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Guia Construir Economia da Obra 2019

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Guia CONSTRUIR
Esquadrias de PVC
Conforto e maior 
durabilidade no 
comparativo com 
outros materiais
Energia lucrativa
Painéis fotovoltaicos 
podem reduzir a 
conta de luz e 
render créditos 
Reforma esperta
Itens fora de linha 
e outras saídas para 
aliviar o orçamento
Selantes 
de silicone
Faça você mesmo 
os pequenos 
reparos 
Aproveite e 
leve o anuário 
CONSTRUÇÃO 
DO COMEÇO 
AO FIM
de brinde!
Revestimentos
10 dicas para poupar 
no assentamento 
de pisos frios
Economize água
Kit de reúso 
para aproveitá-la 
no jardim e 
na limpeza
Paredes 
de drywall
Menos desperdício 
de tempo, materiais 
e até espaço interno
Tritutador 
sanitário
Banheiro com 
até 70% menos 
consumo de água
GuiaCEObra_2017.qxp_Capa 29/11/16 18:16 Página 1
2 Paisagismo & Jardinagem Super
Direto ao ponto, o Guia Construir Economia na Obra reúne dicas para economizar de imediato e explica, 
ainda, as vantagens das soluções inteligentes – aquelas que exigem um investimento inicial, mas logo se pagam. 
Além da redução nos gastos colaborar para a saúde financeira da família, a verba extra pode ser revertida em 
melhorias para a própria residência e, quem sabe, na materialização de um sonho de consumo. 
Não perca mais tempo. Boa leitura. 
EDITORIAL
TUDO SOBRE DEMOLIÇÃOÍNDICE
REFORMA ECONÔMICA
ASSENTAMENTO DE PISOS
SELANTES DE SILICONE
TRITURADORES SANITÁRIOS
KITS DE REÚSO DE ÁGUA
PAREDES DE DRYWALL
ESQUADRIAS DE PVC
TELHAS CERÂMICAS
PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 14:54 Página 2
Se você pretende construir em um terreno ocupado por um imóvel sem 
utilidade, será necessário demolir a estrutura. “Antes de entrar em ação, é 
necessário avaliar qual o melhor método, os equipamentos indicados e cal-
cular o volume aproximado a ser removido da obra, para estipular o núme-
ro de viagens que serão necessárias”, aconselha Fabio Ietto de Mello, enge-
nheiro de vendas e marketing da Copex, de São Paulo, SP. 
Outra situação são os casos de construções antigas que já não podem ser 
utilizadas por serem consideradas inseguras. Se você pensa que basta sair 
quebrando paredes e acumulando entulhos, está enganado. Considerada uma 
atividade de risco, a demolição exige cuidados especiais antes e, principal-
mente, durante o processo. 
“É preciso isolar a área, mas não existe uma distância exata, pois depen-
de do tipo de demolição que será realizada”, aponta Mello. Também existe a 
possibilidade de rachaduras nas construções vizinhas. “Por isso, é importan-
te estudar o equipamento e método que serão utilizados. Uma escavadeira 
grande com um rompedor avantajado pode levar menos tempo, porém, pode 
acarretar impacto nas construções. Às vezes, apenas as máquinas manuais 
são viáveis”, completa o profissional. 
No caso de casas geminadas, o estudo tem que ser profundo, já que uma 
obra pode estar sustentando parte da outra. “Em alguns casos, uma simples 
reforma pode acarretar em trincas na vizinha”, alerta Mello. 
Para a demolição, assim como acontece na construção, é necessário um 
alvará, concedido pela subprefeitura em que o imóvel está localizado. Tam-
bém é importante escolher uma empresa idônea para execução do serviço. 
“Consulte sempre o histórico, ficha cadastral e obras executadas pela pres-
tadora de serviços”, aconselha Ney Rosa, coordenador da Demolidora JR, 
empresa localizada em Carapicuiba, SP. 
Fotos Divulgação/Copex
Dicas para 
DEMOLIR
NÃO BASTA SAIR QUEBRANDO PAREDES. 
CONFIRA OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS 
AO CONTRATAR O SERVIÇO E COMO 
PROCEDER NAS SITUAÇÕES QUE 
SURGEM DURANTE O PROCESSO
EM TERRENOS ACIDENTADOS 
“Normalmente, terrenos em aclive facilitam a retirada do material e os em 
declive dificultam. Gerar uma montanha de resíduos a serem retirados pode 
se tornar um problema em caso de chuva, que lava o entulho, retirando o mate-
rial mais fino, que acaba sendo responsável pelo entupimento dos sistemas 
de drenagem ou bombas”, afirma Mello. 
Para a execução do serviço, deve-se procurar por uma empresa especia-
lizada em terraplenagem. “Ela orientará sobre o tipo de máquina a ser utiliza-
da, quais os perigos, se será preciso tirar ou colocar terra e verificará acesso 
para caminhões basculantes”, enumera Rosa.
EQUIPAMENTOS 
“As demolições residenciais são as mais simples. Utilizam-se pica-
retas e marretas para a retirada dos materiais reaproveitáveis e depois 
entram em ação as máquinas de grande porte”, conta Rosa. 
“Existe um equipamento chamado britador, que tritura o entulho e 
o transforma em pó, que pode ser usado no lugar da areia. A grande 
vantagem é que é um processo ecologicamente correto, porque o resí-
duo, que seria jogado em um aterro sanitário, é reciclado e reaprovei-
tado”, completa Rosa. 
 
TÉCNICAS 
São muitas as disponíveis no mercado: implosão, demolição manual, 
demolição com equipamentos pneumáticos e demolição mecanizada. 
“A escolha depende da realidade de cada obra; implosões são restri-
tas a poucos locais em razão do ruído e do pó. A falta de espaço pode 
determinar o uso de equipamentos manuais. Quando for possível usar 
máquinas grandes, mais eficiente será o serviço”, esclarece o profis-
sional da Copex. 
O tempo de uma demolição varia. Por exemplo, em uma casa 
de 200 m², depende da estrutura. “Casas antigas, com pouco con-
creto, podem ser demolidas em um dia, utilizando uma máquina. 
Porém, em casas com estrutura de concreto e muita ferragem, o ser-
viço pode levar dias”, analisa Mello. 
 
CUSTO 
“É relativo. Existem empresas que realizam a demolição e retirada 
do material sem cobrar nada, muita vezes porque as estruturas pos-
suem portas e janelas reaproveitáveis, bem como tijolos, tenhas, madei-
ra, metal e fios. Após alguns cuidados, uma porta antiga pode se trans-
formar em uma peça de restauração muito apreciada por arquitetos,” 
conta Mello. Mas apesar disso, existem alguns padrões no mercado, 
explica o profissional. 
“Normalmente o custo se dá por m³. A locação de uma escavadei-
ra com rompedor ou concha trituradora é cobrada por hora, porém, 
dependendo do caso, depois de alguns cálculos chegamos ao custo 
do m³/h. O transporte do material para fora da obra também costuma 
ser calculado por m³”, afirma Mello.
TUDO SOBRE DEMOLIÇÃO
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 14:54 Página 3
REFORMA ECONÔMICA
QUEBRA-QUEBRA SEM DRAMA
REFORMA À VISTA? VEJA 11 DICAS PARA POUPAR DINHEIRO 
E AFASTAR PROBLEMAS ANTES, DURANTE E APÓS A OBRA
Ela tarda, mas não falha. Chega um momento em que é preciso enfrentar a reforma da casa. Planejamento cuidadoso e contratação de 
bons profissionais evitam despesas extras e desperdícios: dores de cabeça típicas do período. Mas não é só. Siga aqui recomendações 
de profissionais e zere suas preocupações com relação à obra.
CONTRATE UM ESPECIALISTA 
“Consulte um engenheiro civil ou um arquiteto para analisar o 
local e certifique-se de que as dimensões do terreno estão sendo 
utilizadas da melhor forma. Estar fora dos padrões da lei pode obri-
gá-lo a refazer a obra e ainda pagar multa”, informa Eduardo L’Ho-
tellier, CEO do site GetNinjas, plataforma on-line de contratação de 
profissionais, como pedreiros, eletricistas e encanadores. Vale des-
tacar que para reformas que alteram a estrutura original do imóvel, 
é necessário solicitar alvará de execução à prefeitura. 
 
PEÇA INDICAÇÕES E ORÇAMENTOS 
Para ter certeza da qualificação da mão de obra, procure indi-
cações com amigos e confira trabalhos já prontos. E faça orçamen-
tos! “Ao contratar profissionais, pesquise valores dos serviços, assim 
evitará maiores gastos.” 
 
OPTE SEMPRE POR MATERIAIS DE BOA QUALIDADE 
A arquiteta Adriana Victorelli, do escritório Neo Arq, de São Pau-
lo, SP, explica que revestimentos e metais podem causar transtor-
nos para serem trocados e, por isso, devem ser priorizados. “Bons 
materiais são essenciais para obter o resultado esperado e evitar 
que sejam necessários ajustes em poucotempo.” 
 
CUIDADO AO ESCOLHER AS TINTAS 
Fique atento ao selecionar as tintas. “Prefira lojas credenciadas 
que, inclusive, disponibilizam em seus sites o cálculo da quantida-
de necessária a partir da m2 das paredes”, explica Adriana. A arqui-
teta Selma Tammaro, de Caraguatatuba, SP, completa: “Casas de 
veraneio permanecem fechadas por um longo tempo. Por isso, para 
conservar a pintura, opte por tintas antimofo e antifungo.” 
 
RESERVE UMA PARCELA MAIOR 
DE PISOS E AZULEJOS 
Calcule a quantidade necessária de revestimentos, lembrando 
de deixar uma margem maior de material. “Contabilize 10% de per-
das e recortes”, alerta a arquiteta do Neo Arq. Selma salienta que os 
revestimentos para a piscina devem ser antiderrapantes e as bor-
das sem quinas. “São detalhes que garantem a segurança de todos.” 
 
 
CONSIDERE SEMPRE A ESTAÇÃO DO ANO 
Planejar a data de início da obra é fundamental. A sugestão do 
CEO do GetNinjas é dar preferência para o final do período de chu-
vas, evitando o alongamento do tempo da reforma e o desperdício 
de material com as tempestades constantes. 
 
NÃO EXTRAPOLE SEU ORÇAMENTO 
Estipule um orçamento e a quantidade de materiais utilizados 
para evitar gastos abusivos. “Não compre por etapas. Procure fazer 
toda a compra de uma só vez, assim os descontos serão maiores. 
Se não adquirir tudo no início da obra, a melhor opção é o paga-
mento à vista, para conseguir preços menores em cada negocia-
ção”, aconselha L’Hotellier. 
 
PESQUISE AS NOVIDADES 
A cada ano uma grande variedade de materiais para construção 
é lançada. Normalmente, eles são mais econômicos e fáceis de ins-
talar, diminuindo gastos com mão de obra. 
 
POUPE COM ITENS FORA DE LINHA 
“Nas lojas de materiais de demolição é possível encontrar pro-
dutos de qualidade, como grades, portas e tijolos, em bom estado 
e por preços abaixo do mercado”, indica o CEO do GetNinjas. 
 
ACOMPANHE A OBRA 
Bagunça é sinônimo de gastos, desperdícios e acidentes. Por 
isso, siga de perto a obra, diminuindo os riscos com erros de exe-
cução e afastando a necessidade de demolir e construir novamen-
te. A organização é fundamental. 
 
LEVE EM CONTA O CLIMA 
A arquiteta de Caraguatatuba explica que nas casas de veraneio 
ou naquelas localizadas em regiões quentes, a preferência deve ser 
por pisos frios em todos os cômodos. “Porcelanatos são ideais para 
manter a temperatura refrescante. Outra vantagem é o fato de não 
sofrerem danos com umidade e salinidade”, destaca, acrescentan-
do que, quando o forro acompanha o pé-direto alto, a circulação de 
ar nos ambientes é otimizada.
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 14:59 Página 4
ASSENTAMENTO DE PISOS
INSTALAR POR MENOS
10 SUGESTÕES PARA POUPAR NA HORA 
DE ASSENTAR PISOS FRIOS
1Planeje a melhor posição de colocação para que os recortes sejam evitados ou dimi-nuídos e os restos possam ser utilizados na obra, até mesmo como rodapés. Não 
esqueça de nivelar, adequadamente, a superfície e contrate profissionais qualificados para 
todas as etapas. 
 
2Utilize ferramentas apropriadas e em bom estado: recipientes e tanques limpos, desem-penadeiras de borracha, esponjas macias e umedecidas e frisadores de plástico ou 
de acrílico (para limpeza de resíduos). 
 
3Para pisos menores do que 20 x 20 cm, deve ser usada desempenadeira 6 x 6 mm com dentes; entre esta medida e 30 x 30 cm, a ferramenta deve ter 8 x 8 mm; acima 
destas dimensões, desempenadeira de 8 x 8 mm ou semicircular de 10 x 10 mm. 
 
4Na hora da compra, acrescente à conta 10% a mais de material. Se no futuro houver a necessidade de reposição de peças e não existe essa reserva, há o risco de o novo 
lote do produto apresentar coloração diferente ou, até mesmo, não ser mais fabricado, o 
que resulta na necessidade de reinstalação de toda a área. 
 
5Cortes diagonais otimizam o rendimento do piso em ambientes “fora de esquadro”, isto é, que têm medidas irregulares. O uso do material sem cortes economiza revestimento 
para os demais espaços. 
 
6Cerâmicas mal queimadas e de baixa qualidade lascam com facilidade, o que oca-siona perda de material. O uso de máquinas e equipamentos de corte inadequados 
também gera desperdício. 
 
7O consumo da argamassa está diretamente relacionado ao tamanho do revestimen-to a ser assentado. Peças superiores a 30 x 30 cm devem receber aplicação dupla: 
uma na peça e outra no local de assentamento, conforme a NBR 13.753. 
 
8A quantidade ideal deve ser calculada multiplicando a área (em m2) pelo consumo indicado pelo fabricante. Exemplo: para 500 m2 a serem revestidos com piso cerâmi-
co de 30 x 30 cm (sem reentrâncias maiores do que 1 mm no verso) o cálculo deve ser 
500 m2 x 5 kg/m2 = 2.500 kg. É comum que as argamassas sejam fornecidas em sacos 
contendo 20 kg. Assim, divide-se 2.500 kg por 20 kg, chegando ao consumo de 125 sacos 
do produto. No caso das aplicações duplas, o valor a ser considerado do produto deve ser 
de 7 a 8 kg/m2. 
 
9A quantidade correta de água que deve ser adicionada à mistura é informada na emba-lagem e deve ser respeitada. Caso contrário, há risco de deslocamento e, assim, neces-
sidade de reinstalação. 
 
10No mercado há argamassas colantes, de rejuntamento, de revestimento, técnicas, entre outras – escolha a mais adequada para cada finalidade de uso. As destina-
das às áreas internas costumam ser mais baratas do que as usadas em ambientes exter-
nos. Os produtos próprios para porcelanato são aditivados e, por isso, mais caros.
Profissionais do segmento de arquitetura e 
construção dão 10 dicas para economizar no 
assentamento de pisos. Maximiliano Freire, 
diretor comercial da Usina Fortaleza; Luciano 
Landa, coordenador de marketing da 
Ceramfix; Jaime de Souza Balbi, coordenador 
de controle de qualidade e processos da 
Argamassa Brasil; e Marco Diehl, diretor de 
marketing da Incefra, revelam o que não pode 
ser deixado de lado nessa importante etapa. 
Mãos à obra! 
Fotos Acervo CasaDois
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 14:59 Página 5
SELANTES DE SILICONE
COM DIVERSAS CORES, SOLUÇÃO É IDEAL PARA 
FAZER PEQUENOS CONSERTOS DOMÉSTICOS
Os selantes de silicone têm ação eficaz em reparos e consertos 
caseiros. A facilidade está exatamente no modo de usar. Basta saber 
onde e como aplicar o produto para garantir o resultado. “É impor-
tante salientar que os selantes de silicone não são colantes, mas sim 
vedantes”, explica Raul Bordini Marques, gerente de vendas nacio-
nal da Sil Trade. 
Outra vantagem é poder usá-lo em diversas situações sem se 
preocupar com intempéries. “Sua origem vem do quartzo, tipo de 
mineral que não sofre com a chuva ou sol”, explica Marques. “Veja 
se na embalagem há a informação 100% natural. Se sim, o produto 
não sofrerá degradação sob efeitos dos raios UVA e UVB”. 
 
CLASSIFICAÇÕES GERAIS 
Os selantes de silicone podem ser úteis nas aplicações em diver-
sos tipos de materiais, mas é necessário se atentar para escolher 
a melhor opção. Em superfícies lisas e não corrosivas, o ideal é 
optar pelo silicone de cura acética. “Seu composto químico libera 
vapor de ácido acético (vinagre), por isso, deve ser usado em locais 
sem porosidade”, indica Marques. Esse tipo vai bem em alumínio, 
aço inox e vidros – comuns ou temperados. 
O outro tipo é classificado como cura neutra, ou seja, “não libe-
ra composto corrosivo, podendo ser aplicado em superfícies lisas e 
porosas”. Entre elas: metais, concreto e alvenaria, pedras, cerâmi-
cas e madeira. 
 
 
PEGUE E FAÇA 
Simples e fácil de aplicar, a prática é ainda mais eficien-
te que a teoria quando se trata de silicone. Primeiramente, 
o local de utilização deve estar limpo e seco. Pó, graxa, óleos 
e oxidações podem atrapalhar o processo. 
Feito isso e identificado o problema, basta usar. Algumas 
embalagens já têm bico aplicador. No entanto, as maiores 
requerem o uso de uma espátula. 
Sem depender de mão de obra especializada, é possí-
vel fazer reparos em pias, boxes de banheiro, aquários,bebedouros e tanques. “Já em fixação de vidros e anco-
ragem de peças recomendamos a contratação de um pro-
fissional”, indica o gerente da Sil Trade. 
Mundial Prime 
Disponível nas cores branca, cinza, preta, 
vermelha e incolor, o adesivo de silicone 
Mundial Prime, da Aeroflex, resiste a varia-
ções de temperatura, água, maresia e pro-
dutos de limpeza. O produto evita infiltra-
ções, e pode ser usado em box, pias, 
sifões telhas e calhas como fixador ou para 
preencher espaços. A solução acética é 
antifungo e antimofo.
Afix 
De uso geral, o Silicone 
Multiuso, da Afix, é ideal 
para reparos caseiros, 
como no banheiro, cozi-
nha e encanamentos. 
Entre 4 e 15 minutos a 
película flexível e resis-
tente à água já está for-
mada e completamente 
seca dentro de 24 horas. 
Amazonas 
Desenvolvido para vedar, 
selar e calafetar, o Silico-
ne Acético da Amazonas 
Bricolagem é resistente 
contra maresia e produ-
tos de limpeza. Pode ser 
aplicado em madeira, 
fórmica, borracha e, até 
mesmo, papelão.
Orbi Química 
O Orbived, da Orbi Química, 
é indicado para vedações e 
colagens em ambientes de 
alta umidade. Sua adesão 
abrange com facilidade azu-
lejos, cerâmicas, vidros, alu-
mínio e alguns tipos de 
plástico. O produto está dis-
ponível nas cores branca, 
preta e incolor.
Cascola 
Em embalagens práticas, a 
linha Cascola Flexite, da 
Henkel, oferece opções para 
reparos no banheiro e cozi-
nha, uso geral ou plásticos, 
metais e pedras (foto). O 
último, de cura neutra, pode 
ser aplicado em materiais 
porosos e não porosos.
Sil Trade 
O silicone de manutenção da Sil Trade é 100% 
puro e de cura acética. Ideal para fabricação e 
reparos em aquários de até 100 L, vedação de 
frezeer, bebedouro e motores. Por ser resistente 
a temperaturas de - 45 a 204ºC é indicado para 
locais de armazenamento de alimentos. O produ-
to é encontrado nas versões bisnagas - de 50 g 
e 100 g - e cartuchos de 300 g.
D
ivulgação/Aeroflex
D
ivulgação/Afix
D
ivulgação/C
ascola
D
ivulgação/Am
azonas
D
ivulgação/O
rbi Q
uím
ica
D
ivulgação/Sil Trade
REPAROS PRÁTICOS
Obs.: como as empresas do setor inovam a todo o momento, os produtos 
sugeridos podem ter saído de linha. Por isso, na hora da compra verifique com 
o lojista quais são os lançamentos mais indicados para suas necessidades. 
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 14:59 Página 6
TRITURADORES SANITÁRIOS
MENOS ÁGUA 
NA DESCARGA
COM ECONOMIA DE ATÉ 70%, 
TRITURADORES PERMITEM A 
INSTALAÇÃO DE BANHEIROS 
LONGE DE REDES DE ESGOTO 
Os trituradores sanitários são ótimas opções para quem quer eco-
nomizar e, de quebra, contar com a praticidade. “Sua instalação pode 
ser feita em apenas um dia, com baixo custo e sem necessidade de 
se quebrar o piso. Além disso, o equipamento trabalha de forma silen-
ciosa e sem odor”, afirma Xavier Desrousseaux, diretor geral da SFA 
Sanitrit Brasil. O vaso sanitário Sanicompact® C4, da Sanitrit, viabili-
za banheiros em qualquer lugar da casa, reduzindo até 70% do con-
sumo de água. “O produto permite a instalação até mesmo em sub-
solos ou em locais afastados da canalização principal de esgoto. 
Além disso, gera menos desperdício de materiais”, explica o diretor 
da empresa. 
O produto funciona com descarga dupla de 1,8 e 3 L, triturando 
materiais orgânicos e papel higiênico, transformando-os em um líqui-
do que é descartado por pequenos tubos de PVC. O sistema é capaz 
de bombear águas residuais até 3 m na vertical e 30 m na horizon-
tal, o que explica a facilidade de instalação mesmo longe das redes 
de esgoto, sem necessidade de escavação. Outra vantagem é que 
o aparelho recebe água diretamente da rede, por isso não precisa 
de cisterna externa. A única necessidade para o funcionamento do 
produto é uma tomada elétrica. “O triturador sanitário Sanitrit não exi-
ge manutenção particular. Mas é necessário que se tenha o cuida-
do de não jogar materiais estranhos no vaso, como algodão, fio den-
tal, absorventes, objetos de metal, plástico, óleos e líquidos solven-
tes”, recomenda Desrousseaux. 
COM O ACIONAMENTO DA DESCARGA E O AUMENTO DO NÍVEL DA ÁGUA, O 
MOTOR COMEÇA A FUNCIONAR AUTOMATICAMENTE E AS LÂMINAS TRITURAM 
AS MATÉRIAS EM PARTÍCULAS FINAS EM QUESTÃO DE SEGUNDOS. 
COMO FUNCIONA
APÓS A EXPULSÃO DO LÍQUIDO RESULTANTE DA TRITURAÇÃO, ATRAVÉS DE UM 
TUBO DE ESGOTO DE 32 MM, O VASO SANITÁRIO ESVAZIA-SE IMEDIATAMENTE, 
TORNANDO-SE PRONTO PARA UM NOVO USO. 
Fotos Divulgação/SFA Sanitrit 
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 14:59 Página 7
CICLO INTELIGENTE
KITS DE REÚSO DE ÁGUA
EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAMENTO 
E TRATAMENTO PERMITEM O USO 
DE ÁGUAS CINZAS E PLUVIAIS
Foi-se o tempo em que as cisternas só serviam para armazenar água e 
ficavam restritas a cantinhos que, quanto mais escondidos, melhor. Unindo 
consciência ambiental à economia, o Kit Reúso de Água, da Tecnotri, por 
exemplo, oferece praticidade na instalação e adapta-se a pequenos espa-
ços. “O equipamento exige baixo investimento e pouca manutenção. O design 
das cisternas ainda dispensa que sejam enterradas, integrando-as com har-
monia aos ambientes”, afirma o diretor comercial da Tecnotri, Clairton Bidtin-
ger da Silva. O sistema permite coletar águas cinzas e de chuva, sendo pos-
sível clorá-las após a filtragem de folhas e partículas. Os usos para essa água 
“reciclada” são diversos. “Além da limpeza de calçadas e veículos, pode-se 
regar plantas, dar descargas em vasos sanitários e, ao conectar a cisterna 
à máquina de lavar, reutilizá-la em um novo ciclo, como para lavar sapatos 
ou tapetes, por exemplo”, sugere Silva. 
Os equipamentos requerem um baixo investimento, ainda mais conside-
rando a economia gerada na conta de água. Com capacidades que vão de 
150 a 1000 L, os kits da Tecnotri podem ser adquiridos por preços que variam 
de R$ 658 a R$ 2.858, em média. “Levando em conta variáveis como índi-
ces pluviais e capacidades de armazenamento, é possível economizar até 
50% no valor pago na fatura”, afirma o diretor. 
Em regiões onde a chuva é abundante, esses sistemas podem ser ain-
da mais vantajosos. O Filtro Chove Chuva, da Hidrologia – Ideias Sustentá-
veis, por exemplo, conta com tratamento para eliminação de micro-organis-
mos e equilíbrio do pH. “Após passar pelo filtro, a água é armazenada em 
uma cisterna e pode ser reutilizada não só em máquinas de lavar, mas tam-
bém na rega, no banho, no preparo de alimentos, para lavar louças e, até 
mesmo, escovar os dentes”, afirma o gerente de vendas da Hidrologia, Viní-
cius Ramires de Oliveira. Ele ressalta, entretanto, que por ser proveniente da 
chuva a água é imprópria para beber. 
Outra característica é a segurança dos reservatórios, equipados para evi-
tar a proliferação do Aedes aegypti e outros mosquitos. “A Tecnotri conta 
com aditivos UV14 e antimicrobianos, que ampliam a vida útil do produto, 
reduzindo também a proliferação de fungos e bactérias”, afirma Silva. Já o 
Filtro Chove Chuva conta com pedras de calcário, responsáveis por regular 
a acidez da água, e pastilhas cloradoras, que exigem trocas periódicas. De 
acordo com Oliveira, o único pré-requisito para a instalação é que a resi-
dência tenha até 150 m². “O mais importante é que a cisterna seja conecta-
da à calha, para que capte a maior quantidade de água possível”, orienta 
Silva. Simples assim.
D
ivulgação/H
idrologia – Ideias Sustentáveis
D
ivulgação/Tecnotri
D
iv
ul
ga
çã
o/
Te
cn
ot
ri
Equipado com pedras de calcário, o Filtro Chove Chuva permite o uso 
da água pluvial para banhos e preparo de alimentos
Com design moderno, as cisternas da 
Tecnotri não precisam ser enterradas 
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 14:59 Página 8
O sistema para construção de paredes e forros mais utilizado na 
Europa e nos Estados Unidos, o drywall, também ganhou adeptos 
no País. A peça que por fora parece uma parede de alvenaria, em 
seu interior combina estruturas de aço galvanizado com chapas de 
gessode alta resistência mecânica e acústica. O drywall chegou por 
aqui em meados da década de 1990, visando a modernização da 
construção civil. Segundo os dados da Associação Brasileira do Dry-
wall, o mercado respondeu positivamente a essa iniciativa, ainda que 
a utilização desse sistema construtivo ocupe uma posição bastante 
modesta comparada à alvenaria tradicional. 
Para Luciano Proença, gerente comercial da Apoio, quem opta 
pelo uso do material ganha na otimização do projeto como um todo. 
“A partir do momento em que você dimensiona a estrutura para rece-
ber o drywall, além do ganho com a velocidade no canteiro de obras, 
do desperdício de não mais de 5% de resíduo, contra até 25% da 
alvenaria convencional, fluxo de caixa muito melhor definido, produ-
tividade das equipes, você receberá um produto normatizado, em 
conformidade com a norma de desempenho”, afirma. Porém, é pre-
ferencial que todo o projeto esteja dimensionado para maximizar os 
ganhos na obra. 
Quem escolhe esse tipo de construção precisa entender que tra-
ta-se de um sistema a seco e, portanto, a limpeza não deve ser rea-
lizada da mesma maneira que em uma obra convencional, com água 
em balde ou mangueira. Ao final da obra é visível paredes mais leves, 
aproximadamente 40% do peso comparado a uma de alvenaria, 
construção limpa e sem excesso de resíduos, rapidez na execução 
em que quatro dias de construção convencional equivalem a dois 
de trabalho em drywall, além do conforto termoacústico. Mas, se o 
consumidor preferir é possível aumentar o isolamento acústico das 
paredes. “Para isso, é recomendado o uso da lã de vidro entre as 
chapas de gesso. Os materiais e sistemas são ensaiados por labo-
ratórios certificados. As paredes em drywall atendem aos requisitos 
de desempenho acústico previstos na NBR 15575. Como destaque, 
lançamos em 2014 a chapa Placo Phonique, que tem um desem-
penho acústico superior às placas standard, sendo ideais para sepa-
ração de ambientes em residências, hotéis, hospitais, salões de fes-
ta, entre outros”, explica Carlos Caruy, gerente técnico de produtos 
e desenvolvimento da Placo. 
As montagens de paredes e forros do sistema drywall seguem as 
recomendações descritas na norma NBR 15758, da ABNT. “As pare-
des e forros podem ser montadas em diversas tipologias, mas em 
conformidade com a aplicação e exigências de projeto (arquitetura, 
pé-direito, tipo de ambiente, requisitos de desempenho e custo)”, 
ressalta Caruy. Além disto para a fixação é preciso identificar onde 
estão os pontos de reforços para alocar prateleiras, suportes de TV 
etc. “É importante utilizar parafusos e buchas específicos para dry-
wall na fixação de acessórios mais leves, evitando-se, assim, pro-
blemas futuros”, explica Proença. 
 
JOGO DE CORES 
A maneira de montagem das paredes de drywall e os compo-
nentes utilizados permitem diferentes configurações para atender 
a níveis de desempenho, de acordo com as exigências ou neces-
sidades de cada ambiente em termos mecânicos, acústicos, tér-
micos e de comportamento frente ao fogo. Caruy, explica que o 
drywall tem três tipos de placas. “A placa branca (ST) é indicada 
para aplicação em paredes, forros e revestimentos em áreas comuns, 
como corredores, salas de estar, dormitórios etc; a rosa (RF) é uma 
placa resistente ao fogo e tem aplicação semelhante a placa ST, 
mas pode ser usada em áreas específicas com exigências de nor-
mas de segurança contra incêndio, tais como saídas de emergência, 
escadas enclausuradas, CPD’s entre outros; e a placa verde (RU) 
é utilizada para áreas úmidas, como banheiros, lavabos, cozinhas 
etc, porém não indicada para aplicações em áreas de saunas e 
piscinas”, define Caruy. 
PAREDES DE DRYWALL
CONSTRUÇÃO 
SEM PERDAS 
MATERIAL GANHA ESPAÇO E GERA 
ECONOMIA NA OBRA E NO BOLSO 
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Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 15:00 Página 9
ESQUADRIAS DE PVC
OPÇÃO 
VANTAJOSA
ALÉM DE OFERECEREM CONFORTO 
TÉRMICO E ACÚSTICO, ESQUADRIAS 
DE PVC AJUDAM A ECONOMIZAR 
E PRESERVAR O MEIO AMBIENTE
QUANTO SAI? 
O custo é maior se comparado às esquadrias de outros 
materiais. “Mas, o conforto térmico e acústico, soma-
do à baixa manutenção, garante economia a longo pra-
zo. Outro diferencial é a duração, que pode superar 50 
anos”, afirma Patrícia Oliveira de Andrade, gerente de 
vendas da Kömmerling.
Se você procura conforto térmico e economia, a esquadria de 
PVC (policloreto de polivinila ou vinil) é uma ótima opção. “Cerca 
de 70% do processo de fabricação é feito com máquinas específi-
cas e 30% manualmente”, explica Giancarlo Clissa, diretor comer-
cial da Yziplas. 
O material passa por cortes, sondagens, solda nos cantos por 
termofusão e limpeza das rebarbas. “A aplicação de calor e a mis-
tura mecânica promovem a plastificação do PVC, que ocorre em 
torno de 180ºC, permitindo a criação de 20 perfis diferentes”, comen-
ta Michael Lochner, gerente de marketing da Weiku do Brasil. 
 
VANTAGENS 
Naturalmente termoacústicas, as esquadrias de PVC ajudam 
a manter a temperatura agradável no interior da residência, o 
que garante economia no consumo de energia. A possibilidade 
de uso em grandes vãos favorece a entrada de iluminação natural. 
“Funcionam também como isolantes acústicos e oferecem redu-
ção de até 35 decibéis”, completa Lochner. 
Por apresentar essas características, é comum utilizá-las em resi-
dências serranas. “No entanto, são recomendadas para qualquer 
tipo e estilo de construção”, declara Elisabete Cassettari, diretora 
técnica e comercial da Eurosystem. 
Outra vantagem é a contribuição do material, 100% 
reciclável. Muitas empresas apresentam a certifica-
ção LEED, desenvolvida pelo Green Building Coun-
cil, dos Estados Unidos, para construções e pro-
dutos sustentáveis. 
 
INSTALAÇÃO 
É fundamental que as paredes estejam revestidas com reboco e 
gesso aplicado, que evitarão entupimentos dos orifícios. “Deve-se 
ficar atento ao requadro, nível e prumo dos vãos”, acrescenta Clis-
sa. O próximo passo é escolher os acabamentos internos e exter-
nos. Quem gosta de cor tem mais um motivo para comemorar: elas 
podem ser fabricadas em diversas tonalidades, desde as mais tra-
dicionais, como cinza e vermelho, até nuances amadeiradas. 
São utilizadas em qualquer ambiente. Peter Pondorf, diretor comer-
cial da EBL (Esquadrias do Brasil Limitadas) alerta para a largura 
mínima de 40 cm. “O tamanho máximo depende se o espaço é inter-
no ou externo, da pressão do vento e do peso do vidro”, explica. 
 
MANUTENÇÃO 
Para a limpeza diária, basta água e sabão neutro. Não é reco-
mendado pintar, envernizar ou lixar. Nos vidros, evite abrasivos. 
A lubrificação das ferragens deve ser feita anualmente com óleo 
anticorrosivo. “Se a casa estiver localizada em regiões litorâneas, 
o processo precisa ser repetido a cada dois meses”, diz Thomas 
Goerigk, gerente de contas da Rehau. 
 
Projeto Luiz M
arinho F
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osta
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 15:01 Página 10
11|Construir
TELHAS CERÂMICAS
Muito utilizadas nas residências brasileiras, as telhas cerâmicas 
se destacam pela beleza e durabilidade. “Elas possuem altíssima 
resistência mecânica e à salinidade (efeitos da maresia), baixa absor-
ção d'água e menor peso por metro quadrado, oferecem melhor con-
forto térmico e, ainda, são totalmente impermeáveis na face esmal-
tada”, explica Cicero Casagrande, gerente nacional da Perkus Telhas, 
da capital paranaense. 
Tantas vantagens fazem com que este tipo de cobertura seja ado-
tado com eficiência nos projetos arquitetônicos de Norte a Sul do País. 
Apesar do uso em larga escala e da confiabilidade do produto, é pre-
ciso estar atento a todas as etapas da construção do telhado para 
evitar contratempos. 
Patrícia Neves, da Cerâmica Taguá, de Americana, SP, afirma que 
o momento da compra é crucial para o sucesso da obra. “Observese as telhas têm qualidade e se o modelo escolhido é o mais ade-
quado para o tipo de telhado que se quer montar”, afirma. 
Aldair Elias, gerente comercial da Eurotop, de Itu, SP, acrescen-
ta: “Analise sempre o custo-benefício. As telhas resinadas de fábri-
ca apresentam absorção bem menor de água em comparação àque-
las sem resina ou resinadas diretamente no telhado”. 
COBERTURA 
SEGURA 
PREFERÊNCIA NACIONAL, AS TELHAS CERÂMICAS 
SÃO BELAS E RESISTENTES, MAS EXIGEM ATENÇÃO 
DA COMPRA À MONTAGEM DO TELHADO
MONTAGEM E MANUTENÇÃO 
 
Vale ressaltar que é essencial calcular a área por metro quadra-
do de cobertura necessária e não considerar apenas o custo de cada 
unidade. “Há diversas marcas, modelos e materiais no mercado com 
rendimentos bastante diferentes. Atente-se para a necessidade e 
custo de manutenção, estrutura para suportar as telhas, e também 
ao acabamento que o material trará, pensando não apenas no aspec-
to funcional da proteção, mas na harmonia estética do projeto”, pon-
tua Casagrande. 
Alinhamento, grau de inclinação do telhado e estrutura de apoio 
devem ser calculados, cuidadosamente, por um profissional de acor-
do com as unidades selecionadas. Contratar mão de obra qualifica-
da para a instalação e manutenção assegura um bom serviço e evi-
ta desperdícios do deslocamento à execução, informa Patrícia. 
Os cuidados com este tipo de cobertura são simples e podem 
ser considerados outros pontos positivos. De acordo com os espe-
cialistas consultados, basta realizar regularmente a limpeza das 
calhas e tirar o acúmulo de pó e fuligem que costumam se acumu-
lar sobre as telhas. “Normalmente, a lavagem do telhado deve ser 
feita a cada dois anos, utilizando para a tarefa apenas uma lavado-
ra de alta pressão. Em seguida, recomenda-se aplicar resina (à base 
de água) para obter brilho e melhor efeito estético”, resume o geren-
te comercial da Eurotop.
 Projeto Alberto C
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Projeto Luiz C
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Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 15:01 Página 11
PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
Em tempos nos quais se faz necessário o uso de sistemas sus-
tentáveis, a solução para produção de energia pode estar no siste-
ma fotovoltaico, que como bem explica Marcelo Gradella Villalva, 
professor da Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp, SP, é a 
energia da luz do sol coletada por meio de placas construídas com 
células de silício, cujo princípio de funcionamento é o efeito fotovol-
taico. “Quando expostas a esta luz, as células de silício cristalino a 
transformam em energia elétrica. Elas são unidas eletricamente for-
mando um módulo que pode funcionar sozinho ou ser unido a outros, 
constituindo um painel ou vários deles”, detalha Clóvis Florido Garcia, 
engenheiro consultor da EPM – Engenharia Solar, de São Paulo, SP. 
De acordo com Villalva, este tipo de energia pode ser usado em 
qualquer residência. Os telhados ou áreas livres podem ser apro-
veitados para a instalação de placas fotovoltaicas. Durante essa 
etapa é necessário realizar a solicitação de acesso junto à con-
cessionária local.
QUE VEM DO SOL
CONHEÇA MAIS SOBRE O SISTEMA QUE PERMITE 
PRODUZIR SUA PRÓPRIA ENERGIA ELÉTRICA 
• É energia limpa – 
não produz poluentes 
• É renovável – 
fonte solar ilimitada 
• Possibilita a produção 
no próprio local de consumo 
• Economia na conta 
de eletricidade 
• Manutenção pequena
PONTOS POSITIVOS 
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 15:01 Página 12
Quanto custa? 
Se interessou pelo sistema? 
Hora de fazer os cálculos. 
O engenheiro consultor da 
EPM – Engenharia Solar 
afirma que o custo médio 
por watt instalado é de R$ 9. 
“Assim, uma residência que conso-
me 500 KWh/mês necessita da instalação de 
uma microusina de aproxima damente 4 KW, 
com custo aproximado de R$ 36 mil. O diretor 
presidente da Solar Energy do Brasil exemplifica 
que para a geração mensal de 300 KWh o valor 
da instalação gira em torno de R$ 21 mil.*Preços, normas e legislação pesquisados em novembro de 2015. 
Atenção na instalação 
O diretor presidente da Solar 
Energy do Brasil, conta que 
para a instalação deste siste-
ma primeiro se avalia o con-
sumo e a área disponível, 
depois é realizado um estudo 
técnico personalizado. “Áreas de 
sombreamento devem ser evitadas e aconselha-
se buscar a face norte dos telhados para melhor 
eficiência.” Para a execução, contrate uma 
empresa especializada e que cuide do registro 
no CREA e na concessionária de energia, além 
de usar equipamentos homologados e certifica-
dos no INMETRO. 
Benefícios 
“É uma fonte que não polui 
e não consome recursos do 
planeta, além de ser renová-
vel”, diz Villalva. 
“Economizamos água dos 
reservatórios e não temos 
que queimar combustíveis (fóssil 
ou não)”, completa Garcia. Outro item a favor 
é o financeiro. Depois de ter feito o investimen-
to inicial, a energia é quase sem custo e com 
uma manutenção bem pequena.
$Como funciona? “A energia produzida pelas placas é injetada 
na instalação elétrica da 
residência por meio de 
um inversor eletrônico e 
alimenta o consumidor que 
deixa de usar a eletricidade da 
concessionária”, explica Villalva. 
Os interessados podem se beneficiar do Sistema de Compensação 
de Energia Elétrica (verifique no site da Aneel: www.aneel.gov.br). É 
importante ter o credenciamento para que o consumidor possa usu-
fruir da compensação de créditos. 
O tempo de recuperação do investimento é de aproximadamen-
te sete anos – com as normas da ANEEL/resolução 482/2012, e a 
vida útil de uma microusina instalada em um telhado de casa é de 
até 30 anos. “Fazendo um estudo financeiro é mais rentável que inves-
tir em CDB ou Título do Tesouro”, compara o engenheiro consultor 
da EPM – Engenharia Solar. 
 
UM PANORAMA 
Em alguns países este tipo de geração de energia já é muito uti-
lizado. “Lugares que possuem incidências solares muito menores do 
que as do Brasil já são usuários. O exemplo mais clássico é a Alemanha. 
O mercado cresce anualmente em todo o mundo e os preços dos 
componentes têm caído bastante com o aumento da escala de pro-
dução”, situa o professor e autor do livro Energia Solar Fotovoltaica 
– Conceitos e Aplicações. 
Para Mauro Passos, presidente do Instituto para Desenvolvimento 
de Energias Alternativas na América Latina (Ideal), o Brasil ainda pre-
cisa potencializar o mercado. Ele olha para o futuro com muito oti-
mismo. “Acredito que nesta década, proporcionalmente, a energia 
solar é a que mais irá crescer. Possui uma característica única: é 
gerada onde se consome. Portanto, num estudo de viabilidade eco-
nômica, seu custo deve ser sempre comparado com a tarifa prati-
cada. Em um País cuja política tarifária de energia impõe aos con-
sumidores reajustes bem acima da inflação, só não se investe mais 
na autogeração por desinformação”, conclui Passos. 
 
ALGUNS ENTRAVES 
Já existem no Brasil legislação e normas para os sistemas foto-
voltaicos conectados à rede elétrica em residências e empresas, 
mas alguns obstáculos ainda têm de ser vencidos. Para Garcia 
os empecilhos são criados pela resolução 482/2012 da ANEEL, 
como consumo mínimo e tipo de sistema permitido, além da fal-
ta de padronização por parte das concessionárias para autori-
zação de funcionamento. “Cada uma tem suas próprias normas 
e não respeitam os prazos dados pela ANEEL para as diversas 
fases de autorização”. 
O engenheiro consultor da EPM – Engenharia Solar acredita que 
outro entrave está na falta de linhas de créditos específicas. Apesar 
disso, Hewerton Martins, diretor da Solar Energy do Brasil, em Curitiba, 
PR, afirma que uma grande barreira já foi vencida: uma parte dos tri-
butos. “No âmbito federal já existe a isenção do PIS e COFINS e em 
alguns estados a isenção do ICMS”. 
Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 15:01 Página 13
EMPRESAS 
 
Afix 
Campo Bom - RS  
(51) 3778-5200  
www.artecolaquimica.com.br 
 
Amazonas 
Franca/SP 
(16) 3111-1600  
www.amazonas.com.brApoio Forros 
São Paulo/SP 
(11) 2344.1500 
www.apoioforros.com.br 
 
Argamassa Brasil 
Maricá/RJ 
(21) 2634-9320 
www.argamassabrasil.com.br 
 
Associação Brasileira do Drywall 
São Paulo/SP 
(11) 3842-2433 
www.drywall.org.br 
 
Cascola 
www.cascola.com.br 
 
Ceramfix 
0800-7045049 
www.ceramfix.com.br 
 
Cerâmica Taguá 
Americana/SP 
(19) 3461-5652 
www.ceramicatagua.com.br 
Copex 
0800-6454005 
www.copex.com.br 
 
Demolidora JR  
Carapicuíba/SP 
(11) 4169-6072 
www.jrdemolicoes.com.br 
 
EBL do Brasil 
Embu das Artes/SP 
(11) 4704-0002 
www.ebldobrasil.com.br 
 
EPM Engenharia 
www.epmengenharia.com.br 
 
Eurosystem 
São Paulo/SP 
(11) 3045-9520 
www.eurosystem.com.br 
 
Eurotop 
0800-7220075 
www.eurotop.com.br 
 
GetNinjas 
São Paulo/SP 
www.getninjas.com.br 
 
Hidrologia Ideias Sustentáveis 
Belo Horizonte/MG 
(31) 3313-1211 
www.chovechuva.com.br 
 
Incefra 
Cordeirópolis/SP 
(19) 3546-9300 
www.incefra.com.br 
Instituto Ideal 
Florianópolis/SC 
(48) 3234-1757 
www.institutoideal.org 
 
Kömmerling 
www.kommerling.com.br 
 
Mundial Prime 
Curitiba/PR 
(41) 3265-7730 
www.mundialprime.com.br 
 
Orbi Química 
Leme/SP 
(19) 3573-7500 
www.orbiquimica.com.br 
 
Perkus Telhas 
Curitiba/PR 
(41) 2106-8228 
www.telhasperkus.com.br 
 
Placo 
0800-0192540 
www.placo.com.br 
 
Rehau do Brasil 
www.rehau.com 
 
Sanitrit 
São Paulo/SP 
(11) 3052-2292 
www.sanitrit.com.br 
 
Sil Trade 
www.siltrade.com.br 
 
Solar Energy do Brasil 
0800-7222032 
www.solarenergy.com.br 
Tecnotri 
0800-6481718 
www.tecnotri.com.br 
 
Universidade Estadual de Campinas 
(Unicamp) 
www.unicamp.br 
 
Usina Fortaleza 
São Roque/SP 
(11) 4784-9797 
www.usinafortaleza.com.br 
 
Weiku do Brasil 
0800-6452644 
www.weiku.com.br 
 
Yziplas 
Vargem Grande Paulista/SP 
(11) 4159-3978 
www.yziplas.com.br 
 
 
ESCRITÓRIOS 
E PROFISSIONAIS 
 
Neo Arq 
São Paulo/SP 
(11) 2768-3310 
www.neoarq.com.br 
 
Selma Tammaro 
Arquiteta 
São Paulo/SP 
(11) 3078-0603 
www.tammaroarquitetura.com.br 
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Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 15:01 Página 14
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Andressa Trindade, Beatriz Schadeck, Camilla Chevitarese, Carolina Pera, Paula Andrade, Paula Lopes 
 
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Guia Construir Economia na Obra.qxp 18/06/2019 16:10 Página 15
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traz, em cada edição, 20 ideias de para
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EDÍ CU LAS: Ideal para quem pre ten de
cons truir a re si dên cia dos so nhos em duas
eta pas. Ela bo ra do com di ver sas me tra-
 gens, cada pro je to acom pa nha pers-
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 ta 12 pro je tos de am bien tes de la zer com
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 ciais cria dos por di ver sos ar qui te tos.
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