, o contexto acadêmico tem se 
apropriado desta temática em diversos campos do conhecimento, no sentido de 
compreender as inúmeras variáveis subjetivas, objetivas, de caráter técnico, de formação 
profissional e de minimização de situações perigosas, entre diversos outras, as quais já 
estão presentes em alguns estudos realizados. 
Nessa perspectiva, o curso de Educação Física da Universidade Vila Velha (UVV), 
por intermédio, especificamente, de algumas disciplinas que discutem sobre o lazer de 
aventura, proporciona aos seus acadêmicos diversas experiências práticas reflexivas 
relativas a esta temática, como visitas técnicas e organização de eventos. Todas essas 
iniciativas são apoiadas pelo Núcleo de Recreação e Lazer (NRL) e discutidas durante os 
encontros do Grupo de Estudo Lazer, Ecologia e Aventura (GELEA), que há seis anos 
participa desse evento. 
Assim, o curso de Educação Física da UVV, em parceria com o Laboratório de 
Estudos do Lazer (LEL), realiza, entre os dias 5 e 7 de junho de 2014, a oitava edição do 
CBAA e segunda do CIAA, tendo como norte a temática ‘Dimensões, Avanços e 
Legados’. O evento constará de palestras, mesas redondas, oficinas e apresentações de 
trabalhos, os quais permitirão o aprofundamento das reflexões sobre o tema. 
Portanto, a Comissão Organizadora convida a todos os professores, 
pesquisadores, estudantes, profissionais e demais interessados a participarem do VII 
CBAA/ II CIAA. 
 
 
Saudações! 
 
Comissão Organizadora 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
ORGANIZAÇÃO 
 
 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E LAZER 
Marcello Nunes 
Coordenador 
 
NRL – NÚCLEO DE RECREAÇÃO E LAZER 
Salvador Inácio Da Silva 
Orientador 
 
NATA – NÚCLEO DE GESTÃO E TEORIA APLICADA AO ESPORTE 
Cristiane Naomi Kawaguti 
Orientadora 
 
 
 
APOIO 
 
UNIVERSIDADE VILA VELHA 
Manoel Ceciliano Salles De Almeida 
Reitor 
 
SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO 
PROFISSIONAL E TRABALHO 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
 
COMISSÃO ORGANIZADORA 
 
Danilo Roberto Pereira Santiago (Coordenação geral) – UVV – Vila Velha 
Cristiane Naomi Kawaguti – UVV – Vila Velha 
Marcello Nunes – UVV – Vila Velha 
Murilo Eduardo dos Santos Nazário – UVV – Vila Velha 
Salvador Inácio da Silva – UVV – Vila Velha 
 
 
 
 
COMISSÃO CIENTÍFICA 
 
Profa. Dra. Cristiane Naomi Kawaguti (Presidente) – UVV/ UNESP – Rio Claro 
Prof. Dr. Danilo Roberto Pereira Santiago – UVV/ UNESP – Rio Claro 
Prof. Ms. Felipe Ferreira Barros Carneiro – UVV 
Livre docente Gisele Maria Schwartz – UNESP – Rio Claro 
Prof. Dr. Marcelo Ribeiro de Castro – UVV 
Prof. Ms. Murilo Eduardo dos Santos Nazário – UVV 
Ms. Salvador Inácio da Silva - UVV 
Prof. Ms. Tiago Ferreira da Silva Pedicini – UNESP – Rio Claro 
 
 
 
 
APOIO 
 
Adeilson Fernandes Dantes 
Anderson Pintinho 
Beatriz Crislaine Xavier Boaventura 
Brunno Ferreira Sarmento 
Breno Chiabai Lamego 
Carlos Eduardo Tuono 
Carmem Andréia Freire Lapa 
Dagoberto Araujo Furtado Junior 
Dalylla Iris Magalhães 
Deise Lúcia da Conceição Nunes 
Fabiano Siqueira Canal 
Filipe Senna Jorge 
Gildazio Menezia de Sales 
Jéssica Hotts Cavassoni 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
José Luiz Freire Nunes 
Juliana Crystina Cabral Silva 
Laiza Santos Estevão 
Lívia Louro Moraes Netto 
Lorena Damasceno Candido 
Luan Vinicius Mageski da Silva Ribeiro 
Luciene Alvarintho Almeida 
Lúcio Valdo Duarte Cardoso 
Mariana Leite Barcelos 
Mariana Silva Costa de Abreu 
Michele Graças Loureiro 
Nestor Robson Neiva Nascimento 
Paloma Cristina Fagundes Cunha 
Paloma Silva Villanueva 
Paula Lorena Araújo de Souza 
Pedro Souza Lopes 
Priscilla Cristina Andrade 
Rafhael Guaitolini 
Rodrigo Bernardo Rodrigues 
Sara Elisama De Araújo Borges 
Thayslayne Loubato de Oliveira 
Viviane Carolino 
Wadson Dutra Júnior 
 
 
 
SECRETARIA 
Salvador Inácio da Silva 
 
 
 
COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO/ SITE 
Gustavo Meneghel Seydel Lyrio 
Rayra Possatto Gaudio Barbosa 
 
 
 
PATROCÍNIO 
Danilo Roberto Pereira Santiago 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
COMISSÃO CULTURAL 
Bethania Alves Zandominegue 
Tiago Ferreira da Silva Pedicini 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
Viviane Kawano Dias 
 
 
OFICINAS 
Murilo Eduardo dos Santos Nazário 
 
 
COMISSÃO DE CERIMONIAL 
Júlio Cezar da Silva Paul 
Rayra Possatto Gaudio Barbosa 
 
 
 
COMISSÃO DE TRANSPORTE 
Cristiane Naomi Kawaguti 
Danilo Roberto Pereira Santiago 
Murilo Eduardo dos Santos Nazário 
Salvador Inácio da Silva 
 
 
 
PALESTRANTES 
Andreia Silva 
Cheng Hsin Nery Chao 
 Dirce Maria Correa da Silva 
Jadir José Pela 
Oscar Gutiérrez Huamani 
Soler Gonzalez 
Active Recreação e aventura (empresa) 
Conect com a natureza (empresa acadêmica) 
New Adventure (empresa acadêmica) 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
 
MINISTRANTES DE OFICINAS 
Alexandre Nunes Silva 
Bruno Viguini 
Christian Hilton Oliveira Rosa 
Daniele Lourenço da Silva 
Fúlvio R. Valeriano 
Ivana de Campos Ribeiro 
Leonardo Costa Reis 
Lucas Fraga Pereira 
Luciano Trombini Gualtiere 
Luiz Fernando Losada Tuzuki 
Marney Rocha de Carvalho 
Murilo Norberto Bandeira 
Raimundo André 
Ryan Araújo 
Salvador Inácio 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE RELAXAMENTO 
Luciano Motta Rios 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
PROGRAMAÇÃO 
 
 
Horário Atividade Descrição 
QUINTA FEIRA – 05/06/2014 
8h às 12h 
Credenciamento dos 
Congressistas 
Recepção dos 
congressistas e novas 
inscrições 
14h às 18h Oficinas 
 
Stand um Padle 
Rapel 
Trilha 1 
Trilha 2 
Trilha Ecoludofilosófica 
Body Boarding 
SurfOrientação Pedestre 
Slackline 
Tecido 
19h00 às 19h30 Abertura Oficial Apresentações culturais 
19h30 às 20h30 Palestra de Abertura 
Jadir José Pela 
Aventura e Risco na 
Aprendizagem 
Transformacional 
20h30 às 22h30 Atividade social livre Luau na Praia 
 
Sexta feira – 06/06/2014 
7h30 às 9h Movimento discente Apresentação de vídeos 
sobre aventura 
9h às 10h30 Mesa redonda 01 
- Andréia Silva (ESFA) 
- Cheng Hsin Nery Chao 
(UFRN) 
 
Educação pela Aventura: 
Aspectos Acadêmicos 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
10h30 às 12h Coffee break 
Apresentação de pôsteres 
 
12h às 14h Almoço 
14h às 18h Oficinas 
 
 
Stand um Padle 
Rapel 
Trilha 1 
Trilha 2 
Trilha Ecoludofilosófica 
Body Boarding 
Surf 
Orientação Pedestre 
Slackline 
Tecido 
19h00 às 21h Cases de Sucesso 
- Active Recreação e 
Aventura (Vila Velha/ES) 
- Conect com a natureza 
(UVV) 
- New Adventure (UVV) 
Empresas destaque da 
região 
21h às 21h30 Atividades culturais 
 
Sábado – 07/06/2014 
8h às 9h Acordando o corpo - atividades corporais de 
baixo impacto 
9h às 11h00 Mesa Redonda 2 
- Dirce Maria C. da Silva 
(UVV) 
- Oscar Gutiérrez Huamani 
Gestão e Impactos de 
eventos no turismo e na 
aventura 
11h00 às 13h00 Almoço 
13h00 às 14h30 Comunicações Orais 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
14h30 às 15h30 Palestra de encerramento 
- Soler González (UFES) 
Interação atividade de 
aventura/natureza/cultura 
15h30 Escolha da cidade sede 
2016 e cerimônia de 
encerramento 
 
 
Domingo – 08/06/2014 
7h30 – 18h30 Saídas opcionais para 
realização de atividades 
na natureza na região de 
Vila Velha 
 
* por conta do próprio 
congressista 
- Paintball 
- Tirolesa 
- Arvorismo 
- Trilhas e Trilhos 
- Surfe 
- Slackline 
- Bodyboard 
- Parapente 
- Kitesurf 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
EMENTAS DAS OFICINAS 
 
 
01 - Orientação Pedestre 
Ministrantes: Prof. Raimundo André e Alexandre Nunes Silva 
Ementa: O curso pretende proporcionar vivência das técnicas de Navegação e 
Orientação cartográfica baseada no Esporte de Orientação Pedestre. A oficina terá uma 
abordagem teórico-prática com educativos para o aprendizado das técnicas de 
manipulação de bússola, orientação de um mapa, medição da distância através de 
passos duplo, pontos cardeais e a união dos mesmos com educativos de direção e 
distância e uma pista de orientação na barra do Jucu fechando a oficina, esta pratica final 
será realizada em equipes de até 06 pessoas. 
 
02 - Trilha Ecoludofilosófica 
Ministrante: Profa. Dra. Ivana de Campos Ribeiro 
Ementa: O objetivo da Trilha é unir as atividades cognitivas, teóricas acerca do espaço 
onde vamos trabalhar (conceitos ecológicos), e ativadoras da percepção do espaço e que 
também promovem a integração grupal, estimulando a afetividade em entre as pessoas e 
o local além das reflexões (filosóficas) acerca do nosso modo de vida de cada um, 
situação do espaço como conservação e sustentabilidade. 
 
03 - Body Board 
Ministrante: Marney Rocha de Carvalho, Leonardo Costa Reis e Christian Hilton 
Oliveira Rosa 
Ementa: Proporcionar vivência das técnicas do bodyboard. A oficina terá uma abordagem 
teórico-prática com educativos em solo e no mar, proporcionando aos participantes a 
experimentação de ações específicas de tal modalidade. 
 
04 – Stand Up Padle 
Ministrante: Luciano Trombini Gualtiere 
Ementa: Proporcionar vivência das técnicas do Stand up Padle. A oficina terá uma 
abordagem teórico-prática com educativos em solo e no mar, proporcionando aos 
participantes a experimentação de ações específicas de tal modalidade (equilíbrio, 
manuseio dos equipamentos, e ações básicas em deslocamento pelo mar). 
 
05 – Surf 
Ministrante: Bruno Viguini 
Ementa: Proporcionar vivência das técnicas do surf. A oficina terá uma abordagem 
teórico-prática com educativos em solo e no mar, proporcionando aos participantes a 
experimentação de ações específicas de tal modalidade (equilíbrio, manuseio da prancha, 
drope, e ações básicas em deslocamento pelo mar). 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
06 - Tecido 
Ministrante: Daniele Lourenço da Silva 
Ementa: A oficina terá uma abordagem teórico-prática, com o objetivo de apresentar e 
discutir as possibilidades de movimentação existentes na técnica do tecido e propor aos 
participantes possibilidades de criação e recriação através de improvisações e exercícios 
específicos utilizando o Tecido. 
 
07- Trilhas 1 – Atletas Do Verde 
Ministrante: Prof. Salvador Inácio da Silva 
Ementa: O objetivo desta oficina é oportunizar ao trilheiro do CBAA a vivência do Projeto 
Atletas do Verde; um projeto de extensão do curso de Educação Física Esporte e Lazer – 
UVV disponibilizado aos alunos do ensino fundamental da rede municipal de Vila Velha – 
ES. O Projeto Atletas do Verde visa explorar durante uma trilha no Morro do Moreno, 
tópicos relevantes à ecologia humana e social a partir das atividades recreativas, 
buscando diversão e desenvolvimento pessoal; inclusive refletir sobre a relação homem 
natureza. 
 
08 - Trilhas 2 - Trilha da Raiz 
Ministrante: Murilo Norberto Bandeira 
Ementa: O objetivo desta oficina é oferecer ao participante do CBAA uma vivência no 
Morro do Moreno a partir de uma trilha guiada por acadêmicos do curso de educação 
física, esporte e lazer – UVV que fazem a disciplina de estágio profissional I – recreação e 
lazer. 
 
09 - Rapel 
Ministrante: Professor Ryan Araújo 
Ementa: Proporcionar a vivência básica das técnicas de Rapel. Para tanto, a oficina terá 
um caráter teórico-prático, estruturada de forma que os participantes possam realizar a 
vivência segura do Rapel, vivenciando técnicas de amarração, técnicas de decida, além 
dos principais procedimentos de segurança e diferenças de decidas no Rapel. 
 
10 – Slackline 
Ministrante: Luiz Fernando Losada Tuzuki e Lucas Fraga Pereira 
Ementa: O objetivo central desta oficina é proporcionar a vivência básica das técnicas de 
locomoção e manobras do Slackline. Para isso a oficina será dividida em dois momentos, 
um teórico e outro prático, no primeiro serão compartilhados elementos históricos, 
possibilidades do slackline nos diferentes espaços, noções de segurança e características 
do material. No segundo momento, os participantes vivenciarão as ações motoras 
necessárias a vivência no Slackline. 
 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
MINI-CURRÍCULO DOS PALESTRANTES E CONVIDADOS 
 
 
 
Conferência de Abertura 
 
Prof. Dr. Jadir José Pela (Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação 
Profissional e Trabalho – ES) 
Possui graduação em Licenciatura Plena em Técnicas Industriais pela Universidade 
Federal do EspíritoSanto (1982) e mestrado em Educação Agrícola pela Universidade 
Federal Rural do Rio de Janeiro (2005) . Atualmente é Professor de ensino básico, técnico 
e tecnol. do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. 
 
 
 
Mesa-Redonda 1 
 
Profa. Ms. Andréia Silva (ESFA) 
Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa (2000), 
mestrado em Educação Física, ná área de Lazer, pela Universidade Estadual de 
Campinas (2003) e especialização em Atividades de lazer e aventura ao ar livre - ESFA 
(2008). Atualmente é professora titular e Coordenadora do Curso de Educação Física da 
Escola Superior São Francisco de Assis, ocupando, também, o cargo de Coordenadora 
de Extensão da mesma Instituição. Desenvolve Projetos e Pesquisas nas áreas de 
Laze/Trabalhor, Educação Física e Esportes de Aventura. 
 
Prof. Dr. Cheng Hsin Nery Chao (UFRN) 
Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do 
Norte (1997), é graduado em Ciências Biológicas à Distância pela Universidade Federal 
da Paraíba (2012), Mestrado Em Estudos do Lazer pela Universidade Estadual de 
Campinas (2001) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do 
Norte (2005). Atualmente é professor Adjunto II da Universidade Federal do Rio Grande 
do Norte. Tem experiência na área de Educação Física e Ciências Biológicas, atuando 
principalmente nos seguintes temas: educação ambiental, lazer, meio ambiente, políticas 
públicas de lazer e qualidade de vida. 
 
 
 
Mesa-Redonda 2 
 
Profa. Dra. Dirce Maria C. da Silva (UVV) 
Possui doutorado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (2012), mestrado 
em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (1996). Atualmente é professor 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
adjunto VIII do Centro Universitário de Vila Velha. Tem experiência na área de Educação, 
com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas:gestão do 
esporte, historia, educação física, prática profissional e formação de professores. 
 
Prof. Ms. Oscar Gutiérrez Huamani (Universidad Nacional San Cristobal de Huamanga, 
UNSCH, Peru) 
Possui mestrado em Magister en Educación Física pela Universidad Nacional Mayor de 
San Marcos (2010) . Atualmente é Docente e Pesquisa da Universidad Nacional San 
Cristobal de Huamanga e aluno de doutorado da Universidade Estadual Paulista Júlio de 
Mesquita Filho. Tem experiência na área de Educação Física. 
 
 
 
Cases de Sucesso 
 
New Adventure (empresa acadêmica) 
A empresa acadêmica New Adventure tem como missão proporcionar aos nossos clientes 
um serviço de qualidade, com um ótimo atendimento e fornecer atividades de lazer de 
aventura, com a preocupação de um menor impacto ambiental e maior segurança aos 
nossos clientes. Nossa visão é a de trabalhar sempre em prol da satisfação do cliente, 
proporcionando projetos de qualidade e de beneficio, sempre com eficiência e 
objetividade. Área de atuação: Trilhas de aventura. 
Acadêmicos Integrantes: Belisa Kobayashi, Camila Assunção, Glaydson Hubiner, Marcos 
Vinícius Baldi, Michely Andreatta, Vitor Marqueti. 
 
Conect com a Natureza (empresa acadêmica) 
A empresa acadêmica Conect com a natureza tem como missão promover a prática 
sustentável da Atividade de Aventura, através de atividades que contribuam para a 
melhoria da qualidade de vida das pessoas, respeitando os limites e diferenças de seus 
clientes, colaboradores, natureza e comunidades envolvidas, de forma responsável. 
Afinal, segurança não é nosso diferencial, é nossa obrigação. Nossa missão é ser uma 
empresa referência no mercado da Atividade de Aventura, por meio do reconhecimento 
pela qualidade e excelência dos serviços prestados, pela competência e motivação de 
nossos colaboradores, e ainda, pela gestão sustentável e responsável. Áreas de 
atuação: Aventura, recreação e lazer, através dos serviços de mergulho, rafting, trilha, 
rapel e escalada. 
Acadêmicos Integrantes: Dagoberto Furtado Junior, Suelen Correa Silva, Viviane Carolino 
 
Active Recreação e Aventura (empresa) 
A Active Recreação e Aventura é uma empresa especializada na prestação de serviços 
nas áreas de lazer, entretenimentos e esportes de aventura. No mercado desde 2004, a 
active reúne tudo o que é necessário para idealizar, organizar e promover eventos em 
diversas áreas, com um serviço inovador e criativo, visando a alcançar o sucesso e a 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso Internacional de 
Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
satisfação de seus clientes. Áreas de atuação: Aventura (Paintball, expedições, aluguel 
de equipamentos e passeios de aventura), recreação (hotéis, condomínios, igrejas, 
clubes, escolas, festas de aniversário, Day camp e boot camp), Adventure Training, 
Consultoria, Jogos corporativos, Colônia de Férias. 
Sócios proprietários: Gabriela Carvalho Junqueira, Ryan Rangel Araújo. 
 
 
 
Palestra de Encerramento 
 
Prof. Dr. Soler Gonzalez 
Possui graduação em Geografia - Bacharelado e Licenciatura Plena pela Universidade 
Federal do Espírito Santo (1995), Mestre em Educação (PPGE/UFES - 2006), Doutor em 
Educação (PPGE/UFES - 2013), vinculado ao Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas e 
Estudos em Educação Ambiental (UFES/NIPEEA/CNPq) e a Rede Capixaba de 
Educação Ambiental (RECEA). Foi Tutor do curso de aperfeiçoamento em Educação 
Ambiental e do curso " Educação para a diversidade" à distância 
(UAB/MEC/Neaad/UFES). Atuou como Professor orientador de TCC à distância do IFES. 
Atuou como Professor Adjunto na Fundação São João Batista/FAACZ-Faculdades 
Integradas de Aracruz no Curso de Pedagogia e no Mestrado Profissional em Tecnologia 
Ambiental. Atuou como Professor Voluntário da disciplina Tópicos I no curso de 
graduação em geografia na Universidade Federal do Espírito Santo. Atuou como 
Professor Formador do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental-SECADI à 
distância (UAB/MEC/Neaad/UFES). Atuou como professor de Geografia da educação 
básica da Prefeitura Municipal de Vitória (1996 - fevereiro de 2014). Na atualidade é 
Professor Adjunto do curso de graduação em licenciatura em geografia pela Universidade 
Federal do Espírito Santo (UFES/CE/DEPS). 
 
 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
TRABALHOS APRESENTADOS NO EVENTO 
 
SUMÁRIO 
 
PÔSTER 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA EM ESCOLAS PÚBLICAS 
Giseli Cesar de Souza, Lorrayne Alves De Oliveira Dalgobo, Murilo Eduardo dos 
Santos Nazario............................................................................................................ 
 
 
24 
 
AVALIAÇÃO DOS LOCAIS UTILIZADOS PARA PRÁTICAS DE LAZER 
EM TRILHAS NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA 
Tanielia Luz dos Santos, Temistocles Damaceno Silva, Jamile Nascimento, Mallú 
Barreto........................................................................................................................ 
 
 
 
 
25 
 
O PAPEL DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO EXPERIENCIAL PELA 
AVENTURA EM AMBIENTES NATURAIS 
Mariana Vannuchi Tomazini, Gisele Maria Schwartz, José Pedro Scarpel Pacheco, 
Simone Meyer Sanches............................................................................................... 
 
 
 
 
26 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA ADAPTADA: POSSIBILIDADES 
José Ricardo Auricchio...............................................................................................27 
 
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO RAPEL NO MUNICIPIO 
DE JEQUIÉ-BA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES 
Raiane Pires Silva, João Vitor Dourado, Moab Souza Santos, Temistocles da Silva 
Dia Junior, Temistocles Damasceno Silva................................................................. 
 
 
 
 
28 
 
MOUNTAIN BIKE – INVESTIGANDO AS MOTIVAÇÕES PARA 
ADERÊNCIA E A IDADE COMO POSSÍVEL FATOR LIMITADOR PARA 
A PRÁTICA 
José Pedro Scarpel Pacheco, Mariana Vannuchi Tomazini, Tiago Aquino da Costa e 
Silva, Viviane Kawano Dias, Gisele Maria Schwartz............................................. 
 
 
 
 
 
29 
 
SIGNIFICADOS E PERCEPÇÃO SUBJETIVA SOBRE SAÚDE E 
QUALIDADE DE VIDA NA CONCEPÇÃO DE PRATICANTES DE 
MOUNTAIN BIKE 
José Pedro Scarpel Pacheco, Cheng Hsin Nery Chao, Priscila Raquel Tedesco da 
Costa Trevisan, Leandro Jacobassi, Gisele Maria Schwartz...................................... 
 
 
 
 
 
30 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA: APROXIMAÇÕES PRELIMINARES NA 
REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MARINGÁ 
Elizandro Ricardo Cássaro......................................................................................... 
 
 
 
31 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
 
O ARVORISMO ENQUANTO FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE 
CONSCIENTIZAÇÃO ECÓLOGICA E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 
Laércio Gomes Souza Luz, Fábio Hércules de Almeida, Lorena Santana Santos, 
Walmir Oliveira Nascimento Júnior, Temístocles Damasceno 
Silva............................................................................................................................ 
 
 
 
 
 
32 
 
INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO TREKKING EM UM 
MUNICIPIO DO SUDOESTE BAIANO 
Aline Aparecida Vieira Vitalino, Gilberto Francisco Costa Júnior, Isaac Costa 
Santos,Lucas dos Santos, Temistocles Damasceno Silva........................................... 
 
 
 
 
33 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E TRANSVERSALIDADE: O 
MERGULHO E SUAS POSSÍVEIS ARTICULAÇÕES COM A EDUCAÇÃO 
AMBIENTAL 
Cassio Martins, Marcelo Paraiso Alves, Thais Vinciprova Chiesse de Andrade, 
Kátia Mara Ribeiro, Gustavo Alves Vinand Kozloswski de Farias........................... 
 
 
 
 
 
34 
 
O SLACKLINE COMO CONTEUDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
Alipio Rodrigues Pines Junior, Aline Diane de Zumba Rodrigues, Mérie Hellen 
Gomes de Araujo da Costa e Silva, Heitor Marcondes Trondoli Ferracci, Tiago 
Aquino da Costa e Silva............................................................................................. 
 
 
 
 
35 
 
ATIVIDADES SOBRE RODAS NA ESCOLA: VIVENCIANDO AS 
ATIVIDADES DE AVENTURA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
Tiago Aquino da Costa e Silva, Victor César Shing, Cleber Mena Leão Junior, 
Mérie Hellen Gomes de Araujo da Costa e Silva, Alipio Rodrigues Pines Junior..... 
 
 
 
 
36 
 
SKATE DOWNHILL SPEED NO ESPÍRITO SANTO: DO LAZER AO 
ESPORTE 
Alex Lourenço Barbosa, Salvador Inácio da Silva..................................................... 
 
 
 
37 
 
PROJETO TRILHAS & TRILHOS: EDUCAÇÃO PELO LAZER DE 
AVENTURA Gustavo Meneghel Seydel Lyrio, Rayra Possatto Gaudio Barbosa, 
Lívia Quirino de Melo Medeiros, Salvador Inácio da Silva....................................... 
 
 
 
38 
 
IMPACTO DO SURF E SEU PRIMEIRO CONTATO EM PRINCIPIANTES 
Jéssica Hotts Cavassoni, Luciene Alvarintho Almeida, Salvador Inácio da Silva..... 
 
 
39 
 
SENSAÇÕES E EMOÇÕES NO MORRO DO MORENO 
Mariana Leite Barcelos, Salvador Inácio da Silva...................................................... 
 
 
40 
 
PROJETO ATLETAS DO VERDE: EDUCAÇÃO PELO LAZER DE 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
AVENTURA 
Gustavo Meneghel Seydel Lyrio , Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Lívia Quirino de 
Melo Medeiros, Salvador Inácio da Silva.............................................................. 
 
 
41 
 
RAFTING: RELATOS DE INICIANTES SOBRE RISCOS 
Paloma Silva Villanueva, Salvador Inácio da Silva................................................... 
 
 
42 
 
TRILHAS & TRILHOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM TRILHEIRO 
Pedro Souza Lopes, Salvador Inácio da Silva............................................................ 
 
 
43 
 
ESPORTE E NATUREZA: NAS TRILHAS DO BEM-ESTAR CORPORAL 
Marilda Teixeira Mendes, Maria Márcia Viana prazeres, Francisco Eric Vale de 
Souza, Ioranny Raquel de Sousa, André Beltrame, Michela Abreu, Francisco Alves, 
Jarbas Pereira Santos, Tânia Mara Vieira Sampaio......................................... 
 
 
 
 
44 
 
ATIVIDADE DE AVENTURA E MEIO AMBIENTE 
Cleber Mena Leão Junior, Tatyanne Roiek Lazier, Divaldo de Stefani, Tiago 
Aquino da Costa e Silva, Alipio Rodrigues Pines Junior, Marcia Regina Royer....... 
 
 
 
45 
 
PERFIL MOTIVACIONAL DE ALUNOS INICIANTES EM ESCOLAS DE 
SURF DE SANTA CATARINA 
Vinicius Zeilmann Brasil, Antuniel Aécio Terme, Maick Vianna, Renata 
Marcadella.................................................................................................................. 
 
 
 
 
46 
 
TREINAMENTO EXPERENCIAL AO AR LIVRE – TEAL®: ANÁLISE DE 
VÍDEOS DO YOUTUBE® 
Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, Gisele Maria Schwartz, Viviane Kawano 
Dias, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Nara Heloisa Rodrigues.............. 
 
 
 
 
47 
 
ANÁLISE DOS ESTADOS DE ÂNIMO NO BOIA CROSS NA PERCEPÇÃO 
DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS 
Viviane Kawano Dias, Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Ana Paula 
Evaristo Guizarde Teodoro, Nara Heloisa Rodrigues, Gisele Maria Schwartz.......... 
 
 
 
 
48 
 
ESPORTES DE AVENTURA E IDOSOS: ANÁLISE DE VÍDEOS DO 
YOUTUBE 
Nara Heloisa Rodrigues, Giselle Helena Tavares, Ana Paula Evaristo Guizarde 
Teodoro, Leandro Jacobassi, Gisele Maria Schwartz................................................. 
 
 
 
 
49 
 
A INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO CONTRA-CULTURA NA GÊNESE 
DAS ATIVIDADES DE AVENTURA 
Paula Aparecida Borges, Raoni Perrucci Toledo Machado........................................ 
 
 
 
50 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
EDUCAÇÃO EXPERIENCIAL E O POTENCIAL DE EXCURSÃO 
DIDÁTICA NA NATUREZA, NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
Leandro Jacobassi, José Pedro Scarpel Pacheco, Mariana Vannuchi Tomazini, Nara 
Heloisa Rodrigues, Denis Juliano Gaspar, Gisele Maria 
Schwartz..................................................................................................................... 
 
 
 
 
 
51 
 
ATIVIDADE DE AVENTURA E PERCEPÇÃO EMOCIONAL: ANÁLISE 
DOS ESTADOS DE ÂNIMO DE GRADUANDOS 
Priscila Raquel Tedesco da Costa Trevisan, Gisele Maria Schwartz, Viviane 
Kawano Dias, Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro, José Pedro Scarpel Pacheco... 
 
 
 
 
52 
 
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIENCIAS NA PRÁTICA DE 
ESPORTES DE AVENTURA 
Karine Oliveira Novaes, Darlan Miranda Santos, Iago Silva Mesquita, Ilma 
Almeida da Silva, Diego Galvão Lessi, Temistocles Damasceno Silva....................... 
 
 
 
 
53 
 
A CIDADE E O LAZER: UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA DO LE 
PARKOUR NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA 
Karine Oliveira Novaes, Elaine Rodrigues Nascimento, Ícaro Santos de Santana, 
Márcio Santos Costa, Temistocles Damasceno Silva................................................... 
 
 
 
 
54 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA NA NATUREZA NO MUNICÍPIO DE 
JEQUIÉ/BA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES 
PatríciaBarbosa Pereira, Lúcio Santos Guimarães, André José Costa Santos, Yago 
Santos Pereira Gomes, Temistocles Damasceno Silva................................................. 
 
 
 
 
55 
 
OS ESPORTES DE AVENTURA E O ESPAÇO URBANO: UMA 
INVESTIGAÇÃO SOBRE À PRATICA DO SKATE NO MUNICIPIO DE 
JEQUIÉ/BA 
Joalice Santos Batista, Luan Gomes Ribeiro, Temístocles Damasceno Silva.............. 
 
 
 
 
56 
 
A TEMÁTICA ATIVIDADES DE AVENTURA E IDOSOS EM ESTUDOS 
ACADÊMICOS 
Ana Claudia Ricco, Helena Maria Giudice Badari, Nara Heloisa Rodrigues, Viviane 
Kawano Dias, Gisele Maria Schwartz.......................................................................... 
 
 
 
 
57 
 
POSSIBILIDADES DA PRÁTICA DE ESCALADA INDOOR POR 
DEFICIENTES VISUAIS DE MONTES CLAROS – MG 
 Jarbas Pereira Santos, Dimitri Wuo Pereira................................................................. 
 
 
 
58 
 
INSERÇÃO DO SLACKLINE ATRAVÉS DO PLANO DE AÇÃO E 
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA NA REDE 
 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
MUNICIPAL DE ENSINO DE MARINGÁ 
Elizandro Ricardo Cássaro, Giuliano Gomes de Assis Pimentel.................................. 
 
59 
 
CAMPO ESCOLA AMARELOS: PRIMEIRO SETOR DE ESCALADA 
ESPORTIVA NA CIDADE DE GUARAPARI-ES 
Luiz Gustavo Souto Soares, Antonia Figueira Van de Koken, Leonardo Madeira 
Pereira........................................................................................................................... 
 
 
 
 
60 
 
INDIVÍDUOS FISICAMENTE ATIVOS DESEJAM PRATICAR ESPORTES 
DE AVENTURA MAS DESCONHECEM SEUS BENEFÍCIOS PARA 
SAÚDE 
Rafael Tuler Ramalho, Iula Lamounier Lucca, Leonardo Madeira Pereira.................. 
 
 
 
 
61 
 
SKATE NO SUDOESTE DA BAHIA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DOS 
OBJETIVOS, PERFIL E CARACTERÍSTICAS ASSOCIATIVAS DOS 
SKATISTAS 
Walter Junior, Leonardo Madeira Pereira..................................................................... 
 
 
 
 
62 
 
ATIVIDADE DE AVENTURA: ALGUMAS REFLEXÕES 
Rayra Possatto Gaudio Barbosa, Lívia Quirino Melo Medeiros, Salvador Inácio da 
Silva............................................................................................................................... 
 
 
 
63 
 
TEORIA E PRÁTICA DO LAZER DE AVENTURA: VIVÊNCIAS E 
REFLEXÕES 
Salvador Inácio da Silva, Rayra Possatto Gaudio Barbosa........................................... 
 
 
 
64 
 
EMPRESA ACADEMICA NEW ADVENTURE: UM RELATO DE 
EXPERIÊNCIA 
Camila Assunção Melo, Glaydson Hubiner Machado, Marcos Vinícius Costa Baldi, 
Michely Vieira Andreatta, Vitor Marqueti Arpini, Salvador Inácio da Silva............... 
 
 
 
 
65 
 
ATIVIDADE DE AVENTURA: ENTENDENDO SEUS SIGNIFICADOS 
Priscilla Cristina Andrade, Salvador Inácio da Silva.................................................... 
 
 
66 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA NA ESCOLA: ANÁLISE NOS ANAIS DOS 
SETE CBAA 
Luciene Pondé Leite, Anderson Airam Santos de Jesus, Murilo Eduardo dos Santos 
Nazário.......................................................................................................................... 
 
 
 
 
67 
 
TURISMO DE AVENTURA NA CIDADE DE ITACARÉ – BA: 
PROFISSIONAIS E SUAS FORMAÇÕES 
Viviane Carolino, Salvador Inácio da Silva.................................................................. 
 
 
 
68 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
 
COMUNICAÇÕES ORAIS 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA NA NATUREZA E O ENSINO DA 
EDUCAÇÃO FÍSICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE BELÉM-PA: 
possibilidades e desafios 
Ramon Luiz Cardoso de Souza, Vera Solange Pires Gomes de Sousa......................... 
 
 
 
69 
 
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA CIDADE DE SOCORRO- SP EM 
ATIVIDADES DE AVENTURA NO ÂMBITO DO LAZER 
José Ricardo Auricchio................................................................................................. 
 
 
 
76 
 
POLÍTICAS DA AVENTURA: SOBRE PROJETOS DE LEI, DEFINIÇÕES 
OFICIAIS E AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 
Marília Martins Bandeira.............................................................................................. 
 
 
 
85 
 
NORMAS DE SEGURANÇA E A PRÁTICA DE ESPORTES DE 
AVENTURA NO COTIDIANO ESCOLAR 
Cassio Martins, Marcelo Paraiso Alves, Thais Vinciprova Chiesse de Andrade, 
Kátia Mara Ribeiro, Gustavo Alves Vinand Kozloswski de Farias.............................. 
 
 
 
 
94 
 
PERCEPÇÃO DE COMPETÊNCIAS DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO 
FÍSICA A PARTIR DA VIVÊNCIA DE ATIVIDADES DE AVENTURA 
Priscila Mari dos Santos, Giandra Anceski Bataglion, Juliana de Paula Figueiredo 
Miraíra Noal Manfroi, Alcyane Marinho...................................................................... 
 
 
 
 
103 
 
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE AMBIENTE DE RESIDENTES 
FIXOS E DE NÃO RESIDENTES PRATICANTES DE MOTOCICLISMO 
OFF-ROAD E DO MOUNTAIN BIKE, NA ÁREA DE PROTEÇÃO 
AMBIENTAL DO PICO DA IBITURUNA 
João Batista Rodrigues da Silva Filho, Maria Cecília P. Diniz.................................... 
 
 
 
 
 
111 
 
ATIVIDADES ANIMICAS E AVENTURA: ANÁLISE DO POTENCIAL DA 
TRILHA ECOLUDOFILOSÓFICA COMO ESTRATÉGIA NA EDUCAÇÃO 
AMBIENTAL 
Ivana de Campos Ribeiro, Gisele Maria Schwartz, Carolina de Souza Rodriguez, 
José Pedro Scarpel Pacheco, Caroline Valvano Schimidt, Leandro Jacocassi, 
Fernanda Lopes Andrade.............................................................................................. 
 
 
 
 
 
 
120 
 
VÔO LIVRE E FÍSICA APLICADA: EXPERIÊNCIAS DE VIDA E 
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PRATICANTES DESSE ESPORTE DE 
AVENTURA 
 
 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
 Raffaele Guerra, Luiz Afonso V. Figueiredo............................................................... 127 
 
OS JOGOS OLÍMPICOS E AS ATIVIDADES NA NATUREZA 
Raoni Perrucci Toledo Machado................................................................................... 
 
 
137 
 
O CBAA E A GEOPOLÍTICA DA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM 
ATIVIDADES DE AVENTURA 
Tiago Rodrigo Alves Nunes, Giuliano Gomes de Assis Pimentel................................ 
 
 
 
144 
 
IMAGINÁRIO SOCIAL DE JOVENS ESCOLARES SOBRE OS ESPORTES 
DE AVENTURA 
Natan Weber Ribeiro, Francisco Andrade.................................................................... 
 
 
 
149 
 
PROGRAMA SEGUNDO TEMPO: UMA PROPOSTA DE INSERÇÃO DE 
ATIVIDADES DE AVENTURA 
Erica Rigolin da Silva, Filipe Bossa Alves, Giuliano Gomes de Assis Pimentel, 
Amauri Aparecido Bássoli de Oliveira......................................................................... 
 
 
 
 
155 
 
MOTOCICLISMO: ESPORTE OU LAZER? 
Patrícia de Araújo, Ianny Cristine de A. Pinheiro......................................................... 
 
 
160 
 
ESCALADA NOTURNA NA SERRA DO MEL: ESPORTES E ATIVIDADES 
DE AVENTURA EM MONTES CLAROS - MG 
Jarbas Pereira Santos, Romulo Eduardo Peres Nunes, José Ricardo dos Santos, 
Marilda Teixeira Mendes, Michela Abreu Francisco Alves, Hudson Fabricius Peres 
Nunes............................................................................................................................. 
 
 
 
 
 
168 
 
INCLUSÃO DAS ATIVIDADES DE AVENTURA DENTRO DO 
CONTEXTO ESCOLAR EM UMA ESCOLA DA REDE PUBLICA DE 
MARINGÁ: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 
Jean Miranda Euflausino, Claudio Alexandre Celestino, Rafael Bispode Araújo, 
Giuliano Gomes de Assis Pimentel............................................................................... 
 
 
 
 
 
176 
 
 
TÉCNICOS CIENTÍFICOS 
 
ESTRATÉGIAS PARA POPULARIZAR O ENSINO DE AVENTURA 
FÍSICO-DESPORTIVA NA ESCOLA 
Rafael Bispo de Araújo, Silvana dos Santos, Giuliano Gomes de Assis Pimentel....... 
 
 
181 
 
ENTRE AS POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO ENSINO DE 
ATIVIDADES DE AVENTURA: A REALIDADE DA UNIVERSIDADE 
ESTADUAL DE MARINGÁ 
 
 
 
 
 
VIII CBAA – Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura/ II CIAA – Congresso 
Internacional de Atividades de Aventura: “Dimensões, Avanços e Legados” 
VILA VELHA/ES - BRASIL 
5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
“DIMENSÕES, AVANÇOS E 
LEGADOS” 
 
 
DE 5 A 7 DE JUNHO DE 2014 
VILA VELHA/ES – BRASIL 
Rafael Bispo de Araújo, Silvana dos Santos, Érica Rigolin da Silva, Giuliano 
Gomes de Assis Pimentel 
 
182 
 
 
24 
PÔSTER 
 
 
ATIVIDADES DE AVENTURA EM ESCOLAS PÚBLICAS 
 
Giseli Cesar de Souza1, Lorrayne Alves1, Murilo Eduardo dos Santos Nazario2 
 1Graduando em Educação Física - UVV- ES, 2Professor Adjunto Educação Física – UVV – 
ES 
gisa.cesar@hotmail.com 
 
A Educação Física escolar possui como conteúdos a serem ensinados os elementos da cultura 
corporal de movimento, ou seja, danças, lutas, ginásticas, esportes, jogos e brincadeiras, cada 
um com sentidos, significados e possibilidades amplas de serem exploradas no âmbito 
educacional. Dentre essas possibilidades que se abrem, estão aquelas relacionadas a utilização 
das atividades de aventura. Entretanto ainda é predominante o ensino do conteúdo esporte, 
mesmo assim restrito as modalidades de futsal, handebol, basquetebol e voleibol. Sendo 
assim, o objetivo desse estudo foi verificar, junto a professores de Educação Física escolar do 
município de Cariacica/ES se as atividades de aventura são conteúdos de suas aulas. Para 
tanto, foram entrevistados sete professores da rede pública (estadual e municipal de Cariacica-
ES), sendo que quatro atuavam no Ensino Fundamental I (2° ao 5° ano), um no Ensino 
Fundamental I (1º ao 5°) e fundamental II (6° ao 9°) em escolas diferentes, e dois no Ensino 
Fundamental II (6° ao 9º) e Ensino Médio, ambos em escolas diferentes. Desse modo foi 
possível averiguar que três professores dizem trabalhar a atividade de aventura e quatro não 
trabalham. Aqueles que trabalham, justificam que esse conteúdo é importante para diversificar 
as experiências corporais dos alunos, com forte apelo para o desenvolvimento de habilidades 
motoras. Como atividades desenvolvidas, eles disseram ter ensinado: slackline, equilíbrio no 
muro baixo, circuito com bicicleta, corrida de patins de garrafa pet, mountain bike. Também 
proporcionaram vivências nos espaços: Morro do Moreno e Convento da Penha. Vale ainda 
destacar que um dos professores ensinou o conteúdo a partir de uma pesquisa realizada pelos 
alunos, finalizada com a vivência do mountain bike. No entanto, aqueles que não trabalhavam 
com essa temática, justificaram dizendo que não possuíam materiais e espaços específicos 
para tais práticas, outro disse que não possuía conhecimento suficiente e outra que os alunos 
eram novos demais para vivência desse conteúdo. Portanto é possível perceber que por um 
lado alguns professores consideram relevante o ensino do conteúdo: atividade de aventura. De 
outro se têm os professores que repetem os argumentos históricos dentro da Educação Física 
para justificar o não ensino de conteúdos diferentes dos esportivos (falta de materiais, de 
espaço, alunos muito novos, falta de conhecimento), mesmo que alguns deles considerem este 
conteúdo importante. 
25 
AVALIAÇÃO DOS LOCAIS UTILIZADOS PARA PRÁTICAS DE LAZER EM 
TRILHAS NO MUNICIPIO DE JEQUIÉ-BA. 
 
Tanielia Luz dos Santos1, Temistocles Damasceno Silva2, Jamile Nascimento1, Mallú Barreto1 
1Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
2Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
tanyyaluz@hotmail.com 
 
A natureza em si, proporciona ao individuo uma sensação de liberdade e uma curiosidade em 
desvendar os seus diversos locais de exploração, logo, percebe-se a necessidade de estreitar a 
relação do homem com a natureza, no intuito de preservá-la. Neste contexto, o lazer se 
apresenta como ferramenta primordial neste processo, levando-se em consideração o duplo 
aspecto educativo deste fenômeno social, ou seja, o lazer enquanto veiculo e objeto de 
educação. Desta forma, o presente trabalho buscou avaliar os locais utilizados para a prática 
de lazer em trilhas, no município de Jequié-BA. Para tal, objetivou-se investigar as condições 
das estruturas físicas das trilhas bem como mapear suas características fundamentais. O 
interesse em pesquisar o assunto surgiu por conseqüência de uma grande afinidade pelos 
esportes de aventura e principalmente pela necessidade de ampliar o capital intelectual nas 
diversas áreas da Educação Física. Logo, espera-se que este trabalho possa contribuir com a 
produção científica em novas linhas de pesquisa tais como as atividades de aventura na 
natureza. Ao mesmo tempo, deseja-se também que tal pesquisa possa servir como instrumento 
de reflexão para os gestores responsáveis pelo fomento das políticas de públicas de lazer do 
município de Jequié-BA. Neste contexto, esta investigação cientifica se configurou como um 
estudo exploratório de abordagem qualitativa. No que diz respeito ao referencial teórico, foi 
realizado uma busca em periódicos, artigos e teses com foco na temática proposta. Para a 
coleta de dados, utilizou-se a observação participante bem como a análise documental, além 
de registros fotográficos do local investigado. Enquanto resultados, diagnosticou-se que o 
município foi classificado de médio porte, com aproximadamente 160.000 habitantes e possui 
vários locais de trilhas e cachoeiras que possibilitam a pratica de atividades de aventura, 
porém, tais locais ainda não são exploradas adequadamente, seja pela falta de conhecimento 
da população ou por falta de incentivo dos gestores locais, responsáveis por garantir o direito 
e a execução das políticas públicas de esporte e lazer do município. Além disso, tais trilhas 
encontram-se na zona limítrofe entre a caatinga e a zona da mata do sudoeste baiano, o que 
possibilita uma diversidade panorâmica para os praticantes. Outro dado importante é que o 
município situa-se em uma região cercada de montanhas o que favorece uma classificação das 
trilhas por nível de intensidade. Todavia, constatou-se que tais locais não apresentam estrutura 
mínima adequada para a realização das atividades de aventura. Sendo assim, conclui-se que 
apesar das condições naturais do município favorecer a prática do lazer em trilhas, tal local 
encontra-se a mercê das ações do poder público, conseqüentemente, a comunidade acaba 
sendo prejudicada por esta ação, tanto do ponto de vista econômico como social. 
 
Palavras-Chave: Atividades de aventura. Lazer. Jequié-BA. 
26 
O PAPEL DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO EXPERIENCIAL PELA AVENTURA 
EM AMBIENTES NATURAIS 
 
Mariana Vannuchi Tomazini1, Gisele Maria Schwartz2, José Pedro Scarpel Pacheco3, Simone 
Meyer Sanches4 
1Psicóloga do Esporte/Mestranda em Ciências da Motricidade, 2Livre Docente, 3Graduando 
em Educação Física,4Psicóloga do Esporte/ Doutora em Educação 
marianavtomazini@gmail.com 
 
Motivados pelo desejo de vivenciar riscos de forma lúdica, a busca dos indivíduos pela prática 
de atividades físicas de aventura na natureza para fins esportivos, recreativos, pedagógicos, 
terapêuticos, dentre outros, tem se intensificado. No que tange à sua utilização para fins 
pedagógicos, destaca-se a Educação Experiencial pela Aventura em ambientes naturais. Este 
método compreende uma ferramenta de desenvolvimento cognitivo, social, físico, emocional 
e moral, que utiliza como recursos educativos os desafios intrínsecos às atividades de 
aventura na natureza e as experiências seguidasde reflexão. Apesar de este método 
pedagógico ser objeto de diversas pesquisas nas Ciências do Esporte, o papel do Educador 
neste contexto ainda é pouco explorado. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, teve por 
objetivo investigar o papel dos Educadores norteados pela Educação Experiencial pela 
aventura em ambientes naturais, na promoção da aprendizagem, do desenvolvimento e da 
segurança dos Educandos. Foi realizada uma pesquisa exploratória, em um curso no formato 
de expedição na natureza, o qual se baseava no referido método pedagógico. Foram utilizados 
como instrumentos duas entrevistas semi-estruturadas, uma aplicada aos Educadores e outra, 
aos Educandos. Dentre os participantes, 2 eram instrutores e 6 alunos, de ambos os sexos, 
com faixa etária entre 19 e 51 anos e nível de escolaridade superior, completo e incompleto. 
Os dados obtidos foram analisados de acordo com a técnica de análise de conteúdo e os 
aspectos da atuação dos Instrutores, imprescindíveis à promoção da aprendizagem e à 
manutenção da integridade física e psicológica dos Educandos, foram organizados em 3 
categorias: 1-Aspectos técnicos; 2-Aspectos didáticos e 3-Aspectos sociais/emocionais. Na 
primeira categoria, destacam-se: o domínio de técnicas de resgate, primeiros socorros, análise 
e manejo de riscos em ambientes naturais, navegação e orientação outdoor, de esportes de 
aventura e etc. A segunda categoria inclui: propiciar experiências desafiadoras de modo 
progressivo e proporcional às capacidades dos Educandos, para não colocá-los em perigo; 
capacitá-los de forma gradual para atuarem no ambiente outdoor; permitir que os Educandos 
sejam autores do próprio processo de aprendizagem; respeitar os estágios do ciclo de 
aprendizagem experiencial (vivência, reflexão, generalização e aplicação da experiência); 
dentre outros. Já a terceira categoria inclui: mediar processos e conflitos grupais e de facilitar 
a construção de uma rede de apoio social positiva e cooperativa; estimular a autonomia dos 
Educandos na expedição e, ao mesmo tempo, atuar como porto-seguro, acolhendo-os quando 
necessário; possuir inteligência emocional para analisar situações e fazer escolhas com 
prontidão e maturidade e etc. Os resultados desta pesquisa ratificam o potencial do método 
pedagógico em questão na facilitação do desenvolvimento integral humano e evidenciam que, 
a atuação profissional, de forma crítica e responsável, é condição sine qua non para que os 
Educandos possam se desenvolver em segurança. Logo, é imprescindível que os Educadores 
sejam devidamente capacitados e possuam as habilidades técnicas, didáticas, sociais e 
emocionais necessárias para atuar neste contexto. Neste sentido, é essencial que a formação e 
a atuação dos Educadores balisados na Educação Experiencial pela aventura na natureza, bem 
como, suas implicações na aprendizagem, no desenvolvimento e na segurança dos Educandos, 
sejam focos de novas pesquisas. 
 
Palavras-Chave: Educação Experiencial. Aventura. Ambientes Naturais. Educadores. 
27 
ATIVIDADES DE AVENTURA ADAPTADA: POSSIBILIDADES 
 
José Ricardo Auricchio1 
1Mestre em Educação Física – UNIMEP – SP 
prof.auricchio@hotmail.com 
 
A prática de atividades esportivas por pessoas com deficiência e a busca da melhoria da 
qualidade de vida nos últimos anos fez com que uma grande quantidade de pessoas com 
deficiência buscasse esta prática, visando em prol de seu bem-estar físico e psicológico, 
estimular suas potencialidades e possibilidades (CARDOSO, 2011). Neste contexto, estudos 
na população que possui deficiência motora são necessários e importantes para a sociedade. A 
prática de atividade física é um importante instrumento para reabilitação dessa população e 
vem sendo utilizada devido aos seus benefícios físicos e sociais. Como alternativa podemos 
utilizar as atividades físicas de aventura adaptadas para pessoas com deficiência, que há mais 
de três décadas conta a história, atletas da América do Norte, Oceania e Europa começaram a 
ter outra atitude em relação ao esporte e as atividades recreacionais na natureza, 
resignificando o conceito de acesso ao explorar lugares íngremes como Bill Irwin deficiente 
visual que atravessou os Appalachian Mountains nos EUA e Erik Weihenmayer que foi o 
primeiro deficiente visual a chegar ao topo do Everest (MAUERBERG-deCASTRO, 
2013,2011; CARDOSO, 2011). Em relação aos benefícios que essas práticas podem 
proporcionar, o objetivo deste trabalho é realizar um levantamento parcial sobre as atividades 
físicas de aventura que estão sendo adaptadas para as pessoas com deficiência. Este estudo 
tem sua importância, pois, através do levantamento das atividades físicas adaptadas e 
programas de atividades físicas de aventura adaptadas para pessoas com deficiência, estudos 
poderão surgir com novas práticas para esta população. Foi realizada uma pesquisa 
bibliográfica nas bibliotecas da USP, UNICAMP, UNIMEP, banco de dados da CAPES e 
google acadêmico. Foram selecionados livros e artigos dos últimos cinco anos que tivessem 
alguma ligação com atividades físicas de aventura adaptadas. Com a falta de trabalhos 
acadêmicos, foram pesquisados também sites e matérias não científicas sobre tais práticas. 
Como resultado encontramos o surf adaptado para pessoas com deficiência física e intelectual 
que começou com Alcino ”Pirata”, escalada para pessoas com deficiência física, intelectual e 
visual onde temos o brasileiro Raphael Nishimura vice-campeão mundial de paraescalada, 
skate para pessoas com deficiência física e visual representado no Brasil por Og de Souza e 
nos EUA por Daniel Pelletier, que teve paralisia infantil e mesmo após 25 cirurgias pratica 
skate com auxilio de muletas, rapel para pessoas com deficiência física e visual que começou 
em 2009 com o pequeno Lucas de 8 anos com o auxílio do pessoal da empresa CAT na Serra 
da Cantareira, Carveboard adaptado nas ladeiras de São Bernardo do Campo com Marco 
Rossi e a equipe Carverize, hardcore sitting criado por Aaron Fotheringham nos EUA e 
trazido ao Brasil por Pablo Moya de Abreu onde já temos um atleta que completou a manobra 
backflip, Consideramos que as atividades de aventura podem ser praticadas por pessoas com 
deficiência com o devido acompanhamento e de acordo com seu tipo de lesão, e que essa 
prática poderá proporcionar benefícios em sua reabilitação física e social. 
 
https://www.google.com.br/search?q=aaron+fotheringham&client=firefox-a&hs=PyD&rls=org.mozilla:pt-BR:official&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=psA8U_GYIcnh0QH934GoBw&ved=0CDEQsAQ&biw=1366&bih=664
28 
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO RAPEL NO MUNICIPIO DE 
JEQUIÉ-BA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES 
 
Raiane Pires Silva1, João Vitor Dourado1, Moab Souza Santos1, Temistocles da Silva Dia 
Junior1, Temistocles Damasceno Silva2 
1Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
2Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
raianepires2011@hotmail.com 
 
O rapel é uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para 
a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações. O rapel começou a ser 
difundido no Brasil no início do século XX, na região de Teresópolis (RJ). Desta forma, o 
presente trabalho teve como objetivo avaliar a prática do rapel na cidade de Jequié-BA. É 
importante frisar que o interesse acerca dessa temática por parte dos pesquisadores surgiu 
principalmente por acreditar que o município investigado oferece um potencial natural para à 
prática do rapel, levando-se em consideração as montanhas existentes no local bem como a 
grande quantidade de cachoeiras, o que facilitaria a pratica desta referida atividade. Além 
disso, tal ação justificou-se principalmente pelo fato de existirem poucos estudos e pesquisas, 
em relação a temática estudada. Sendo assim, este trabalho se apresentou como uma pesquisa 
exploratória na qual buscou-se criar maior familiaridade em relação ao fenômeno investigado.Logo, trata-se de uma pesquisa de campo que utilizou como instrumentos de coleta de dados: 
visita aos locais das práticas, registros fotográficos de tais locais bem como entrevistas com os 
participantes da referida atividade. Enquanto resultados, constatou-se que a prática do rapel se 
apresenta de forma embrionária e ao mesmo tempo necessita de uma organização no que diz 
respeito ao planejamento das ações acerca da garantia da integridade física dos participantes e 
melhores condições de acessibilidade a tal atividade. Neste contexto, acredita-se na 
possibilidade de um dialogo mais próximo entre as entidades promotoras e os praticantes 
desta atividade de aventura na natureza. 
 
Palavras-Chave: Atividade de Aventura na Natureza. Rapel. Jequié/BA. 
 
29 
MOUNTAIN BIKE – INVESTIGANDO AS MOTIVAÇÕES PARA ADERÊNCIA E A 
IDADE COMO POSSÍVEL FATOR LIMITADOR PARA A PRÁTICA 
 
José Pedro Scarpel Pacheco1,6, Mariana Vannuchi Tomazini2,6, Tiago Aquino da Costa e 
Silva3,6, Viviane Kawano Dias4,6 , Gisele Maria Schwartz5,6 
 ¹Graduando em Educação Física, ²Mestranda em Ciências da Motricidade, ³Especialista em 
Recreação e Lazer – FMU,4 Mestre em Ciências da Motricidade, 5 Livre Docente, 6LEL - 
Laboratório de Estudos do Lazer – DEF/IB/UNESP/Rio Claro 
josep.pacheco@hotmail.com 
 
As vivências de atividades de aventura que necessitam de ambientes naturais para o seu 
desenvolvimento vêm crescendo nos últimos anos e se tornando uma tendência no âmbito do 
lazer. Algumas dessas vivências, como o Mountain Bike, apesar de serem atividades que 
requerem domínio técnico e a utilização de equipamentos muitas vezes sofisticados, inclusive 
de segurança, vem contando com um número cada vez maior de adeptos. Sendo assim, este 
estudo teve como objetivo investigar os motivos de adesão, e a relação da idade como fator 
limitador para a prática desse esporte de aventura. O estudo, de natureza qualitativa, foi 
desenvolvido por meio de pesquisa exploratória. Como instrumento para a coleta de dados foi 
realizado um questionário aberto, contendo três questões relativas ao tempo de prática, à 
motivação e à influência da idade dos participantes para a prática. O instrumento foi aplicado 
a uma amostra intencional constituída de 12 praticantes, sendo 9 do sexo masculino e 3 do 
sexo feminino, com idades acima de 50 anos, praticantes dessa atividade há mais de um ano. 
Os dados foram coletados em contatos pessoais e pela rede social e foram analisados pela 
Técnica de Analise de Conteúdo. Os resultados encontrados para a questão relacionada à 
motivação para a prática desse esporte de aventura sugerem que 11 praticantes, independente 
do sexo, buscaram a atividade para praticar algum tipo de esporte aeróbico, sendo que 3 deles 
mencionaram o fato de ser em contato com a natureza, 2 mencionaram o gosto pela bicicleta e 
3 deles além da atividade física, buscaram no esporte os riscos e desafios, traços de sua 
personalidade, segundo um deles. Apenas um dos praticantes atribuiu como única motivação 
a realização de um sonho: se preparar para trilhar o Caminho de Santiago de Compostela na 
Espanha. A questão relativa à possibilidade da idade ser um fator limitador dessa atividade 
teve como resultado: 8 participantes acreditam que a idade não limita a pratica e mencionaram 
que se sentem com o mesmo vigor que antes dos 50 anos, e que, a menos que se apresente 
algum problema de saúde, haverá apenas fatores positivos; destes, 1 mencionou a vontade de 
praticar até os 90 anos, 1 evidenciou que o esporte, inclusive, é recomendado para pessoas 
acima dessa idade, pois não apresenta impacto como em outras atividades aeróbicas e 1 ainda 
salientou que, com a prática, o condicionamento físico vai se fortalecendo. Os 4 participantes 
restantes responderam acreditar que a idade dificulta a prática e justificaram que é 
fundamental respeitar, entender as limitações e ter maior atenção aos detalhes de 
equipamentos, sobretudo de orientação espacial. Com base nos resultados do estudo, pode-se 
perceber que são várias as motivações para a prática desta atividade, sobretudo relacionadas à 
busca por atividade física, pela socialização e pelo contato com a natureza, sendo que a 
aventura foi pouco mencionada, e o fator idade, para a maioria, não representa fator limitador, 
porém, que este aspecto deve estar atrelado à necessidade de se entender e respeitar as 
limitações do corpo. 
30 
SIGNIFICADOS E PERCEPÇÃO SUBJETIVA SOBRE SAÚDE E QUALIDADE DE 
VIDA NA CONCEPÇÃO DE PRATICANTES DE MOUNTAIN BIKE 
 
José Pedro Scarpel Pacheco¹,6, Cheng Hsin Nery Chao²,6, Priscila Raquel Tedesco da Costa 
Trevisan³,6, Leandro Jacobassi4,6, Gisele Maria Schwartz5,6 
¹Graduando em Educação Física , ²Doutor em Educação, ³Mestre em Ciências da 
Motricidade, 4 Graduando em Educação Física, 5 Livre Docente, 6LEL - Laboratório de 
Estudos do Lazer – DEF/IB/UNESP/Rio Claro 
josep.pacheco@hotmail.com 
 
As reflexões sobre as atividades de aventura e seus significados no âmbito do lazer têm sido 
foco de estudos em diferentes áreas do conhecimento. Essas atividades passam a ser 
entendidas como praticas diferenciada dos esportes tradicionais, pois os meios utilizados para 
o seu desenvolvimento, as motivações, os objetivos e seus significados promovem em seus 
praticantes habilidades e experiências singulares, as quais são vivenciadas apenas em práticas 
que oferecem aventura, emoção e confronto com as próprias limitações e escolhas. Apesar de 
atividades de aventura como o Mountain Bike atraírem um número cada vez maior de 
adeptos, pouco se conhece a respeito dos fatores que atraem os praticantes a esta prática, bem 
como, se há a percepção sobre algum tipo de benefício advindo dessas vivências. Sendo 
assim, este estudo, de natureza qualitativa, buscou analisar as interfaces dos significados e dos 
benefícios do Moutain Bike para seus praticantes. O estudo foi desenvolvido por meio de 
pesquisa exploratória utilizando-se um questionário aberto, com duas questões, como 
instrumento para a coleta de dados. A amostra foi composta por 12 indivíduos praticantes de 
Mountain Bike, sendo nove do sexo masculino e três do sexo feminino, com idades acima de 
50 anos e praticantes desta atividade há mais de um ano. Os dados foram coletados em 
encontros pessoais e pela rede social e foram analisados pela Técnica de Análise de Conteúdo. 
Os significados dessa atividade, para os 12 praticantes, são muito amplos e abrangentes, 
dentre eles podem ser destacados: o contato com a natureza, superação, liberdade, 
socialização, conhecer novos lugares e acima de tudo o divertimento. Apenas cinco deles 
citaram também a possibilidade de praticar uma atividade que, segundo dois entrevistados, é 
completa e segundo outro é um excelente exercício físico, com uma boa dose de adrenalina. 
Quanto aos benefícios do Mountain Bike foram citados pelos 12 praticantes aspectos físicos e 
emocionais. No que tange aos físicos, podem ser destacados a resistência, força, manutenção 
da frequência cardíaca, devido ao exercício ser praticado por longos períodos de tempo, 
aprimoramento dos reflexos, agilidade e desenvolvimento da atenção e tomada de decisões; e 
aos emocionais destacam-se o relaxamento mental, sensação de satisfação, autoconfiança, 
prazer, diminuição do estresse, que é um problema comum no mundo contemporâneo e 
reflexões sobre a interação do corpo e espírito, reflexões estas que segundo os praticantes os 
remetem a estados emocionais que podem ser ampliados na vida como um todo. Segundo os 
dados coletados pela pesquisa nota-se que os significados da prática e os benefícios de ordem 
emocional estão intrinsecamente relacionados e sem muita distinção para os entrevistados e, 
apesar da prática do exercício físico ser citada por apenas cinco dos doze praticantes, na 
questão sobre os significados da atividade Mountain Bike, os benefícios sobre a saúde e 
qualidade de vida são reconhecidos, sendo citados por todos. Os resultados sugerem que os 
praticantes nãoatribuem os benefícios apenas ao exercício físico em si, mas ao fato da 
perspectiva de novas sensações. Sugerem-se novos estudos, no sentido de se compreender 
outros aspectos subjetivos envolvidos com tais práticas. 
 
31 
ATIVIDADES DE AVENTURA: 
Aproximações Preliminares na Rede Municipal de Ensino de Maringá 
 
Prof. Esp. Elizandro Ricardo Cássaro 
UEL - Universidade Estadual de Londrina, GEL- Grupo de Estudo do Lazer da UEM - 
Universidade Estadual de Maringá 
elizandrorc@hotmail.com 
 
As atividades de aventura vêm conquistando a cada dia um grande número de adeptos, ainda 
pela própria divulgação dos meios de comunicação, tanto pela mídia ou pelas revistas 
especializadas, mas a sua prática e vivência ainda fica restrita aos pequenos grupos que estão 
relacionados aos jovens e adultos. Pois a pouca importância atribuída a tais práticas parece ser 
o principal condicionador de sua implementação, segundo Pereira e Monteiro (1995 apud 
SCHWARTZ; MARINHO, 2005) indicam que os percursos de iniciação esportiva nessas 
áreas, raramente, são feitos pela via escolar, sendo operados por meio de transmissão técnica 
para grupos interessados, em entidades especializadas, estruturadas, na maioria das vezes, por 
agentes cuja formação, muitas vezes, procede de cursos sem habilitações para tal. O presente 
estudo teve como objetivo diagnosticar e analisar a proposta curricular da disciplina de 
Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Maringá e os projetos políticos pedagógicos 
das quarenta e cinco escolas que compõem a Rede Municipal de Ensino de Maringá no ano de 
2010-2011, contemplando as demais propostas pedagógicas o conteúdo ou temática 
“atividade de aventura, esporte radical, esporte de aventura e esporte na natureza”. Tratou-se 
de uma pesquisa descritiva e documental. Os dados foram analisados através da estatística 
básica descritiva, com o uso de percentual. Os resultados compreende a necessidade de 
organizar, sistematizar, analisar as lacunas que ainda persistem como a relação entre o 
conteúdo das atividades de aventura no contexto escolar. Conclui assim a implementação de 
procedimentos didáticos e pedagógicos com ênfase na recreação que visa a inserir as 
modalidades skate, slackline, parkuor, escalada esportiva e rapel na proposta curricular da 
disciplina de Educação Física. 
 
Palavras-Chave: Atividades de Aventura. Educação Física Escolar. Recreação. 
 
32 
O ARVORISMO ENQUANTO FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE 
CONSCIENTIZAÇÃO ECÓLOGICA E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 
 
Laércio Gomes Souza Luz¹, Fábio Hércules de Almeida¹, Lorena Santana Santos¹, Walmir 
Oliveira Nascimento Júnior¹, Temístocles Damasceno Silva² 
¹Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
²Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
laercio_gomes@yahoo.com.br 
 
O arvorismo é uma recente atividade de aventura na natureza e consiste na travessia de um 
percurso suspenso entre plataformas montadas na copa das árvores. Logo, este percurso é 
preparado de maneira estratégica, utilizando cabos de aço e cordas, com o objetivo de 
aumentar o desafio e a adrenalina dos aventureiros. Tal atividade é composta por três 
variações: arvorismo técnico, contemplativo e acrobático. Neste contexto, surgiu a indagação 
sobre a possibilidade desta prática servir como instrumento pedagógico de conscientização e 
preservação ambiental. Nesta perspectiva, o presente estudo busca analisar o arvorismo 
enquanto ferramenta pedagógica de intervenção educacional. Sendo assim, tal investigação 
cientifica trata-se de uma pesquisa-ação, ou seja, a pesquisa será concebida e realizada em 
estreita associação com uma ação e com a resolução de um problema coletivo. Desta forma, 
as atividades serão realizadas com um grupo de crianças com faixa etária entre 10 a 14 anos 
de idade, de uma instituição da rede pública de ensino, do município de Jequié/BA. No que 
diz respeito ao planejamento das ações propostas pela pesquisa, o grupo de participantes terá 
autonomia na sugestão e revisão destas atividades. Em relação as ações propriamente ditas, 
almeja-se executar encontros para debater sobre a preservação do meio ambiente bem como a 
relação do ser humano com a natureza, além disso, vislumbra-se vivências acerca da prática 
do arvorismo. A descrição das ações será materializada a partir de relatórios e diários de 
campo confeccionados pelos participantes do estudo. Já o processo avaliativo sobre as 
intervenções realizadas acontecerá por meio de aplicação de questionários e apresentação de 
seminários. Por fim, espera-se que de posse dos conceitos e definições bem como das 
vivências práticas do arvorismo, os participantes da pesquisa possam assimilar os conteúdos e 
perceberem a importância da consciência e preservação ambiental. 
 
Palavras-Chave: Arvorismo. Preservação Ambiental. Consciência Ecológica. 
 
33 
INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA DO TREKKING EM UM MUNICIPIO DO 
SUDOESTE BAIANO 
 
Aline Aparecida Vieira Vitalino¹, Gilberto Francisco Costa Júnior¹, Isaac Costa Santos¹, 
Lucas dos Santos¹, Temistocles Damasceno Silva² 
 ¹Discente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
²Docente do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
alinevieira.aparecida@gmail.com 
 
O trekking se apresenta enquanto uma atividade de caminhada por trilhas naturais, 
proporcionando aos seus praticantes a oportunidade de desfrutar do contato com a natureza e 
contemplação de belas paisagens em locais pouco conhecidos. Neste contexto, o município de 
Jequié, situado ao sudoeste Baiano, tem uma rica variedade de relevos e vegetações propícios 
para a implementação de tal atividade. Logo, encontra-se no referido local: planícies, morros 
e serras bem como uma vasta bacia hidrográfica alicerçada no Rio das Contas e seus 
afluentes. Desta forma, despertou-se o interesse em investigar de que forma acontecem as 
práticas relacionadas ao trekking no municio de Jequié/BA. Sendo assim, a presente pesquisa 
justifica-se pela necessidade de ampliação dos estudos e pesquisas acerca da temática 
investigada e por possibilitar reflexões sobre os procedimentos necessários para que a prática 
do trekking apresente resultados significativos. Enquanto procedimento metodológico, este 
trabalho configurou-se como uma pesquisa exploratória de abordagem qualitativa. Trata-se 
de uma pesquisa de campo que utilizou como instrumentos de coleta de dados: visita aos 
locais das práticas, registros fotográficos de tais locais bem como entrevistas com os 
participantes da referida atividade. No que diz respeito aos resultados, constatou-se que a 
prática do trekking se manifesta de maneira regular no município, tendo grupos específicos 
que realizam esta atividade, em média uma vez por mês. Estes grupos geralmente são 
formados por adolescentes e jovens que buscam no trekking, saborear a sensação de liberdade 
e ao mesmo tempo ampliar o contato com a natureza. Todavia, a falta de estrutura profissional 
nestes grupos, em relação ao acompanhamento das práticas realizadas, fragiliza a ampliação 
de adeptos bem como põe em risco a integridade física dos praticantes. Por fim, acredita-se 
que a consolidação de uma parceria entre o poder público local e os grupos que praticam tal 
atividade, possibilitaria o bom encaminhamento das ações propostas. 
 
Palavras-chave: Trekking. Atividade de Aventura. Jequié/BA. 
34 
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E TRANSVERSALIDADE: O MERGULHO E SUAS 
POSSÍVEIS ARTICULAÇÕES COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
 
Esp. Cassio Martins1, Dr. Marcelo Paraiso Alves1,2, Esp. Thais Vinciprova Chiesse de 
Andrade1, Kátia Mara Ribeiro1, Gustavo Alves Vinand Kozloswski de Farias1 
1UniFOA, 2IFRJ – VR 
cassiofoa@ig.com.br 
 
O presente relato se desenvolveu no Instituto Educacional Porto Real – RJ, com as turmas do 
1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio. A referida experiência se aproxima do Esporte de Aventura 
(PEREIRA, 2010), poiseste tem se caracterizado como um conteúdo possível a ser 
desenvolvido no cotidiano das aulas de Educação Física (AMBRUST; PEREIRA, 2010; 
SANTOS; GOMES; PEREIRA, 2012). Sabendo que o Esporte de Aventura se insere no 
âmbito da cultura corporal de movimento (DARIDO, 2005), o presente trabalho tem como 
objetivo discutir a Educação Física Escolar, mais especificamente o “Mergulho Livre” 
(MASSETTO; BELLEZZO, 2013) como um espaço cujo potencial – transversalizante - 
permitiria o diálogo com outros campos do saber: Geografia, Biologia, História, e outras 
temáticas (sustentabilidade, meio ambiente, solidariedade, valores éticos, dentre outros) 
possibilitando a articulação com a Educação Ambiental. No entanto, diversos são os 
questionamentos sobre sua aplicabilidade, o acesso de professores aos recursos necessários, o 
acesso aos conhecimentos específicos para sua prática, dentre outros, o que justifica a 
visibilização desta prática pedagógica. Como percurso didático-metodológico a prática 
pedagógica ora apresentada seguiu no transcorrer de 7 aulas, dispostas no 1º bimestre de 
2014, o seguinte percurso: Na 1º aula foi apresentada a proposta de trabalho - Mergulho livre 
- a ser realizado na lagoa azul na Ilha grande – Angra dos Reis - RJ. Cabe ressaltar que as 
disciplinas de História e Biologia estão envolvidas no Projeto Interdisciplinar. Posteriormente, 
apresentamos o histórico do mergulho e suas especificidades (MASSETTO; BELLEZZO, 
2013). Na 2ª aula propomos a elaboração de grupos de pesquisa, onde a turma foi dividida 
em três grupos (máscara, snorkel e nadadeira). Os grupos tiveram duas semanas para a 
constituição e apresentação do trabalho seguindo a seguinte descrição: características do 
material, utilização e vídeo. A 3º aula a articulação com a Educação Ambiental e as diferentes 
percepções do ser humano sobre meio ambiente, conforme sugerido por Reigota (1991). Na 4ª 
aula ocorreram as apresentações dos trabalhos e o debate envolvendo dúvidas e curiosidades. 
Na 5ª aula foi realizada uma aula prática em um clube local, cujo objetivo foi a vivência dos 
equipamentos de mergulho. Na 6ª aula foi a visita a Ilha Grande, mais especificamente na 
Lagoa Azul – AR. Na 7ª realizamos a avaliação do projeto, buscando discutir coletivamente a 
articulação do que foi apreendido com o conteúdo das aulas de Educação Física e das outras 
disciplinas envolvidas. 
 
Palavras-chave: Educação Física Escolar; Esporte de Aventura; Mergulho; Cotidiano 
Escolar. 
 
35 
O SLACKLINE COMO CONTEUDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
 
Alipio Rodrigues Pines Junior¹, Aline Diane de Zumba Rodrigues², Mérie Hellen Gomes de 
Araujo da Costa e Silva³, Heitor Marcondes Trondoli Ferracci4, Tiago Aquino da Costa e 
Silva3,5 
¹Especialista em Organização de Eventos Esportivos (GIEL/USP/CNPq), ²Especialista em 
Ginástica Rítmica Feminina e Masculina(FMU), ³Especialista em Educação Física Escolar 
(FMU), 4Graduado em Educação Física (UNIBAN), 5 LEL/UNESP 
alipio.rodrigues@gmail.com 
 
Este trabalho teve por objetivo verificar a prática do slackline na Educação Física Escolar, 
compreendendo-o como nova prática pedagógica. A Educação Física e seus conteúdos 
desportivos já não atendem, de forma geral, aos interesses e necessidades de seus 
participantes, portanto atuar na linha excludente do desporto e limitar-se às manifestações 
esportivas clássicas coloca-se como fator de limitação de atuação pedagógica e desmotivação 
para uma aprendizagem significativa. Para que a Educação Física seja integrante no cenário 
educacional, cabe ao educador renovar e inovar suas ideias de atuação. É preciso então, 
buscar por um novo repensar para a Educação Física Escolar. E uma dessas possibilidades 
significativas é proporcionar e estimular as Atividades de Aventura associadas ao papel do 
lúdico no contexto escolar e tornando-as uma ferramenta no auxílio à prática de situações 
desafiadoras. O seu desenvolvimento é dado por meio de uma didática práxis, sendo que a 
escola não necessariamente precisa oferecer e ter o espaço adequado e equipamento 
específico, pois a ação da educação não se restringe a uma prática pela prática, mas a vivência 
oferece inúmeros conhecimentos, tanto esportivo, cultural, social. As aulas de Educação 
Física devem promover propostas que visam fortalecer os conhecimentos de lazer, esporte e 
meio ambiente. Entre as Atividades de Aventura estão inclusas as de meio urbano abarcando 
assim as atividades realizadas nas cidades que possuem as características de ação em espaços 
urbanos e adaptados às escolas, como: skate, patins in line, parkour, slackline, e outros. 
Slackline é um esporte criado por alpinistas americanos, que consiste em equilibrar-se numa 
fita amarrada em dois pontos com pouca tensão; bem como se aceita a ideia de que o esporte 
surgiu da arte circense, utilizando como corda bamba. O objetivo pode ser tanto atravessar de 
uma ponta à outra da fita, quanto praticar manobras como saltos e cambalhotas. A falta de 
movimentos padronizados e a imagem de esporte radical fascinam os escolares, que, além de 
se divertirem ao praticar o esporte com seus colegas de classe, também melhoram suas 
próprias capacidades físicas. Professores podem fazer uso desta curiosidade para aprimorar 
habilidades físicas como coordenação e equilíbrio de seus alunos. Os procedimentos 
metodológicos consistem em duas partes. Primeiramente utilizou-se a abordagem dedutiva, 
onde parte de teorias e leis com princípios universais e previamente aceitos para a elaboração 
de conclusões sobre fenômenos universais ou particulares; e por fim o segundo é relativo ao 
tipo de pesquisa adotado, neste caso, a pesquisa indireta que é caracterizada pela utilização de 
informações, conhecimentos, e dados já coletados por outras pessoas e demonstrados de 
diversas formas. Por fim considera-se que as Atividades de Aventura são conteúdos 
fundamentais a serem reconhecidos pelos profissionais de Educação Física, e os 
conhecimentos devem ser compartilhados de forma crítica, reflexiva e criativa, agregando às 
atuais práticas esportivas da escola. Partindo das reflexões iniciais, propiciar as práticas 
pedagógicas diferenciadas por meio do slackline é sistematizar os eixos norteadores - esporte, 
educação e natureza, viabilizando a introdução dessas vivências na Educação Física Escolar 
como um estímulo ao desenvolvimento social, psíquico e físico. 
 
Palavras-chave: Atividades de Aventura. Slackline. Educação Física Escolar. 
36 
ATIVIDADES SOBRE RODAS NA ESCOLA: VIVENCIANDO AS ATIVIDADES DE 
AVENTURA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
 
Tiago Aquino da Costa e Silva¹, Victor César Shing², Cleber Mena Leão Junior³, Mérie 
Hellen Gomes de Araujo da Costa e Silva2, Alipio Rodrigues Pines Junior4 
¹Especialista em Educação Física Escolar (LEL/UNESP), ²Especialista em Educação Física 
Escolar (FMU), ³Especialista em Educação Física Escolar (PUCPR), 4Especialista em 
Organização de Eventos Esportivos (GIEL/USP/CNPq) 
pacoca@professorpacoca.com.br 
 
O presente trabalho teve por objetivo levantar informações sobre a real possibilidade de 
utilização das Atividades de Aventura, em especial as atividades sobre rodas – patinete, patins 
e skate como conteúdo das aulas de Educação Física Escolar. Os esportes tradicionais 
amplamente vivenciados na grande maioria dos currículos de Educação Física Escolar podem 
dar conta das perspectivas e necessidades dos educandos da Educação Básica, entretanto 
permitir experiências de novos conhecimentos possibilitam uma nova organização curricular 
visando o desenvolvimento da cultura corporal. Entre as novas práticas corporais, estão as 
Atividades de Aventura, em especial os esportes sobre rodas. As Atividades de Aventura 
apresentam três âmbitos de atuação, sendo-os: turístico-recreativo, rendimento-competição e o 
educativo-pedagógico. No que tange a este último, estas práticas constituem um bloco de 
atividades capaz de proporcionar aos educandos variadas situações de relevada importância 
pedagógica

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