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INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSOR RODRIGO SILVA MARQUES Email: rmarques2605@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/3349784222975236 Linkedin: Rodrigo Marques Contato: (91) 98747-1977 Curso: Engenharia de Produção Carga Horária Total: 80 h Carga Horária Teórica: 60 h Carga Horária Prática: 20 h Créditos: 04 mailto:rmarques2605@gmail.com http://lattes.cnpq.br/3349784222975236 Apresentação Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados – Cesupa – 1998. Pós-Graduado em Análise de Sistemas – UFPA - 1999. Mestrando Profissional em Inovação Tecnológica – UFPA. Trabalho na Área de TI desde 1996. Servidor Público do Hospital de Clinicas Gaspar Vianna desenvolvendo atividades de Administração de Redes, Segurança e Gestão de Processos. Ministro cursos diversos de tecnologia em vários locais. Prêmio de mérito docente por dois anos consecutivos do CCET. Apresentação da Turma Nome? O que faz? Além de estudar, já trabalha ou estagia? Qual o conhecimento na área de Tecnologia? O que sabe sobre Introdução a Automação Industrial? O que esta disciplina vai contribuir para a minha profissão? Conhece bem os termos: Revolução 4.0, Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Arduíno... Qual o nível do inglês? Ler? Entende? Escreve? Fala? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: Habilitar o aluno para conhecer, caracterizar e selecionar os principais componentes de sistemas automáticos, focado principalmente em sistema hidráulicos e pneumáticos, assim como relacionar as principais técnicas e ferramentas de dimensionamento destes sistemas. EMENTA Introdução à automação industrial. Redes de comunicação de dados em sistemas de automação industrial. Sistemas supervisórios e interfaces homemmáquina (IHM) em sistemas industriais. Automação de sistemas de manufatura. Análise e Modelagem de sistemas a eventos discretos com Redes de Petri. Introdução aos controladores lógicos programáveis (CLPs). Sensores e atuadores industriais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – CONCEITOS BÁSICOS 1.1 Histórico; 1.2 Áreas de aplicação da Automação; 1.3 Automação: Conceitos, objetivos e desafios; 1.4 Indústria 4.0; 1.5 Sistemas de Automação; 1.6 Processo em automação; 1.7 Sistemas Supervisórios; 1.8 Pirâmide de Automação. UNIDADE 2. SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SEUS COMPONENTES 2.1- Conceitos Básicos; 2.2- Instrumentação, Transdutores, Sensores e Atuadores; 2.3- Controlador Lógico Programável; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 3. INTRODUÇÃO À PLATAFORMA DE PROTOTIPAGEM ARDUINO 3.1 Computação Física 3.2 Visão Geral da Plataforma Arduíno 3.3 Elementos de Apoio ao Arduíno Metodologia do ensino Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina, dependendo de sua natureza, pode ser ministrada através de conteúdos teóricos, conteúdos práticos, aulas de campo em instituições específicas e ainda pode utilizar recursos de exposições dialogadas, grupos de discussão, seminários, debates competitivos, apresentação e discussão de filmes e casos práticos, onde os conteúdos podem ser trabalhados mais dinamicamente, estimulando o senso crítico e científico dos alunos. Recursos audiovisuais: Laboratório de informática Projetor multimídia Vídeos Demonstrativos Exercícios Práticos Metodologia Ativa Metodologia Ativa Metodologia Ativa Metodologia de Avaliação Avaliação diária de forma individual e grupos, após apresentação do tópico ministrado, através de questionamentos práticos sobre o conteúdo exposto. Avaliação escrita através de questionamentos sobre o conteúdo. 1ª Avaliação exercícios práticos em laboratório envolvendo questões baseadas sobre as unidades ministradas. 2ª Avaliação exercícios práticos em laboratório envolvendo questões baseadas sobre as unidades ministradas. Avaliação Final e Segunda Chamada. A prova será Teórica em sala de aula. (10,0 pts). O Conteúdo para a prova final e segunda chamada será o de todas as unidades estudadas. Faltas: Até 25% do total da carga horária. Se precisar faltar avisar o líder da turma e este me avisa. Metodologia de Avaliação Aprovação por média: será considerado aprovado na disciplina, independente de exame final, o aluno que tiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e a média aritmética das notas parciais igual ou superior a 8,0 (oito). Exame final: será submetido ao exame final o aluno com frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e média aritmética das notas parciais igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 8,0 (oito). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS: ROSARIO, JOAO MAURICIO. Automação Industrial. Editora:BARAUNA BOYER, S. A. Supervisory Control and Data Acquisition.International Society for Measurement and Control. Carolina do Norte, 1993. SCADA System Application Guide. Rockwell International Company, 1996. Intouch User’s Guide. Wonderware Corporation, 1995. MORAES, C. C. & CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 2001. Supervisão de sistemas. Notas de Aula. HUMBERTO ARAÚJO DA SILVA. UFRN. BARROS, TIAGO. Notas de aula do curso "Arduino completo". PEREZ, ANDERSON L. F E DARÓS, RENAN R. Notas de aula do curso Oficina de Robótica Programação em Arduino (módulo básico) – UFSC – Oficina de Robótica – 2013. Arduino – SILVEIRA, JOÃO A. Cartilha de Programação em C para Arduino, 2012. LIMA, PAULO. Notas de aula da disciplina "Introdução a Programação de Produtos Interativos". Datas Importantes 1ª Avaliação – 08/04/2020 2ª Avaliação – 22/04/2020 2ª Chamada e Avaliação Final – 22/04/2020 Desafio da Pizza, topam? 1 – Se todos alunos da turma tirarem 10 nas duas primeiras avaliações, eu pago 4 pizzas da forneria (ou pizzaria similar bbb) para toda a turma. 2 – Se todos alunos da turma passarem por média eu pago 2 pizzas da forneria (ou pizzaria similar bbb) para toda a turma. 3 – Se pelo menos um aluno da turma não passar por média, a turma paga 2 pizzas da forneria (ou pizzaria similar bbb) para mim. Um pouco de Engenharia de Produção no Brasil ../5 Dicas Para Você Ser Um Ótimo ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO!.mp4 ../5 Dicas Para Você Ser Um Ótimo ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO!.mp4 Unidade 1 – Conceitos Básicos 1.1 Histórico; 1.2 Áreas de aplicação da Automação; 1.3 Automação: Conceitos, objetivos e desafios; 1.4 Indústria 4.0; 1.5 Sistemas de Automação; 1.6 Processo em automação; 1.7 Sistemas Supervisórios; 1.8 Pirâmide de Automação. Unidade 1 – Conceitos Básicos Unidade 1 – Conceitos Básico Histórico – Século XVII Na metade do século XVII, a sociedade agrária e artesanal tornou-se industrial, utilizando vapor como forma de energia; Por volta de 1788 James Watt desenvolveu um mecanismo de regulagem do fluxo de vapor em máquinas; Unidade 1 – Conceitos Básico Histórico – Século XVIII Início das linhas de montagem idealizadas por Henry Ford (indústria automobilística); Linha de Montagem Produção Final Unidade 1 – Conceitos Básico Histórico – Séculos XIX Herman Hollerith, cria um sistema de cartões perfurados que podiam ser lidos por máquinas. Sua invenção conclui a apuração do censo americano em apenas 1 ano, o que antes era feito em 7 anos; Leitora Hollerith e cartão Unidade 1 – Conceitos Básico Curiosidades Em 1770, o barão Von Kempelen apresentou um autômato capaz de jogar xadrez contra jogadores humanos; A máquina ficou conhecida como o Turco, pois efetuava os seus movimentos através de um braço mecânico de um marionete, com bigode e turbante; A marionete estava ligada a uma cabine onde, supostamente, estaria o "cérebro" da máquina; Antes e depois dos jogos, a cabine era aberta para mostrar à audiência que a máquina operava sozinha sem qualquer intervenção humana. Unidade 1 – Conceitos Básico A Máquina deVon Kempelen Unidade 1 – Conceitos Básico O segredo de Von Kempelen ? Uma das teorias sobre a máquina de Von Kempelen é que dentro da máquina estava, de fato, escondido um enxadrista, normalmente de baixa estatura, para mais facilmente se esconder e movimentava as peças. ../O Turco, o maior jogador de xadrez de todos os tempos.mp4 Unidade 1 – Conceitos Básico Automação X Máquina de Von Kempelen Apesar do Turco ter um "processador" humano ou não (rsrs), vamos usá-lo para ilustrar as características essenciais que os sistemas de Automação apresentam atualmente; O autômato inclui hardware e software; O hardware, usado para interagir com o ambiente, é composto por sensores (detecção das peças do adversário) e atuadores (braço mecânico); O software (o intelecto do enxadrista ou ???) controla as ações do hardware; O sistema responde às jogadas do adversário dentro de um intervalo de tempo aceitável em jogos de xadrez. Unidade 1 – Conceitos Básico Histórico – Século XX Surgem os primeiros microprocessadores comerciais (anos 70); Barateamento do hardware (anos 80); Computadores começam a ser utilizados para apoiar as três tecnologias: Projeto assistido por Computador CAD (Computer-Aided Design) Fabricação assistida por computador CAM (Computer-Aided Manufacturing) Engenharia assistida por computador CAE (Computer-Aided Engineering) O que é CAD, CAM, CAE ../O que é CAD, CAE e CAM.mp4 Unidade 1 – Conceitos Básico Áreas de aplicação da Automação Automação Comercial: Sistemas Integrados (Estoque / Vendas / Faturamento, etc;); Automação Industrial: Sistemas CAD/CAM/CAE; Sistemas de Supervisão de Equipamentos; Automação Bancária: Caixas Automáticos; Home Banking, Celular Banking; Unidade 1 – Conceitos Básico Sistemas de Automação (Conceito) Conjunto de equipamentos e tecnologias que permitem a uma máquina ou processo industrial trabalhar automaticamente, ou seja, com a mínima intervenção humana; Ao homem cabe o papel de programar, parametrizar ou supervisionar o sistema para que este funcione de acordo com os padrões desejados. Substituem o homem em tarefas repetitivas, ambientes perigosos/insalubres e em tarefas que requerem grande esforço físico. Unidade 1 – Conceitos Básico Objetivos da Automação Melhorar a produtividade, aumentando o número de itens produzidos de forma a reduzir os custos de produção e aumentar a qualidade; Melhorar as condições de trabalho das pessoas eliminando trabalhos perigosos e aumentado a segurança; Realizar operações que seriam impossíveis de controlar intelectualmente ou manualmente. Simplificar a operação e manutenção de modo que o operador não precise ter grande expertise ao manusear o processo de produção. Unidade 1 – Conceitos Básico Automação Industrial – Desafios Desafio central: Inserir o homem no contexto da automatização sem traumatismo, sem desemprego, tendo somente um saldo positivo. Unidade 1 – Conceitos Básico Homem X Máquina (exemplo) Robô de costura: pode substituir uma linha convencional composta por 10 funcionários, produzindo 1.142 camisetas; 10 Humanos: produzem 669 camisetas em uma jornada de trabalho de oito horas. ../Homem x Máquina- O futuro do mercado de trabalho.mp4 ../Homem x Máquina- O futuro do mercado de trabalho.mp4 Unidade 1 – Conceitos Básico Desafio - Adaptar o perfil profissional as novas necessidades do mercado Mercado de trabalho passa por mudanças; Surgimento/crescimento de diferentes profissões. Unidade 1 – Conceitos Básico Industria 4.0 As 3 primeiras revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem, a eletricidade e a tecnologia da informação; A quarta revolução industrial, terá um impacto mais profundo e exponencial, utiliza um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico. Unidade 1 – Conceitos Básico Principais tecnologias As principais tecnologias que permitem a fusão dos mundos físico, digital e biológico são a Manufatura Aditiva, a IA, a IoT, a Biologia Sintética e os Sistemas Ciber Físicos (CPS). Unidade 1 – Conceitos Básico Desafios e Expectativas Há grandes desafios para a economia brasileira, em especial para a indústria. Os dados apontam a quarta revolução industrial como uma oportunidade para o país. Unidade 1 – Conceitos Básico Relatório "Readiness for the Future of Production Report 2018" Unidade 1 – Conceitos Básico Vídeos sobre a Indústria 4.0 https://g1.globo.com/jornal-da-globo/edicao/2018/12/26/industria-40- veja-todos-os-videos-da-serie-especial.ghtm Vídeo 1 Vídeo 2 Vídeo 3 ../CS_Test_0010.mp4 ../CS_Test_0011.mp4 ../CS_Test_0014.mp4 Unidade 1 – Conceitos Básico Tempos de resposta em Automação Em alguns sistemas de automação o tempo para a execução de uma tarefa deve ser cumprido independente da carga do sistema; Esse tempo (T) varia de tarefa para tarefa: Painel de cotações da bolsa: alguns minutos; Freios automotivos: alguns milissegundos; Em alguns sistemas críticos, a execução da tarefa precisará ser executada num tem T determinado, caso contrário, acidentes poderão ocorrer! Unidade 1 – Conceitos Básico Soft X Hard (Real time) Em soft real-time, o sistema costuma garantir um tempo de execução apenas probabilístico (a maioria das tarefas é executada no tempo determinado); Em hard real-time, o sistema deve garantir um tempo de execução determinístico (todas as tarefas são TEM que executar no tempo determinado, que é mínimo). Unidade 1 – Conceitos Básico Automação - Custos envolvidos O custo para automatizar um processo deve ser analisado com bastante cautela, pois erros de cálculo podem gerar enormes prejuízos a uma empresa; Deve-se calcular o custo total de propriedade (Total Cost of Ownership – TCO ), os custos envolvidos de dividem em: Custos de aquisição: essa categoria compreende a compra de hardware/software; Custos de implementação: nessa categoria poderá ocorrer contratação de consultores externos, que envolve configurações de sistema, instalação de hardware e software, entre outras atividades correlatas; Custos de suporte e manutenção: implementação de novas funcionalidades ou sistemas, garantias, licenças, atualizações e atividades correlatas; Unidade 1 – Conceitos Básico Tipos de sistemas de automação em relação a modificação da planta Sistema rígido de automação: Não permite modificações no sistema e em seus componentes. Sistema flexível de automação: Permite pequenas modificações no sistema e em seus componentes. Unidade 1 – Conceitos Básico Sistemas rígidos de automação Baseada em uma linha de produção especialmente projetada para a fabricação de um produto específico; Volume de produção elevado, o equipamento é projetado para produzir grandes quantidades de um único produto ou uma única peça de forma rápida e eficiente, ou seja, alta taxa de produção; O risco dos sistemas rígidos de automação é a necessidade de modificar o produto, isso poderá tornar todo o sistema obsoleto. Ex: Produção de componentes mecânicos simples como arruelas e parafusos. Unidade 1 – Conceitos Básico Sistemas flexíveis de automação Permitem que o equipamento seja programado para produzir uma variedade de produtos com algumas características diferentes, porém a variedade dessas características é limitada; Indicado para um volume médio de produção, são utilizados, normalmente, na fabricação de produtos em etapas, permitem algumas mudanças na fabricação de uma peça que irá compor o todo (produto final); Ex: Sistemas que produzem partes de um veículo, fabricam peças com diferentes dimensões e/ou diferentes materiais, são utilizados na linha de montagem automotiva. Unidade 1 – Conceitos Básico Sistemas de controle em Automação Sistemas em Malha Aberta Sistemas em Malha Fechada Unidade 1 – Conceitos Básico Sistemas emMalha Aberta Não há controle automático dos equipamentos envolvidos; Exemplo: Alimentação de água para um reservatório comandada por uma válvula manual, é necessário que um operador controle manualmente o nível do reservatório; Um operador regula o nível de água de forma manual. Unidade 1 – Conceitos Básico Sistemas em Malha Fechada O sistema possui mecanismos de controle automático dos equipamentos envolvidos; Exemplo: Alimentação de água para um reservatório com controlador automático de nível, o controle manual é substituído por um controlador (hardware); O sensor envia sinais ao controlador, que enviará sinais de controle para abrir ou fechar a válvula para regular a entrada de água no reservatório. Unidade 1 – Conceitos Básico Sistemas de Malha Fechada X Malha Aberta Unidade 1 – Conceitos Básico Processo – Definição Conjunto de operações e/ou transformações realizadas sobre um ou mais materiais, com a finalidade de variar pelo menos uma de suas propriedades físicas ou químicas; Um processo industrial pode envolver uma operação mecânica, um circuito elétrico, uma reação química ou uma combinação desses. Unidade 1 – Conceitos Básico Tipos de Processo: Processo Contínuo; Processo Descontínuo / Batelada. Unidade 1 – Conceitos Básico Processo Contínuo Tem por objetivo a quantidade elevada de fabricação de um produto durante o menor tempo possível; De maneira contínua o material utilizado na fabricação do produto se move com pequenas interrupções entre etapas até chegar a produto acabado; A matéria prima entra num lado do sistema e o produto final sai do outro, continuamente. Ex: As indústrias petroquímicas, siderúrgicas, papel entre outras. Unidade 1 – Conceitos Básico Processo Descontínuo ou Batelada Envolve um processamento em etapas, após finalizada uma etapa, a saída desta etapa servirá de entrada para outra etapa do processo até se chegar no produto final; Cada etapa do processo em batelada pode ser considerada como um processo contínuo, com um tempo relativamente pequeno; Maior tempo de fabricação do produto final. Ex: Fabricação de Cerveja. Unidade 1 – Conceitos Básico Variáveis do Processo São entidades matemáticas associadas a fenômenos físicos/químicos. Em um processo industrial, estas variáveis podem ser associadas a: Pressão; Temperatura; Posição; Vazão; Velocidade, etc. Unidade 1 – Conceitos Básico Tipos de Variáveis Analógicas: Quando pode assumir infinitos valores (dentro de uma faixa de valor máximo e mínimo) durante um intervalo de tempo. Digitais: Quando só pode assumir dois valores (alto ou baixo, ligado ou desligado) Unidade 1 – Conceitos Básico Variável Analógica – Exemplo O conjunto formado pelo resistor variável e uma boia (sensor) informa continuamente ao indicador a quantidade de combustível existente no tanque. Unidade 1 – Conceitos Básico Variável Digital – Exemplo Controle de nível em tanques: Controla apenas valores absolutos, mostra se o nível do tanque atingiu ou não um determinado valor. Unidade 1 – Conceitos Básico Exemplos de Sensores ANALÓGICOS Sensores de temperatura: 0 – 100ºC Sensores de Umidade: 0 – 100% Sensores de Pressão: 0 – 10 bar Sensores de Luminosidade: LDR – Resistor Dependente de Luz (0Ω – MΩ). DIGITAIS Sensores de Presença Botões Estado de lógicos: Ligado → 1 Desligado → 0. Unidade 1 – Conceitos Básico Visão macro do Sistema Supervisório A interface recebe os sinais vindos do CLP e do operador e pode enviar sinais para o CLP atuar nos equipamentos instalados na planta. Unidade 1 – Conceitos Básico Interface de Controle do Sistema Supervisório Aplicativo supervisório serve para configurar telas de operação com: Instrumentos virtuais; Botões virtuais para atuar no processo em modo manual; Gráficos e relatórios; Login de operadores com senhas. Unidade 1 – Conceitos Básico Exemplo de Interface ../O que é software Scada-.mp4 Unidade 1 – Conceitos Básico Exemplo de Alarme Unidade 1 – Conceitos Básico Visão Geral Unidade 1 – Conceitos Básico Arquitetura da Automação Industrial A chamada "pirâmide da automação industrial" é utilizada para representar os diferentes níveis do processo de automação industrial. Você Sabia Unidade 1 – Conceitos Básico Atividade Final da Unidade A seguir são apresentados 10 temas relacionados diretamente a área de automação, cada tema deverá produzir uma apresentação de 10 minutos em sala de aula; Os temas deverão ser apresentados por 10 equipes (no máximo 4 alunos por equipe); O formato da apresentação deverá ser feito em slides, que abordem os principais aspectos de cada tema; Todos os alunos da equipe deverão apresentar o trabalho, os alunos que faltarem a apresentação não receberão o ponto da atividade; No dia da apresentação, cada equipe deverá entregar um resenha (IMPRESSA) do tema, onde deverá constar o título do trabalho e os nomes dos integrantes da equipe. Unidade 1 – Conceitos Básico Lista de Temas 1. O Ensino da Indústria 4.0 2. A segurança de dados na Indústria 4.0 3. A Internet das Coisas na Indústria 4.0 4. Utilização de Big Data na Indústria 4.0 5. Indústria 4.0: Projeto e Implantação na Automação Industrial 6. O Futuro do Emprego na Indústria 4.0 7. A evolução da Automação Industrial no contexto da Digitalização e Indústria 4.0 8. Indústria 4.0: Uma Visão da Automação Industrial 9. Cloud Computing na Automação Industrial 10. Integradores de Sistemas de Automação Industrial e os desafios da Indústria 4.0.
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