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RESUMO - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA

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1 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
RESUMÃO - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA 
IMPRUDÊNCIA: 
 
• Falta de cuidado (desleixo), faz o que 
não deveria. 
IMPERÍCIA: 
 
• Falta de técnica (faz mesmo assim), 
não qualificado. 
NEGLIGÊNCIA: 
 
• Deixa de tomar providências (omissão). 
PBL 
 
• Uso de problemas da vida real com 
discussões em grupos para desenvolver 
habilidades de comunicação e 
raciocínio, para estimular o aluno a 
aprender com a realidade, facilitando 
a assimilação e retenção de 
informação; 
• Aprender conteúdo de forma ativa, 
descaracterizando o método de 
educação de cunho estritamente 
memorístico; 
• Surgiu nas escolas de McMaster 
(Canadá) e Mastrich (Holanda), no final 
da década de 60, no Brasil surgiu na 
faculdade de medicina de Marilia e na 
UEL. 
• Andragogia (arte ou ciência de orientar 
os adultos a aprender, princípios de 
bases cerebrais, vai usar emoções, 
segundo a definição cunhada na 
década de 1970 por Malcolm Knowles). 
 
 
 
 
DIFERENÇAS DOS MÉTODOS: 
 
FLEXNER E DAWSON 
FLEXNER: 
• Criou departamentos das faculdades, 
criou currículo base, organizou e 
estipulou tempo, criou modelo 
biomédico, médico só pensava em 
curar paciente. Mais tecnologia e 
pesquisa. 
DAWSON: 
• Observou que precisava ser avaliado 
aspectos sociais, pensava na qualidade 
de vida, era necessário criar o modelo 
que utilizasse tecnologia adequada 
investir na atenção primária, equilíbrio-
conhecimento. 
 
 
TRADICIONAL PBL 
Centrado no 
professor 
Centrado no aluno 
Aulas 
expositivas 
Professor como 
orientador 
Reprodução 
do 
conhecimento 
Metodologia ativa 
Organização 
em disciplinas 
Curriculo 
temático/interdiscipllinar 
 Aprendizado 
independente 
(problemas reias) 
FLEXNER DAWSON 
Homem = Maquina Globalidade 
Exclusão de 
aspectos sociais 
Inclusão de 
aspectos sociais 
Exclusão de 
praticas alternativas 
Inclusão de praticas 
alternativas 
Tecnificação do ato 
médico 
Uso de tecnologia 
adequada 
 
2 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
 
PASSOS TUTORIAIS: 
1. Leitura do problema e 
esclarecimento de termos 
desconhecidos 
2. Identificação dos problemas 
propostos pelo enunciado 
3. Explicações para as questões base, 
conhecimento prévio que o tem 
sobre o assunto (chuvas de ideias) 
4. Resumo das hipóteses (explicações) 
5. Formulação de objetivos 
6. Estudo individual 
7. Retorno a tutoria para rediscussão 
 
FORMAS DE AVALIAÇÃO: 
• Formativa: Avaliar a progressão dos 
conhecimentos do aluno: 
✓ Habilidades de identificar questões e 
gerar hipóteses; 
✓ Utilização de conhecimento prévios; 
✓ Capacidade de expor ideias de forma 
clara; 
✓ Capacidade de trabalhar em equipe. 
• Cognitiva: Avaliar o conhecimento 
através de provas, notas obtidas pelos 
resultados de provas, exames e 
atividades complementares. 
 
MÓDULOS TEMÁTICOS X LONGITUDINAIS 
• Temáticos: 1 ao 4 ano, 8 semestres, 
oferecidos 24 módulos (tutoria, LPI e 
LMF) 
• Longitudinal: são semestrais, 
desenvolvidos ao longo de 4 anos. 
(HM,HG e Pinesc) 
 
PINESC: 
• Ambiente de aprendizado teórico-
prático, inserção precoce buscando 
compreensão na realidade do SUS e 
capacidade trabalho em grupo. 
 
MORFOFUNCIONAL: 
• Possibilita compreensão e 
entendimento clínicos e anatômicos, 
compreendendo princípios básicos e 
identificação dos múltiplos pontos 
referenciais; 
• Melhora a clínica e capacidade 
intelectual e de reconhecimento 
anatômico. 
 
PAPEL DO GRUPO TUTORIAL 
• Tutor: Tem a função de orientar o 
aluno para o caminho certo, sendo o 
aluno o detentor do conhecimento, 
estimular os alunos, avaliar a postura 
e realizar feedback(interpares) 
• Coordenador: Estimular e dar espaço 
a fala para todos os integrantes do 
grupo, manter o foco da discussão, 
organizar o debate via os 7 passos 
tutoriais e ser perceptivo e proativo. 
• Relator: Organizar ideias e participar 
do debate, revisar quadro e objetivos 
 
HISTÓRIA DA MEDICINA 
• HIPÓCRATES: (séc. V a.C) - Separou a 
medicina da religião e da magia, e 
afastou a ideia de causas sobrenaturais 
para as doenças; 
• GALENO: (séc. II a.C) - Sua contribuição 
mais relevante diz respeito à anatomia 
e à fisiologia. Distinguiu veias e arterias, 
baseado em suas pesquisas afirmou 
que o cerebro e aquele que controla 
todo o corpo. 
• JACOB NUFER: (séc. XV) - Primeira 
cesárea em vida (sem métodos de 
biossegurança) 
• ANDREAS VERSALIUS: (sec.XVI) - 
Fundador da anatomia moderna, 
dissecava cadaveres. 
 
3 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
• ROBERT HOOKE: (séc. XVII) - Microscópio 
composto 
• LEEUWENHOEK: (séc. XVII) - 
Aprimoramento do microscópio, 
primeiro a observar as bacterias, 
protozoarios e capilares sanguineos. 
• JOSEPH PRISTLEY: (sec.XVIII) - Descobriu 
dioxido nitroso(anestesico) 
• HUMPHRY DAVY: (sec.XVIII) - Descobriu 
efeito anestesico do dioxido nitroso, 
apos inalar. 
• CORREIA PICANÇO: (sec.XIX) - Realizou 
primeira cesariana no Brasil. 
• IGNAZ SEMMELWEIS: (sec.XIX) - Pioneiro 
da assepsia das maos. 
• LOUIS PASTEUR: (sec.XIX) - Desenvolveu 
metodo de 
fermentação(pasteurizaçao), teoria dos 
germes – demonstrou que os 
micorganismos estao presentes no 
ambiente e relacionados a doenças. 
• WILLIAM STEWART: (séc. XIX) - Luvas de 
borracha 
• HEINRICH ROBERT KOCH: (sec.XIX) - 
Comparava que a doença do 
carbunculo é causado por ele, como 
todas as outras doenças. Patologista e 
bacteriologista, descobriu bacilo do 
Koch causador da tuberculose. 
• ALEXANDER FLEMING: (séc. XX) - 
Descobriu os Antibióticos, a fórmula da 
penicilina. 
• THOMAS GREEN MORTON: (séc. XIX) - 
Usou o éter para realizar uma cirurgia 
como forma de anestesia 
• IGNAZ SEMMELWEIS: (séc. XIX) - 
Implementou a técnica de lavagem 
das mãos como forma de assepsia 
• OSWALDO CRUZ: (séc.XIX) – Combate 
ao surto bubônica, desenvolvimento 
das vacinas 
• CARLOS CHAGAS: (séc.XIX) – 
Trypanossoma Cruzi, doença de chagas 
 
 
 
 
 
CONHECIMENTO EMPÍRICO X CIENTÍFICO: 
• EMPÍRICO: conhecimento popular , o que 
observamos e aprendemos com 
observação do mundo; 
• CIENTÍFICO: Comprovado por meio da 
ciência, amostragem, sistema lógico. 
PAPEL DO MÉDICO NA ATENÇÃO PRIMARIA: 
• Perfil generalista (médico especialista 
em clinica médica conhecimento em 
APS); 
• Relacionamento medico-paciente 
(saber lidar com cada situação); 
• Tratar paciente como todo. 
ÓRGÃOS REGULADORES: 
CRM: 
• Conselho Regional de Medicina - 
Função fiscalizar a atuação dos 
médicos e realizar o julgamento dos 
casos que ferem o Código de Ética 
Médica, podendo suspender ou mesmo 
cassar o registro do profissional que 
cometer infração. 
• Competências: cartorial, fiscalizador e 
judicante 
CFM: 
• Conselho Federal de medicina - Função 
de regulamentar e fiscalizar o 
funcionamento dos conselhos de 
medicina 
• Os médicos possuem autonomia 
técnica, funcional e administrativa 
SINDICATOS MÉDICOS (FENAM) 
• Órgão legal que defende o médico 
AMB (ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA) 
• Defender a dignidade profissional do 
médico 
• Conselho de ética 
 
 
 
 
4 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 
• Contém normas que devem ser 
seguidas pelos médicos no exercício de 
sua profissão; 
• Atuar sempre em benefício do paciente; 
• Medicina diferente de comércio; 
• Sigilo de informações; 
• Respeito a vida. 
 
CONFERÊNCIA OTTAWA: 
• Formulada a proposta de promoção 
da saúde 
• Saúde = qualidade de vida 
• Trata-se de uma Carta de Intenções 
que busca contribuir com as políticas 
de saúde em todos os países, de 
forma equânime e universal. 
• Propõe 5 Campos de ação: 
1. Elaboração e implementação de 
políticas públicas saudáveis 
2. A criação de ambientes 
favoráveis à saúde 
3. Reforço da açãocomunitária 
4. Desenvolvimento de habilidades 
pessoais 
5. A reorientação do sistema de 
saúde 
 
REFORMA SANITÁRIA: 
• Início dos anos 70 
• Surge no meio acadêmico- abordagem 
marxista da saúde, pensamento 
médico-social 
• Oposição ao regime militar 
 
NETWORK: 
• Criado em 1979 na Jamaica em 
reunião promovida pela OMS e OPS 
• Melhorar a cooperação entre os 
serviços de saúde e o desenvolvimento 
da força de trabalho 
• Melhorar o nível de saúde 
• Expandir a abordagem do PBL 
 
 
 
PROJETO IDA: 
• Buscava a inter-relação da escola 
médica com os serviços de saúde. 
 
PROJETO UNI: 
• Promover união dos profissionais da 
saúde com a comunidade 
 
PROJETO UNIDA: 
• Junção dos projetos UNI e IDA 
• Fortaleceu-se durante o processo de 
implementação do SUS 
 
PROJETO CINAEM: 
• Comissão Interinstitucional Nacional de 
Avaliação do Ensino Médico 
• Avalia a qualidade do ensino médico 
• Propõe medidas para sanar 
deficiências e cria mecanismos de 
avaliação das escolas médicas para o 
desenvolvimento da educação médica 
 
 OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE 
• Fundada em 1948 
• Destinada à questões de saúde 
• Luta contra doenças e em favor do 
saneamento, da saúde familiar, 
capacitação de trabalhadores da área 
da saúde etc 
 
DECLARAÇÃO ALMA-ATA 
• Em 1978, houve uma conferência 
internacional sobre cuidados primários 
de saúde, realizada pela OMS em 
Alma-Ata, que expressava a 
necessidade de promover a saúde de 
todos os povos do mundo 
• Enfatizava a importância da atenção 
primária de saúde 
• Definição de saúde como completo 
bem-estar físico, mental e social, e não 
simplesmente a ausência de doença, 
além de ser um direito fundamental 
• 
 
5 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
PROJETO PEDAGÓGICO UNIDERP 
• Foi constituído em concordância com 
as diretrizes nacionais dos cursos de 
graduação em medicina e em 
adequação às demandas do sistema 
de saúde vigente no Brasil 
• Utiliza o método PBL, propõe formar 
profissionais médicos humanizados, 
críticos, comprometidos com a 
promoção da saúde e prevenção de 
doenças 
• Método pedagógico que visa maior 
envolvimento dos alunos na busca pelo 
conhecimento e o exercício da 
medicina 
• Baseiam-se nas declarações de Alma-
Ata e Projeto Educação Médica na 
América 
JURAMENTO DE HIPÓCRATES: 
PRINCÍPIOS: 
1. Prioridade bem estar do paciente; 
2. Autonomia do paciente; 
3. Justiça socail; 
4. Cura pelos semelhantes; 
5. Cura pelos contrários. 
COMPROMISSOS: 
1. Competência profissional; 
2. Sinceridade com os pacientes; 
3. Sigilo profissional; 
4. Apropriado relacionamento com os 
pacientes 
5. Qualidade do atendimento; 
6. Facilidade de acesso aos cuidados 
médicos; 
7. Distribuição justa de recursos 
financeiros alocados à saúde 
8. Atualização cientifica 
9. Integridade nos conflitos de interesse 
10. Responsabilidade profissional 
 
 
 
NÍVEIS DE SAÚDE: 
• Atenção primaria – 80% porta de 
entrada do sistema para os níveis 
superior de maior complexidade 
(UBS,USF) 
• Atenção secundária – 15% Serviços 
ambulatoriais 
• Atenção terciária – 15% Serviços 
hospitalares maior complexidade 
• Atenção quaternária – Serviços 
hospitalares de maior complexidade 
(transplantes) 
12 PRINCÍPIOS DO APRENDIZADO 
1. Cérebro é um processador paralelo: os 
sentimentos influenciam diretamente no 
aprendizado 
2. A aprendizagem envolve toda fisiologia: 
fatores como sono, alimentação interferem 
3. A procura por significado é inata: a 
curiosidade move o ser humano, o 
ambiente precisa facilitar e estimular o 
aprendizado 
4. A procura por significado acontece por 
padronização 
5. As emoções têm importância crítica na 
padronização: elas nos motivam a 
aprender 
6. Todo cérebro simultaneamente cria partes 
e todos: aprende melhor quando o 
conhecimento é dividido em partes, porém 
o processo de fusão das informações é 
importante 
7. A aprendizagem envolve tanto a atenção 
concentrada quanto a percepção 
periférica 
8. A aprendizagem sempre envolve processos 
conscientes e inconscientes 
9. Temos pelo menos 2 tipos de memória: um 
sistema de memória espacial e um conjunto 
de sistemas para memória mecânica 
10. O cérebro entende e lembra melhor 
quando os fatos e as habilidades estão 
encaixados na memória espacial natural 
11. A aprendizagem é melhorada com 
desafios e inibida com ameaças 
12. Cada cérebro é único, mas o processo de 
aprendizagem é o mesmo 
 
 
 
 
 
6 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
GRIPE X RESFRIADO 
• Barreiras mecânicas: (pelos, cílios e 
muco) 
• Transmissão: olho, nasal e oral 
• Processo de transmissão: vírus – vias 
áreas superiores – barreiras de defesa – 
absorção celular – replicação – lise – 
novas células infectadas – processo 
inflamatório – edema – exsudato – 
aumento do muco – irritabilidade – 
tosse e espirros – disseminação viral 
ORIGEM E SINTOMAS: 
TOSSE: 
• Mecanismo de proteção das vias 
aéreas inferiores, podendo ser 
voluntária ou involuntária. Função de 
expelir secreções e substâncias que 
irritam ou impedem a respiração 
CORIZA: 
• Inflamação da mucosa nasal, secreção 
nasal excessiva 
ESPIRRO: 
• Expulsar substâncias estranhas que 
invadem o organismo, por meio de um 
reflexo involuntário 
FEBRE: 
• Reação do organismo à uma anomalia 
detectada. 
• 37,3 a 37,8 é febrícula 
• Mais que 37,8 é febre 
• Axila, reto e boca 
 
 
 
 
 
 
 
 
• POSIÇÃO ANATÔMICA: olhar 
dirigido para o horizonte, face 
voltada para frente, membros 
superiores estendidos com as 
palmas das mãos voltadas para 
frente, membros inferiores unidos 
com os pés voltados para frente; 
• Os planos anatômicos auxiliam na 
descrição do corpo 
tridimensionalmente; 
• Os cortes anatômicos auxiliam tanto 
no estudo quanto na 
leitura/interpretação de exames. 
 
MEDIANO: 
• Plano vertical que atravessa o corpo 
longitudinalmente, divide o corpo 
em direita e esquerda. 
 
 
 
 
7 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
 
SAGITAL: 
• Plano vertical que atravessa o corpo 
paralelos ao plano mediano. 
 
CORONAL OU FRONTAL: 
• Plano vertical que atravessa o corpo 
formando ângulos retos com o 
plano mediano/sagital, divide o 
corpo em anterior e posterior 
 
TRANSVERSAL OU AXIAL: 
• Plano horizontal que atravessa o 
corpo formando ângulos retos com 
os planos sagital e coronal, divide o 
corpo em superior e inferior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Porção mais inferior do tronco; 
• Localizada póstero-inferior ao 
abdome; 
• Também conhecida como cíngulo 
do membro inferior; 
• Formada por dois ossos do quadril 
(direito e esquerdo) e uma vértebra 
atípica (sacro). 
• Assoalho pélvico: formado por 
músculos, fáscias, ligamentos. 
ARTICULAÇÕES: 
• Anteriormente se articulam na sínfise 
púbica; 
• Posteriormente se articulam com o 
sacro em duas articulações: 
sacroilíaca direita e sacroilíaca 
esquerda; 
• Também possui a articulação 
femoroacetabular, que é a 
articulação próxima aos membros 
inferiores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 (Rebeca Casemiro Silva) 
MEDICINA UNIDERP – TURMA XXVII 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA: 
 
HISTOLOGIA: 
 
IMPORTÂNCIA DA PELVE 
• Importante área de transmissão de 
cargas (o peso dos nossos membros 
superiores é dissipado para os 
membros inferiores através da pelve); 
• Une o esqueleto axial ao apendicular; 
• Fixação de músculos (que vão 
estabilizar ou movimentar); 
• Proteção para os órgãos pélvicos. 
No caso da pelve feminina, os 
principais órgãos pélvicos são: 
bexiga, uretra, útero, vagina e 
reto. 
PELVE MASCULINA PELVE FEMININA

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