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Caderno ALUNOS INSPIRAL

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5ª ETAPA 
MÓDULO 5 
UNIDADES CURRICULARES 
NCS V, EC V, PMSUS V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha Catalográfica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5a. ETAPA 
UNIDADES CURRICULARES 
NCS V, EC V, PMSUS V 
Cadernos do Curso 
 
 
Reitor 
 
Pró-Reitor de Graduação 
 
 
Gestores do Curso de Medicina 
 
 
 
 
Coordenadora do II Ciclo Curricular: 
 
 
 
Coordenador de NCS V 
Coordenador de EC V 
Coordenador de PMSUS V 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
 
 
 
 
UNIDADE TEMÁTICA 1: APRESENTAÇÃO 
ÁRVORE TEMÁTICA 
DIMENSÕES DAS COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS 
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 
PROBLEMAS / ROTEIRO DO MORFO/PRÁTICAS FUNCIONAIS 
PROGRAMAÇÃO DE CONFERÊNCIAS E TBLs 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
 
UNIDADE TEMÁTICA 2: TEXTO DE APRESENTAÇÃO 
ÁRVORE TEMÁTICA 
DIMENSÕES DAS COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS 
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 
PROBLEMAS / ROTEIRO DO MORFO/PRÁTICAS FUNCIONAIS 
PROGRAMAÇÃO DE CONFERÊNCIAS E TBLs 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
 
UNIDADE TEMÁTICA 3: TEXTO DE APRESENTAÇÃO 
ÁRVORE TEMÁTICA 
DIMENSÕES DAS COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS 
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 
PROBLEMAS / ROTEIRO DO MORFO/PRÁTICAS FUNCIONAIS 
PROGRAMAÇÃO DE CONFERÊNCIAS E TBLs 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
 
 
 
PROGRAMA 
 
UNIDADES TEMÁTICAS LONGITUDINAIS (6 A 7 SEMANAS) 
Unidade 1: Dor 
Unidade 2: Febre, Inflamação e Infecção 
Unidade 3: Dor Abdominal, Diarreia, Vômitos e Ictericia 
 
 
UNIDADES CURRICULARES HORIZONTAIS (20 SEMANAS) 
PMSUS – UBSs e Ambulatórios 
Estações Clínicas 
Core Curriculum 
 
 
 
UNIDADE I 
DOR 
 
 
 
 
 
 
“Eu pensava que a medicina moderna tinha se transformado em um 
tipo de profeta, oferecendo uma vida livre de dor. Não é nada 
disso. A única coisa que eu conheço que realmente cura as pessoas 
é o amor incondicional. ” 
(Elisabeth Kubler-Ross) 
 
 
 
ÁRVORE TEMÁTICA 
 
 
 
OBJETIVOS DA UNIDADE 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
Compreender os mecanismos da dor e relacioná-los aos aspectos clínicos e 
psicossociais. 
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
+ Classificar a dor quanto a: tipo, intensidade, origem, frequência e 
qualidade. 
 
+ Identificar os fatores desencadeantes da dor. 
 
+ Reconhecer os mecanismos de lesão tecidual como agentes causadores 
de dor. 
 
+ Descrever outros mecanismos que desencadeiam a dor, assim como os 
fatores culturais, psicossociais e religiosos envolvidos na percepção e 
expressão desse sintoma. 
 
+ Descrever os elementos neuro-anátomo-fisiológicos da dor, 
correlacionando-os com os aspectos clínicos. 
 
+ Realizar a propedêutica da dor, considerando seus aspectos etiológicos e 
suas consequências clínicas. 
 
+ Descrever o diagnóstico diferencial da dor, tomando como base sua 
fisiopatologia e as manifestações clínicas. 
 
+ Classificar a dor quanto à sua intensidade, utilizando-se de escalas visuais 
e numéricas. 
 
+ Definir a escada analgésica da OMS e definir sua evolução ao longo do 
tempo. 
 
 
 
+ Identificar a importância da relação médico-paciente no atendimento dos 
pacientes com dor, particularmente crônica. 
 
+ Caracterizar a complexidade das relações interpessoais do paciente com 
dor e as implicações em sua qualidade de vida. 
 
+ Reconhecer as opções e as indicações dos principais recursos 
terapêuticos, medicamentosos e não medicamentosos, no controle da dor. 
 
 
 
SITUAÇÕES PROBLEMAS E ROTEIROS 
 
1. PASSANDO MAL 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
 
Intenção educacional: Caracterizar a morfologia dos nociceptores, estudar a 
classificação das fibras nervosas, quanto à quantidade de mielina, a fim de 
correlacionar com a velocidade de condução do impulso nervoso. Descrever 
diferenciar dor aguda e crômica e suas vias de condução. 
Recursos a serem utilizados: mesa digital, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
• Morfologia dos nociceptores 
• Classificação das fibras nervosas quanto à quantidade de mielina 
• Diferenciar dor crônica e aguda 
• Descrever as vias de dor crônica e aguda. 
• Reconhecer a indicação dos exames de imagem (US, TC e RM) na 
pesquisa e na identificação das alterações infecciosas decorrentes de 
lesão de natureza mecânica (contusão) e térmica (queimadura). 
• Descrever os sinais cardinais e quais deles estão relacionados com a dor. 
• Compreender como a lesão de natureza mecânica (contusão) e térmica 
(queimadura) desencadeia dor, por meio do estudo dos mediadores 
químicos relacionados com a inflamação local. 
• Rever os conceitos de necrose e aplicar a lesão a histologia da pele. Por 
que essa região teria uma maior chance de infecção? 
• Reconhecer a indicação dos exames de imagem (US, TC e RM) na 
pesquisa e na identificação das alterações infecciosas decorrentes de 
lesão de natureza mecânica (contusão) e térmica (queimadura). 
 
 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
2. QUE DOR É ESSA? 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Descrever a formação e constituição dos nervos 
espinais, descrever o homúnculo sensitivo, descrever as teorias relacionadas 
às dores fantasma, do coto e referida. Descrever a possibilidade de 
plasticidade do giro pós-central, correlacionando com a dor fantasma após 
amputação de membros. 
Recursos a serem utilizados: mesa digital, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
• Formação e constituição dos nervos espinais 
• Homúnculo sensitivo 
• Descrever: neuropraxia, axoniotmese e neurotmese 
• Compreender como pode ocorrer a dor neuropática por amputação de 
membros, com principal atenção para os elementos celulares e mediação 
química envolvida. 
• Reconhecer a indicação dos exames de imagem (RX, US, TC e RM) na 
pesquisa e na identificação das alterações inflamatórias/infecciosas e de 
complicações decorrentes da amputação de membros, afastando causas 
reais de dor referida na região acometida. 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
3. DÓI TUDO! 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Recordar os componentes anatômicos de uma 
articulação sinovial. Conceituar tônus muscular e rever a morfologia do 
músculo estriado esquelético, a fim de compreender as mialgias. 
Recursos a serem utilizados: lâminas de histologia, peças anatômicas, mesa 
digital, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
• Articulação sinovial: cápsula articular, cavidade articular, líquido sinovial 
e cartilagem articular 
• Músculo estriado esquelético: rever a macro e microscopia 
Fuso neuromuscular: 
• Localização, morfologia, inervação e função 
• Conceituar tônus muscular 
• Identificar em exames por imagem as articulações sinoviais com 
morfologia normal e alterada 
• Citar os principais mecanismos patogênicos relacionados à sensação 
dolorosa da fibromialgia, localizando anatomicamente os pontos-gatilho 
de dor. 
• Caracterizar e identificar nos examesde imagem (US, TC e RM), sinais 
de processo inflamatório envolvendo estruturas mio-tendíneas. 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
 
 
 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
4. PROBLEMAS DE “CÁLCULO” 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
 
Intenção educacional: compreender a formação do nervo espinal, o conceito 
de dermátomo e a inervação simpática e somática dos órgãos. Com base nos 
conhecimentos morfológicos compreender os conceitos de dor referida e dor 
irradiada. 
Recursos a serem utilizados: mesa digital, peças anatômicas, livros texto e 
atlas 
Objetivos e identificações: 
• Descrever a histologia dos ureteres 
• Descrever a inervação dos ureters 
• Descrever a formação do nervo espinal 
• Conceituar dermátomos 
• Descrever o Sistema nervosa simpatico 
• Conceituar dor referida 
• Conceituar dor irradiada 
• Diferenciar dor irradiada e dor referida 
• Correlacionar a impactação de um cálculo com a fisiopatologia da 
hidronefrose e da infecção urinária, listando os principais agentes 
causadores de infecção. 
• Descrever o exame contrastado denominado urografia excretora, 
identificando o contraste utilizado, via de administração do meio de 
contraste, indicações e contra indicações do método e do contraste 
utilizado, e as estruturas opacificadas pelo contraste neste estudo. 
• Caracterizar e identificar imagem calculosa e hidronefrose nos exames de 
imagem (Rx, US, TC ). 
 
 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
5 – “MELHOR VOLTAR PARA CASA ...” 
 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
 
Intenção educacional: rever a anatomia da coluna vertebral, estudar o plexo 
venoso vertebral e suas correlações. Compreender as vias hematogênicas de 
metástase para a coluna vertebral e consequente presença de dor neoplásica 
oriunda de tecido ósseo. 
Recursos a serem utilizados: mesa digital, peças anatômicas, livros texto e 
atlas 
Objetivos e identificações: 
• Tipos de substãncia óssea e sua inervação 
• Descrevrer as caracteristicas anatômicas de uma vértebra típica 
• Descrever a morfologia da coluna vertebral 
• Caracterizar o plexo venoso vertebral, suas características morfológicas 
e correlações anatômicas 
• Definir metástases, com principal atenção as vias de disseminação das 
neoplasias. 
• Quais neoplasias estão altamente relacionadas com metástases ósseas? 
• Quais os tipos de lesões ósseas decorrentes de metástases? Por qual 
razão geram dor? 
• Compreender quais os tipos de metástases ósseas e por quais 
mecanismos. Elas podem causar dor? 
• Caracterizar nos exames de imagem, lesões com características 
secundárias (metástases), notadamente no cérebro, pulmão, fígado e nos 
ossos. 
• Reconhecer a indicação e a importância dos exames de imagem (RX, US, 
TC, RM, PETSCAN) e de medicina nuclear na pesquisa, identificação e 
seguimento das metástases, bem como nos controles evolutivos pós-
operatório/quimioterápico/radioterápico. 
• Observar a importância do uso do meio de contraste (iodo e gadolínio) na 
caracterização de lesões metastáticas. 
 
 
 
• Diferenciar nos exames de imagem lesões osteolíticas e osteoblásticas. 
 
 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
PRÁTICAS FUNCIONAIS 
UNIDADE I – DOR 
TEMAS: 
Vias Sensitivas e Sensibilidade exteroceptiva 
Caracterizar as principais vias sensitivas e as vias de dor e temperatura 
Exame neurológico da sensibilidade 
Exame da sensibilidade dolorosa e térmica 
Exame neurológico da sensibilidade 
Exame do tato e sensibilidade profunda 
Caraterização do uso de analgésicos e anestésicos 
Caracterizar o uso de analgésicos e anestésicos frente a estímulos dolorosos 
Caraterização do uso de anti-inflamatórios e opioides 
Caracterizar o uso de anti-inflamatórios e opioides frente a estímulos dolorosos 
 
 
 
PROGRAMAÇÃO DOS TBLs 
 
 
 
Data 
 
Horário 
 
Tema 
 
Conferencista 
 
 NOCICEPÇÃO 
 
 
 ABORDAGEM NA DOR CRÔNICA 
 
 
 
 PSICOSSOMÁTICA DA DOR 
EM PEDIATRIA 
 
 
 
 ANALGESIA E 
ANESTESIA/OPIÓIDES 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
Básica 
 
ALVES NETO, Onofre et al. Dor: princípios e prática. 2a Ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2009 
AULER JÚNIOR, José Otávio Costa et al. Anestesiologia básica: manual de 
anestesiologia, dor e terapia intensiva. Barueri: Manole, 2011. 
ROENN, Jaime H. Von. PAICE, Judith A.; PREODOR, Michael E. CURRENT 
Diagnóstico e Tratamento: Dor. Porto Alegre: Artmed, 2011 
 
 
Complementar 
 
DUARTE, Alberto José da Silva et al. Clínica Médica. volume 1: atuação da 
clínica médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, 
saúde da mulher, envelhecimento e geriatria, medicina física e reabilitação, 
medicina laboratorial na prática médica. 2a Ed. Barueri: Manole, 2016 
MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3a Ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2011 
SNELL, Richard S. Neuroanatomia clínica. 7a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2013. 
STOELTING, Robert K et al. Manual de farmacologia e fisiologia na prática 
anestésica. 3a Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 
WEIR, Jamie et al. Atlas de anatomia humana em imagem. 4a Ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2011. 
Site: http://www.iasp-pain.org/ 
 
http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicações/pdf/manual_anestesiolo 
gia_3.pdf.: 
SOCIEDADE DE ANESTESIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual 
de orientação ao anestesiologista. 2.ed. São Paulo: Cremesp, 2003. 127p. 
http://www.iasp-pain.org/
http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publica%C3%A7%C3%B5es/pdf/manual_anestesiolo
 
 
 
UNIDADE II 
FEBRE, INFLAMAÇÃO E 
INFECÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Para mim, o blues é uma infecção. Eu não acho que 
sejanecessariamente uma coisa melancólica; o blues pode 
ser realmente positivo e eu penso que todos e cada um podem 
ter um lugar para o blues. Ele não precisa ser sempre 
melancólico, cheio de sofrimento. É mais reflexivo; ele 
lembra a você de sentir. ” 
Mick Fleetwood. 
 
 
 
ÁRVORE TEMÁTICA 
 
 
 
OBJETIVOS DA UNIDADE 
 
OBJETIVO GERAL 
 
Compreender a epidemiologia, as formas de prevenção e as manifestações 
clínico-laboratoriais de doenças infectocontagiosas e suas complicações, bem 
como os mecanismos de ação dos agentes etiológicos envolvidos. 
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
+ Identificar aspectos epidemiológicos que auxiliam o diagnóstico etiológico de 
doenças infectocontagiosas. 
+ Correlacionar aspectos da relação agente-hospedeiro com as manifestações 
clínicas e laboratoriais de doenças infectocontagiosas. 
+ Caracterizar mecanismos de agressão dos principais agentes etiológicos 
que acometem o homem (bactérias, vírus, fungos),bem como a história 
natural característica das doenças causadas por esses agentes. 
+ Caracterizar os sinais e sintomas gerais que ocorrem como manifestações 
da infecção. 
+ Identificar o quadro clínico e os exames complementares como importantes 
para o diagnóstico etiológico das doenças infecto contagiosas. 
+ Identificar os fatores predisponentes, os aspectos epidemiológicos e as 
manifestações clínicas das doenças infectocontagiosas adquiridas na 
comunidade mais prevalentes em nosso meio, as intervenções terapêuticas 
e preventivas para estas doenças. 
+ Identificar os fatores predisponentes para as infecções hospitalares e seus 
principais aspectos epidemiológicos. 
+ Descrever as formas clínicas graves de infecções (sepse, síndrome da 
resposta inflamatória sistêmica, choque séptico, disfunção de múltiplos 
órgãos e sistemas), sua epidemiologia, quadro clínico, terapêutica e 
prognóstico. 
 
 
 
 
SITUAÇÕES PROBLEMAS E ROTEIROS 
1. TUDO TEM SUA HORA. 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: recordar os aspectos morfofuncionais das tonsilas e 
dos linfonodos, a fim de compreendê-los com órgãos de defesa de nosso 
organismo, contra infecções. 
Recursos a serem utilizados: Lâminas de histologia, panoramic viewer, mesa 
digital, peças anatômicas, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
• Rever a morfologia das tonsilas 
• Rever a morfologia dos linfonodos 
• Descrever a rede de linfonodos cervicais 
• Caracterizar o linfonodo jugulodigástrico e descrever sua relação 
mofofuncional com as tonsilas. Caracterizar sua relevância na avaliação 
clínica. 
• Recordar as vias superiores nos exames de imagem (RX, TC e RM). 
• Reconhecer e descrever as principais cadeias linfáticas cervicais. 
• Caracterizar e descrever o aspecto de um linfonodo normal de um 
reacional nos exames de imagem. 
• Diferenciar os aspectos da normalidade dos de afecções das vias aéreas 
superiores. 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
 
 
 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
2. DEVIA TER FICADO EM CASA! 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL: 
Intenção educacional: compreender as consequências das doenças febris 
agudas. 
Recursos a serem utilizados: Lâminas de histologia, panoramic viewer, mesa 
digital, peças anatômicas, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
- Compreender como as infecções virais podem levar a acometimento 
visceral. 
- Compreender a relação de sinais de hemorragia com processos 
infecciosos. 
- Identificar e definir as alterações hemorrágicas mais comuns como 
petéquias, púrpuras, equimoses e hematomas. 
- Caracterizar as principais alterações morfológicas na dengue, com ênfase 
nos pulmões, fígado, rim, encéfalo, baço, linfonodos e medula óssea. 
- Identificar os músculos extrínsecos oculares. 
- Identificar os principais vasos do globo ocular. 
- Recordar os principais vasos da circulação sistêmica. 
- Descrever os músculos extrínsecos oculares e caracterizar um processo 
inflamatório envolvendo a região retro ocular. 
- Reconhecer a imagem de um sangramento nos exames de imagem (US, 
TM e RM). 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
 
 
 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
3. PROBLEMAS EM CIMA DE PROBLEMAS 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Estudar a anatomia e topografia dos seios paranasais e 
as suas relações morfológicas com os seios da dura-máter, compreender que 
estas relações podem contribuir para que uma sinusite leve a uma meningite. 
Estudar a anatomia e topografia da dura-máter craniana, com enfoque nos 
seios da dura-máter e o fluxo de sangue e líquido cerebrospinal no interior 
destes. 
Recursos a serem utilizados: Mesa digital, peças anatômicas, livros texto e 
atlas. 
Objetivos e identificações 
- Seios paranasais: 
- Anatomia e topografia 
- Drenagem venosa 
- Dura-máter: 
- Folhetos 
- Pregas da dura-máter 
- Seios da dura-máter: da abóbada e da base 
- Sentido do fluxo de sangue e líquido cerebrospinal no interior dos seios 
da dura-máter 
- Como definir o local para colher líquido cerebrospinal do espaço 
subaracnóide? 
- Identificar em exames por imagem a topografia da dura-máter 
- Compreender os tipos de meningites quanto a seus agentes, e através do 
estudo de sua fisiopatologia e processo inflamatório desencadeante, 
compreender as alterações do exame do liquido cerebrospinal. 
- Identificar as meninges craniana e espinhal nos exames de imagem (TC e RM). 
- Caracterizar os seios durais e principais cisternas nos exames de imagem (TC 
e RM). 
- Reconhecer os aspectos por imagem de uma meningite aguda e a importância 
da administração do meio de contraste nas pesquisas de processos 
 
 
 
inflamatórios. 
 
 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
4. HOSPITAL, NUNCA MAIS! 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: compreender os conceitos de quadrantes anatômicos e 
regiões clínicas abdominais, caracterizando a situação dos órgãos a partir 
destes dritérios de divisão do abdome. Compreender a relevância destes 
parâmetros para a propedêutica abdominal. 
Recursos a serem utilizados: Mesa digital, peças anatômicas, livros texto e 
atlas. 
Objetivos e identificações 
- Conceituar a divisão do abdome em quadrantes anatômicos e posicionar os 
órgãos, quanto a esta divisão 
- Conceituar a divisão do abdome em regiões clínicas e posicionar os órgãos, 
quanto a esta divisão 
- Rever a morfologia dos rins e vias urinárias 
- Compreender quais eventos anatomo-patológicos podem ser vistos em um 
paciente com sepse. 
- Reconhecer os sinais de infecção renal (pielonefrite aguda) e pulmonar 
(pneumonias) nos exames de imagem. 
 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Rever a anatomia dos genitais externos femininos e 
masculinos, a fim de compreender o risco de infecções através das relações 
sexuais. Rever a histologia da pele e compreendê-la como uma barreira de 
defesa. 
Recursos a serem utilizados: Lâminas de histologia, panoramic viewer, mesa 
digital, peças anatômicas, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações 
- Rever a anatomia dos genitais externos masculinos 
- Rever a anatomia dos genitaisexternos femininos 
- Rever a histologia da pele 
-Correlacionar os principais agentes da celulite com a osteomielite, 
correlacionando sua fisiopatologia com as repercussões morfológicas que 
podem ser vistas. 
-Descrever as alterações morfológicas decorrentes das seguintes lesões 
associadas à AIDS: candidíase oral, herpes labial, herpes zoster, pneumonites 
infecciosas (pneumocistose, aspergilose, criptococose e CMV). 
-Identificar os planos teciduais e suas características. 
-Caracterizar nos exames de imagem os aspectos e achados de uma celulite 
subcutânea e da osteomielite. 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de 
anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
PRÁTICAS FUNCIONAIS 
 
UNIDADE II – MANIFESTAÇÕES DAS INFECÇÕES 
TEMA 
OBJETIVOS 
 
Diagnóstico laboratorial das principais doenças infectocontagiosas. 
 
Caracterizar a partir de dados laboratoriais as principais doenças infecciosas e 
contagiosas 
Diagnóstico laboratorial da dengue e leptospirose 
 
Caracterizar a partir de dados laboratoriais a dengue e a leptospirose 
Diagnóstico laboratorial da meningite 
Caracterizar a partir de dados laboratoriais as principais formas de meningite 
Caracterização das principais doenças oportunistas e seu diagnóstico 
Caracterizar a partir de dados laboratoriais as principais doenças oportunistas 
 
 
PROGRAMAÇÃO DOS TBLs 
 
 
 
DIA 
 
HORÁRIO 
 
TEMA 
 
DOCENTE 
 
 
INFECÇÕES DE VIAS 
AÉREAS SUPERIORES 
 
 
 
 
INFECÇÕES DE PARTES 
MOLES 
 
 
 
 
VIGILÂNCIA 
EPIDEMIOLÓGICA DAS 
MENINGITES 
 
 
 
 Prevenção de 
complicações 
relacionadas ao cuidado 
(ccih, eventos adversos) 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
Bibliografia Básica 
 
COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 
2a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 2v 
 
LEVINSON, Warren. LANGE: Microbiologia médica e imunologia. 13a Ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 
SEGURADO, Aluísio Augusto Cotrim et al. Clínica Médica. volume 7: alergia e 
imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecciosas e parasitárias. 2a Ed. 
Barueri: Manole, 2016. 
 
 
Complementar 
 
ABBAS, Abul K; KUMAR, Vinay; ASTER, Jon C. Robbins & Cotran Patologia: 
bases patológicas das doenças. 9a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 
FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico 
laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações 
clínico-laboratoriais. 3a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017 
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Cecil: Tratado de medicina interna. 24a 
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2v 
KASPER, Dennis L; FAUCI, Anthony S. Harrison: Doenças infecciosas. 2a Ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2015 
LOPES, Antonio Carlos. Tratado de Clínica Médica. 3a Ed. São Paulo: Roca, 
2015 2v. 
 
 
 
UNIDADE III 
DOR ABDOMINAL, 
DIARRÉIA, VÔMITOS E 
ICTERICIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O abdome é a razão pela qual o homem realmente 
não élevado a sentir-se um deus. ” 
Friedrich Nietzsche 
 
 
 
ÁRVORE TEMÁTICA 
 
 
 
OBJETIVOS DA UNIDADE 
OBJETIVO GERAL 
 
Compreender e valorizar a propedêutica dos distúrbios abdominais, bem como 
a fisiopatologia dos quadros clínicos, e os dados epidemiológicos, na realização 
do diagnóstico diferencial das doenças abdominais e na tomada de decisões 
terapêuticas. 
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
+ Identificar a inervação visceral e somática da cavidade abdominal. 
+ Caracterizar a dor visceral e a dor parietal. 
+ Descrever a fisiopatologia das principais manifestações abdominais 
referentes a inflamações e alterações funcionais de órgãos. 
+ Identificar os sintomas e sinais das manifestações abdominais e relacioná- 
los à fisiopatologia. 
+ Reconhecer a história natural, a semiologia clínica e complementar e a 
terapêutica das principais doenças abdominais: pépticas, alterações 
funcionais de órgãos e vísceras abdominais, doenças inflamatórias e 
infecciosas (agudas e crônicas) 
+ Reconhecer o quadro de abdome agudo, identificando suas principais 
causas: hemorrágico (traumático e não-traumático), perfurativo (não 
traumático) e inflamatório, bem como seu diagnóstico clínico e 
complementar. 
+ Reconhecer as causas de aumentos difusos e localizados abdominais. 
 
 
 
 
 
SITUAÇÕES PROBLEMAS E ROTEIROS 
1. LONGA JORNADA 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Descrever a morfologia do intestino delgado, com 
atenção especial aos tipos celulares presentes em sua mucosa, a fim de 
compreender os processos absortivos. Com base nestes conhecimentos 
compreender a fisiopatologia da doença celíaca. 
Recursos a serem utilizados: Lâminas de histologia, panoramic viewer, mesa 
digital, peças anatômicas, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
- Anatomia e histologia do intestino delgado 
- Diferenciar histológicamente jejuno e íleo 
-Compreender a fisiopatologia da doença celíaca e como ela leva a diarreia, com 
suas repercussões morfológicas e comparação com a histologia normal do 
intestino delgado. 
-Recordar os aspectos imaginológicos das vilosidades intestinais nos principais 
exames (trânsito intestinal, enema opaco, TC), comparando o padrão normal 
com o padrão encontrado nas síndromes de má absorção. 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
 
 
 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
2. O INESPERADO! 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Estudar a morfologia do intestino grosso e peritônio, a 
fim de compreender as manifestações clínicas do abdome agudo 
Recursos a serem utilizados: Lâminas de histologia, panoramic viewer, mesa 
digital, peças anatômicas, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
- Anatomia e histologia do intestino grosso 
- Caracterizar “Ponto de Mcburney” e sua relevância 
- Peritônio: 
- cavidade peritoneal 
- órgãos intra e extraperitoneias 
- órgãos peritonizados 
- meso e omento 
- ligamentos 
- sulcos, recessos e escavaçãoes 
- Cavidade do peritônio 
- andar supra e inframesocólicos 
- bolsa omental 
- Descrever a fisiopatologia da apendicite e do abdome agudo 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
 
 
 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
3. TRISTES LEMBRANÇAS... 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Recordar a morfologia do fígado, com especial atenção 
à função das células de Kupfer e sua função de defesa do órgão e 
correlacionar com a clínica da ascite. 
Recursos a serem utilizados: Lâminas de histologia, panoramic viewer, mesa 
digital, peças anatômicas, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
- Histologia e anatomia do fígado 
- Topografia do fígado 
- Conceituar ácinos hepáticos 
- Conceituar segmentaçãohepática 
- Formação de veia porta 
- Descrever as principais anastomoses portossistêmicas ou portocava 
- Conceituar Ascite 
- Conceituar paracentese e pontos de incisão mais comuns para sua realização 
- Recursos imaginológicos a serem utilizados para diagnosticar doenças 
hepática e a presença de ascite por USG, ressonância e tomografia. 
-Compreender o mecanismo da esteatose alcoólica, esteatohepatite alcoólica e 
sua evolução para a cirrose. Como este quadro pode evoluir para hipertensão 
portal? 
-Quais as complicações diretas da hipertensão portal na circulação venosa 
esofágica? Coordenar o estudo anatômico da drenagem venosa do esôfago e 
sua relação com a veia porta com o aparecimento de varizes e quadro de 
hemorragias. 
-Caracterizar e descrever os achados por imagem encontrados nas hepatopatias 
crônicas, notadamente na cirrose hepática, diferenciando os achados de uma 
fase aguda X crônica, bem como das possíveis complicações (ascite, 
hipertensão portal, varizes esofágicas, trombose da veia porta, Síndrome de 
Budd Chiari). 
 
 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
4. UM DIA EU MUDO DE VIDA! 
 
ROTEIRO MORFOFUNCIONAL 
Intenção educacional: Descrever a morfologia do estômago e duodeno, com 
atenção especial aos tipos celulares presentes em sua mucosa, a fim de 
compreender os processos de ulceração péptica. 
Recursos a serem utilizados: Lâminas de histologia, panoramic viewer, mesa 
digital, peças anatômicas, livros texto e atlas. 
Objetivos e identificações: 
- Anatomia e histologia do estômago 
- Anatomia e histologia do duodeno 
- Recordar as formações peritoniais, bolsa omental, recessos e escavações 
peritoniais. 
-Descreva o mecanismo de defesa das mucosas do trato digestório, 
identificando quais agentes podem levar a proteção ou ataque da mucosa. 
-Como isso se correlaciona com a histologia do órgão? 
-Correlacionar o efeito do estresse na mucosa gástrica e duodenal, com o 
aparecimento de úlceras. 
-Qual o papel do H. Pylori na instalação da úlcera? 
-Reconhecer no RX contrastado (EED) os aspectos característicos das úlceras 
gástricas e duodenais. 
 
Bibliografia sugerida 
DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o 
estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. 
MOORE K L, DALLEY A F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. 
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Atlas de anatomia 
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
SCHUNKE M, SCHULTE E, SCHUMACHER U. Prometheus, atlas de 
 
 
 
anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
PRÁTICAS FUNCIONAIS 
 
UNIDADE III – MANIFESTAÇÕES ABDOMINAIS 
TEMA 
OBJETIVOS 
 
Caracterização da doença celíaca e obtenção de glúten. 
 
Obter o glúten a partir de alimentos e correlaciona-lo à doença celíaca. 
Correlação clínico-laboratorial de doenças hepáticas e obstrutivas. 
Caracterizar a partir de dados laboratoriais as principais doenças hepáticas e 
obstrutivas. 
Metabolismo do álcool e sua ação no fígado. 
 
Caracterizar a ação do álcool sobre o metabolismo hepático. 
Correlação clínico-laboratorial da úlcera gástrica e pancreatite aguda. 
Caracterizar a partir de dados laboratoriais da úlcera gástrica e da pancreatite 
aguda 
PROGRAMAÇÃO DOS TBLs 
 
 
 
DIA 
 
HORÁRIO 
 
TEMA 
 
DOCENTE 
 
 PANCREATITE 
 
 
 
ABDOME AGUDO – 
Análise de Imagens 
 
 
 
 HEMORRAGIAS 
DIGESTIVAS 
HDA E HDB 
 
 
 
 
DOENÇAS 
DISPÉPTICAS 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
Bibliografia Básica 
 
DANI, Renato; PASSOS, Maria do Carmo Friche. Gastroenterologia essencial. 
4a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 
 
MARTINS, Herlon Saraiva et al. Disciplina de Emergências Clínicas 
HCFMUSP: Medicina de emergência abordagem prática. 12a Ed. São Paulo: 
Manole, 2017. 
 
MARTINS, Mílton de Arruda et al. Clínica Médica, volume 4: doenças do 
aparelho digestivo, nutrição e doenças nutricionais. 2a Ed. Barueri: Manole, 
2016. 
 
 
 
Complementar 
 
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa; ROCHA, Manoel de Souza. 
Tratado de Radiologia InRad HCFMUSP, volume 2 : pulmões, coração e vasos, 
gastrointestinal, uroginecologia . Barueri: Manole, 2017. 
 
DOHERTY, Gehard M. CURRENT Diagnóstico e Tratamento: Cirurgia. 14a 
Ed.Porto Alegre: Alegre, 2017. 
 
FERREIRA,Lydia Masako; ODO, Letícia Megumi. Guias de medicina 
ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM: Cirurgia: urgências e 
emergências. São Paulo: Manole, 2011 
 
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Cecil: Tratado de medicina interna. 24a 
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2v 
 
LOPES, Antonio Carlos. Tratado de Clínica Médica. 3a Ed. São Paulo: Roca, 
2015 2v. 
 
 
 
ESTAÇÕES CLÍNICAS 
 
Objetivos e estratégias educacionais: 
 A Atividade Curricular Estações Clínicas – EC ocorre a partir de simulações de atendimentos 
médicos em cenários simulados. Utiliza atores, no papel de pacientes ou familiares/responsáveis, 
para interagirem com os estudantes. Explora conteúdos cognitivos, atitudinais e psicomotores que 
fundamentam a prática clínica. As estações são elaboradas segundo situações prevalentes nos 
diferentes ciclos de vida e o perfil de competência do estudante, conforme a etapa. No segundo 
Ciclo de Aprendizagem, nas quinta e sexta etapas, o cenário privilegiado é o da atenção 
ambulatorial, em cenários de atenção básica e especializada. Nestas etapas, o perfil de 
competência a ser desenvolvido implica ações chave e desempenhos nas três áreas de 
competência, com ênfase na área de atenção às necessidades individuais de saúde e elaboração 
de planos terapêuticos. Como objetivos específicos desta atividade, temos exploração clínica 
(semiologia completa e integração com propedêutica armada) de grandes síndromes, raciocínio 
clínico e elaboração de hipóteses diagnósticas (principal e diagnóstico diferencial) e 
planejamento com elaboração de plano de cuidado que envolva efetivamente ações de investigação 
diagnóstica, terapêuticas, educativas e preventivas. 
 Para tanto, os alunos serão divididos em 6 grupos e serão expostos a diferentes estratégias 
educacionais, as quais seguem: 
- Simulação com atores em laboratório de prática clínica simulada 
- Oficinas de trabalho com estratégias variadas 
A partir de cada atividade prática, que sejam, as simulações e oficinas, e da reflexão da prática 
médica simulada, será realizado processo avaliativo e de feedback formativo e, com auxílio dos 
facilitadores, será gerado plano de melhoria individual para cada aluno. Nesse plano, devem 
 
 
 
constar as lacunas de aprendizagem identificadas pelo aluno e/ou facilitador, sendo que estas serão 
disparadores para estudo auto-dirigido e aprimoramento de técnicas e habilidades. Esse percurso 
bem como as reflexões associadas e as buscas e seus resultados deverão fazer parte do portfólio 
do aluno. 
 
Avaliações 
A avaliação durante o curso é critério-referenciada, somativa e formativa. Como principal 
momento formativo, temos a observação e o feedback durante as simulações práticas. Esse é dado 
com o uso do instrumento MINI-CEX (Quadro 1), aqui apresentado. Essa avaliação é feita com 
base na observação do desempenho do estudante durante as simulações, dialogando com as 
competências esperadas para a série (Quadro 2). Como dito anteriormente, a avaliação dialogada 
gerará um plano de melhoria baseado nas lacunas de conhecimento identificadas.Fazem parte da avaliação formativa os encontros de portfólio, que ocorrem pelo menos duas 
vezes por semestre, e sempre que aluno e/ou facilitador sentirem necessidade. Os critérios e termos 
de referência para o portfólio são apresentados no Caderno do Curso. 
Para apoiar as devolutivas, devemos considerar que as necessidades de saúde revelam uma 
carga negativa ou um desafio a ser enfrentado. O Quadro 6 auxilia no reconhecimento de possíveis 
focos para identificar necessidades de saúde. Paralelamente, as conquistas e fortalezas da pessoa 
para enfrentar a situação na qual se encontra devem ser consideradas no plano terapêutico. A 
terapêutica, como escolha da melhor alternativa de cuidado, deve ser contextualizada segundo as 
condições de vida e inserção social, econômica e cultural da paciente e família, assim como ser 
pactuada com a equipe de saúde da família, uma vez que o(a) estudante de medicina não tem 
autonomia para fazê-lo de modo independente dessa pactuação. Considerando o perfil de 
competência do estudante do quarto ano médico, deve-se estimular que esse (a), antes de finalizar 
 
 
 
o atendimento, compartilhe com o paciente uma síntese das necessidades de saúde referidas (na 
perspectiva da paciente) e explicite uma síntese das necessidades de saúde percebidas (na 
perspectiva de um profissional de saúde). Se o(a) paciente concordar com os problemas 
identificados, o estudante pode se comprometer com a construção de um plano de cuidados a ser 
validado pela equipe de preceptores responsáveis proposta no cenário simulado. 
Para a construção de um plano de cuidado pelo(a) estudante, devem ser consideradas as 
dimensões da promoção e prevenção (a serem pactuadas com paciente e equipe de saúde), além 
de sensibilização da pessoa em caso de uma situação que requeira a formulação de um diagnóstico 
ou tratamento ou reabilitação. A investigação diagnóstica proposta deve ser explicitada, bem como 
as sugestões terapêuticas. O plano deve ser sempre construído de modo contextualizado e 
singularizado, tanto para pessoas como coletivos. Os planos devem ser ancorados na identificação 
de necessidades de saúde e na compreensão dos processos de saúde-doença e de cuidado. 
Em duas oportunidades a cada semestre ocorre a avaliação do processo de aprendizagem- 
APA (Quadro 3). A APA é norteada pelas competências apresentadas no Quadro 2 e pela 
psicometria apresentada no Quadro 4. No final de cada semestre há uma avaliação prática, a APCS 
– Avaliação da prática clínica simulada, durante a qual será utilizado também o instrumento MINI-
CEX. 
Quadro 1. Mini-Cex, instrumento adaptado utilizado nas atividades de Estações Clínicas 
 Insatisfatório Satisfatório Satisfatório 
Excelência 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 
Anamnese 
Usa efetivamente questões apropriadas para 
obter informações adequadas e acuradas 
Obtém informações fluentemente 
Consulta bem estruturada 
Explora ideias, preocupações e expectativas 
do paciente 
 
Habilidades de comunicação 
Estabelece vínculo 
Responde apropriadamente a informações 
verbais e não verbais 
Escuta e explora a perspectiva do paciente 
 
 
 
 
Comunicação clara e efetiva (olha, escuta, 
interage) 
Exame Clínico 
Realiza o exame físico de forma eficiente e 
em uma sequência lógica. 
Identifica os sinais clínicos corretamente 
Utiliza instrumentos diagnósticos de forma 
adequada 
Demonstra sensibilidade às necessidades do 
paciente 
Lava as mãos e utiliza medidas de 
Precauções Básicas 
 
Raciocínio Clínico 
Procura informação relevante e específica 
para construção do diagnóstico diferencial 
Gera hipóteses diagnósticas apropriadas ou 
identifica o problema 
Procura por sinais físicos específicos que 
auxilia na confirmação ou não da hipótese 
diagnóstica aventada. 
Explica as razões do pedido de exames e 
dos tratamentos e considera o risco e 
benefício das ações diagnósticas. 
 
Profissionalismo e qualidades 
humanísticas 
Demonstra respeito e empatia 
Estabelece uma relação de confiança, 
buscando atender as necessidades do 
paciente (conforto, confidencialidade, etc) 
 
Orientações e Plano terapêutico 
(Habilidades de aconselhar paciente) 
Obtém consentimento do paciente, quando 
necessário para realizar exames ou 
procedimentos. 
Educa o paciente e orienta sobre medidas 
preventivas, promoção à saúde e plano 
terapêutico sempre que indicado. 
Explica sobre a história natural da doença e 
prognóstico quando indicado 
Interpreta os resultados da investigação 
clínica e produz uma síntese coerente com a 
história e exame físico. 
 
Demonstra uma abordagem bem 
organizada para obter e oferecer 
informações 
Utiliza bem o tempo. 
Organização e priorização das ações 
durante o atendimento 
Demonstra eficiência durante o atendimento 
 
Avaliação Geral da Competência Clínica 
Considere o atendimento observado como 
um todo e faça sua avaliação. Aqui o que 
desejamos é o conceito global sobre o 
desempenho do estudante. 
 
 
 
 
 Quadro 2. Competências a serem desenvolvidas na 5ª etapa 
 
Área de competência: Atenção 
à Saúde – cuidado às 
necessidades de saúde 
individuais 
 
 
 
 
Atenção médica à saúde das 
pessoas 
 
Identifica necessidades 
individuais de saúde 
Realiza história clínica Estabelece uma relação profissional ética no contato 
com pacientes, familiares e/ou responsáveis. Orienta o 
atendimento às necessidades de saúde do paciente. 
Usa linguagem compreensível ao paciente, 
estimulando seu relato espontâneo e cuidando de sua 
privacidade e conforto. Favorece a construção de 
vínculo, valorizando as preocupações, expectativas, 
crenças e os valores relacionados aos problemas 
trazidos pelo paciente e responsáveis. Identifica 
motivos e/ou queixas, evitando a explicitação de 
julgamentos, e considera o contexto de vida e os 
elementos biológicos, psicológicos e socioeconômico-
culturais relacionados ao processo saúde-doença. 
Investiga sintomas e sinais, repercussões da situação, 
hábitos, fatores de risco, condições de vulnerabilidade, 
condições correlatas e antecedentes pessoais e 
familiares. 
 Realiza exame clínico Esclarece os procedimentos do exame clínico e obtém 
consentimento do paciente ou responsável. Cuida da 
biossegurança, privacidade e conforto do paciente, ao 
máximo possível. Mostra postura ética e técnica 
adequada na execução de dados antropométricos, 
sinais vitais, exame clínico geral, exame de cabeça e 
pescoço, pesquisa de linfonodos, exame cardíaco e de 
pulsos, exame pulmonar, exame abdominal, exame 
clínico das mamas, exame ginecológico e obstétrico, 
exame neurológico, dermatológico e articular. 
 Formula e prioriza problemas Formula e prioriza os problemas do paciente, 
considerando os contextos pessoal, familiar, do 
trabalho, epidemiológico, ambiental e outros 
pertinentes. Informa e explica os problemas percebidos 
de forma ética e humanizada, considerando dúvidas e 
questionamentos do paciente, familiares e 
responsáveis. 
Constrói e avalia planos de 
cuidados 
Elabora planos de cuidados Pactua as ações de cuidado com outros profissionais. 
Elabora planos terapêuticos de modo contextualizado, 
contemplando as dimensões de autocuidado das 
pessoas e a promoção e prevenção de doenças ou 
agravos. Busca a adesão dos pacientes aos planos de 
melhoria da saúde. 
 Acompanha e avalia planos de 
cuidados 
Explica e orienta os procedimentos do plano de 
cuidados, verificando a compreensão do paciente ou 
responsáveis. Registra informações e o 
acompanhamento do plano no prontuário, buscando 
torná-lo um instrumento orientado ao cuidado integral 
do paciente. 
À 
Área de competência: 
Gestão do trabalho em saúde 
 
Organiza o trabalho em saúde Mostra abertura para ouvir opiniões diferentes da sua e 
respeita a diversidade de valores, de papéis e de 
responsabilidades no cuidado à saúde. Trabalha de 
modo colaborativo com equipes de saúde, respeitando 
 
 
 
normas institucionaisdos ambientes de trabalho e 
agindo com compromisso ético-profissional. Promove a 
integralidade da atenção à saúde individual e coletiva, 
considerando a articulação de ações, profissionais e 
serviços. 
Avalia o trabalho em saúde Faz e recebe críticas de modo respeitoso. Estimula o 
compromisso com a transformação das práticas, no 
sentido da defesa da cidadania e do direito à saúde. 
Área de competência: 
educação na saúde 
 
Identifica necessidades de 
aprendizagem 
 Identifica necessidades de aprendizagem próprias, dos 
pacientes/responsáveis, dos cuidadores, familiares, da 
equipe multiprofissional de trabalho, de grupos sociais 
e/ou da comunidade, a partir de uma situação 
significativa e respeitando o conhecimento prévio e o 
contexto sociocultural de cada um. 
Promove a construção e 
socialização de conhecimento 
 Orienta e compartilha conhecimentos com 
pacientes/responsáveis, familiares, grupos e outros 
profissionais, respeitando o desejo e o interesse 
desses, no sentido de construir novos significados para 
o cuidado à saúde. 
 
Quadro 3. Avaliação do Processo de Aprendizagem – APA 
1. Como têm sido a construção de capacidades do(a) estudante nas atividades de simulação da 
prática médica? Justifique 
2. Como têm sido a construção de capacidades do(a) estudante relacionadas ao processo de 
aprender nas atividades de reflexão e teorização sobre as simulações da prática médica? 
Justifique 
3. Como tem sido o cumprimento dos pactos de trabalho? Justifique. 
4. Como tem sido a construção do e-portfólio e sua evolução? Justifique 
5. Recomendações dirigidas ao estudante 
6. Conceito (avaliação somativa ou formativa: Satisfatório/Precisa Melhorar/ Insatisfatório 
7. Comentários do estudante 
 
 
1. Construção de capacidades na simulação da prática médica 
a) Aspectos atitudinais 
Satisfatório de excelência: Ação com empatia, acolhimento e cordialidade. Comunicação efetiva 
com o paciente. Informa suas ações e impressões. Pactua ações de cuidado de maneira adequada. 
Satisfatório Padrão: Ação com empatia, acolhimento e cordialidade. Comunicação efetiva com o 
paciente. Não informa todas as ações e impressões. Pactuação de ações de cuidado poderia ser 
mais efetiva. 
Satisfatório limítrofe: Ação na maioria das vezes com empatia, acolhimento e cordialidade. 
Comunicação parcialmente efetiva com o paciente. Não informa todas as ações e impressões. 
Pactuação de ações de cuidado poderia ser mais efetiva. 
Precisa melhorar: Ação com pouca empatia, acolhimento e cordialidade. Comunicação deficiente. 
Não explicita suas ações ou impressões. Pactuação deficiente das ações de cuidado. 
 
 
 
 
 
b) Aspectos cognitivos 
Satisfatório de excelência: Realiza anamnese completa, proporcional ao período em que se 
encontra; identifica necessidades nos âmbitos biológico, social e psíquico, formulando plano de 
cuidados viável e que seja abrangente às necessidades identificadas. Demonstra raciocínio clínico 
compatível com período em que se encontra, tendo incorporado os temas de novas sínteses e 
simulações anteriores em suas orientações 
Satisfatório Padrão: Realiza anamnese completa, proporcional ao período em que se encontra; 
identifica necessidades nos âmbitos biológico, social e psíquico, formulando plano de cuidados 
viável e que seja abrangente às necessidades identificadas. Demonstra dificuldades em concluir o 
raciocínio clínico compatível com período em que se encontra. Não incorpora todos os temas de 
novas sínteses e simulações anteriores em suas orientações. 
Satisfatório limítrofe: Realiza anamnese completa, proporcional ao período em que se encontra; 
identifica necessidades nos âmbitos biológico, social e psíquico, formulando plano de cuidados 
viavel mas que não abrange todas as necessidades identificadas. Demonstra dificuldades em 
concluir o raciocínio clínico compatível com período em que se encontra. Não incorpora todos os 
temas de novas sínteses e simulações anteriores em suas orientações. 
Precisa melhorar: Realiza anamnese incompleta; deixa de identificar as necessidades nos âmbitos 
biológico, social e psíquico, ou formula plano de cuidados que não é viável ou que não seja 
abrangente às necessidades identificadas. Grandes dificuldades na associação de informações 
para construção do raciocínio clínico. Não agrega temas das oficinas e discussões prévias em suas 
práticas. 
 
c) Aspectos psicomotores 
Satisfatório de excelência: Realiza exame clínico de forma completa e correta, proporcional ao 
período em que se encontra. Realiza todas as etapas que foram discutidas durante o ano de maneira 
correta 
Satisfatório Padrão: Realiza exame clínico com lacunas não significativas, proporcional ao período 
em que se encontra. Agrega parcialmente as informações das oficinas em suas práticas. 
Satisfatório limítrofe: Realiza exame clínico com lacunas não significativas, proporcional ao período 
em que se encontra. Agrega parcialmente as informações das oficinas em suas práticas. 
Precisa melhorar: Realiza exame clínico com lacunas significativas. 
 
 
 
 
2. Construção de capacidades nas atividades de reflexão e teorização 
 
Item 1 – Capacidade de extrapolação das informações 
Satisfatório de excelência – extrapola situação vivenciada e faz relações com outras vivências e 
saberes. Utiliza conhecimentos de outras discussões e oficinas com segurança. Nas atividades de 
reflexão, demonstra raciocínio coerente e baseado em conhecimentos de fisiopatologia adequado 
para semestre. 
Satisfatório Padrão – tem dificuldade em extrapolar situação vivenciada e faz relações com outras 
vivências e saberes. Utiliza conhecimentos de outras discussões e oficinas. Nas atividades de 
reflexão, demonstra raciocínio coerente e baseado em conhecimentos de fisiopatologia adequado 
para semestre 
Satisfatório limítrofe – tem dificuldade em extrapolar situação vivenciada e faz relações com outras 
vivências e saberes algumas vezes. Utiliza conhecimentos de outras discussões e oficinas na maior 
parte dos encontros. Nas atividades de reflexão, demonstra raciocínio coerente e baseado em 
conhecimentos de fisiopatologia adequado para semestre 
Insatisfatório - não extrapola situação vivenciada e tem muita dificuldade em fazer relações com 
outras vivências e saberes. Nas atividades de reflexão, não demonstra raciocínio coerente e 
baseado em conhecimentos de fisiopatologia adequado para semestre 
 
 
Item 2 - Buscas na literatura 
Satisfatório de excelência: Realiza buscas apropriadas, em fontes adequadas, baseadas em 
evidências e as apresenta de forma sintética, reflexiva e contextualizada 
Satisfatório Padrão: Realiza buscas apropriadas, baseadas em fontes adequadas, baseadas em 
evidências e as apresenta de forma pouco reflexiva e pouco contextualizada 
Satisfatório limítrofe: Realiza buscas apropriadas, baseadas em fontes adequadas, baseadas em 
evidências, mas as apresenta de forma pouco reflexiva e pouco contextualizada, por exemplo, lê as 
buscas trazidas, sem movimento de síntese ou de diálogo com as falas dos demais colegas 
Insatisfatório: Não realiza buscas adequadas: fontes não confiáveis, não baseadas em evidências, 
não faz reflexão do material apresentado, descontextualiza o tema 
 
 
 
 
 
3. Campo 3 – Pactos de trabalho 
Item 1 - Assiduidade 
Satisfatório de excelência: – Teve presença em todas as atividades do período 
Satisfatório Padrão: – Teve faltas justificadas no período e compareceu a todas as simulações suas 
e do colega como observador 
Satisfatório limítrofe: Teve faltas injustificadas no período, mas compareceu às simulações suas e 
do colega como observador 
Insatisfatório: Teve faltas injustificadas no período, que comprometeram as atividades em grupo e 
o desenvolvimento pessoal. Exemplos: falta a uma das simulações no ciclo (seja como entrevistador 
ou como observador). Serão considerados insatisfatórios, também, aqueles alunos que, no 
semestre, não concluíramnenhum ciclo completo de simulação-observação-presença na síntese 
provisória e na nova síntese. 
Item 2 - Participação e desempenho nas atividades de grupo 
Satisfatório de excelência: – participa de maneira colaborativa em todas as etapas de reflexão e 
teorização, auxiliando os colegas em seus desafios, realiza escuta ativa e acolhedora. Traz buscas 
de fontes diversificadas e as compartilha com clareza. 
Satisfatório Padrão: – participa de maneira colaborativa em todas as etapas de reflexão e 
teorização, mas não auxilia os colegas em seus desafios ou tem problemas em realizar escuta ou 
fazer circular a palavra. Traz buscas de fontes diversificadas e as compartilha com clareza 
Satisfatório limítrofe: – participa de maneira colaborativa em todas as etapas de reflexão e 
teorização, mas suas buscas poderiam ser mais completas para algumas questões 
Insatisfatório – Não participa de maneira colaborativa, seja por não se colocar ou por querer dominar 
a palavra. Não compartilha buscas que enriqueçam o grupo. 
 
Item 3 - Desempenho individual 
Satisfatório de excelência: – Faz autorreflexão coerente e crítica, procurando deslocamento no 
sentido de suprir suas dificuldades e procurando melhorar seu processo de aprendizagem. Faz 
críticas construtivas sobre o trabalho em grupo e acolhe as dificuldades dos demais integrantes do 
grupo 
Satisfatório Padrão: Tem clareza de suas fortalezas e dificuldades, procura realizar críticas para o 
fortalecimento do grupo 
Satisfatório limítrofe: Apresenta necessidade de melhoria em relação à comunicação com o grupo, 
liderança, objetividade 
 
 
 
Insatisfatório: Contribui pouco para o crescimento coletivo, necessidade de melhoria em relação a 
comunicação, liderança e objetividade 
 
Árvores temáticas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PMSUS 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
 
1. Tópicos geradores: 
Necessidades de saúde da população adulta, resposta das políticas públicas às 
necessidades, programas de atenção integral à saúde do adulto com enfoque 
nas doenças crônicas não transmissíveis, intervenções a partir de necessidades. 
2. Metas de compreensão: 
Possibilitar que o aluno desenvolva reflexões críticas a respeito da relação entre 
trabalho, vida e saúde da população adulta com enfoque nas doenças crônicas 
não transmissíveis. Para isso deverá ser capaz de compreender a relação entre 
as necessidades de saúde do indivíduo/família a e as respostas dadas pelas 
políticas de saúde. Propiciar que o estudante proponha intervenções baseadas 
nas necessidades levantadas nas famílias que acompanham. 
3. Desempenhos de compreensão: 
Construção reflexiva entre teoria e prática por meio da síntese dos tópicos 
geradores e a aplicação destes em situações concretas trazidas para discussão 
em sala de aula por meio de oficinas de trabalho e relatos dos campos de 
práticas. Utilização dos instrumentos de saúde coletiva para o planejamento do 
cuidado de saúde dos indivíduos/famílias e do coletivo. 
4. Avaliação contínua: a avaliação pretende se dar por meio da participação 
em sala de aula, monitorando o processo de aprendizado dos alunos 
considerando tanto a participação ativa nas discussões como questões 
atitudinais e éticas. Tal monitoramento se concretiza no instrumento de 
Avaliação Processual do Aluno (APA) que pretende avaliar o processo de 
aprendizado duas vezes por semestre. Também compõe a avaliação a análise 
do conteúdo crítico-reflexivo do portfólio e duas avaliações cognitivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÓPICOS GERADORES E ATIVIDADES CORRESPONDENTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÓPICOS GERADORES ATIVIDADES 
1- Necessidades de saúde da 
população adulta 
Discutir transição epidemiológica e 
demográfica relacionando com carga 
global de doenças. Discutir perfil 
epidemiológico da população adulta 
relacionando trabalho, vida e saúde, 
com enfoque nas doenças crônicas 
não transmissíveis. 
2- Resposta das políticas 
públicas 
Discutir o plano de enfrentamento das 
doenças crônicas não transmissíveis. 
Identificar as ações voltadas para os 
agravos mais prevalentes. 
3- Programas de atenção 
integral à saúde do adulto 
com enfoque nas doenças 
cônicas 
Debater sobre as diretrizes, objetivos 
e ações dos programas de controle 
da tuberculose, hanseníase, diabetes 
e hipertensão. Debater sobre as 
políticas nacionais de saúde do 
adulto, do idoso, do homem e do 
trabalhador. 
4- Proposição de intervenções A partir dos casos de famílias trazidos 
para a discussão apresentar 
propostas de intervenção que 
atendam de forma integral às 
questões de saúde da população 
adulta no âmbito individual, familiar e 
coletivo. 
 
 
 
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES EDUCACIONAIS – PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS/PMSUS 
TEMA ATIVIDADE 
Semana Acolhimento 
Apresentação do cronograma e das propostas do 
semestre 
UBS 
OT1- abertura- Transição epidemiológica, 
demográfica e nutricional e a política de 
atenção integral à saúde do adulto 
Desenvolver estratégias para encaminhar a discussão 
sobre a transição epidemiológica, demográfica, nutricional 
e carga global de doenças. Identificar conhecimento 
prévio dos estudantes sobre a política de atenção integral 
à saúde do adulto e o plano de enfrentamento das DCNT. 
Gerar questões de aprendizagem 
UBS 
OT1- nova síntese 
Discutir sobre a transição epidemiológica e demográfica, 
relacionar com carga global de doenças. Discutir a 
política de atenção integral à saúde do adulto e o plano 
de enfrentamento das DCNT. 
UBS 
OT2- Abertura: Atenção Integral à Saúde 
do Homem e à Saúde do Trabalhador 
Discutir a relação do homem com os serviços de 
saúde e a necessidade de atenção voltada para 
esse grupo. Identificar conhecimento prévio sobre a 
política Nacional de atenção integral à saúde do 
homem. Identificar o conhecimento prévio a respeito 
da relação entre trabalho e saúde. Discutir sobre a 
política nacional de saúde do trabalhador. Gerar 
questões de aprendizagem 
OT2- nova síntese 
Debater sobre as necessidades de saúde 
específicas do homem e as ações da Política 
Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. 
Debater sobre a relação entre saúde e trabalho e a 
política nacional de saúde do trabalhador. 
UBS 
Apresentação de família Apresentação de duas famílias 
 
 
 
 
Apresentação de família- Nova Síntese Discussão das questões de aprendizagem levantadas. 
UBS 
OT3- abertura- Atenção integral aos 
pacientes portadores de Hanseníase e 
Tuberculose 
Identificar o conhecimento prévio dos estudantes sobre 
aspectos epidemiológicos da tuberculose e hanseníase 
no Brasil, sua relação com as condições de vida e a 
atenção integral aos pacientes portadores desses 
agravos. Estimular a discussão sobre o programa de 
controle da tuberculose e Hanseníase. Gerar questões 
de aprendizagem. 
UBS 
OT3- nova síntese 
Discutir aspectos epidemiológicos da tuberculose e 
hanseníase. Debater sobre objetivos, diretrizes e ações 
dos programas voltados para atenção integral dos 
pacientes portadores de tuberculose e hanseníase 
UBS 
Avaliação Cognitiva 9 + prazo final entrega portfólio 
UBS 
Feriado Semana Santa 
UBS 
Devolutiva AC9 e APA 
UBS 
OT4- Abertura- Atenção Integral aos 
pacientes portadores de diabetes e 
hipertensão 
Identificar o conhecimento prévio dos estudantes sobre 
aspectos epidemiológicos da hipertensão e diabetes e a 
atenção integral aos pacientes portadores desses 
agravos. Estimular a discussão sobre o programas de 
atenção aos portadores de diabetes e hipertensão. 
Gerar questões de aprendizagem. 
UBS 
OT4- nova síntese 
Discutir aspectos epidemiológicos da hipertensão e 
diabetes. Debater sobre objetivos, diretrizes e ações 
dos programas voltados para atenção integral dos 
pacientes portadores de diabetes e hipertensão 
UBS 
 
 
 
0T5- abertura- Atenção Integral à Saúde 
do Idoso- Discussão de casos de família 
com idososIdentificar conhecimento prévio sobre as necessidades 
específicas dos idosos relacionando com as ações de 
saúde implementadas pelas políticas. Trazer casos de 
família com idosos para discussão. Gerar questões de 
aprendizagem. 
UBS 
OT5- nova síntese 
Debater sobre as necessidades específicas dos idosos 
a partir dos casos trazidos, relacionando com o estatuto 
do idoso e com o que a Política Nacional do idoso propõe 
para esse grupo 
UBS 
Grande Conversa 
Desafios para a atenção à saúde do Idoso no contexto 
político e econômico atual 
UBS 
Grande Conversa 
Desafios para a atenção a grupos vulneráveis: 
quilombolas, indígenas, população privada de 
liberdade, entre outros. 
UBS 
Avaliação Cognitiva 10 + prazo final entrega portfólio 
UBS 
Feriado Corpus Christi 
UBS 
Devolutiva AC10 e APA

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