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Fisiologia do Sistema Nervoso Controla, regula e coordena todas as funções. DIVISÃO DO SN: CENTRAL PERIFÉRICO Encéfalo; SOMÁTICO: VISCERAL: Medula Espinhal. aferente; aferente; eferente. eferente SNA: simpático; parassimpático. COMPOSIÇÃO QUÍMICA: • Água: 70 a 85%; • Elementos sólidos: Lipídios complexos (40 a 65%)→ fosfolipídios (lecitinas, cefalinas), glicolipídios, esfingomielina; → Aminoácidos livres: Gln, Glu, Taurina, GABA, Asp; Ácidos ribonucléicos: trifosfato de → adenosina. Desenvolvimento do SN: boa alimentação materna; vitaminas: A (visão, crescimento, anti-inflamatória); E (antioxidante); B (capacidade anti-neurítica, previne desmielinização). FUNÇÕES: • Organizar e coordenar direta ou indiretamente o funcionamento dos diversos órgãos: funções: motora, visceral, endócrina; • Promover adaptação dos animais às variações ambientais; • Processar informações sensoriais: receptores: sensorial, visual, auditivo, tátil. CÉLUL AS: Neurônios: • células nervosas verdadeiras; • unidade básica do SN; → reação imediata (resposta motora); → armazenagem no SNC. • FUNÇÃO: receber informações, gerando impulsos nervosos que serão conduzidos a grandes distâncias; GLICOSE: energia; AA: síntese proteica; MITOCÔNDRIAS: ATP. NÃO ARMAZENAM GLICOSE E OXIGÊNIO. Neurônios Aferentes ou Sensoriais: • conduzem impulsos dos órgãos sensoriais ao SNC; Interneurônios ou Neurônios Associativos: • estabelecem conexões entre os neurônios aferentes e eferentes. Neurônios Eferentes ou Motores: • trazem respostas (impulsos) do SNC até os órgãos efetores. CORPO CELULAR: Manutenção do metabolismo; → Retículo Endoplasmático Rugoso (só no CC); → Mitocôndrias (CC e AXÔNIO); DENDRITOS: Prolongamentos curtos e numerosos; Aumenta a área superficial da célula nervosa e conduz o impulso nervoso para o corpo celular AXÔNIO: processo individualizado e longo; CONE AXONAL NÓ DE RANVIER: Aumenta a velocidade de transmissão; Economia de ATP TERMINAL AXONAL: Local que entra em contato com outros neurônios e/ou células. BAINHA DE MIELINA Transfere sinais elétricos formados no corpo celular do neurônio para outros neurônios e para células efetoras. NEURILEMA: recobre a bainha Neurônio BIPOLAR: Interneurônios; Neurônio PSEUDO-UNIPOLAR: Gânglio espinhal; Neurônio MULTIPOLAR: Medula espinhal. Neuróglia: • células nervosas especiais não excitáveis, que formam o tecido de sustentação do SCN e parte do SNP células de Schwann;↳ N ÃO CONDUZEM IMPULSOS NERVOSOS. ASTRÓCITOS: suporte estrutural, nutrição e metabolismo dos neurônios. • FIBROSOS: substância branca; • PROTOPLASMÁTICOS: substância cinzenta, vasos sanguíneos. OLIGODENDRÓCITOS: formam a mielina SNC.– MICRÓGLIA: fagocitária. CÉLULAS EPENDIMÁRIAS: transporte de líquor. FENOMÊNOS ELÉTRICOS DE EXCITAÇÃO NERVOSA: ESTÍMULO: modificações do meio ambiente que levam as células à excitabilidade; Pode ser: mecânico, químico, elétrico ou térmico. EXCITABILIDADE: é a capacidade das células em responderem a um estímulo e produzirem um potencial de ação. RESPOSTA: é o que a célula apresenta em decorrência de um estímulo. UM NEURÔNIO É EXCITÁVEL EM TODA A SUA EXTENSÃO. POTENCIAIS DE AÇÃO: SUBLIMIAR: • movimentos de K+ predominam; • despolarizações fracas; • não provocam despolarizações na membrana. LIMIAR: • movimentos de íons Na+ para o interior da célula supera a saída de K+; • são suficientemente fortes para despolarizar a membrana. SUPRALIMIAR: • superam a magnitude do limiar. POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO: • - 90 mv; • célula não está produzindo sinal elétrico; • cargas negativas: intracelular; ( ↑ qtdd de proteínas) • cargas positivas: extracelular; • membrana permeável aos íons K+. A bomba de sódio e potássio (Sistema Na+ K+ ATPase) garante a manutenção do potencial de – – membrana: POTENCIAL DE AÇÃO: • ocorrem alterações rápidas na membrana; • o interior da célula torna-se temporariamente positivo em relação ao exterior;– • rápido influxo de íons Na+ na célula, aumenta o potencial de membrana e ativação dos canais voltagem dependentes de Na+; E1 e E2: sublimiares. E3: limiar. PERÍODO REFRATÁRIO: • tempo durante o qual uma membrana excitável não responde a um estímulo; • um segundo potencial de ação não pode ocorrer na fibra excitável enquanto a membrana permanecer despolarizada; A MEMBRANA É REFRATÁRIA AO SEGUNDO ESTÍMULO. PICO DO PA: ▹ quando todos os canais voltagem dependentes de Na+ estão abertos; ▹ consequentemente, o fechamento explosivo de todos os CVDNa+; REPOLARIZAÇÃO: ▹ abertura lenta e gradual dos canais de K+. HIPERPOLARIZAÇÃO: ▹ saída excessiva de K+; ▹ défict de cargas positivas em seu interior. ▹ rápido influxo de Na+; ▹ abertura explosiva dos canais voltagem dependentes de Na+; ABSOLUTO: • a célula não responde a estímulos, independente da sua intensidade; • canais de Na+ estão todos inativos; RELATIVO: • a célula excitável poderá produzir uma segunda resposta, porém, somente se a intensidade do estímulo for consideravelmente maior do que a do limiar normal supralimiar;– • canais de Na+ estão parcialmente inativos; IMPULSO NERVOSO: • onda eletricamente negativa; • autopropagadora; CONDUÇÃO DE UM SINAL NEURAL: • difunde-se do segmento inicial botões– pré-sinápticos; DIREÇÃO DA CONDUÇÃO: ORTODRÔMICA: Condução dos impulsos em um único sentido: ANTIDRÔMICA: Condução dos impulsos no sentido oposto: VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO: Depende: • diâmetro da fibra: ◦ quando maior, mais rápido. ↓↓ ↓ ↓ direção do impulso ↪ ↪ ↪ ↪ ↪↪ ao próximo neurôniodireção do impulso ↓ ↓ ↓ ↓↓ não conseguem atravessar a primeira sinapse. • fibra mielinizada: ◦ mais rápida; ◦ menos gasto de ATP; ◦ saltatória nó de Ranvier.– • fibra amielinizada: ◦ lenta; ◦ alguns axônios sensoriais associados à percepção de dor (dores espaçadas). processo contínuo;formação de pequenas correntes. bainha de mielina nó de RANVIER
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