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Farmacodinâmica

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04/09/2020 FARMACOLOGIA GERAL Aula 4 – Aletheia Cassio 
Farmacodinâmica 
Parte da farmacologia que se dedica ao estudo 
dos efeitos celulares, bioquímicos e fisiológicos 
dos fármacos e seus mecanismos de ação. 
 
 
 
 
 
 
Receptores ou Alvo Farmacológicos 
Macromolécula com o qual o fármaco interage 
para induzir uma resposta celular. 
Localizam-se na superfície ou em 
compartimentos intracelulares. 
Fármacos alteram a velocidade ou magnitude 
de uma resposta celular intrínseca. 
EX.: receptores alfa – são ligados a proteína G; 
receptores iônicos e outros. 
IMAGEM: Interações intermoleculares entre o 
imatinibe e os resíduos de aminoácidos da 
proteína BCR-Abl. Essa interação inibe a 
fosforilação de uma alça de ativação crítica (fita 
verde), impedindo, assim, a atividade catalítica. 
 
As proteínas constituem os o grupo mais 
importante de alvos farmacológicos. 
Alvos mais importantes: 
o Receptores metabotrópicos – 
acoplados a proteína G 
o Canais iônicos 
o Enzimas 
 
É possível algum efeito farmacológico não ser 
mediado via interação com receptor? 
- Sim, como por exemplos os inibidores de 
prótons do estômago. 
Princípios da Interação Fármaco-
Receptor 
Curva dose resposta 
 
Mostra o percentual de efeito em função de 
concentrações de determinado fármaco. Existe 
uma concentração ao qual não haverá efeito, a 
medida que aumenta-se a concentração, aumenta-
se o efeito. Ao ter o EC50 será a concentração 
responsável por 505 do efeito, e ao aumentar, 
chegará ao ponto de efeito máximo do fármaco ao 
qual não adiantará aumentar a quantidade do 
fármaco pois ele chegará em um platô, podendo 
ser devido a sua saturação ou até mesmo 
referente a quantidade de receptores para o 
fármaco. Podendo ajudar em referencia ao 
aumento excessivo de um fármaco causando uma 
toxicidade. Haverá também a caracterização de 
seletividade dos fármacos. 
O efeito de um fármaco será diretamente 
proporcional a fração de receptores presentes 
para esse fármaco gerando o potencial do efeito. 
Kd – constante de ionização 
Teoria da Ocupação – Clark 
Efeito de um fármaco é diretamente 
proporcional à fração de receptores ocupados. 
2 
Porque alguns fármacos não produzem efeitos 
máximos, mesmo ocupando todos os receptores? 
 
Existe um parâmetro denominado eficácia, ao 
qual ele tem que ter a capacidade de se ligar 
(afinidade) e formar o complexo fármaco-receptor 
ativo. 
Para produzir efeito, o fármaco precisa ter 
duas características: 
 
A maioria dos receptores na ausência do 
ligante estará no estado inativado. Ao encontrar o 
ligante, o receptor encontrará em uma 
conformação ativa gerando a resposta biológica. 
Alguns receptores, mesmo na ausência de 
ligante, se encontraram no estado ativo. 
 
Afinidade: força de interação de um fármaco a 
seu receptor. Ao formar a ligação covalente, ela 
será irreversível. 
Eficácia intrínseca: Capacidade do fármaco de 
se ligar ao receptor, ativá-lo e de desencadear uma 
resposta. 
Seletividade: é ter uma maior afinidade pelo 
seu receptor alvo. 
Eficácia 
Intensidade do efeito produzido pelo fármaco. 
 Quando dois fármacos não atingem a resposta 
máxima no tecido, o mais eficaz é o que atinge o 
maior % de resposta. 
 
 
IMAGEM: Percentual de resposta máxima em 
resposta ao agonista. Ao comparar dois fármacos, 
olhamos a capacidade do fármaco gerar o efeito e 
sua intensidade. Nesse caso, o fármaco X possui 
uma maior afinidade, atingindo um maior 
potencial de resposta que o Y, mesmo em dose 
mais elevadas, o fármaco Y não produzirá uma 
intensidade de resposta biológica como o X. 
Potência 
Concentração na qual um fármaco produz 50% 
de sua resposta máxima. 
 
IMAGEM: útil para se comparar dois fármacos 
com a mesma eficácia. O valor de C50 do fármaco 
A é maior do que o fármaco B, sendo assim, o 
fármaco A será mais potente, pois para produzir o 
mesmo efeito, o fármaco A precisa de uma 
quantidade menor do que o B. Ambos têm a 
mesma eficácia, com a mesma resposta e a mesma 
magnitude se diferenciando apenas a quantidade 
dos fármacos. 
 
3 
IMAGEM: fármacos A e B possuem a mesma 
afinidade. Entre fármacos B e C, o B será mais 
eficaz e o C terá uma menor eficácia do que os 
outros. Dos três, o mais potente será o A devido a 
sua menor dose para chegar ao seu efeito máximo. 
Potencia e eficácia não estão intrinsecamente 
relacionados – um fármaco pode ser 
extremamente potente, porém ter pouca eficácia. 
 
IMAGEM: morfina será mais eficaz, porem com 
uma potencia menor. A Buprenofina será mais 
potente, pois com uma dose menor, ela consegue 
atingir seu CE50 com uma quantidade de fármaco 
menor do que a o da morfina. 
Um fármaco menos potente pode ser mais 
eficaz? 
Classificação dos Fármacos 
Agonistas e Antagonistas 
Agonistas 
Fármacos que se ligam aos receptores e 
simulam os efeitos dos sinalizadores endógenos. 
 
Tipo de Agonistas 
L: ligante 
Ri: conformação inativa 
Ra: conformação ativa 
 
L: ligante 
Ri: conformação inativa 
Ra: conformação ativa 
1. Agonista Total ou Pleno 
Se liga aos receptores e estabiliza-os em 
conformações ativas. 
Capaz de exibir uma resposta máxima, 
possui alta eficácia intrínseca. 
Está relacionado a estabilizar a 
conformação ativa 
Ex: nafazolina 
2. Agonista Parcial 
Se liga aos receptores, estabilizando-os em 
conformações ativas e inativas. 
Exibe resposta parcial, pois possuem 
menor eficácia intrínseca. 
Ex: Buprenorfina 
Como os agonistas parciais e os plenos 
ligam-se ao mesmo sítio no receptor, 
aqueles podem reduzir a resposta 
produzida por estes. Dessa maneira, os 
agonistas parciais podem atuar como 
antagonistas competitivos. Por essa razão, 
são algumas vezes denominados 
antagonistas parciais ou até mesmo 
agonistas-antagonistas mistos. 
3. Agonista Inverso 
Se liga aos receptores, estabilizando-os em 
conformações inativas, logo, deixando em 
forma de equilíbrio. Ex.: efeito anti-
4 
histamínico. – Não conseguindo se ligar 
pois já está ligado a um receptor inativo, 
causando uma diminuição da 
vasoconstrição; antialérgico. 
Inativa receptores que são 
constitutivamente ativos. 
 
 
Antagonistas 
Fármacos que reduzem ou bloqueiam a ação 
de um agonista. 
Possuem afinidade, mas não apresentam 
eficácia intrínseca (não forma uma conformação 
ativa, fazendo um bloqueio físico, impedindo a 
ação do agonista). 
 
Tipo de Antagonistas 
 
Molécula que se ligará ao mesmo sitio do 
agonista ou pode se ligar aos sitio alosterico. 
Quando se liga no sito ativo, pode-se ter o 
competitivo e não competitivo. 
 
Os antagonistas de receptores ligam-se ao sítio 
ativo (sítio de ligação do agonista) ou a um sítio 
alostérico de um receptor. 
A ligação do antagonista ao sítio ativo impede 
a ligação do agonista ao receptor, enquanto a 
ligação do antagonista a um sítio alostérico altera 
a Kd para a ligação do agonista ou impede a 
mudança de conformação necessária para a 
ativação do receptor. 
O antagonista sem receptores não se liga ao 
receptor do agonista; entretanto, inibe a 
capacidade do agonista de iniciar uma resposta. 
Em nível molecular, essa inibição pode ocorrer por 
meio da inibição direta do agonista (p. ex., 
utilizando anticorpos), de uma molécula localizada 
distalmente na via de ativação, ou da ativação de 
uma via que se opõe à ação do agonista. Tais 
antagonistas podem ser classificados em químicos 
e em fisiológicos. Os antagonistas químicos 
inativam o agonista antes de ele ter a 
oportunidade de atuar (p. ex., mediante 
neutralização química); os fisiológicos produzem 
efeito fisiológico oposto àquele induzido pelo 
agonista. 
 
Classificação dos antagonistas. Estes podem 
ser categorizados com base em sua ligação a um 
sítio do receptor para o agonista (antagonistas de 
receptores) ou na interrupção da sinalização do 
complexo agonista-receptor por outros meios 
(antagonistas sem receptores). Os antagonistas de 
receptores podem ligar-se ao sítio do agonista 
(ativo) ou a um sítio alostérico no receptor;em 
ambos os casos, não afetam a atividade basal do 
receptor (i. e., a atividade do receptor na ausência 
do agonista). Os antagonistas de receptores no 
sítio do agonista (ativo) impedem a ligação do 
agonista ao receptor. Quando o antagonista 
compete com o ligante por sua ligação ao sítio 
agonista, é denominado antagonista competitivo; 
altas concentrações do agonista podem superar 
esse tipo de antagonismo. Os antagonistas não 
competitivos no sítio do agonista ligam-se de 
modo covalente ou com afinidade muito alta a 
esse sítio, de modo que até mesmo concentrações 
elevadas do agonista são incapazes de ativar o 
receptor. Os antagonistas de receptores em sítio 
alostérico ligam-se ao receptor em um local 
distinto do sítio agonista. Não competem 
diretamente com o agonista pela ligação ao 
receptor, porém alteram a Kd para a ligação do 
agonista ou inibem a resposta do receptor a tal 
5 
ligação. Em geral, concentrações elevadas do 
agonista não são capazes de reverter o efeito de 
um antagonista alostérico. Os antagonistas sem 
receptores são divididos em duas categorias: os 
químicos, que sequestram o agonista e, por 
conseguinte, impedem a interação deste com o 
receptor, e os fisiológicos, que induzem uma 
resposta fisiológica oposta àquela do agonista, 
porém por um mecanismo molecular que não 
envolve o receptor. 
 
1. Antagonismo Competitivo 
Um antagonista competitivo liga-se 
reversivelmente ao sítio de um receptor. o 
antagonista competitivo não estabiliza a 
conformação necessária para a ativação do 
receptor. Logo, ele bloqueia a ligação do 
agonista a seu receptor, enquanto 
mantém este em sua conformação inativa. 
 
 
Ex: propanolol, bloqueadores 
neuromusculares. 
• Ligação reversível ao sítio ativo do 
receptor; 
• Altas concentrações do agonista 
podem superar esse tipo de 
antagonismo; 
• Redução da potência do agonista; 
 
A= AGONISTA I = ANTAGONISTA 
Haverá interferência da potencia devido a 
alteração do CE50. 
A pravastatina, fármaco utilizado para reduzir 
o nível de colesterol, é um exemplo de 
antagonista competitivo. Ela se enquadra na 
classe de inibidores da HMG-CoA redutase 
(estatinas) dentre os fármacos hipolipêmicos. A 
HMG-CoA redutase é uma enzima que catalisa 
a redução da HMG-CoA, que constitui a etapa 
limitadora da velocidade na biossíntese do 
colesterol. A semelhança entre as estruturas 
químicas das estatinas e a HMG-CoA possibilita 
a ligação da molécula de estatina ao sítio ativo 
da HMG-CoA redutase, impedindo, assim, a 
ligação da HMG-CoA. A inibição dessa enzima 
diminui a síntese endógena de colesterol, 
portanto diminui os níveis de colesterol do 
paciente. Essa inibição é reversível, visto que 
não há formação de ligações covalentes entre a 
estatina e a enzima. 
2. Antagonista Não Competitivo 
Podem ligar-se ao sítio ativo ou a um sítio 
alostérico de um receptor. Os que se 
ligam ao sítio ativo podem fazê-lo de 
modo covalente ou com afinidade muito 
alta; em ambos os casos, a ligação é 
efetivamente irreversível. Como um 
antagonista irreversivelmente ligado ao 
sítio ativo não pode ser “deslocado”, 
mesmo com altas concentrações do 
agonista, ele exibe antagonismo não 
competitivo. 
O antagonista alostérico não competitivo 
atua ao impedir a ativação do receptor, 
mesmo quando o agonista está ligado ao 
sítio ativo. Esse tipo de antagonista exibe 
antagonismo não competitivo, 
independentemente da reversibilidade de 
sua ligação, visto que não atua ao 
competir com o agonista por sua ligação 
ao sítio ativo, mas ao impedir a ativação 
do receptor. Entretanto, a reversibilidade 
da ligação do antagonista é importante, 
uma vez que o efeito de um antagonista 
6 
irreversível não diminui, mesmo quando o 
fármaco livre (não ligado) é eliminado do 
organismo, enquanto o efeito de um 
antagonista reversível pode ser 
“eliminado” com o decorrer do tempo, à 
medida que se dissocia do receptor. 
O ácido acetilsalicílico é um exemplo de 
antagonista não competitivo. Essa agente 
acetila de modo irreversível a ciclo-
oxigenase, enzima responsável pela 
produção de tromboxano A2 nas 
plaquetas. Na ausência de tal produção, 
ocorre inibição da agregação plaquetária. 
Como a inibição é irreversível, e as 
plaquetas são incapazes de sintetizar 
novas moléculas de ciclo-oxigenase, os 
efeitos de uma dose única de ácido 
acetilsalicílico persistem por 7 a 10 dias 
(tempo necessário para a produção de 
novas plaquetas pela medula óssea), 
embora o fármaco livre seja depurado 
muito mais rápido do organismo. 
 
 
Ex: ácido acetilsalicílico. 
• Dissociação lenta ou ligação 
irreversível ao 
• receptor. 
• Altas concentrações do agonista não 
podem superar esse tipo de 
antagonismo. 
• Redução da eficácia do agonista. 
Ocorre a diminuição da eficácia. Aos e ligar ao 
receptor ele se dissocia ou se ligara a uma ligação 
covalente (muda o sitio ativo e o agonista não 
consegue mais utilizar para fazer o efeito, por isso 
não adianta aumentar a dose, dependendo da 
quantidade de receptores presente. 
A= AGONISTA I = ANTAGONISTA 
 
3. Modulação Alostérica 
Alterações na conformação do receptor, 
podendo ocorre um antagonismo ou uma 
potencialização. 
 
Exemplo de potencialização: 
benzodiazepínicos – potencializa o efeito 
do GABA 
Exemplo de inibição (antagonismo): 
picrotoxina 
 
7 
4. Antagonismo químico: 
Se liga fortemente com o agonista, 
inibindo seu efeito. 
ex: protamina e heparina 
5. Antagonismo funcional (ou fisiológico): 
Atuação em receptores diferentes, 
produção de efeitos fisiológicos opostos. 
Inibição indireta dos efeitos do agonista. 
ex: insulina e corticoides 
6. Antagonismo farmacocinético 
Um fármaco que afeta a absorção, o 
metabolismo ou a eliminação de outro. 
 
Janela Terapêutica e Índice 
Terapêutico 
Janela terapêutica: variação entre a dose 
tóxica mínima e a dose terapêutica mínima. 
 Faixa de doses que produzem eficácia 
terapêutica com o mínimo de efeitos tóxicos. 
 
Índice terapêutico (IT) correlaciona a dose de 
um fármaco necessária à produção de um efeito 
desejado com aquela que produz um efeito 
indesejado. 
IT clínico: DT50/DE50 
 
DE50: dose eficaz mediana = produção do 
efeito em 50% da população 
DT50: dose tóxica mediana = produção de 
toxicidade em 50% da população 
DL50: dose letal mediana = causa morte em 
50% dos animais. 
 
A - Índice terapêutico melhor, tem que tomar 
cuidado devido a curto diâmetro de toxicidade. 
B – Tem um índice terapêutico maior 
Dessensibilização e Tolerância 
Administração contínua: redução do efeito do 
fármaco. 
8 
- É um mecanismo de proteção celular 
Dessensibilização/taquifilaxia: diminuição 
rápida da responsividade ao fármaco 
Tolerância: diminuição gradual da 
responsividade ao fármaco 
Refratariedade: perda da eficácia. 
Resistência: perda de eficácia dos 
antineoplásicos e antimicrobianos. 
 
Alguns mecanismos de regulação dos 
receptores: 
• Fosforilação; 
• Internalização; 
• Aumento de degradação; 
• Diminuição da expressão. 
 
Ações do fármaco dependem: 
• Dose administrada 
• Seletividade para os receptores 
• Expressão tecidual destes receptores 
• Farmacocinética - acesso ao tecido-
alvo e concentrações atingidas 
• Farmacogenética - características do 
• paciente Interações medicamentosas

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