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CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

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CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
1 - ATOS GERAIS E INDIVIDUAIS 
2 - ATOS EXTERNOS E INTERNOS 
3 - ATOS DE IMPÉRIO, GESTÃO E EXPEDIENTE 
4 - ATOS VINCULADOS E DISCRICIONÁRIOS (MAIS COBRADO EM CONCURSOS) 
5 - ATOS SIMPLES, COMPEXOS E COMPOSTOS 
6 - ATOS PUROS, MEROS ATOS ADMINISTRATIVOS E NEGOCIAIS 
7 - ATO CONSTITUTIVO, DECLARATÓRIO, ENUNCIATIVOS, EXTENTIVO, ALIENATIVO, MODIFICATIVO E ABDICATIVO. 
8 - ATOS UNILATERAIS E BILATERAIS 
9 - ATOS VÁLIDOS, PERFEITOS, IMPERFEITOS, PENDENTES E CONSUMADOS 
10 -ATOS AMPLIATIVOS OU RESTRITIVOS 
11 - ATOS OBSTRATOS OU CONCRETOS 
12 - ATO-REGRA, ATO-SUBJETIVO E ATO-CONDIÇÃO 
13 - ATO PRINCIPAL, COMPLEMENTAR, INTERMEDIÁRIO, CONDIÇÃO E JURISDIÇÃO 
14 - ATO ATIVO, CONSULTIVO, CONTROLADOR, VERIFICADOR E CONTENCIOSO 
1 - ATOS GERAIS E INDIVIDUAIS – HELY LOPES MEIRELLES( QUANTO AOS DESTINATÁRIOS) 
	a) ATOS GERAIS( OU REGULAMENTARES) – destina-se a uma parcela grande de sujeitos indeterminados e todos aqueles que se vêem abrangidos pelos seus parceiros. 	EX: edital de um concurso, regulamentos , etc. 
	b) ATOS INDIVIDUAIS( OU ESPECIAIS) - destina-se a uma pessoa em particular ou a um grupo de pessoas determinadas. 	EX: demissão, exoneração, outorga de licença, etc. 
1 - ATOS GERAIS E INDIVIDUAIS – MARIA SYLVIA Z. DI PIETRO (QUANTO AOS DESTINATÁRIOS) 
	a) ATOS GERAIS (OU NORMATIVOS) – atingem todas as pessoas que se encontram na mesma situação. 	EX: regulamentos, regimentos, resoluções, etc.
	b) ATOS INDIVIDUAIS – são os que produzem efeitos jurídicos no caso concreto.	EX: nomeação, demissão, autorização, etc.
1 - ATOS GERAIS E INDIVIDUAIS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO ( QUANTO AOS DESTINATÁRIOS) 
	a) ATOS GERAIS – atingem todas as pessoas que se encontram na mesma situação. Pode ser concreto(esgota-se numa única aplicação) ou abstrato(renova-se interativamente). 	EX: edital de um concurso público, concessão de férias, etc.
	b) ATOS INDIVIDUAIS – os que têm por destinatário sujeito ou sujeitos especificamente determinados.	EX: demissão, exoneração, etc. 
4
2 - ATOS EXTERNOS E INTERNOS – HELY LOPES MEIRELLES( QUANTO AO ALCANCE) 
	a) ATOS INTERNOS - os destinatários são os órgãos e agentes da administração, não se dirige a terceiros .	EX: ordens de serviço, memorando, portarias, etc.
	b) ATOS EXTERNOS – alcançam os administrados de modo geral( só entram em vigor depois de publicados). 	EX: decretos, admissão, etc. 
2 - ATOS EXTERNOS E INTERNOS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO À SITUAÇÃO DE TERCEIROS)
	a) ATOS INTERNOS - produzem seus efeitos apenas no interior da administração. 	EX: parecer, informações, etc. 
	b) ATOS EXTERNOS – produzem efeitos sobre terceiros.	EX: licença, admissão, etc. 
OBS: Maria Sylvia Z. Di Pietro não classifica os atos em ATOS EXTERNOS e INTERNOS. 
6
3 - ATOS DE IMPÉRIO, GESTÃO E EXPEDIENTE - HELY LOPES MEIRELLES (QUANTO AO OBJETO) 
	a) ATOS DE IMPÉRIO – aquele que a administração prática no gozo de suas prerrogativas em posição de supremacia perante ao administrado.	EX: desapropriação, interdição, requisição, etc. 
	b) ATOS DE GESTÃO – são os praticados pela administração em situação de igualdade com os particulares, sem usar sua supremacia.	EX: aluguel de imóveis, alienação, etc.
	c) ATOS DE EXPEDIENTE – aqueles praticados por agentes subalternos; atos de rotina interna 	EX: protocolo, etc.
7
3 - ATOS DE IMPÉRIO E DE GESTÃO - MARIA SYLVIA Z. DI PIETRO (QUANTO ÀS PRERROGATIVAS)
	a) ATOS DE IMPÉRIO – aquele que a administração pratica no gozo de suas prerrogativas, em posição de supremacia perante ao administrado. 	EX: desapropriações, interdição, requisição, etc. 
	b) ATOS DE GESTÃO – são os praticados pela administração em situação de igualdade com os particulares, sem usar sua supremacia.	EX: alienação, etc. 
OBS: Maria Sylvia Z. Di Pietro não classifica os atos quanto ao ATOS DE EXPEDIENTE. 
8
3 - ATOS DE IMPÉRIO E DE GESTÃO – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO À POSIÇÃO JURÍDICA)
	a) ATOS DE IMPÉRIO – são os que a administração pratica no gozo de prerrogativas de autoridade 	EX: a ordem de interdição de um estabelecimento, etc. 
	b) ATOS DE GESTÃO – os que a administração pratica sem o uso de poderes comandantes 	EX: venda de um bem, etc. 
OBS: Celso Antônio Bandeira de Mello não classifica os atos quanto ao ATOS EXPEDIENTE.
9
4 – ATOS VINCULADOS E DISCRICIONÁRIOS – HELY LOPES MEIRRELLES (QUANTO AO REGRAMENTO) 
	a) ATOS VINCULADOS – quando não há, para o agente público, liberdade de escolha, devendo se sujeitas às determinações da lei. 	EX: licença, etc. 
	b) ATOS DISCRICIONÁRIOS – quando há, para o agente público, liberdade de escolha, no que diz respeito ao mérito administrativo. OPORTUNIDADE e CONVENIÊNCIA 	EX: autorização, etc. 
4 – ATOS VINCULADOS E DISCRICIONÁRIOS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO AO GRAU DE LIBERDADE) 
	a) ATOS VINCULADOS – quando não há, para o agente público, liberdade de escolha, devendo se sujeitas às determinações da lei. 	EX: licença, etc. 
	b) ATOS DISCRICIONÁRIOS – quando há, para o agente público, liberdade de escolha, no que diz respeito ao mérito administrativo, OPORTUNIDADE e CONVENIÊNCIA. 	EX: autorização, etc. 
OBS: Maria Sylvia Z. Di Pietro não classifica os atos quanto a ATOS VINCULAÇÃO e a DISCRICIONARIEDADE. 
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5 – ATOS SIMPLES, COMPLEXOS E COMPOSTOS – HELY LOPES MEIRELLES (QUANTO À FORMAÇÃO DO ATO) 
	a) ATOS SIMPLES - produzido por um único órgão, podem ser simples singulares ou simples colegiais. 	EX: despacho, etc. 
	b) ATOS COMPEXOS – resultam da soma de vontade de dois ou mais órgãos. É o concurso de vontades de órgãos diferentes para a formação de um único ato. 	EX: investidura de um servidor, etc. 
	c) ATOS COMPOSTOS – produzido por um órgão, mas dependente da verificação, ratificação de outro órgão para se tornar exeqüível. 	EX: autorização que depende de um visto de uma autoridade superior, etc. 
5 – ATOS SIMPLES, COMPLEXOS E COMPOSTOS – MARIA SYLVIA Z. DI PIETRO (QUANTO À FORMAÇÃO DE VONTADE ) 
	a) ATOS SIMPLES – decorre da declaração de vontade de um único órgão, seja ele singular ou colegiado. 	EX: despacho, etc. 
	b) ATOS COMPLEXOS – são os que resultam da manifestação de dois ou mais órgãos, que se funde para formar um ato único. 	EX: decreto assinado pelo chefe do executivo e referendado pelo ministro de estado, etc. 
	c) ATOS COMPOSTOS – é o que resulta da manifestação de dois ou mais órgãos, em que a vontade de um é instrumental em relação a de outro, que é principal 	EX: a nomeação do procurador da república que depende de prévia aprovação pelo senado, etc. 
5 – ATOS SIMPLES E COMPLEXOS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO À COMPOSIÇÃO DA VONTADE PRODUTORA ) 
	a) ATOS SIMPLES – os que são produzidos pela declaração jurídica de um único órgão, podem ser simples singulares ou simples colegiais. 	EX: licença para dirigir automóvel, etc. 
	b) ATOS COMPLEXOS – são os que resultam da conjugação de vontade de órgãos diferentes 	EX: analise de validade da aposentadoria de um servidor de um órgão feita pelo TCU, etc. 
OBS: Celso Antônio Bandeira de Mello não classifica o ATO COMPOSTO. 
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6 – ATOS PUROS E MEROS ATOS ADMINISTRATIVOS – MARIA SYLVIA Z. DI PIETRO (QUANTO À FUNÇÃO DA VONTADE) 
	a) ATOS ADM PUROS – há uma declaração de vontade, voltada para obtenção de determinados efeitos jurídicos.	EX: demissão, tombamentos, permissão, etc. 
	b) MEROS ATOS ADMINISTRATIVOS – há uma declaração de opinião, conhecimento ou desejo. 	EX: parecer, certidões, voto num órgão colegiado, etc. 
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6 – ATOS PUROS E NEGOCIAIS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO À FUNÇÃO DA VONTADE) 
	a) ATOS NEGOCIAIS – também chamados de negócios jurídicos são aqueles que a vontade administrativa é preordenada à obtenção de um resultado jurídico, criando imediatamente efeitos jurídicos. 	EX: admissão, etc. 
	b) ATOS PUROS – também chamados de meros atos administrativos são os que correspondem a simples manifestação de conhecimento ou desejo.	EX: certidão, voto em órgão colegial, etc. 
OBS: Hely Lopes Meirellesnão classifica os atos quanto à MEROS ATOS ADM, ATOS ADM PUROS e NEGOCIAIS.
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7 – ATO CONSTITUTIVO, DECLARATÓRIO E ENUNCIATIVO – MARIA SYLVIA Z. DI PIETRO (QUANTO AOS EFEITOS) 
	a) ATO CONSTITUTIVO – é aquele pelo qual a administração cria, modifica ou extingue um direito ou uma situação jurídica. 	EX: permissão, autorização, revogação, dispensa, aplicação de penalidade a servidor, etc. 
	b) ATO DECLARATÓRIO – é aquele em que a administração apenas reconhece um direito que já existia antes do ato. 	EX: anulação, licença, homologação, isenção, admissão, etc. 
	c) ATO ENUNCIATIVO – é aquele pelo qual a administração apenas atesta ou reconhece determinada situação jurídica de fato ou de direito, não manifestam vontade produtora de efeitos jurídicos. 	EX: certidões, atestados, pareceres, etc. 
OBS: Maria Sylvia Z. Di Pietro não classifica ATOS EXTINTIVO, ALIENATIVO, MODIFICATIVO e ABDICATIVO. 
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7 – ATO CONSTITUTIVO E DECLARATÓRIO – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO AOS EFEITOS) 
	a) ATO CONSTITUTIVO – os que fazem nascer uma situação jurídica, seja produzindo-a originariamente, seja extinguindo-a ou modificando situação anterior. 	EX: autorização, nomeação, etc. 
	b) ATO DECLARTÓRIO – os que firmam a preexistência de uma situação de fato ou de direito. 	EX: vistoria, certidão, etc. 
OBS: Celso Antônio Bandeira de Mello não classifica ATOS EXTINTIVO, ALIENATIVO, MODIFICATIVO, ABDICATIVO e ENUNCIATIVO.
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7.1 – ATO CONSTITUTIVO, EXTINTIVO, DECLARATÓRIO, ALIENATIVO, MODIFICATIVO E ABDICAÇÃO – HELY LOPES MEIRELLES ( QUANTO AO CONTEÚDO) 
	a) ATO CONSTITUTIVO – cria uma nova situação jurídica individual para seus destinatários, em relação à administração. 	EX: licença, aplicação de sansões administrativas, etc. 
	b) ATO EXTINTIVO – põe termo a situações jurídicas individuais. 	EX: cassação de autorização, demissão de um servidor, etc. 
	c) ATO DECLARÁTÓRIO – visa preservar direitos, reconhecer situações preexistentes, ou mesmo possibilitar seu exercício. 	EX: expedição de certidões, apostilamento de títulos de nomeação, etc. 
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	d) ATOS ALIENATIVOS – opera a transferência de bens e direitos de um titular a outro. 	EX: edição de um decreto que transfere bens móveis de uma entidade a outra. 
	e) ATO MODIFICATIVO – tem por fim alterar situações preexistentes, sem provocar a sua supressão. 	EX: alteração de horários numa da repartição 
	f) ATO ABDICATIVO – o titular abre mão, abdica de um determinado direito (exige uma autorização legislativa). 	 _____
OBS: Hely Lopes Meirelles não classifica o ATO ENUNCIATIVO.
20
8 – ATO UNILATERAIS E BILATERAIS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO Á FORMAÇÃO)
	a) ATOS UNILATERIAS – os que são formados pela declaração jurídica de uma só parte. 	EX: demissão, multas, autorização, etc. 
	b) ATOS BILATERIAS – os que são formados por um acordo de vontades entre as partes 	EX: contratos, concessão, etc. 
OBS: Maria Sylvia Z. Di Pietro e Hely Lopes Meirelles não classifica os ATOS UNILATERIAS e BILATERIAS. 
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9 – ATOS PERFEITOS, IMPERFEITOS, PENDENTES CONSUMADOS, NULOS E INEXISTENTES – HELY LOPES MEIRELLES (QUANTO À EFICÁCIA) 
	a) ATO PERFEITO – teve seu ciclo de formação encerrado, que já esgotou todas as fases necessárias de formação (está relacionada com a finalização das etapas de formação dos atos).	EX: um ato que tenha sido motivado, escrito, assinado e publicado na imprensa nacional. 
	b) ATO IMPERFEITO - ainda não completou seu ciclo de formação. 	EX: um ato não publicado, caso a publicação seja exigida por lei. 
	c) ATO PENDENTE – é aquele que, embora perfeito, está sujeito à condição ou termo para começar a produzir efeitos (é um ato perfeito). 	EX: ato de concessão de férias, publicado em um mês e que só poderá ser gozadas meses depois. 
	d) ATO CONSUMADO – é aquele que produziu todos os efeitos (é definitivo e imodificável).	EX: a autorização para a realização de uma passeata, depois de realizada, torna-se consumada. 
	e) ATO VÁLIDO – está conforme todas as exigências legais para a sua regular produção de efeitos (está em conformidade com a lei). 	EX: licença à maternidade, etc. 
	f) ATO NULO – nasce afetado pelo vício insanável por ausência substancial em seus elementos constitutivos. 	EX: ato praticado com desvio de finalidade, etc. 
	g) ATO INEXISTENTE – possui aparência de manifestação de vontade da administração pública, mas não chegou a se aperfeiçoar como ato administrativo.	EX: ato praticado por um usurpador de função, etc. 
9 – ATOS PERFEITOS, IMPERFEITOS, PENDENTES E CONSUMADOS – MARIA SYLVIA Z. DI PIETRO (QUANTO À EFICÁCIA E EXEQUIBILIDADE) 
	a) ATOS PERFEITOS – teve seu ciclo de formação encerrado, que já esgotou todas as fases necessárias de formação (está relacionada com a finalização das etapas da formação dos atos). 	EX: um ato que tenha sido motivado, escrito e assinado e publicado na imprensa nacional, etc. 
	b) ATOS IMPERFEITOS – ainda não completou seu ciclo de formação. 	EX: um ato não publicado, caso a publicação seja exigida por lei, etc. 
	c) ATO PENDENTE – é aquele que, embora perfeito, está sujeito a condição ou termo para começar a produzir efeitos (é um ato perfeito). 	EX: ato de concessão de férias, publicado em um mês e que poderá ser gozada meses depois, etc. 
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	d) ATO CONSUMADO – é aquele que produziu todos os efeitos (é definitivo e imodificável) 	EX: a autorização para a realização de uma passeata, depois de realizada, torna-se consumada. 
OBS: Celso Antônio Bandeira de Mello não classifica os ATOS VÁLIDOS, PERFEITOS, IMPERFEITOS, PENDENTES, NULOS, INEXISTENTES E CONSUMADOS; Maria Sylvia Z. Di Pietro não classifica os ATOS VÁLIDOS, NULOS e INEXISTENTE
25
10 – ATOS AMPLIATIVOS OU RESTRITIVOS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO AOS RESULTADOS NA ESFERA JURÍDICA) 
	a) ATO AMPLIATIVO – os que aumentam a ação jurídica do destinatário. 	EX: permissão, autorização, licença, etc. 
	b) ATO RESTRITIVO – os que diminuem as esferas jurídicas do destinatário ou lhe impõem novas obrigações, deveres ou ônus.	EX: sansões, proibições, ordens, etc. 
OBS: Hely Lopes Meirelles e Maria Sylvia Z. Di Pietro não classificam os ATOS AMPLIATIVOS e RESTRITIVOS. 
26
11 – ATOS ABSTRATOS OU CONCRETOS – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO À ESTRUTURA) 
	a) ATO ABSTRATO – os que prevêem reiteradas e infindas aplicações, as quais se repetem cada vez que ocorra a reprodução da hipótese neles previstas, alcançando um número indeterminado e indeterminável de destinatários. 	EX: regulamento 
	b) ATO CONCRETO – os que dispõem para um único e específico caso, esgotando-se nesta única aplicação. 	EX: exoneração 
OBS: Hely Lopes Meirelles e Maria Sylvia Z. Di Pietro não classificam os ATOS ABSTRATOS e CONCRETOS. 
27
12 – ATO-REGRA, ATO-SUBJETIVO E ATO-CONDIÇÃO – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO À NATUREZA DAS SITUAÇÕES JURÍDICAS QUE CRIAM) 
	a) ATO-REGRA – os que criam situações gerais, abstratas, impessoais e modificáveis a qualquer tempo pela vontade de quem as produziu. 	EX: regulamento, etc. 
	b) ATO-SUBJETIVO – os que criam situações particulares, concretas e pessoais, sendo imodificáveis pela vontade de uma só das partes. 	EX: contrato, etc. 
	c) ATO-CONDIÇÃO – os que alguém pratica incluindo-se, isoladamente ou mediante acordo com outrem, que sujeitam-se às eventuais alterações unilaterais. 	EX: aceitação de cargo público, etc. 
OBS: Hely Lopes Meirelles e Maria Sylvia Z. Di Pietro não classificam os ATO-REGRA, ATO-SUBJETIVO E ATO-CONDIÇÃO. 
28
13- ATOS PRINCIPAL, COMPLEMENTAR, INTERMEDIÁRIO, CONDIÇÃO E JURISDIÇÃO – HELY LOPES MEIRELLES (QUANDO AO OBJETIVO VISADO) 
	a) ATO PRINCIPAL – encerra a manifestação da vontade final da administração. 	EX: nomeação do procurador geral da republica, etc. 
	b) ATO COMPLEMENTAR – é o ato que aprova ou ratifica o ato principal para lhe dá exeqüibilidade.	EX: aprovação do senado na nomeação do PGR, etc. 
	c) ATO INTERMEDIÁRIO – é o que concorre para a formação do ato principal e final. 	EX: julgamento de propostas, etc.d) ATO DE CONDIÇÃO – é todo aquele que antepõe a outro para permitir a sua realização. 	EX: o concurso para a nomeação de cargo efetivo 
	e) ATO JURISDIÇÃO – é todo aquele que contém decisão sobre matéria controvertida.	EX: revisão de ato inferior por superior hierárquico, etc. 
 OBS: Celso Antônio Bandeira de Mello e Maria Sylvia Z. Di Pietro não classificam os ATOS PRINCIPAL, COMPLEMENTAR, INTERMEDIÁRIO, DE CONDIÇÃO e JURISDIÇÃO. 
29
14 – ATOS ATIVO, CONSULTIVO, CONTROLADOR, VERIFICADOR E CONTENCIOSO – CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO (QUANTO À NATUREZA DAS ATIVIDADES) 
	a) ATO ATIVO - os que visam criar, produzir, uma atividade pública, constituindo situações jurídicas. 	EX: autorizações, licenças, concessões, etc. 
	b) ATO CONSULTIVO – os que visam elucidar, sugerir providências a serem estabelecidas nos atos da administração ativa. 	EX: parecer, informação 
	c) ATO CONTROLADOR – os que visam a impedir ou permitir a produção ou eficácia de atos da administração ativa mediante exame prévio ou posterior de convivência ou legalidade. 	EX: aprovação, homologação, etc. 
	d) ATO VERIFICADOR – os que visam apurar ou documentar a preexistência de uma situação de fato ou de direito.	EX: registro, certificação, inscrição, etc. 
	e) ATO CONTENCIOSO – os que visam a julgar, em um procedimento contraditório, certas situações. 	EX: julgamento no PAD, etc. 
 OBS: Hely Lopes Meirelles e Maria Sylvia Z. Di Pietro não classificam os ATOS ATIVO, CONSULTIVO, CONTROLADOR, VERIFICADOR, CONTENCIOSO. 
31
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS
(SEGUNDO HELY LOPES MEIRELLES) 
ESPÉCIES DE ATO
NORMATIVOS
ORNINATÁRIOS
NEGOCIAIS 
ENUNCIATIVOS
PUNITIVOS
ATOS NORMATIVOS 
SÃO AQUELES QUE CONTÊM UM COMANDO GERAL DO EXECUTIVO, VISANDO À CORRETA APLICAÇÃO DA LEI. TAIS ATOS, CONQUANTO NORMALMENTE ESTABELEÇAM REGRAS GERAIS E ABSTRATAS DE CONDUTA NÃO SÃO LEIS EM SENTIDO FORMAL, SÃO LEIS APENAS EM SENTIDO MATERIAL, O OBJETIVO IMEDIATO DE TAIS ATOS É EXPLICITAR A NORMA LEGAL OBSERVADA PELA ADMINISTRAÇÃO E PELOS ADMINISTRADOS. 
	ATOS NORMATIVOS 
	DECRETO(Ato Exclusivo do Chefe do Executivo) - Regulamentar – visa explicar a lei e facilitar sua execução, aclarando seus mandamentos e orientando sua aplicação. Autônomo – dispõe de matéria ainda não regulada especificamente em lei. 
	REGULEMENTOS - são atos administrativos, posto em vigência por decreto, para especificar os mandamentos da lei ou prover situações ainda não disciplinadas por lei. Estabelecem relações jurídicas entre a administração e os administrados. 
	INSTRUÇÕES NORMATIVAS - são atos administrativos expedidos pelos ministros de Estado para a execução das leis, decretos e regulamentos (CF art. 87,§ único, III), mas também utilizadas por outros órgãos superiores para o mesmo fim. 
	REGIMENTOS - são atos administrativos normativos de situação interna, dado que se destinam a reger o funcionamento de órgãos colegiados e de corporações legislativas. 
	 RESOLUÇÕES – são atos administrativos normativos expedidos pelas altas autoridades do Executivo (mas não pelo chefe do Executivo) ou pelos presidentes dos tribunais, órgãos legislativos e colegiados, para disciplinar matérias de sua competência específica.
	DELIBERAÇÕES – são atos administrativos normativos ou decisórios emanados de órgãos colegiados 
ATOS ORDINATÓRIOS 
SÃO ATOS QUE VISAM DISCIPLINAR O FUCIONAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO E A CONDUTA FUNCIONAL DE SEUS AGENTES, SÃO PROVIMENTOS, DETERMINAÇÕES OU ESCLARECIMENTOS QUE SE ENDEREÇAM AOS SERVIDORES PÚBLICOS A FIM DE ORIENTÁ-LOS NO DESEMPENHO DE SUAS ATRIBUIÇÕES. 
	ATOS ORDINATÓRIOS 
	INSTRUÇÕES - são ordens escritas e gerais a respeito do modo e forma de execução de determinado serviço público expedidas pelo superior hierárquico com o escopo de orientar os subalternos no desempenho das atribuições que lhe são afetas. 
	 PROVIMENTOS - são atos administrativos internos, contendo determinações e instruções da corregedoria ou os tribunais expedem para regularização e uniformização dos serviços, especialmente da justiça. 
	CIRCULARES - são ordens escritas, de caráter uniforme, expedidas a determinados agentes públicos incumbidos de certos serviços ou do desempenho de certas atribuições. 
	AVISOS - são atos emanados dos Ministros de Estado a respeito de assuntos afetos aos Ministérios. 
	PORTARIAS - são atos administrativos internos pelos quais os chefes dos órgãos, repartições, ou serviços expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados ou designam servidores para funções e cargos secundários. 
37
	ORDENS DE SERVIÇO - são determinações especiais dirigidas aos responsáveis por obras ou serviços públicos autorizando seu início, ou contento imposições de caráter administrativo, ou especificações técnicas sobre o modo e forma de realização. 
	OFÍCIOS - são comunicações escritas que as autoridades fazem entre si, entre subalternos e superiores e entre a administração e particulares, em caráter oficial.
	DESPACHOS - são decisões que as autoridades proferem em papéis, requerimentos e processos sujeitos apreciações. 
ATOS NEGOCIAIS 
 SÃO OS ATOS PRATICADOS CONTENDO UMA DECLARAÇÃO DE VONTADE DO PODER PÚBLICO COINCIDENTE COM A PRETENSÃO DO PARTICULAR, VISANDO À CONCRETIZAÇÃO DE NEGÓCIOS JURÍDICOS OU À ATRIBUIÇÃO DE CERTOS DIREITOS OU VANTAGENS O INTERESSADO. 
39
	LICENÇA - ato administrativo vinculado e definitivo pelo qual o poder público verificando que o interessado atendeu a todas as exigências legais, faculta-lhe o desempenho de atividades ou a realização de fatos materiais antes vedado ao particular. 
	AUTORIZAÇÃO - ato administrativo discricionário e precário pelo qual o poder público torna possível ao pretendente a realização de certa atividade, serviço ou utilização de determinados bens particulares ou públicos. 
	PERMISSÃO - atos administrativos negociais, discricionário e precário pelo qual o poder público faculta ao particular o uso especial de bens públicos.
	APROVAÇÃO - ato administrativo pelo qual o poder público verifica a legalidade e o mérito de outro ato ou de situações e realizações materiais de seus próprios órgãos, de outras entidades ou de particulares, dependentes do seu controle. 
	ADMISSÃO – ato administrativo vinculado pelo qual o poder público, verificando satisfação de todos os requisitos legais pelo particular, defere-lhe determinada situação jurídica de seu exclusivo ou predominante interesse. 
	VISTO - ato administrativo pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exeqüibilidade. 
	HOMOLOGAÇÃO - ato administrativo de controle pelo qual a autoridade superior examina a legalidade e a conveniência de ato anterior a da própria administração, de outra entidade ou de particular, para dar-lhe eficácia. 
	DISPENSA - ato administrativo que exime o particular de cumprimento de terminada obrigação até então exigida por lei. EX: serviço militar obrigatório. 
	RENÚNCIA - ato pelo qual o poder público extingue unilateralmente um crédito ou um direito próprio, liberando a pessoa obrigada perante a administração. 
	PROTOCOLO ADMINISTRATIVO - ato de negocio pelo qual o poder público acerta com o particular a realização de determinado empreendimento ou a atividade ou a abstenção de certa conduta, no interesse recíproco da administração e do administrado. 
ATOS ENUNCIATIVOS 
SÃO TODOS AQUELES EM QUE A ADMINISTRAÇÃO SE LIMITA A CERTIFICAR OU A ATESTAR UM FATO OU EMETIR UMA OPINIÃO SOBRE DETERMINADO ASSUNTO, SEM SE VINCULAR AO SEU ENUNCIADO. EMBORA NÃO CONTENHAM UMA NORMA DE ATUAÇÃO, NEM ORDENEM A ATIVIDADE ADMINISTATIVA INTERNA, NEM ESTABELEÇAM UMA RELAÇÃO NEGOCIAL ENTRE ADMINISTRADO E O PODER PÚBLICO; ENUNCIAM UMA SIRUAÇÃO EXISTENTE, SEM QUALQUER MANISFETAÇÃO DE VONTADE DA ADMINISTRAÇÃO. 
	CERTIDÕES - são copias de informações registradas em algum livro em poder da administração, geralmente requerida pelo administrado que algum interesse tenha nessas informações. 
	ATESTADOS - são atos pelos quais a administração comprovaum fato ou uma situação de que tenha conhecimento por seus órgãos competentes. 
	PARECERES - são manifestações de órgãos técnicos sobre assuntos submetidos à sua consideração. 
	APOSTILAS - são atos enunciativos ou declaratórios de uma situação anterior criada por lei. 
ATOS PUNITIVOS 
SÃO OS QUE CONTÉM UMA SANÇÃO IMPOSTA PELA ADMINISTRAÇÃO ÀQUELES QUE INFRIGEM DISPOSIÇÕES LEGAIS, REGULAMENTARES OU ORDINATÓRIOS DOS BENS OU SERVIÇOS PÚBLICOS. VISAM PUNIR E REPRIMIR AS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS OU A CONDUTA IRREGULAR DOS SERVIDORES OU DOS PARTICULARES PERANTE À ADMINISTRAÇÃO. 
	EXTERNOS - são atos que valem pela correta observância das normas administrativas. EX: multas, interdição de atividades, destruição de coisas. 
	INTERNOS - são atos que visam punir disciplinarmente seus servidores ou decorrentes de inadimplemento contratual. EX: suspensão, demissão, sanção administrativa decorrente de contratos administrativos. 
ATOS ADMINISTRATIVOS EM ESPÉCIE
(MARIA SYLVIA Z. DI PIETRO 
CATEGORIAS: 
QUANTO AO CONTEÚDO 
QUANTO A FORMA 
	QUANTO A CONTEÚDO
	AUTORIZAÇÃO 1 - designa o ato unilateral e discricionário pela qual a administração faculta ao particular o desempenho de atividade material ou prática de ato, que sem esse consentimento, seria proibido. EX: autorização para porte de arma. OBS: Na autorização o interesse é predominante do particular 
	AUTORIZAÇÃO 2 - é ato unilateral e discricionário pelo qual o poder público faculta ao particular o uso privativo de bens públicos, a título precário. Trata-se de autorização de uso. EX: autorização para fechamento de rua, para festas comunitárias. OBS: Na autorização o interesse é predominante do particular 
	AUTORIZAÇÃO 3 - ato unilateral e discricionário pelo qual o poder público delega ao particular a exploração de serviço público, a título precário. Trata-se de autorização de serviço público. EX: transporte público. OBS: Na autorização o interesse é predominante do particular 
	LICENÇA - é ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade. EX: licença para dirigir. 
	ADMISSÃO – é ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a administração reconhece o particular, que preencha os requisitos legais, o direito à prestação de um serviço público. EX: admissão em escola pública. 
	PERMISSÃO - é ato administrativo unilateral, discricionário e precário, gratuito e oneroso, pelo qual a administração pública faculta ao particular a utilização privativa de bem público ou execução de serviço público. EX: permissão de uso de lojas em mercado central. OBS: Na permissão o interesse é equivalente ou predominantemente público. 
	APROVAÇÃO - é ato unilateral e discricionário pelo qual se exerce o controle a priori ou a posterior do ato administrativo. EX: aprovação prévia do senado para escolha dos Ministros do TCU. 
	HOMOLOGAÇÃO - é ato unilateral e vinculado pelo qual a administração pública reconhece a legalidade de um ato jurídico. Ela se realiza sempre a posterior e examina apenas o aspecto de legalidade, no que se distingue da aprovação. EX: homologação, pela autoridade competente, do procedimento de licitação. 
	PARECER - é ato administrativo pelo qual os órgãos consultivos da administração emitem opinião sobre assuntos técnicos ou jurídicos se sua competência. EX: parecer dado pela AGU. 
	VISTO - é ato administrativo unilateral pela qual a administração autoridade competente atesta a legitimidade formal de outro ato jurídico. EX: visto exigido para encaminhamento de requerimentos de servidores subordinados autoridade de superior instância. 
	QUANTO A FORMA 
	DECRETO - é a forma de que se reveste os atos individuais e gerais, emanados do chefe do poder executivo(presidente, governador e prefeito). Pode ser regulamentar(ou de execução) ou autônomo(independente). EX: decreto n° 3.555/2000, que regulamenta o pregão presencial. 
	RESOLUÇÃO - são formas de que se revestem os atos, gerais ou individuais, emanados de autoridades outra que não o chefe do executivo. EX: resolução n° 147/2011, do conselho da justiça federal. 
	PORTARIA - são formas de que se revestem os atos, gerais ou individuais, emanados de autoridades outras que não o chefe do executivo. EX: portaria de designação da comissão disciplinar de um PAD. 
	DESPACHO - é ato administrativo que contém decisão das autoridades administrativas sobre assunto de interesse individual ou coletivo submetido à sua apreciação. EX: despacho deferindo pedido de férias. 
	CIRCULAR - é o instrumento de que se valem as autoridades para transmitir ordens internas uniformes a seus subordinados. EX: circular interna sobre controle de redução de despesas. 
	ALVARÁ - é o instrumento pelo qual a administração confere licença ou autorização para a prática de ato ou exercício de atividade sujeitos o poder de polícia. EX: alvará de construção. 
ATOS ADMINISTRATIVOS 
	RESUMÃO (CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS)
OBS: MAIS COBRADO EM CONCURSO
	Classificação dos Atos : 
1- Liberdade: Discricionários ou vinculados 
2- Objeto : Império, gestão, expediente.
3- Destinatário: Gerais e individuais
4- Vontade : Unilateral e bilateral 
5- alcance : Externo e interno
6- Efeitos:  Constitutivos e declaratórios 
7- formação : simples, complexo, composto
8- Quanto aos resultados: Restritivos e ampliativos

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