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SERVOVENTILADOR CARMEL 
 
Título: Código: Revisão: 
MOP - SERVOVENTILADOR CARMEL 204010259 012 
Tipo do Documento: Data: Folha: 
INSTRUCÄO DE TRABALHO 1/214 
Elaborador: Revisor: Aprovador: 
RICARDO RAMOS LUCAS CALDAS DIEGO L. MOREIRA 
 
 
1. Objetivo 
 
Estabelecer o manual de operação do Servoventilador Carmel. 
 
2. Documentos de Referência 
 
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – (Equipamento 
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança). 
• NBR IEC-60601-1-2: 2010 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições gerais para 
segurança básica e desempenho essencial - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética - 
Prescrições e ensaios. 
• NBR IEC 60601-1-4: 2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições gerais para 
segurança - Norma colateral: Sistemas eletromédicos programáveis. 
• NBR ISO 80601-2-12: 2014 - (Prescrições particulares para segurança de equipamento para 
ventilação pulmonar em utilização médica Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente). 
• IEC 60601-1-6:2010 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General requirements for basic 
safety and essential performance - Collateral standard: Usability. 
• ISO 9703-1 – Anaesthetic and respiratorycare alalrm signals – Part 1 
• NBR IEC 62366:2010 - Aplicação da engenharia de usabilidade a produtos para a saúde. 
• NBR ISO 9001:2009 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos 
• ISO 8185:2007 – Respiratory tract humidifiers for medical use -- Particular requirements for 
respiratory humidification systems 
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content. 
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases. 
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and dimensioning. 
• ISO 5367:2000 - Breathing tubes intended for use with anaesthetic apparatus and ventilators. 
• ISO 10993-1:2003 - Biological evaluation of medical devices -- Part 1: Evaluation and testing. 
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – 
Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente. 
• ISO 21647:2004 (Medical electrical equipment - Particular requirements for the basic safety and 
essential performance of respiratory gas monitors). 
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente. 
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua. 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de 
Operação 
 
 
Manual de 
Operação 
 
MANUAL DE OPERAÇÃO 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
Código do Equipamento: 201050054 
Nº Registro MS: 10229820091 
Manual Código: 204010259_012 
Data: (MARÇO/2016) 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
 
 
O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta 
utilização do Servoventilador CARMEL. 
 
Fabricante: 
KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE 
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA. 
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39 
São João Clímaco – SP/SP 
CEP: 04257-100 
Tel.: (11) 2948-5900 
Fax: (0xx11) 2948-5914 
Web site: www.ktk.ind.br 
E-mail: kt@ktk.ind.br 
CNPJ: 61.489.381/0001-09 
I.E.: 147.509.815.113 
Sugestões, dúvidas ou reclamações: SAC: (11) 2948-5900 
 
Registro do Produto no Ministério da Saúde: 
 
• Nome Técnico: Ventilador Pulmonar a Pressão 
• Nome Comercial: Servoventilador CARMEL 
• Número do Registro no Ministério da Saúde: 10229820091 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
 
 
 
 
Classificação do Produto: 
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – 
(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança). 
• NBR IEC 60601-1-2: 2006 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições 
gerais para segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética - 
Prescrições e ensaios. 
• NBR IEC 60601-1-4: 2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições 
gerais para segurança - Norma colateral: Sistemas eletromédicos programáveis. 
• NBR IEC 60601-2-12/2004 - (prescrições particulares para segurança de 
equipamento para ventilação pulmonar em utilização médica Equipamento Classe 
1 – Energizado Internamente). 
• IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General 
requirements for basic safety and essential performance - Collateral standard: 
Usability. 
• ISO 9703-1 – Anaesthetic and respiratorycare alalrm signals – Part 1 
• NBR IEC 62366:2010 - Aplicação da engenharia de usabilidade a produtos para a 
saúde. 
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content. 
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases. 
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection 
and dimensioning. 
• ISO 5367:2000 - Breathing tubes intended for use with anaesthetic apparatus and 
ventilators. 
• ISO 10993-1:2003 - Biological evaluation of medical devices -- Part 1: Evaluation 
and testing. 
• ISO 7767:1997 – Oxygen monitors for monitoring patient breathing mixtures – 
Safety requirements. 
• 7396:2002 - Medical gas pipeline systems – Part 1: Pipelines for compressed 
medicalgases and vacuum. 
Apresentação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 
93/42 CE anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado 
Internamente. 
• ISO 21647:2004 (Medical electrical equipment - Particular requirements for the 
basic safety and essential performance of respiratory gas monitors). 
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente. 
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua. 
 
Responsável Técnico: Eng. Diego Luiz Moreira 
CREA/SP 5062154407
Formulário de Instalação do Produto 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
 Formulário de Instalação do Produto 
 
EQUIPAMENTO: ___________________________ Código: ____________ Número de Série: _________ 
 
 
 DESCRIÇÃO CÓDIGO NÚMERO DE SÉRIE 
A
C
E
S
S
Ó
R
IO
S
 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
 
 
NOTA FISCAL: Original KTK [ ] SIM ____________ [ ] NÃO ______________________ 
 Número Nota* Nome Representação 
INSTITUIÇÃO: 
 
Razão Social: _______________________________________C.N.P.J*.:_____________________________ 
 
Endereço: _______________________________________________________________________________ 
 
Cidade: __________________________________________Estado:_________ CEP: __________________ 
 
Responsável pelas Informações*:_________________________________Cargo: _____________________ 
 
Setor: ________________________Tel*.: ____________________ e-mail: __________________________ 
 (*) Campos Obrigatórios 
SUA OPINIÃO: 
 
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim Não 
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não 
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não 
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não 
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não 
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não 
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição 
de pagamento, corretos? 
Sim Não 
8. Comente eventual inconveniente ocorrido: 
 
 
 
 
 
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________ 
 (Nome do Técnico) 
 
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________ 
 
Envie este formulário para o Fax(0xx11) 2948-5900 ou por carta registrada para a KTK 
 
ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS 
INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVERÁ SER ENVIADO NUM PRAZO 
MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES 
Em caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (0xx11) 2948-5900 
ÍNDICE GERAL 
Índice Geral 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
A EMPRESA ................................................................................................................................. I 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1 
1.1. ESPECIFICAÇÃO DE USO ................................................................................................... 2 
1.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................................... 2 
2. SEGURANÇA ........................................................................................................................ 3 
2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES .................................................................... 4 
2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA .............................................................................................. 5 
2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética ................................................................................. 5 
2.2.2. Cilindros de Emergência e Alimentação de Gases (não são fornecidos pela KTK) .. 6 
2.2.3. Importante ................................................................................................................... 7 
2.2.4. Descarte (“Lixo”) ....................................................................................................... 9 
2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ............................................................................................. 10 
2.4. ABREVIATURAS .............................................................................................................. 14 
2.5. ADVERTÊNCIAS .............................................................................................................. 17 
3. CONTROLES E COMPONENTES .................................................................................. 19 
3.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES .......................................................................................... 20 
3.2. ITENS DE REPOSIÇÃO ...................................................................................................... 23 
3.3. ITENS OPCIONAIS ........................................................................................................... 26 
3.4. IDENTIFICAÇÃO DO CONJUNTO ....................................................................................... 29 
3.5. VENTILADOR .................................................................................................................. 31 
3.6. PAINEL DE CONTROLE .................................................................................................... 33 
3.7. PAINEL FRONTAL DE CONEXÕES .................................................................................... 37 
3.8. PAINEL POSTERIOR ......................................................................................................... 38 
3.9. UMIDIFICADOR AQUECIDO ............................................................................................. 45 
4. MONTAGEM E PREPARAÇÃO ..................................................................................... 47 
4.1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................. 48 
4.1.1. Bateria ....................................................................................................................... 50 
4.2. CONEXÃO DO CIRCUITO DE GASES ................................................................................. 53 
4.3. Instalação do Umificador Aquecido 6060 ................................................................ 55 
4.4. CIRCUITO RESPIRATÓRIO ............................................................................................... 56 
4.4.1. Dreno ......................................................................................................................... 61 
4.4.2. Componentes Adicionais ........................................................................................... 63 
ÍNDICE GERAL 
Índice Geral 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
4.5. SENSOR DE FLUXO ......................................................................................................... 64 
4.6. CÉLULA DE O2 ................................................................................................................ 68 
4.6.1. Calibração Antes do Uso da Célula de O2 ................................................................ 70 
4.6.2. Após a Calibração da Célula de O2 .......................................................................... 74 
4.7. VÁLVULA EXPIRATÓRIA ................................................................................................. 77 
4.8. SENSOR DE TEMPERATURA ............................................................................................. 81 
5. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO ADULTO/ INFANTIL ..................................... 83 
5.1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 84 
5.2. VCV – VENTILAÇÃO CONTROLADA POR VOLUME ......................................................... 87 
5.3. PCV – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTROLADA ........................................................ 91 
5.4. PCV/AV® – VENTILAÇÃO PRESSÃO CONTROLADA COM VOLUME ASSEGURADO .......... 93 
5.5. SIMV/V – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE 
DE VOLUME ................................................................................................................................ 95 
5.6. SIMV/P® – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE 
DE PRESSÃO ............................................................................................................................... 97 
5.7. BIPV® – VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA EM DOIS NÍVEIS DE PRESSÃO ............................... 99 
5.8. CPAP/ PS – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTÍNUA EM VIAS AÉREAS/ VENTILAÇÃO 
COM PRESSÃO DE SUPORTE ...................................................................................................... 101 
5.9. NIV – VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA............................................................................. 103 
6. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO NEONATAL ................................................... 105 
6.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 106 
6.2. PLV – VENTILAÇÃO POR PRESSÃO LIMITADA .............................................................. 109 
6.3. SIMV/P® – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE 
DE PRESSÃO ............................................................................................................................. 110 
6.4. BIPV® – VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA EM DOIS NÍVEIS DE PRESSÃO ............................. 112 
6.5. CPAP/PS - VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTÍNUA EM VIAS AÉREAS/ VENTILAÇÃO COM 
PRESSÃO DE SUPORTE .............................................................................................................. 113 
6.6. NIV - VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA ............................................................................. 114 
7. OPERAÇÃO ................................................................................................................ 115 
7.1. AUTOTESTE DO VENTILADOR ....................................................................................... 116 
7.2. TELAS DE INICIALIZAÇÃO .............................................................................................117 
7.3. MODALIDADES INICIAIS ............................................................................................... 119 
ÍNDICE GERAL 
Índice Geral 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
7.4. TELA PRINCIPAL DE CONTROLE ................................................................................... 123 
7.5. AJUSTE DOS PARÂMETROS VENTILATÓRIOS DAS MODALIDADES ................................. 124 
7.6. MENSAGENS ................................................................................................................. 126 
7.7. JANELA GRÁFICA ......................................................................................................... 129 
7.8. BANCO DE DADOS ........................................................................................................ 131 
7.9. PÓS-USO ....................................................................................................................... 132 
8. SISTEMA DE ALARMES ............................................................................................... 133 
8.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 134 
8.2. NÍVEIS DE PRIORIDADE DOS ALARMES ......................................................................... 134 
8.3. DIFERENCIAÇÃO SONORA DO NÍVEL DE PRIORIDADE DOS ALARMES ........................... 138 
8.4. CONDIÇÃO DE ALARME ................................................................................................ 139 
8.5. DEFAULT – PADRÃO DE FÁBRICA ................................................................................. 146 
8.6. OBSERVAÇÕES GERAIS DO SISTEMA DE ALARMES ....................................................... 148 
9. LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO .................................................................................... 149 
9.1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ............................................................................................ 150 
9.2. PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ......................................................... 152 
9.3. FLUXOGRAMA .............................................................................................................. 154 
9.4. RECOMENDAÇÕES ........................................................................................................ 155 
10. MANUTENÇÃO ............................................................................................................... 159 
10.1. ROTINAS DE INSPEÇÃO ................................................................................................. 160 
10.1.1. ROTINAS DE INSPEÇÃO DE ALARMES ....................................................................... 161 
10.2. TROCA DE FUSÍVEIS ..................................................................................................... 164 
10.3. REVISÕES ANUAIS PROGRAMADAS .............................................................................. 165 
10.3.1. Bateria Interna Recarregável .............................................................................. 167 
10.4. Ações em Emergência ............................................................................................. 168 
11. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ......................................................................................... 170 
11.1. CONDIÇÕES AMBIENTAIS ............................................................................................. 171 
11.2. ESPECIFICAÇÕES NORMATIVAS .................................................................................... 172 
11.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .......................................................................................... 174 
11.4. ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO .......................................................... 179 
11.5. MÉTODOS DE MEDIÇÃO................................................................................................ 182 
 
ÍNDICE GERAL 
Índice Geral 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
 
12. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE .............................................. 186 
12.1. EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS ................................................................................... 187 
12.2. IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA .................................................................................. 188 
12.3. DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE 
COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL DO SERVOVENTILADOR CARMEL ....................... 190 
13. TERMO DE GARANTIA ................................................................................................ 191 
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL ............................................... 193 
KTK INTERNATIONAL DEALERS ..................................................................................... 195 
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK ............................................................................................. 194 
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK................................................................. 196 
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA ........................................................... 197 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE TABELAS 
Índice de Tabelas 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
 
TABELA 1A: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS .......................................................................... 10 
TABELA 1B: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................... 11 
TABELA 1C: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS .......................................................................... 12 
TABELA 1D: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ......................................................................... 13 
TABELA 2A: TABELA DE ABREVIATURAS ...................................................................... 14 
TABELA 2B: TABELA DE ABREVIATURAS ...................................................................... 15 
TABELA 2C: TABELA DE ABREVIATURAS ...................................................................... 16 
TABELA 3A: COMPONENTES DO SERVOVENTILADOR CARMEL ........................... 22 
TABELA 3B: COMPONENTES DO SERVOVENTILADOR CARMEL ........................... 22 
TABELA 4A: ITENS DE REPOSIÇÃO – MÓDULO PNEUMÁTICO ................................ 23 
TABELA 4B: ITENS DE REPOSIÇÃO – UMIDIFICADOR AQUECIDO 6060 ................ 23 
TABELA 4C: ITENS DE REPOSIÇÃO – CIRCUITO RESPIRATÓRIO .......................... 24 
TABELA 4D: ITENS DE REPOSIÇÃO – CIRCUITO RESPIRATÓRIO .......................... 25 
TABELA 5: ITENS OPCIONAIS DO SERVOVENTILADOR CARMEL .......................... 26 
TABELA 13: STATUS DA BATERIA...................................................................................... 51 
TABELA 6: CIRCUITO RESPIRATÓRIO - CONEXÃO ADULTA ................................... 56 
TABELA 7: CIRCUITO RESPIRATÓRIO - CONEXÃO INFANTIL (OPCIONAL) ....... 57 
TABELA 8: CIRCUITO RESPIRATÓRIO - CONEXÃO NEONATAL (OPCIONAL) .... 58 
TABELA 9: MODALIDADES VENTILATÓRIAS ADULTO/ INFANTIL ........................ 84 
TABELA 10: MODALIDADES VENTILATÓRIAS NEONATAL .................................... 106 
TABELA 11: AJUSTE DE VOLUME/ PESO/ VOLUME CORRENTE ............................ 117 
TABELA 12: AJUSTE DO MODO/ MODALIDADE/ TIPO DE SENSOR DE ACORDO 
COM PESO ................................................................................................................................ 118 
TABELA 13: MODALIDADES INICIAIS............................................................................. 119 
TABELA 14: PARÂMETROS (AJUSTADO/ ANTERIOR) ................................................ 119 
TABELA 15: GRÁFICO/ UNIDADE ..................................................................................... 129 
TABELA 16: ORDEM DE PRIORIDADE DOS ALARMES DE ALTA PRIORIDADE . 136 
TABELA 17: ORDEM DE PRIORIDADE DOS ALARMESDE MÉDIA 
PRIORIDADE ........................................................................................................................... 137 
TABELA 18: DIFERENCIAÇÃO SONORA DO NÍVEL DE PRIORIDADE DOS 
ALARMES ................................................................................................................................. 138 
ÍNDICE DE TABELAS 
Índice de Tabelas 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
TABELA 19: CONDIÇÕES DE ALARMES DE ALTA PRIORIDADE ............................ 142 
TABELA 20: CONDIÇÕES DE ALARMES DE MÉDIA PRIORIDADE ......................... 146 
TABELA 21: DEFAULT – PADRÃO DE FÁBRICA ........................................................... 147 
TABELA 22: RECOMENDAÇÕES PARA PROCESSAMENTO DOS 
COMPONENTES ...................................................................................................................... 156 
TABELA 23: SOLUÇÕES QUE NÃO DEVEM SER UTILIZADOS EM MATERIAIS 
COMPOSTOS POR POLISSULFONA .................................................................................. 158 
TABELA 24: AJUSTE DE PARÂMETROS .......................................................................... 161 
TABELA 25: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO PARA VERIFICAÇÃO DA 
PRESSÃO MÁXIMA ................................................................................................................ 162 
TABELA 26: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO PARA VERIFICAÇÃO DA 
PRESSÃO BAIXA..................................................................................................................... 162 
TABELA 27: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO PARA VERIFICAÇÃO DA 
PRESSÃO ALTA ...................................................................................................................... 162 
TABELA 28: AJUSTE DE ALARME DE FIO2, ALARME PARA FIO2 BAIXO 
DESLIGADO ............................................................................................................................. 163 
TABELA 29: AJUSTE DE ALARME DE FIO2 .................................................................... 163 
TABELA 30A: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS/ FAIXA/ RESOLUÇÃO ................. 174 
TABELA 30B: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS/ FAIXA/ RESOLUÇÃO ................. 175 
TABELA 31: NEBULIZADOR ............................................................................................... 175 
TABELA 32: TGI ...................................................................................................................... 175 
TABELA 33: ALIMENTAÇÃO DE GASES.......................................................................... 176 
TABELA 34: CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS .............................................................. 177 
TABELA 35: TUBOS E CONEXÕES .................................................................................... 178 
TABELA 36: DIMENSÕES E PESO ...................................................................................... 178 
TABELA 37: PARÂMETROS MEDIDOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO/ EXATIDÃO) ......... 179 
TABELA 38: ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO) ............. 181 
TABELA 39: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – EMISSÕES 
ELETROMAGNÉTICAS ......................................................................................................... 187 
TABELA 40: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – IMUNIDADE 
ELETROMAGNÉTICA ........................................................................................................... 188 
ÍNDICE DE TABELAS 
Índice de Tabelas 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
TABELA 41: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – IMUNIDADE 
ELETROMAGNÉTICA (RADIO FREQUÊNCIA RF) ........................................................ 189 
TABELA 42: DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS 
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL DO SISTEMA 
DE VENTILAÇÃO MODELO SERVOVENTILADOR CARMEL ................................... 190 
TABELA 43: GARANTIA DOS COMPONENTES SERVOVENTILADOR CARMEL . 192 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE FIGURAS 
Índice de Figuras 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
FIGURA 1: NEBULIZADOR PARA MEDICAMENTOS ..................................................... 27 
FIGURA 2: IDENTIFICAÇÃO GERAL .................................................................................. 29 
FIGURA 3: VENTILADOR ....................................................................................................... 31 
FIGURA 4: PAINEL DE CONTROLE DO VENTILADOR ................................................. 33 
FIGURA 5: PAINEL FRONTAL DE CONEXÕES ................................................................ 37 
FIGURA 6: PAINEL POSTERIOR – VISTA GERAL ........................................................... 39 
FIGURA 7: VISTA AMPLIADA DO PAINEL POSTERIOR DE CONEXÕES ................. 40 
FIGURA 8: VISTA AMPLIADA DO PAINEL DE CONEXÕES DOS GASES .................. 42 
FIGURA 9: UMIDIFICADOR AQUECIDO 6060 .................................................................. 45 
FIGURA 10: TOMADA ELÉTRICA DE TRÊS PINOS ........................................................ 48 
FIGURA 11: VISTA DO PAINEL POSTERIOR DE CONEXÕES ...................................... 49 
FIGURA 12: AVISO DA BATERIA ......................................................................................... 51 
FIGURA 14: CONEXÃO DO CIRCUITO DE GASES .......................................................... 53 
FIGURA 15: COMPONENTES DO FILTRO DE AR ............................................................ 54 
FIGURA 16: DESMONTAGEM DO FILTRO DE AR .......................................................... 54 
FIGURA 17: INSTALAÇÃO DO UMIDIFICADOR AQUECIDO 6060 .............................. 55 
FIGURA 18: CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO ......................................................... 59 
FIGURA 19: CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL (OPCIONAL) .............................. 60 
FIGURA 20: CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL (OPCIONAL) ........................... 60 
FIGURA 21: DRENO PARA CIRCUITO RESPIRATÓRIO ................................................ 61 
FIGURA 22: MONTAGEM DO SENSOR DE FLUXO ......................................................... 65 
FIGURA 23: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO ................................ 66 
FIGURA 24: CONEXÃO DA LINHA DO SENSOR DE FLUXO NO 
SERVOVENTILADOR CARMEL ........................................................................................... 66 
FIGURA 25: MONTAGEM DO CONJUNTO DA CÉLULA DE O2 .................................... 68 
FIGURA 26: LIGAÇÃO DO CABO DA CÉLULA DE O2 AO VENTILADOR.................. 69 
FIGURA 27: CONEXÃO DA CÉLULA DE O2 ....................................................................... 70 
FIGURA 28: CALIBRAÇÃO DA CÉLULA DE O2 ................................................................ 71 
FIGURA 29: MENSAGEM - FIO2 XX% CALIBRADO ........................................................ 72 
FIGURA 30: MENSAGEM - FALHA CALIBRANDO FIO2 XX% ...................................... 73 
FIGURA 31: POSICIONAMENTO CORRETO DA CÉLULA DE O2 CIRCUITO 
RESPIRATÓRIO ........................................................................................................................ 75 
ÍNDICE DE FIGURAS 
Índice de Figuras 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
FIGURA 32: MONTAGEM DA CÉLULA DE O2 AO VENTILADOR APÓS A 
CALIBRAÇÃO ............................................................................................................................ 76 
FIGURA 33: MONTAGEM DO BLOCO DA VÁLVULA EXPIRATÓRIA ....................... 77 
FIGURA 34: DIAFRAGMA DA VÁLVULA EXPIRATÓRIA - DISCO METÁLICO ...... 78 
FIGURA 35: MONTAGEM CORRETA DO DIAFRAGMA DA VÁLVULA 
EXPIRATÓRIA .......................................................................................................................... 79 
FIGURA 36: MONTAGEM INCORRETA DO DIAFRAGMADA VÁLVULA 
EXPIRATÓRIA .......................................................................................................................... 79 
FIGURA 37: MONTAGEM DO SENSOR DE TEMPERATURA AO RAMO Y DO 
CIRCUITO RESPIRATÓRIO ................................................................................................... 81 
FIGURA 38: SENSOR DE TEMPERATURA ......................................................................... 82 
FIGURA 39: PARÂMETROS MONITORADOS EM TODAS AS MODALIDADES ....... 85 
FIGURA 40: ALARMES AJUSTADOS EM TODAS AS MODALIDADES ....................... 86 
FIGURA 41: MODALIDADE VCV – GRÁFICOS DE PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X 
TEMPO ........................................................................................................................................ 87 
FIGURA 42: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE VCV ...................... 90 
FIGURA 43: MODALIDADE PCV - GRÁFICO PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X 
TEMPO ........................................................................................................................................ 91 
FIGURA 44: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE PCV PARA 
ADULTO ...................................................................................................................................... 92 
FIGURA 45A: MODALIDADE PCV/AV® - GRÁFICO PRESSÃO X TEMPO E FLUXO 
X TEMPO .................................................................................................................................... 93 
FIGURA 45B: PCV/AV - SEQUÊNCIA DE INICIALIZAÇÃO ........................................... 94 
FIGURA 46: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE PCV/AV ................ 94 
FIGURA 47: MODALIDADE SIMV/V .................................................................................... 96 
FIGURA 48: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE SIMV/V ................. 96 
FIGURA 49: MODALIDADE SIMV/P ..................................................................................... 98 
FIGURA 50: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE SIMV/P ................. 98 
FIGURA 51: MODALIDADE BIPV ® ...................................................................................... 99 
FIGURA 52: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE BIPV.................... 100 
FIGURA 53: MODALIDADE CPAP/PS ................................................................................ 101 
FIGURA 54: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE CPAP/PS ............. 102 
ÍNDICE DE FIGURAS 
Índice de Figuras 
 
 
 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
FIGURA 55: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE NIV ...................... 104 
FIGURA 56: PARÂMETROS MONITORADOS EM TODAS AS MODALIDADES ..... 107 
FIGURA 57: ALARMES AJUSTADOS EM TODAS AS MODALIDADES ..................... 108 
FIGURA 58: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE PLV ..................... 109 
FIGURA 59: MODALIDADE SIMV/P ................................................................................... 111 
FIGURA 60: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE SIMV/P ............... 111 
FIGURA 61: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE BIPV.................... 112 
FIGURA 62: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE CPAP/PS - 
NEONATAL .............................................................................................................................. 113 
FIGURA 63: PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE NIV - 
NEONATAL .............................................................................................................................. 114 
FIGURA 64: TELA DE INICIALIZAÇÃO ........................................................................... 117 
FIGURA 65: OPÇÕES DISPONÍVEIS PARA A SELEÇÃO DE IDIOMAS ..................... 120 
FIGURA 66: CONFIRMAÇÃO DOS AJUSTES REALIZADOS ....................................... 120 
FIGURA 67: TELA DE INICIALIZAÇÃO INDICANDO PARA INSTALAR SENSOR 
INFANTIL ................................................................................................................................. 121 
FIGURA 68: TELA DE INICIALIZAÇÃO INDICANDO PARA INSTALAR SENSOR 
ADULTO .................................................................................................................................... 121 
FIGURA 69: MANEIRAS DE MONTAGEM DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – 
NEONATO, INFANTIL E ADULTO ..................................................................................... 122 
FIGURA 70: TELA PRINCIPAL DE CONTROLE ............................................................. 123 
FIGURA 71: PAINEL DE CONTROLE DESTACANDO TECLA DE SELEC MOD ..... 124 
FIGURA 72: EASY TOUCH, GIRO HORÁRIO, ANTI-HORÁRIO E APERTAR 
ENTER ....................................................................................................................................... 124 
FIGURA 73: TELA DO CARMEL INDICANDO MODO DE SELEÇÃO DE 
PARÂMETROS ........................................................................................................................ 125 
FIGURA 74: ÁREA DE VISUALIZAÇÃO DAS MENSAGENS ........................................ 126 
FIGURA 75: BANCO DE DADOS .......................................................................................... 131 
FIGURA 76: ALARME DE ALTA PRIORIDADE ............................................................... 135 
FIGURA 77: ALARME DE MÉDIA PRIORIDADE ............................................................ 135 
FIGURA 78: CONDIÇÃO DE ALARME .............................................................................. 139 
FIGURA 79: INDICAÇÃO DA TAMPA LUER LOCK ....................................................... 157 
 A Empresa 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 
 
A EMPRESA 
 
 
 
A KTK é uma empresa que está desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em 
estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, 
Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma 
linha extensa de produtos. 
 
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e 
soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua 
linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo. 
 
A empresa projeta e fabrica com equipamentos sofisticados, os componentes utilizados em seus equipamentos, o 
que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer 
um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica. 
 
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a KTK tem conquistado 
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de 
seus produtos e serviços. 
 
Visão: 
“Ser uma empresa global”. 
 
Missão: 
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de Anestesia, Ventiladores Pulmonares, Monitores de 
Sinais Vitais e Oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, buscando constantemente a Qualidade, 
Objetivando a Inovação Tecnológica, buscando a Melhoria contínua de nossos Produtos, Serviços e 
Processos”. 
 
Política da Qualidade: 
“Compreender e atender as necessidades, expectativas e requisitos de nossos CLIENTES, nos empenhando 
em obter a sua SATISFAÇÃO, proporcionando a Melhoria contínua da Eficácia do nosso Sistema de Gestão 
da Qualidade em conformidade com os REQUISITOS REGULAMENTARES”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E 
COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA. 
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39 
São João Clímaco – SP/SP CEP: 04257-100 
Tel.: (11) 2948-5900 Fax: (0xx11) 2948-5914 
Web site: www.ktk.ind.br 
E-mail: kt@ktk.ind.br 
CNPJ: 61.489.381/0001-09I.E.: 147.509.815.113 
Sugestões, dúvidas ou reclamações SAC: (11) 2948-5900 
 
 Introdução 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 1 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
1.1 Especificação de Uso 
1.2 Características Gerais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
Introdução 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 2 
1.1. Especificação de Uso 
 
O Servoventilador CARMEL é um equipamento médico projetado para aliar a mais 
avançada tecnologia com uma grande facilidade de uso, devendo ser operado somente 
por fisioterapeutas e médicos, capacitados e treinados na área de terapia intensiva. 
 
É um ventilador mecânico, microcontrolado, projetado para fornecer suporte 
ventilatório, durante a ventilação mecânica em pacientes com insuficiência respiratória. 
Deve ser utilizado nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). 
 
Este equipamento foi desenvolvido para uso contínuo (24 horas), e interage com o 
sistema respiratório, com aplicação em pacientes adulto (peso de 25 a 200 kg), infantil 
(peso de 6 a 24 kg) e neonatal (peso de 0,3 a 5,0 kg). 
 
1.2. Características Gerais 
 
No Servoventilador CARMEL todos os controles e os parâmetros monitorados são 
apresentados em monitor LCD colorido de 15”, com resolução de 1024 x 768, o que 
permite a visualização de todas as curvas de ventilação (curvas de pressão x tempo, 
fluxo x tempo, volume x tempo, loops de volume x pressão e fluxo x volume), além dos 
valores numéricos, e possui ajustes de posição, rotação e inclinação. 
 
As modalidades que requerem um esforço inspiratório do paciente para o disparo dos 
ciclos respiratórios, contam com um sistema de proteção contra apnéia, com mudança 
automática para outra modalidade de reserva (backup). Este recurso resulta em maior 
segurança ao paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 3 
 
 
2. SEGURANÇA 
 
 
2.1 Segurança do Usuário e dos Pacientes 
2.2 Recursos de Segurança 
2.3 Definição dos Símbolos 
2.4 Abreviaturas 
2.5 Advertências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 4 
2.1. Segurança do Usuário e dos Pacientes 
 
 
ATENÇÃO 
O Servoventilador CARMEL deve ser manuseado e operado por fisioterapeutas e 
médicos, devidamente treinados e capacitados na área de terapia intensiva. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
O Servoventilador CARMEL deve ser instalado por um técnico autorizado, capacitado e 
treinado pelas redes KTK. 
 
É necessária a LEITURA TOTAL DO MANUAL de Operação ANTES de utilizar o 
Servoventilador CARMEL em pacientes. 
 
A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas características 
e funções resulta em condições de risco para o operador, para o paciente e para o 
próprio equipamento. 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Caso o usuário necessite de um treinamento para operação do equipamento, mesmo 
após a leitura completa do manual de operação, deverá entrar em contato com um 
distribuidor autorizado KTK, e solicitar o treinamento. 
 
Este produto deve ser verificado periodicamente, e não deve ser utilizado se apresentar 
algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções devem ser realizadas por 
técnicos especializados. Recomendamos a utilização de peças originais de fábrica, 
caso haja a necessidade de reparo do equipamento. 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 5 
2.2. Recursos de Segurança 
 
2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética 
 
•••• O Servoventilador CARMEL está de acordo com a norma NBR IEC 60601-1-
2:2010 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições gerais para 
segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética - Prescrições 
e ensaios. 
•••• Ensaios de compatibilidade eletromagnética foram realizados em laboratório 
credenciado. 
•••• Para maiores informações vide Capítulo 11. Diretrizes e Declarações do 
Fabricante. 
•••• Este equipamento não é adequado para a utilização em ambiente de imagem por 
ressonância magnética. 
 
 
ATENÇÃO 
Certifique-se que o Servoventilador CARMEL está dentro do campo eletromagnético 
especificado para ele, pois radiofrequência e equipamentos de comunicação móvel 
podem afetar a medição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 6 
2.2.2. Cilindros de Emergência e Alimentação de Gases 
(não são fornecidos pela KTK) 
 
 
ATENÇÃO 
As válvulas de saída dos cilindros que alimentam o sistema de ventilação estão em 
conformidade com a norma ISO 5145. 
 
 
• Manter as válvulas dos cilindros de reserva normalmente fechadas, enquanto 
estiver utilizando as redes de gases, evitando assim, o risco de um esvaziamento 
acidental dos cilindros por vazamento. 
• Abrir de maneira vagarosa a válvula dos cilindros de reserva quando necessário, 
para evitar danos a sua válvula reguladora de pressão. 
• O gás do cilindro de reserva de O2 somente deve ser utilizado para fornecer 
oxigênio direto ao Sistema Respiratório. Não utilizar este gás para outras 
finalidades, evitando assim, um esvaziamento rápido do cilindro. 
• Verificar inicialmente, se a chave geral liga/ desliga, localizada no painel posterior 
do Servoventilador CARMEL, encontra-se na posição desligada. 
• Interligar as conexões de entrada de O2 e de ar comprimido, localizadas no painel 
posterior do Servoventilador CARMEL, com as respectivas fontes de alimentação 
destes gases. 
• Utilizar as extensões que acompanham o Servoventilador CARMEL. Não é 
necessária a utilização de válvula reguladora de pressão de rede na parede, 
quando as pressões estiverem dentro da faixa especificada. 
 
ATENÇÃO 
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem estar na faixa entre 
40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa). Sempre utilizar os filtros de ar e O2 que acompanham o 
equipamento, observando constantemente, o estado de saturação do mesmo. Mais 
informações vide item 4.8 Circuito de Gases. Os gases deverão estar livres de umidade, 
óleo e impurezas. 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 7 
2.2.3. Importante 
• Servoventilador deve ser submetido à revisão anual, realizada por um técnico 
autorizado pela KTK, para uma nova calibração. 
• Verificar se o Servoventilador está corretamente configurado e se os alarmes 
estão adequadamente ajustados, antes de utilizar o equipamento. 
• Ao encher o copo do Nebulizador, não ultrapassar a capacidade máxima de 
medicamento no reservatório. Não deixá-lo conectado quando não estiver sendo 
utilizado. 
• Não pressionar nenhuma tecla com instrumentos cirúrgicos ou ferramentas. 
Utilizar somente as pontas dos dedos para pressionar as teclas. Objetos 
pontiagudos ou duros podem danificar as teclas. 
• O Servoventilador CARMEL não é aprovado para o uso com agentes anestésicos 
inflamáveis. 
• Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do 
Servoventilador CARMEL. 
• Observar constantemente se o manômetro de pressão inspiratória indica valores 
adequados.• Manter o paciente sob constante observação. Observar frequentemente a sua 
expansão pulmonar e a livre expiração. 
• Todas as partes e os componentes do equipamento que tiverem contanto com 
fluídos provenientes de pacientes (como circuitos respiratórios, sensor de fluxo, 
diafragma da válvula expiratória, etc) estão contaminados após o uso. 
Denominados de semicríticos, estes devem sofrer antes do descarte (ao final de 
sua vida útil) um processo de desinfecção de alto nível ou esterilização ou ser 
descartado como lixo hospitalar infectado. 
• As partes aplicadas são à prova de desfibrilação, com exceção do cabo do sensor 
de temperatura que deve ser retirado da área de trabalho (pois podem ocorrer 
queimaduras ao paciente) quando o desfibrilador for utilizado próximo ao 
Servoventilador CARMEL. 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 8 
• Todas as partes aplicadas do Servoventilador CARMEL são constituídas de 
material inerte, atóxico, não provocando irritações ou alergia ao paciente. 
• Ler este Manual de Operação com bastante cuidado, para utilizar corretamente o 
equipamento e obter o máximo aproveitamento de todos os seus recursos. 
• Qualquer reparo que se faça necessário no Servoventilador CARMEL somente 
deve ser executado por técnicos especializados e devidamente autorizados pela 
KTK. 
• Neste manual e no ventilador a unidade de pressão está indicada em centímetros 
de água (cmH2O) e não em Pascal (Pa) seu correspondente no Sistema 
Internacional (SI). Sendo 1 Pa igual a 0,0102 cmH2O. A unidade de frequência 
respiratória está indicada em respirações por minuto (rpm) e não em Hertz (Hz) 
seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Hz igual a 60 rpm. A 
unidade de volume está indicada em mililitros (ml) ou litros (l) e não em metro 
cúbico (m3) seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 E-6 m3 
igual a 1 ml ou 0,001 l. 
• No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos componentes. 
Caso haja algum dano aparente ao equipamento ou a seus componentes contatar 
um distribuidor autorizado KTK imediatamente, pois existe tempo de garantia 
diferente para os diversos componentes. 
• Este produto foi produzido conforme os procedimentos das Boas Práticas de 
Fabricação (BPF ou GMP), com borracha de silicone que atende aos 
regulamentos exigidos para correlatos/ contato com alimentos. Durante o uso, o 
usuário deve ter cuidados necessários de higienização ou esterilização, além de 
testes para garantir que seu produto é adequado e seguro para a aplicação 
específica desejada, já que os métodos e condições de utilização dos produtos 
pelos usuários estão além do nosso controle. 
• O Servoventilador CARMEL não pode ser coberto ou permanecer em locais que 
impeçam a circulação de ar, para evitar superaquecimento do mesmo. 
• O Servoventilador CARMEL possui estabilidade limitada e não deve ser 
transportado com inclinação igual ou superior a 10°, e não deve ser utilizado em 
superfícies que apresentem inclinação igual ou superior a 5º, por apresentar risco 
de tombamento. 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 9 
2.2.4. Descarte (“Lixo”) 
 
• Todas as partes e os componentes que tiverem contato com fluídos provenientes 
de pacientes (exemplo: circuito respiratório) estão contaminados. Denominados 
semicríticos, devem sofrer, antes do descarte (ao final de suas vidas úteis), um 
processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização, ou ser descartado como 
lixo hospitalar infectado. 
• Eliminar as partes removíveis do equipamento de acordo com o protocolo de 
disposição de partes e peças de sua instituição. Siga as recomendações 
governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente, no caso de 
lixo eletrônico ou partes eletrônicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 10 
2.3. Definição dos Símbolos 
 
SÍMBOLOS PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS 
 
PACIENTE PACIENTE PACIENT 
 
EQUIPAMENTO TIPO B EQUIPAMIENTO TIPO B TYPE B APPLIED PART 
 
EQUIPAMENTO TIPO BF EQUIPAMIENTO TIPO BF TYPE BF APPLIED PART 
 
EQUIPAMENTO TIPO BF À 
PROVA DE 
DESFIBRILAÇÃO 
EQUIPAMIENTO TIPO BF À 
PRUEBA DE 
DESFIBRILACIÓN 
DESFIBRILLATION PROOF 
TYPE BF APPLIED PART 
 
EQUIPAMENTO TIPO CF EQUIPAMIENTO TIPO CF EQUIPAMENTO TIPO CF 
 
EQUIPAMENTO TIPO CF À 
PROVA DE 
DESFIBRILAÇÃO 
EQUIPAMIENTO TIPO CF À 
PRUEBA DE 
DESFIBRILACIÓN 
DESFIBRILLATION PROOF 
TYPE CF APPLIED PART 
 
EM AQUECIMENTO CALENTAMIENTO HEATER ON 
 
TEMPERATURA TEMPERATURA TEMPERATURE 
 
CONTROLE CONTROL CONTROL 
 
UMIDIFICADOR HUMIDIFICADOR UMIDIFIER 
 
SENSOR DE FLUXO SENSOR DE FLUJO FLOW SENSOR 
 FUSÍVEL FUSÍBLE FUSE 
 
TENSÃO ELÉTRICA 
PERIGOSA 
TENSIÓN ELÉCTRICA 
PELIGROSA 
DANGEROUS ELECTRIC 
VOLTAGE 
 
Tabela 1A: Definição de Símbolos 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 11 
SÍMBOLOS PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS 
 
ENTRADA ENTRADA INPUT 
 
SAÍDA SALIDA OUTPUT 
 
ALARME PAUSADO ALARMA PAUSADO ALARM PAUSED 
 
ALARME URGENTE ALARMA URGENTE URGENT ALARM 
 
ALARME AUDIO PAUSADO ALARMA AUDIO PAUSADO ALARM AUDIO PAUSED 
 
CONEXÃO DE FORÇA CONEXÃO DE FORÇA POWER PLUG 
 
LEITURA NO MEIO DA 
ESPFERA 
LECTURA EM EL MEDIO 
DE LA ESFERA 
READ FROM CENTER OF 
BALL 
 
BATERIA BATERÍA BATTERY 
 
CICLO MANUAL CICLO MANUAL MANUAL CYCLE 
 
GRÁFICO GRAFICO GRAPH 
 
CORRENTE CONTÍNUA CORRIENTE CONTÍNUA TIDAL CONTÍNUOUS 
 
CORRENTE ALTERNADA 
(REDE) 
CORRIENTE ALTERNA 
(RED) 
ALTERNATING CURRENT 
(POWER) 
 
CORRENTE CONTÍNUA E 
ALTERNADA 
CORRIENTE CONTINUA E 
ALTERNA 
ALTERNATING AND 
DIRECT CURRENT 
 
TERMINAL DE 
ATERRAMENTO 
TERMINAL DE PUESTA A 
TIERRA PARA 
PROTECCIÓN 
GROUND TERMINAL FOR 
PROTECTION 
 
TERMINAL DE 
ATERRAMENTO GERAL, 
INCLUINDO O FUNCIONAL 
TERMINAL DE PUESTA A 
TIERRA GENERAL, 
INCLUYENDO EL 
FUNCIONAL 
TERMINAL FOR GENERAL 
GROUNDING, INCLUDING 
FUNCIONAL GROUNDING 
 
Tabela 1B: Definição de Símbolos 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 12 
SÍMBOLOS PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS 
 
FRÁGIL FRÁGIL FRAGILE 
 
FACE SUPERIOR NESTA 
DIREÇÃO 
LADO SUPERIOR EN ESTA 
DIRECCIÓN THIS SIDE UP 
 
PROTEGER CONTRA 
UMIDADE 
PROTEGER CONTRA LA 
HUMIDAD FEARS HUMIDITY 
 
QUANTIDADE SEGURA DE 
EMPILHAMENTO 
SOSTENIMIENTOS DE LA 
CANTIDAD DE 
AMONTANAR 
SAFE STACKING 
QUANTITY 
 
LIMITES DE 
TEMPERATURA 
LIMITES DE 
TEMPERATURA 
TEMPERATURE LIMITS 
 
MANTENHA PROTEGIDO 
DO SOL 
MENTENER PROTEGIDO 
DEL SOL KEEP AWAY FROM HEAT 
 
EQUIPAMENTO DE 
CATEGORIA AP 
EQUIPAMENTO DE 
CATEGORÍA AP 
CATEGORY AP 
EQUIPMENT 
 
EQUIPAMENTO DE 
CATEGORIA APG 
EQUIPAMENTO DE 
CATEGORÍA APG 
CATEGORY APG 
EQUIPMENT 
 
DRENAR DRENAR DRAIN 
 
SERIAL SERIAL SERIAL 
 
ATENÇÃO! CONSULTAR 
DOCUMENTOS 
ACOMPANHANTES 
ATENCION! CONSULTAR 
DOCUMENTOS 
ACOMPANAN 
ATTENTION! SEE 
ACCOMPANYING 
DOCUMENTS 
 
CONTRASTE CONTRASTE CONTRASTE 
 
CONGELA CONGELA FREEZE 
 
Tabela 1C: Definição de Símbolos 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 13 
SÍMBOLOS PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS 
 
USB USB USB 
 
IMPRESSORA IMPRESSOR PRINT 
 
SAÍDA PNEUMÁTICA SALIDA NEUMÁTICA PNEUMATIC OUTLETENTRADA PNEUMÁTICA ENTRADA NEUMÁTICA PNEUMATIC INLET 
 
REDE DE DADOS RED DE COMUNICACIÓN NET 
 
PONTO DE CONEXÃO P/ 
CONDUTOR NEUTRO EM 
EQUIPAMENTO 
INSTALADO PERMANENTE 
PUNTO DE CONEXION 
PARA CONDUTOR 
NEUTRO EN EQUIPO 
INSTALADO PERMANENTE 
CONNECTION POINT FOR 
NEUTRL CONDUCTOR, IN 
PERMANENTLY 
INSTALLED EQUIPMENT 
 
TERMINAL OU PONTO DE 
EQUALIZAÇÃO DE 
POTENCIAL 
TERMINAL O PUNTO DE 
DE ECUALIZACIÓN DE 
POTENCIAL 
TERMINAL OR POTENTIAL 
EQUALIZING POINT 
 
Tabela 1D: Definição de Símbolos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 14 
2.4. Abreviaturas 
 
ABREVIATURAS SIGNIFICADO 
 
ABREVIATURAS SIGNIFICADO 
 
PEEP 
 
Pressão Positiva no 
Final da Expiração 
 
Pplato 
 
Pressão de Platô das Vias 
Aéreas 
 
FiO2 
 
Fração Inspirada de 
Oxigênio 
Pmax. 
Ajuste Máximo da pressão 
(vias aéreas) 
fR tot/spont 
Frequência Respiratória 
Total Espontânea 
 
Press. Suporte 
 
Ajuste da Pressão de 
Suporte nos modos 
SIMV/V, SIMV/P, 
CPAP/PS, BIPV, NIV 
MOD. Modalidade P.aux Pressão Auxiliar 
VENT Ventilador 
 
Fluxo Trigger 
 
Sensibilidade a Fluxo 
P INSP 
[cmH2O] 
Pressão Inspiratória Press. Control Pressão Controlada 
SAVE LOOP Salva Loop Press. Limite Limite de Pressão 
NEB/TGI Nebulizador e TGI Press. Trigger Sensibilidade a Pressão 
VE contr/spont 
Volume Expiratório 
Controlado Espontâneo 
Tempo Insp. Tempo inspiratório 
Vmin tot/spont 
Volume minuto Total 
Espontâneo 
Volume/Peso Volume por peso 
 
O2 
 
Oxigênio Vins Volume inspiratório 
iPEEP Auto - PEEP P 0.1 Pressão de Oclusão 
Tins Tempo inspiratório Texp Tempo expiratório 
Cdyn Complacência Dinâmica Cstat Complacência Estática 
 
Tabela 2A: Tabela de Abreviaturas 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 15 
ABREVIATURAS SIGNIFICADO 
 
ABREVIATURAS SIGNIFICADO 
Const. Tempo Constante de Tempo RCinsp 
Constante de Tempo 
Inspiratório 
RCexp 
Constante de Tempo 
Expiratório 
AR/AIRE/AIR Ar 
Rinsp Resistência Inspiratória Rexp Resistência Expiratória 
I:E 
Relação inspiratória: 
expiratória 
Raw 
Resistência das vias 
aéreas 
iT Índice de Tobin Pmed Pressão média 
O2 + O2 Direto PEEP Tot PEEP Total 
PS Pressão Suporte Célula O2 Cal 
Calibração da Célula de 
Oxigênio 
INSP Inspiratória EXP Expiratória 
MAN Manual 
 
T. Subida Tempo de Subida 
DESCEND 
Tipo de Onda 
Descendente 
QUADRADO Tipo de Onda Quadrada 
SENOIDAL Tipo de Onda Senoidal ASCEND Tipo de Onda Ascendente 
iWork Trabalho 
CLASS I IPX1 
INTERNALLY 
POWERED CONTINUOS 
OPERATION 
CLASS I IPX 1 Energ. 
Internamente Operação 
Contínua 
IPX 0 
Sem Proteção Contra 
Penetração De Água 
 
 IPX 1 
Protegido Contra 
Gotejamento de Água 
 
IPX 4 
Protegido Contra 
Respingos de Água 
 NIV Ventilação não Invasiva 
 
Tabela 2B: Tabela de Abreviaturas 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 16 
ABREVIATURAS SIGNIFICADO 
 
ABREVIATURAS SIGNIFICADO 
VCV 
Ventilação Controlada 
por Volume 
PCV 
Ventilação com Pressão 
Controlada 
PCV/AV 
Ventilação Pressão 
Controlada com Volume 
Assegurado 
SIMV/V 
Ventilação Mandatória 
Intermitente Sincronizada 
com Controle de Volume 
SIMV/P 
Ventilação Mandatória 
Intermitente 
Sincronizada com 
Controle de Pressão 
CPAP/PS 
Ventilação com Pressão 
Contínua em Vias Aéreas/ 
Ventilação com Pressão 
Suporte 
BIPV 
Ventilação Espontânea 
em Dois Níveis de 
Pressão 
PLV 
Ventilação por Pressão 
Limitada 
 
Tabela 2C: Tabela de Abreviaturas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 17 
2.5. Advertências 
 
A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas características 
e funções resulta em condições de risco para operador, o paciente e o próprio 
equipamento. Os parágrafos precedidos das seguintes palavras merecem especial 
atenção, como ATENÇÃO, OBSERVAÇÃO e CUIDADO, aplica-se a operação, 
manutenção e dicas do Servoventilador CARMEL. 
 
 
 
 
CUIDADO: Indica condições que podem afetar adversamente o operador ou o 
paciente. 
ATENÇÃO: Indica condições que podem afetar ou danificar o equipamento ou seus 
acessórios. 
OBSERVAÇÃO: Indica uma informação adicional para melhor compreensão do 
funcionamento do equipamento. 
 
 
ATENÇÃO 
O responsável pela montagem, operação e manutenção do Servoventilador CARMEL 
deve estar completamente familiarizado com este manual de operação. 
 
 
 
ATENÇÃO 
O Servoventilador CARMEL não deve ser usado empilhado a outro. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
Realizar uma rotina de inspeção (check list) de acordo com item 10.1 Rotinas de 
Inspeção, antes de cada utilização do Servoventilador CARMEL. Não utilizar o 
equipamento se este não estiver funcionando perfeitamente. 
 
 
 
 
 
Segurança 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 18 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Este Manual de Operação destina-se a todo modelo comercialmente disponível do 
Servoventilador CARMEL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 19 
 
 
3. CONTROLES E COMPONENTES 
 
 
 
3.1 Relação de Componentes 
3.2 Itens de Reposição 
3.3 Itens Opcionais 
3.4 Identificação do Conjunto 
3.5 Ventilador 
3.6 Painel de Controle 
3.7 Painel Frontal de Conexões 
3.8 Painel Posterior 
3.9 Umidificador Aquecido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 20 
3.1. Relação de Componentes 
 
Os seguintes componentes são fornecidos com o Servoventilador CARMEL: 
 
 
 
ATENÇÃO 
Não é recomendado utilizar componentes diferentes dos especificados, pois isto poderá 
resultar em aumento de emissões ou diminuição da imunidade eletromagnética do 
equipamento. 
 
 
 
ATENÇÃO 
Todos os componentes especificados atendem aos requisitos de EMC. 
 
 
 
ATENÇÃO 
O Servoventilador CARMEL não é usado em conjunto com outro equipamento médico, 
nos quais os acessórios, transdutores ou cabos possam ser utilizados, não afetando a 
conformidade dos requisitos EMC. 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Se no ato do recebimento, algum dos componentes do Servoventilador CARMEL estiver 
ausente ou danificado, entre em contato imediatamente com um distribuidor autorizado 
KTK, pois existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes. 
Para adquirir componentes opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado 
KTK. 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Todos os componentes utilizados no Servoventilador CARMEL não são de uso único. 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 21 
 
 
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
 
201050003 
Umidificador 
Aquecido 6060 
01 
 
202010175 
Sensor de 
Temperatura 
01 
 
202012195 Braço articulado 01 
 
202011182 
Extensão para O2 
de 3 m (2 roscas 
9/16” x 18F 
Fêmea) 
01202011669 
Circuito 
Respiratório 
adulto silicone 
01 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 22 
 
Tabela 3A: Componentes do Servoventilador Carmel 
 
 
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
 
202012068 
Extensão para ar 
comprimido de 3 
m (2 roscas diss 
fêmea) 
01 
 
204010259 
Manual de 
operação 
01 
 
Tabela 3B: Componentes do Servoventilador Carmel 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O fabricante não fornece o Filtro Bacteriano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 23 
3.2. Itens de Reposição 
 
MODULO PNEUMÁTICO 
 
Os itens que compõem a tabela 4A correspondem aos itens de reposição para o 
modulo pneumático (circuito interno). 
 
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
 
202011153 
Bloco da Válvula 
Expiratória 01 
 
202011152 
Diafragma da 
Válvula 
Expiratória 
01 
 
Tabela 4A: Itens de Reposição – Módulo Pneumático 
 
UMIDIFICADOR AQUECIDO 6060 
 
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
 
202010970 Câmara de Umidificação 01 
 
Tabela 4B: Itens de Reposição – Umidificador Aquecido 6060 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 24 
CIRCUITO RESPIRATÓRIO 
 
Os itens que compõem as tabelas 4C e 4D correspondem aos itens de reposição do 
Circuito Respiratório Adulto. Maiores informações sobre o circuito respiratório estão 
descritas no item 4.4 Circuito Respiratório. 
 
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
 
203030748 
Intermediário Y Adulto 
Reto 
01 
 
202010146 Water Trap 02 
 
203061177 
Traquéia de Silicone Dia 
22x400 mm 22F/ 22F 
com conector 
03 
 
203061178 
Traquéia de Silicone Dia 
22x700 mm 22F/ 22F 
com conector 
02 
 
 
 
203061299 
Tampa da entrada do 
sensor para 
intermediário “Y” 
01 
 
Tabela 4C: Itens de Reposição – Circuito Respiratório 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 25 
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
 
203060031 Tampa Luer Lock 01 
 
203100149 
Sensor de Fluxo 
Adulto 
01 
 
202011665 
Linha do Sensor de 
Fluxo 
01 
 
Tabela 4D: Itens de Reposição – Circuito Respiratório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 26 
3.3. Itens Opcionais 
 
 
ATENÇÃO 
 Devem sempre ser utilizados componentes especificados como exclusivos KTK, o uso 
de componentes diferentes dos especificados, podem resultar em aumento da emissão 
ou diminuição na imunidade eletromagnética. 
 
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
 
202011670 
Circuito 
respiratório 
infantil silicone 
 
 
01 
 
 
 
 
 
202011671 
 
 
Circuito 
respiratório 
neonatal silicone 
01 
 
 
 
Exclusivo KTK 
203100150 
Sensor de fluxo 
infantil 
01 
 
 
 
Exclusivo KTK 
202012085 
Célula para 
medição de O2 
com intermediário 
e cabo 
01 
 
 
 
429090516 Cabo ILV 01 
Tabela 5: Itens Opcionais do Servoventilador Carmel 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 27 
Nebulizador (Opcional) 
 
 
Figura 1: Nebulizador para Medicamentos 
 
O Nebulizador (Figura 1) é um componente opcional do Servoventilador CARMEL, para 
a administração de medicamentos ao paciente, através de um fluxo de gás entrando no 
circuito respiratório durante a fase inspiratória. O reservatório do Nebulizador possui 
capacidade para 7 ml de medicamento. 
 
No monitor, a região de controle do Servoventilador permite que o operador ligue ou 
desligue a função de nebulização. 
 
O nebulizador pode ser montado próximo à máscara ou tubo endotraqueal ou pode ser 
montado no ramo inspiratório do circuito respiratório. 
 
O tubo de alimentação do nebulizador deve ser acoplado ao respectivo bico de 
conexão NEBULIZADOR, localizado no painel frontal de conexões do Ventilador. 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 28 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O nebulizador destina-se ao uso em pacientes adultos, infantis e neonatais, porém, em 
algumas modalidades. O fluxo de nebulização é compensado automaticamente na 
determinação do volume corrente, portanto, o volume expirado é ligeiramente maior que 
o volume inspirado. Durante a utilização do nebulizador a FiO2 pode ser influenciada. Ao 
encher o copo do Nebulizador, não ultrapassar a capacidade máxima de medicamento 
no reservatório. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
Não é recomendado colocar filtros umidificadores depois do Nebulizador, quando o 
mesmo estiver sendo utilizado, pois os filtros podem ocasionar um aumento 
considerável na resistência respiratória. Nunca deixe o tubo de alimentação conectado 
ao painel frontal do ventilador, quando o Nebulizador não estiver sendo utilizado, mesmo 
que o reservatório esteja vazio. 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 29 
3.4. Identificação do Conjunto 
 
Figura 2: Identificação Geral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 30 
 
 
1. Ventilador 
Vide item 3.5 Ventilador. 
 
2. Base Móvel 
Trata-se de uma base móvel com design ergonômico, dotada de rodízios com 
freio para o transporte. 
 
3. Braço Articulado 
Trata-se de um suporte para tubos corrugados (traquéias), o qual pode ser 
montado em qualquer um dos lados do ventilador, conforme o lado em que o 
paciente se encontra. 
 
4. Alça de Transporte 
A alça proporciona maior segurança e facilidade para o transporte do 
equipamento. 
 
5. Umidificador Aquecido 
Projetado para o aquecimento e umidificação dos gases fornecidos ao paciente 
durante o suporte ventilatório em pacientes neonatais, pediátricos ou adultos. 
Maiores informações, consultar o manual de operação do Umidificador Aquecido 
6060. 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 31 
3.5. Ventilador 
 
 
Figura 3: Ventilador 
 
1. Monitor 
Monitor LED de 15” colorido com resolução de 1024 x 768, que disponibiliza a 
visualização das seguintes curvas de ventilação, pressão x tempo, fluxo x tempo e 
volume x tempo, loops de: volume x pressão e fluxo x volume, além dos valores 
numéricos, funções, alarmes e a visualização da navegação. 
2. Painel de Controle 
No painel de controle encontram-se as teclas de acesso rápido, que permitem o 
acesso aos valores dos parâmetros ventilatórios, colocando-os em destaque no 
display. Maiores informações, consultar item 3.6. Painel de Controle. 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 32OBSERVAÇÃO 
As teclas no painel apenas colocam os valores dos parâmetros em destaque no ventilador, para 
que estes possam ser ajustados e confirmados através do botão de incremento, decremento e 
confirmação EASY TOUCH. Caracterizando desta forma, um sistema de segurança, não 
permitindo ajustes involuntários. 
 
 
3. Painel Frontal de Conexões 
No painel frontal encontram-se as conexões para FiO2, Nebulizador, TGI, 
paciente, umidificador e linha do sensor de fluxo. Maiores informações, consultar 
item 3.7. Painel Frontal de Conexões. 
4. Botão de Programação EASY TOUCH 
Localizado no painel frontal do Servoventilador CARMEL, o botão de programação 
Easy Touch permite o ajuste simples e rápido dos parâmetros ventilatórios. Este 
botão deve ser operado na sequência descrita abaixo, para o ajuste de cada um 
dos parâmetros ventilatórios apresentados em destaque no display: 
− Girar o botão no sentido horário ou anti-horário até o cursor setar sob o 
parâmetro que se deseja ajustar. 
− Pressionar o botão Easy Touch, com isto, o parâmetro é colocado em 
destaque no display (fundo azul). 
− Girar botão Easy Touch para ajustar o valor numérico desejado para o 
parâmetro. Girando-o no sentido horário, o valor aumenta, e girando-o no 
sentido anti-horário, o valor diminui. 
− Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando 
assim efetivo o novo valor do parâmetro. O parâmetro é retirado do 
destaque no display. 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 33 
3.6. Painel de Controle 
 
 
 
Figura 4: Painel de Controle do Ventilador 
1. Indicador de alimentação por rede elétrica – Rede (verde) 
Enquanto o ventilador estiver conectado à rede elétrica de 100 a 240 Vac, mesmo 
que desligado, este indicador luminoso permanece aceso, no caso de uma falha 
na rede elétrica ou desconexão da rede, esse indicador se apaga. 
2. SAVE LOOP 
Ao pressionar esta tecla, tem-se a reapresentação gráfica do último ciclo 
respiratório, sem alterar as opções da atual ventilação. 
3. TEND TREND 
Tecla que apresenta em registro histórico toda a monitorização do paciente. 
4. Tecla CONGELA 
Tecla que congela o gráfico que está sendo apresentado no monitor, permitindo 
assim, uma análise mais detalhada das curvas. Sendo pressionada novamente, 
esta tecla descongela o gráfico. Quando pressionada, apresenta um símbolo 
(círculo azul) indicando a condição de congelamento do gráfico, porém, os dados 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 34 
da janela alfanumérica continuam sendo apresentados em tempo real, e os 
valores de ventilação ativos continuarão sendo executados. 
5. Tecla VENTILADOR 
Tecla de acesso rápido da seleção das páginas onde se encontram as opções de 
ajustes dos parâmetros, os quais poderão ser alternados e confirmados através 
do botão EASY TOUCH. 
6. Tecla MODO 
Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação (VCV, PCV, PCV/AV®, 
PLV, SIMV/V, SIMV/P®, BIPV®, CPAP/PSV e NIV). Deve-se pressionar 
repetidamente esta tecla até que a modalidade desejada seja colocada em 
destaque no monitor, e pressionar então, o botão EASY TOUCH para confirmar a 
seleção. 
7. Tecla MONITOR 
Tecla de acesso rápido na seleção das páginas do monitor de ventilação e ajustes 
de alarmes, os quais poderão ser alternados e confirmados através do botão 
EASY TOUCH. 
8. Tecla de Espera – STAND BY 
Quando esta tecla for pressionada por 2 segundos, o ventilador é colocado no 
modo de espera (STAND BY) e a respectiva indicação visual no monitor é exibida. 
O ventilador permanece inativo, porém, é possível realizar ajustes dos 
parâmetros ventilatórios. Para cancelar esta condição, o operador deve pressionar 
novamente a tecla STAND BY. Este modo pode ser utilizado durante a 
preparação do paciente ou em outro evento especial. 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 35 
9. Tecla de Concentração de Oxigênio 
Esta tecla permite 100% de O2 temporizado em 90s. Para cancelar, basta 
pressioná-la novamente, desta forma, se obtem o valor ajustado anteriormente. 
10. Botão de Ciclo Manual 
Botão que desencadeia uma nova fase inspiratória, assim que for pressionado. 
11. Hold Insp/ Exp 
Pressionar esta tecla durante a inspiração/ expiração, para gerar uma pausa até 
15 s. 
12. Tecla de Silenciamento dos Alarmes 
Sendo pressionada, enquanto houver algum alarme disparado, esta tecla silencia 
o sistema de alarmes sonoro durante 2 minutos. Um indicador é exibido no 
monitor e permanece continuamente aceso, enquanto houver uma condição de 
silenciamento temporário de alarme. Porém, se durante esse período ocorrer 
outra condição de alarme, o mesmo voltará a soar. 
13. Tecla TECLADO 
Tecla que quando pressionada, desabilita as funções do teclado, evitando o 
acionamento acidental de outras teclas. Para acessá-la, basta pressionar uma vez 
e para destravar o teclado, pressioná-la novamente. 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 36 
 
 
ATENÇÃO 
Para segurança do paciente deve-se travar o teclado do Servoventilador CARMEL, após 
o uso, evitando desta forma, o acionamento acidental de teclas e funções. 
O ventilador permanece funcionando normalmente, enquanto o teclado estiver travado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
"O Fabricante poderá fornecer mediante requisição os esquemas de circuitos, esquemas 
pneumáticos, listas de componentes, descrições e informações necessárias ao pessoal 
técnico qualificado do usuário para reparar as partes do equipamento que estão 
designadas pelo fabricante como reparáveis." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 37 
3.7. Painel Frontal de Conexões 
 
Figura 5: Painel Frontal de Conexões 
 
1. Conector para Linha do Sensor de Fluxo (Azul) 
Entrada para a linha com lista azul do sensor de fluxo. A outra extremidade desta 
linha deve ser acoplada ao bico com maior diâmetro conectado, ao sensor de 
fluxo. Utilizar somente o sensor fornecido pela KTK. 
2. Conector para Tubo do Nebulizador ou Cateter de TGI 
Conector de saída de fluxo de ar para Nebulização, utilizando um circuito 
específico para Nebulização, conectado nesta saída do Servoventilador Carmel e 
no copo de Nebulização para administração de medicamentos em forma de 
inalação. Este circuito é componente opcional do Servoventilador Carmel. 
Este conector também pode ser utilizado na forma de TGI quando a mesma 
estiver ativada, conectando um circuito específico na saída do Servoventilador 
Carmel e no tubo endotraqueal. Este circuito é componente opcional do 
Servoventilador Carmel. 
3. Conector para Sensor de FiO2 
Sensor utilizado para realizar a medição de FiO2, através de um analisador de 
oxigênio. 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 38 
 
 
 ATENÇÃO 
As linhas do sensor de fluxo devem ser montadas conforme a codificação de cores 
encontradas nos conectores do ventilador. As linhas possuem cores distintaspara uma 
pronta identificação. 
 
 
4. Conector para Linha do Sensor de Fluxo (Incolor) 
Entrada para a linha incolor do sensor de fluxo. A outra extremidade desta linha 
deve ser acoplada ao bico com menor diâmetro, conectado ao sensor de fluxo. 
Utilizar somente o sensor fornecido pela KTK. 
5. Bloco da Válvula Expiratória 
Bloco contendo a válvula expiratória e dois conectores cônicos para os tubos 
corrugados do circuito respiratório. A válvula expiratória faz o controle das fases 
inspiratória e expiratória. Este conjunto é desmontável para limpeza e 
esterilização de seu diafragma, e a sua montagem deve ser realizada conforme 
as instruções do item 4.7 Válvula Expiratória. 
6. Conector para Tubo de Pressão Auxiliar 
Conexão para tubo de pressão auxiliar. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
"O Fabricante poderá fornecer mediante requisição os esquemas de circuitos, esquemas 
pneumáticos, listas de componentes, descrições e informações necessárias ao pessoal 
técnico qualificado do usuário para reparar as partes do equipamento que estão 
designadas pelo fabricante como reparáveis." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 39 
3.8. Painel Posterior 
 
 
Figura 6: Painel Posterior – Vista Geral 
 
 
 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 40 
A. Painel Posterior de Conexões 
A figura 7 apresenta a vista ampliada e descreve os componentes e suas respectivas 
funções do painel posterior de conexões do Servoventilador Carmel. 
 
Figura 7: Vista Ampliada do Painel Posterior de Conexões 
 
1. Chave Geral Liga/Desliga 
Chave geral eletropneumática que, na posição OFF (Desliga), corta os fluxos dos 
gases e desliga automaticamente a parte elétrica do Servoventilador CARMEL e 
do Umidificador Aquecido. Na posição ON (Liga), o ventilador e o Umidificador 
Aquecido são ligados. Verificar tabela de símbolos. 
2. Presilha de Segurança para Cabo de Força 
Presilha de Segurança para evitar que o cabo de força desconecte-se do 
Ventilador acidentalmente. 
3. Conector fêmea XLR Canon 
Conector XLR fêmea de painel espelho retangular, 3 pinos estampados com 
acabamento em nickel, e flanges amplos. Possui sistema de travamento positivo 
para impedir que o conector macho se desconecte acidentalmente. Vide 
especificação técnica para maiores informações. 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 41 
4. Saída Serial para Interface de Comunicação com Dispositivos Externos 
Saída serial com interface de comunicação para dispositivos externos, em 
conformidade NBR IEC 60601-1. 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O cabo serial e os dispositivos externos não acompanham o Servoventilador CARMEL, 
constituindo-se em componentes opcionais. Para obter informações sobre os requisitos de 
software e hardware necessários, consulte um distribuidor autorizado KTK. 
 
 
5. Fusíveis de Saída para o Umidificador – Tomada Padrão Brasileiro (02 
unidades) 
Compartimento com fusíveis para a proteção da parte elétrica do Umidificador 
Aquecido 6060. Um fusível é posicionado na fase e outro no neutro. Vide 
especificação técnica para maiores informações. 
6. Entrada para Cabo de Força com Fusível de Entrada 
Compartimento com fusível para a proteção da parte elétrica do ventilador. 
Entrada para a alimentação do ventilador com uma rede elétrica, por intermédio 
do cabo de força removível que acompanha o ventilador. Este cabo possui um 
conector de 3 pinos para ser acoplado a uma rede elétrica devidamente aterrada. 
Vide especificação técnica para maiores informações. 
 
 
 ATENÇÃO 
A tomada de Entrada Auxiliar (detalhe ítem 3) na figura 7 é para Acessórios que não são 
obrigatoriamente conectados para o funcionamento do Servoventilador Carmel. 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tensão entre 100 a 240 Vac, pois 
possui conversão automática de voltagem. 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 42 
 
B. Painel de Conexões de Gases 
A figura 8 apresenta a vista ampliada e descreve os componentes e suas respectivas 
funções do painel de conexões de gases do Servoventilador Carmel. A montagem do 
circuito de gases pode ser vista no Capítulo 4. Montagem e Preparação, item 4.2. 
Conexão do Circuito de Gases. 
 
 
Figura 8: Vista Ampliada do Painel de Conexões dos Gases 
 
1. Conexão de Entrada de Ar Comprimido 
Conexão rosqueada para o filtro de ar comprimido que acompanha o Ventilador. A 
entrada do filtro deve ser interligada com a fonte de alimentação deste gás, 
através da extensão de ar comprimido que acompanha o equipamento. A pressão 
e o fluxo de alimentação de ar comprimido devem estar de acordo com a 
especificação técnica. 
2. Filtro de Entrada da Rede de Ar Comprimido 
Tem a função de filtrar umidade, óleo e impurezas vindas da rede de 
abastecimento de ar comprimido. 
3. Tomada para Medição de Pressão Regulada de Ar Comprimido 
Tomada para manômetro calibrador de pressão. A pressão medida deverá estar 
em 35 PSI (241 kPa). Esta tomada destina-se a facilitar o procedimento de 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 43 
manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado pela 
KTK. 
4. Tomada para Medição de Pressão Regulada de Oxigênio 
Tomada para manômetro calibrador de pressão. A pressão medida deverá estar 
em 35 PSI (241 kPa). Esta tomada destina-se a facilitar o procedimento de 
manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado pela 
KTK. 
5. Filtro de Entrada da Rede de Oxigênio 
Tem a função de filtrar umidade, óleo e impurezas vindas da rede de 
abastecimento de Oxigênio. 
6. Conexão de Entrada de Oxigênio 
Conexão rosqueada para a extensão de oxigênio que acompanha o Ventilador, 
para interligação com a fonte de alimentação deste gás. A pressão e o fluxo de 
alimentação de oxigênio devem estar de acordo com a especificação técnica. 
 
 
 
ATENÇÃO 
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem estar na faixa entre 
40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa). 
Conectar o filtro de ar que acompanha o equipamento entre a conexão de ar comprimido 
do Servoventilador e a respectiva extensão. O ar comprimido da fonte deve estar livre de 
umidade, óleo e impurezas. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
"O Fabricante poderá fornecer mediante requisição os esquemas de circuitos, esquemas 
pneumáticos, listas de componentes, descrições e informações necessárias ao pessoal 
técnico qualificado do usuário para reparar as partes do equipamento que estão 
designadas pelo fabricante como reparáveis." 
 
 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 44 
 
Esquema Pneumático 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 45 
3.9. Umidificador Aquecido 
 
 Figura 9: Umidificador Aquecido 6060 
 
O Umidificador Aquecido 6060 (Figura 9) foi projetado especificamente para o uso em 
circuitos respiratórios. Contacom controle eletrônico da temperatura, termômetro 
digital, luzes piloto e de funcionamento da resistência elétrica, chave liga/ desliga e 
câmara transparente com capacidade para 400 ml de água estéril. A temperatura dos 
gases é medida junto à boca do paciente, através de um sensor eletrônico de 
temperatura. 
 
A chave geral liga/ desliga do Servoventilador CARMEL também liga e desliga a 
alimentação elétrica para o Umidificador Aquecido. 
 
O Umidificador Aquecido aquece e satura com vapor de água, o fluxo inspiratório que 
atravessa a sua câmara. Os gases percorrem então, um caminho entre a saída da 
câmara e o paciente, através de dois tubos corrugados com drenos. 
 
É comum ocorrer uma condensação de água no interior do tubo corrugado que chega 
ao paciente, devido ao resfriamento dos gases entre a saída “UMIDIFICADOR” e o 
intermediário em “Y”. A quantidade de água condensada no circuito aumenta com o 
aumento da regulagem do aquecimento no umidificador. 
 
Os itens abaixo se referem às medidas de segurança para utilização do Umidificador 
Aquecido 6060: 
1. Conexão de Saída da Câmara (Paciente) 
2. Tampa da Câmara de Umidificação (autoclavável) 
3. Conexão de Entrada da Câmara (Ventilador) 
4. Entrada de Reabastecimento 
5. Câmara de Umidificação (autoclavável) 
6. Garras de Fixação da Câmara 
7. Botão de Fixação da Câmara 
8. Led Piloto (Power On) 
9. Display de temperatura 
10. Controle de Aquecimento 
11. Led de aquecimento (Heater On) 
 
 
 Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 46 
1. É preciso evitar que a água condensada no circuito escoe até o paciente, pois 
esta poderá chegar até os pulmões. Para que toda a água condensada no circuito 
escoe de volta aos drenos, os tubos corrugados devem seguir uma direção 
ascendente ou horizontal até o paciente. 
2. Se a condensação de água no circuito for excessiva, deve-se diminuir a 
regulagem do aquecimento no umidificador. 
A câmara do Umidificador Aquecido é facilmente desmontável para desinfecção, pois 
a sua tampa é simplesmente rosqueada no copo. Ao montar novamente a câmara, 
certifique-se de que a guarnição de borracha da tampa encontra-se corretamente 
posicionada e em perfeito estado de conservação, para que não haja vazamento de 
gases durante a ventilação. Fechar a tampa apertando-a com firmeza. 
 
 
ATENÇÃO 
O abastecimento do umidificador deverá ser realizado dentro da identificação existente 
(Mín. e Máx.), não ultrapassando o limite máximo, para que não haja excesso de 
umidificação e extravazamento de água para o circuito, pois isto poderia alterar a 
ventilação. 
Salientamos que o abastecimento do umidificador deverá ser somente realizado com 
água destilada estéril, pois demais substâncias irão causar acúmulo de cristais no 
sistema interno, danificando e oxidando as peças. Neste caso, a empresa KTK não se 
responsabiliza pelos possíveis danos causados ao equipamento e/ou ao paciente. 
 
 
 
ATENÇÃO 
Na queda de energia deve-se desconectar o Umidificador aquecido, pois a bateria interna 
recarregável não alimenta a tomada de ligação do mesmo. 
O Servoventilador Carmel pode ser equipado com o Umidificador Aquecido 6060 que 
esta em comformidade com a ISO 8185. 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Maiores informações sobre o Umidificador Aquecido 6060, consultar o seu respectivo manual de 
operação. 
Controles e Componentes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 47 
 
 
4. MONTAGEM E PREPARAÇÃO 
 
 
 
4.1 Instalação Elétrica 
4.2 Conexão do Circuito de Gases 
4.3 Instalação do Umidificador Aquecido 6060 
4.4 Circuito Respiratório 
4.5 Sensor de Fluxo 
4.6 Célula de O2 
4.7 Válvula Expiratória 
4.8 Sensor de Temperatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 48 
4.1. Instalação Elétrica 
 
Antes da instalação do equipamento é necessário verificar a compatibilidade das 
instalações elétricas para atender as especificações abaixo: 
 
 
 
Figura 10: Tomada Elétrica de Três Pinos 
 
Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada 
para uso hospitalar, em uma instalação elétrica que atenda à norma ABNT NBR 13534 
“Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de 
segurança”. A tomada fêmea de três pinos conforme ABNT NBR 14136:2007 
“Plugues e Tomadas para uso doméstico e análogo até 20A/ 250 V em corrente 
alternada – Padronização”, onde o pino central é o terra (Figura 10). 
 
Manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada, para que o Ventilador 
continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede elétrica. Para isto, o mesmo 
deverá ser deixado constantemente conectado à rede elétrica, mesmo enquanto estiver 
desligado. 
 
Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de bateria 
fraca for ativado, o Ventilador deve então, ser conectado imediatamente à rede elétrica. 
 
O cabo de alimentação deve ser preso com a braçadeira para evitar uma desconexão 
acidental. 
 
Na ocorrência de um aterramento ineficiente, a conexão de outro equipamento na 
tomada de rede elétrica auxiliar pode elevar as correntes elétricas de fuga, que 
excedam os limites permitidos, podendo causar danos ao operador e ao paciente. 
LIGAÇÃO 
PIN 100 Vac 240 Vac 
1 NEUTRO FASE 
2 FASE FASE 
3 TERRA TERRA 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 49 
 
Figura 11: Vista do Painel Posterior de Conexões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 50 
4.1.1. Bateria 
 
O Servoventilador CARMEL possui uma bateria interna que permite o seu 
funcionamento no caso de falha na rede elétrica. 
 
A bateria interna do Servoventilador CARMEL é recarregável, selada de chumbo/ 
ácido, 12 Vcc e 9,0 Ah, não sendo necessário retirá-la mesmo quando o equipamento 
ficar fora de uso por longos períodos. 
 
• Autonomia 
 
O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da 
modalidade utilizada e dos ajustes dos parâmetros ventilatórios. 
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria poderá manter o Ventilador 
funcionando por aproximadamente 120 minutos, em uma condição média de 
ventilação. 
 
• Recarga 
 
Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 20 horas, com o 
Servoventilador desligado e conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil da 
bateria, mantenha esta sempre que possível com a sua carga máxima. 
Descargas constantes da bateria diminuem a sua vida útil. 
 
• Alarme 
 
Na falta de energia elétrica, o Servoventilador passa automaticamente a ser 
alimentado através de sua bateria interna. Quando o ventilador estiver sendo 
alimentado pela bateria interna, será apresentada no display a mensagem 
audiovisual SEM REDE ELÉTRICA – BATERIA EM USO. O led de rede elétrica 
apaga-se e o símbolo de cabo de rede, localizado no canto inferior esquerdo, será 
substituído por um símbolo de bateria, evidenciando que o ventilador está sendo 
alimentado pela bateria interna (Figura 12). Para indicar o estado da bateria, o 
símbolo de bateria possui três estados que são demonstrados na tabela 13. 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL51 
 
Figura 12: Aviso da Bateria 
 
 
 
 
STATUS DA BATERIA 
 
Bateria 1 - Bateria acima 
de 40% 
 
Bateria 2 - Bateria entre 
40% e 20% 
 
Bateria 3 - Bateria 
abaixo de 20% 
 
Tabela 13: Status da Bateria 
 
 
 
 
1. Desenho da bateria 
2. Mensagem: Sem Rede Elétrica – Bateria em Uso 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 52 
Quando a bateria estiver acima de 40% de sua capacidade, será mostrada no display a 
figura Bateria 1. Quando a bateria estiver entre 40% a 20% de sua capacidade, será 
mostrada no display a figura Bateria 2, e quando a bateria estiver abaixo de 20% de 
sua capacidade será mostrada no display a figura Bateria 3. Quando a bateria estiver 
acima ou abaixo de 40% de sua capacidade soará o alarme de média prioridade e 
quando cair abaixo de 20%, o alarme de alta prioridade será mostrado no display, 
indicando que a energia elétrica deverá ser restabelecida imediatamente. 
 
 
 
ATENÇÃO 
Mantenha a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Servoventilador deve 
permanecer permanentemente conectado à rede elétrica, mesmo com a sua chave liga/ 
desliga na posição desligada. 
Deve-se fazer uma recarga completa da bateria após o Servoventilador estar em desuso 
e desconectado da rede elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias. 
 
 
 
 
 ATENÇÃO 
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Servoventilador estiver sendo 
alimentado por sua bateria interna. 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O sistema de alarmes do Servoventilador CARMEL está de acordo com a norma ISO 9703-1. 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 53 
4.2. Conexão do Circuito de Gases 
 
Interligar as conexões de entrada de O2 (verde) e de ar comprimido (amarelo), 
localizadas no painel posterior do CARMEL, com as respectivas fontes de alimentação 
destes gases. Utilizar as extensões que acompanham o Servoventilador. Não é 
necessária a utilização de válvula reguladora de pressão de rede na parede, quando as 
pressões estiverem dentro da faixa especificada. 
 
 
 
 
Figura 14: Conexão do Circuito de Gases 
 
 
 
ATENÇÃO 
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido são ajustadas em uma faixa 
entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa), por meio de válvulas internas de O2 e Ar Comprimido 
do equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 54 
 
 
ATENÇÃO 
 
Verificar constantemente o filtro, observando se o mesmo não está saturado de 
impurezas, apresentando cor escura. Caso isso seja constatado, trocá-lo conforme 
ilustrado nas figuras 15 e 16. 
 
 
 
Figura 15: Componentes do Filtro de Ar 
 
 
 
 
Figura 16: Desmontagem do Filtro de Ar 
 
 
1. Filtro 
2. Reservatório 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 55 
4.3. Instalação do Umificador Aquecido 6060 
 
O Umidificador Aquecido 6060 deve ser instalado diretamente na base móvel, 
utilizando os três pinos de fixação existentes na mesma (item A da figura 17). 
 
Posicione o umidificador um pouco acima dos três pinos de fixação da base móvel, 
alinhando os três orifícios existentes na parte posterior do umidificador (item B da figura 
17) aos três pinos de fixação da base. Em seguida, deslize o umificador para baixo, sob 
os pinos até que se tenha o ecaixe (item C da figura 17). 
 
 
 
Figura 17: Instalação do Umidificador Aquecido 6060 
 
A alimentação do Umidificador Aquecido 6060 deve ser realizada através da tomada 
elétrica, localizada no painel posterior do Servoventilador CARMEL. O Umidificador 
Aquecido só funciona se o Servoventilador for alimentado por uma rede elétrica de 100 
a 240 Vac. 
 
 
 ATENÇÃO 
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Servoventilador estiver sendo 
alimentado por sua bateria interna. 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 56 
4.4. Circuito Respiratório 
 
O Servoventilador CARMEL apresenta três opções de circuitos respiratórios: adulto, 
infantil (opcional) e neonatal (opcional). O circuito neonatal possui os tubos com 
diâmetros reduzidos, comparados com os do circuito adulto, diminuindo desta forma, a 
sua complacência para o uso com fluxos baixos. 
 
Os circuitos respiratórios do Servoventilador CARMEL são constituídos por um 
conjunto de tubos corrugados, dois drenos, um intermediário em “Y”, um sensor de 
fluxo com tubos e linhas. Os drenos montados nos ramos inspiratório e expiratório 
evitam o acúmulo de água no circuito. 
 
CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO 
 
 
 
Circuito Intermediário Y Tubos corrugados (02 un) 
 
 
 
Tubos corrugados (03 un) Water Trap (02 un) 
Tampa da entrada do sensor 
para intermediário “y” 
 
Linha do Sensor de Fluxo Tampa Luer Lock Sensor de Fluxo Infantil 
 
Tabela 6: Circuito Respiratório - Conexão Adulta 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 57 
 
CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL (OPCIONAL) 
 
 
 
Circuito Intermediário Y Tubos corrugados (02 un) 
 
 
 
Tubos corrugados (03 un) Water Trap (02 un) 
Tampa da entrada do sensor 
para intermediário “y” 
 
Linha do Sensor de Fluxo Tampa Luer Lock Sensor de Fluxo Infantil 
 
Tabela 7: Circuito Respiratório - Conexão Infantil (Opcional) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 58 
CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL (OPCIONAL) 
 
 
Circuito Intermediário Y Tubos corrugados (02 un) 
 
 
Tubos corrugados (03 un) Water Trap (02 un) 
Tampa da entrada do sensor 
para intermediário “y” 
 
Linha do Sensor de Fluxo Tampa Luer Lock Sensor de Fluxo Adulto 
 
---------------- -------------- 
Intermediário Cônico 22F de 
Polissulfona (08 un) 
---------- --------- 
 
Tabela 8: Circuito Respiratório - Conexão Neonatal (Opcional) 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 59 
 
 
ATENÇÃO 
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito 
respiratório, todas as conexões devem ser fixadas com bastante firmeza. Fechar com 
firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060, certificando da existência da 
borracha de vedação da mesma. 
Para que a água condensada no circuito escoe de volta até os drenos e não chegue ao 
paciente, o suporte para tubos corrugados deve ser posicionado próximo ao 
intermediário em Y e em uma posição baixa em relação à boca do paciente. 
Não utilizar mangueiras ou tubos antiestéticos ou eletricamente condutivos. 
 
 
 
 
 
Figura 18: Circuito Respiratório Adulto 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 60 
 
 
Figura 19: Circuito Respiratório Infantil (Opcional) 
 
 
Figura 20: Circuito Respiratório Neonatal (Opcional)Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 61 
4.4.1. Dreno 
 
O circuito respiratório do Servoventilador CARMEL conta com 2 (dois) drenos para a 
coleta da água condensada no interior dos tubos corrugados, sendo um dreno para o 
ramo inspiratório e o outro para o ramo expiratório. 
 
A utilização dos drenos é importante para evitar os inconvenientes causados pelo 
acúmulo de água no circuito respiratório. 
 
Esvaziamento 
Para esvaziar o dreno, basta retirar o seu copo rosqueado e despejar a água 
acumulada. Em seguida, rosquear novamente o copo no corpo do dreno. Esta 
operação não interrompe a ventilação do paciente, pois há um sistema de fechamento 
automático do dreno quando o copo é retirado. 
 
Desinfecção 
O dreno é facilmente desmontável para desinfecção, basta retirar o seu copo 
rosqueado e desencaixar o conjunto do êmbolo. 
 
 
Figura 21: Dreno para Circuito Respiratório 
 
 
 
 
 
1. Corpo 
2. Embolo 
3. Copo 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 62 
Verificações que devem ser realizadas periodicamente: 
 
1. Verificar se os copos dos drenos estão vazios. O esvaziamento dos copos dos 
drenos é facilmente realizado sem interrupção da ventilação, pois há um sistema de 
fechamento automático do dreno, quando o copo é retirado. Esvaziar os drenos antes 
que estes fiquem cheios de água. 
2. Verificar o correto e firme acoplamento do bloco da válvula expiratória no painel 
frontal de conexões do Servoventilador. 
3. Verificar se todos os componentes do circuito respiratório foram submetidos aos 
procedimentos adequados de desinfecção, incluindo tubos corrugados, intermediários, 
drenos, câmara do umidificador, sensor de fluxo etc. 
4. Para a correta montagem e utilização do Umidificador Aquecido 6060, consultar o 
seu respectivo manual de instruções. 
5. Fixar o braço articulado em um dos respectivos suportes laterais do Servoventilador, 
para acomodar adequadamente os tubos corrugados. O braço articulado pode ser 
montado em qualquer um dos dois lados do equipamento, dependendo do lado em que 
o paciente se encontra. 
6. Montar o circuito respiratório do Servoventilador CARMEL conforme os esquemas da 
Figuras 18, 19 e 20. 
7. Caso seja desejado, montar o Nebulizador de medicamento (componente adicional). 
O tubo espiralado de alimentação do nebulizador deve ser acoplado ao respectivo bico 
de conexão, localizado no painel frontal de conexões do Servoventilador. 
8. Caso seja utilizado o recurso TGI, o cateter do mesmo (componente opcional) deve 
ser acoplado ao bico nebulizador, localizado no painel frontal de conexões do 
Servoventilador. 
9. Verificar a correta e firme montagem do sensor eletrônico de temperatura do 
Umidificador Aquecido 6060, em sua respectiva conexão no intermediário em “Y” do 
circuito respiratório. 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 63 
4.4.2. Componentes Adicionais 
 
O circuito respiratório do Servoventilador CARMEL pode ser montado, utilizando os 
seguintes componentes adicionais: 
• TGI; 
• Umidificador Aquecido; 
• Sensor de Temperatura; 
• Filtro Antibacteriano; 
• Nebulizador; 
• Sensor de CO2. Obs: (através de monitor externo). 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
O uso dos componentes adicionais, citados acima, pode incrementar o gradiente de 
pressão entre o Servoventilador CARMEL e o paciente. 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 64 
4.5. Sensor de Fluxo 
 
O Servoventilador CARMEL realiza a medição de fluxo, volumes e pressões através de 
um sensor de fluxo do tipo “pressão diferencial”. Deve-se realizar a montagem do 
sensor de fluxo, conforme o procedimento descrito abaixo. 
 
1. Conectar o tipo de sensor de fluxo solicitado no display, durante a inicialização do 
Servoventilador, o qual será o tipo mais adequado para o peso do paciente, 
informado pelo operador. As duas opções disponíveis de sensor de fluxo são 
adulto e infantil. 
2. Acoplar o sensor de fluxo apropriado para pacientes neonatais (≤ 6 kg) entre o 
intermediário em “Y” do sistema respiratório e a máscara ou tubo endotraqueal. 
Para pacientes adultos e pediátricos (> 6 kg) o sensor de fluxo deve ser acoplado 
no ramo expiratório do bloco de válvula (distal ao paciente). 
3. Interligar as duas linhas do sensor de fluxo aos respectivos conectores, 
localizados no painel frontal de conexões do Servoventilador. 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O sensor de fluxo infantil é adequado tanto para pacientes neonatais como para pediátricos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 65 
 
 
 Figura 22: Montagem do Sensor de Fluxo 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Os conectores, localizados no painel frontal do Servoventilador, possuem o sistema de fluxo de 
lavagem nas linhas do sensor de fluxo para eliminar a permanência de secreções e umidade que 
são as principais fontes de erros durante a monitorização dos parâmetros ventilatórios. O fluxo 
de lavagem é compensado automaticamente na determinação do volume corrente. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
Conforme a imagem Figura 23, NUNCA inverta o cotovelo azul no tubo de silicone 
transparente e o cotovelo amarelo no tubo azul, pois isso interfere na leitura do sensor. 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 66 
 
 
Figura 23: Montagem Incorreta do Sensor de Fluxo 
 
 
 
 
Figura 24: Conexão da Linha do Sensor de Fluxo no Servoventilador CARMEL 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 67 
 
 
ATENÇÃO 
Observar o sensor de fluxo e a codificação de cores das linhas, para a sua montagem em 
posição correta. A conexão de 15 mm fêmea (maior) corresponde ao lado do paciente, e 
a conexão de 15 mm macho (menor) corresponde ao lado do sistema respiratório do 
equipamento de ventilação. As duas linhas possuem cores distintas para uma pronta 
identificação. 
Durante a utilização do Servoventilador Carmel, deve-se verificar a limpeza do sensor de 
fluxo frequentemente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 68 
4.6. Célula de O2 (Opcional) 
 
O Servoventilador CARMEL realiza a medição da FiO2 através de um Analisador de 
Oxigênio, utilizando uma célula de O2. Deve-se seguir o procedimento abaixo para 
realizar esta montagem: 
1. Retirar a célula de O2 de sua embalagem. A embalagem deve ser conservada 
para um posterior armazenamento. 
2. Interligar o conector do cabo da célula de O2 ao seu respectivo alojamento, 
localizado no painel frontal de conexões do Servoventilador CARMEL. Conectar 
então, a célula de O2 (devidamente limpa ou esterilizada) na outra extremidade 
deste cabo (figura 26). 
 
Figura 25: Montagem do Conjunto da Célula de O2 
 
 
 
1. Cabo 
2. Célula de O2 
3. Intermediário 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL69 
 
 
Figura 26: Ligação do Cabo da Célula de O2 ao Ventilador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 70 
4.6.1. Calibração Antes do Uso da Célula de O2 
 
 
OBSERVAÇÃO 
A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O2 não implica na mudança automática da 
concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de oxigênio no 
ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor desejado. 
 
 
A calibração da célula de O2 deve ser realizada antes de cada utilização do 
Servoventilador CARMEL, na concentração de 21% de O2 (ar ambiente) e na 
concentração de 100% de O2. Quando o mesmo estiver em uso por longos períodos 
(aproximadamente 2000 horas) deve-se recalibrar o mesmo. 
a) Deixe a célula de O2 exposta ao ar ambiente, conforme figura 27. 
 
Figura 27: Conexão da Célula de O2 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 71 
b) Selecionar a tecla MONITOR sucessivamente até que a tela onde se encontram 
as opções de ativação “Célula O2 Cal 21% ou 100%” apareça no display de 
monitorização (figura 28). 
c) Rotacionar o botão EASY TOUCH até que o item Célula O2 Cal 21% ou 100% seja 
colocado em destaque e pressione-o para selecionar a opção (figura 28). 
d) Rotacionar o botão EASY TOUCH para alterar o status de NCAL (não calibrar) 
para CAL (calibrar) (figura 28). 
 
Figura 28: Calibração da Célula de O2 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Calibrar a célula de oxigênio em uma concentração de cada vez, 21 e 100%. 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 72 
e) Após a calibração a mensagem “FiO2 xx% Calibrado” aparecerá na parte inferior 
do painel (figura 29), informando que a calibração foi realizada com sucesso. 
Quando a calibração não ocorrer, a mensagem “FALHA Calibrando FiO2 xx%” 
aparecerá na parte inferior do painel (figura 30). 
 
 
Figura 29: Mensagem - FiO2 xx% Calibrado 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 73 
 
Figura 30: Mensagem - Falha Calibrando FiO2 xx% 
 
 
 
ATENÇÃO 
 Quando a calibração não for alcançada verifique: 
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade de 
aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem. 
• As condições do cabo. 
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
O Servoventilador Carmel realiza monitoração de concentração de oxigênio em 
conformidade com a norma ISO 21647. 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 74 
4.6.2. Após a Calibração da Célula de O2 
 
a) Conectar a célula de O2 ao intermediário T, o qual deverá ser conectado ao bloco 
expiratório no ramo inspiratório, seguido da traquéida (ramo INSP), conforme 
figura 31. 
b) Verificar se a conexão da célula de O2 foi realizada com uma perfeita vedação, 
para que não haja vazamento de gases. 
c) O display de monitorização do Servoventilador CARMEL passa então, a indicar a 
concentração da FiO2. 
 
 
ATENÇÃO 
Havendo qualquer dúvida sobre a permanência da correta calibração da célula de O2 
durante a utilização, repetir o procedimento de calibração. 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 75 
 
 
Figura 31: Posicionamento Correto da Célula de O2 Circuito Respiratório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A. Entrada para Cabo da FiO2 
B. Cabo da Célula de O2 
C. Célula de O2 
D. Intermediário T 
E. Tubo Corrugado – Ramo Inspiratório 
F. Tubo Corrugado – Ramo Expiratório 
G. Bloco da Válvula Expiratória 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 76 
 
 
Figura 32: Montagem da Célula de O2 ao Ventilador após a Calibração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 77 
4.7. Válvula Expiratória 
 
A válvula expiratória é constituída por uma válvula eletromagnética que define as fases 
inspiratória e expiratória do Servoventilador CARMEL. Durante a fase expiratória, a 
válvula é aberta para permitir a saída dos gases expirados. 
 
O bloco da válvula expiratória é conectado ao painel frontal de conexões do 
Servoventilador. Isto permite que os tubos do circuito respiratório sejam direcionados 
para qualquer um dos dois lados do Servoventilador, dependendo do lado em que o 
paciente se encontra. 
 
A Figura 33 mostra esquematicamente a montagem dos componentes do bloco da 
válvula expiratória. Este bloco possui em seu corpo duas conexões cônicas para os 
tubos corrugados do circuito respiratório. 
 
 Figura 33: Montagem do Bloco da Válvula Expiratória 
 
1. Porca 
2. Sistema de Exaustão 
3. Bloco 
4. Diafragma 
5. Válvula Eletromagnética 
6. O’ring 
7. Pino 
8. Intermediário (02 unidades) 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 78 
A válvula expiratória é facilmente desmontável para a desinfecção de seus 
componentes, inspeção ou troca de seu diafragma. Após cada montagem da 
válvula expiratória, com o seu diafragma corretamente posicionado, deve-se ligar o 
Servoventilador e realizar um procedimento de teste para verificar o seu perfeito 
funcionamento. 
 
 
 
Figura 34: Diafragma da Válvula Expiratória - Disco Metálico 
 
 
ATENÇÃO 
Verificar a montagem correta do diafragma da válvula expiratória (Figura 35), com o 
perfeito encaixe do disco de alumínio, pois a montagem incorreta (Figura 36) pode 
ocasionar o funcionamento incorreto do equipamento. 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 79 
 
Figura 35: Montagem Correta do Diafragma da Válvula Expiratória 
 
 
 
 
Figura 36: Montagem Incorreta do Diafragma da Válvula Expiratória 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 80 
 
ATENÇÃO 
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da 
válvula expiratória. Caso seja constatada qualquer fissura ou outra irregularidade neste 
componente, deve-se fazer a substituição por um novo. 
Verificar periodicamente o perfeito estado do anel de vedação (O’ring). 
A fixação do bloco no painel frontal de conexões do Servoventilador deve ser feita com 
bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL81 
4.8. Sensor de Temperatura 
 
O sensor de temperatura tem a finalidade de medir a temperatura dos gases 
administrados ao paciente. Este pertence ao umidificador e deve ser conectado no 
ramo y do circuito respiratório, conforme mostra a figura 37. 
 
 
 
Figura 37: Montagem do Sensor de Temperatura ao Ramo Y do Circuito Respiratório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Sensor de Temperatura 
1. Intermediário Y 
A. Encaixe Correto 
Montagem e Preparação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 82 
O sensor de temperatura deve ser sempre retirado do circuito respiratório pelo conector 
(item 1 da figura 38). 
 
 
 
Figura 38: Sensor de Temperatura 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
NUNCA retirar o sensor de temperatura do ramo y do circuito respiratório pelo fio, para 
não danificar o sensor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Conector do Sensor de 
Temperatura 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 83 
 
 
5. MODALIDADES DE 
VENTILAÇÃO ADULTO/ 
INFANTIL 
 
 
5.1 Introdução 
5.2 VCV - Ventilação Controlada por Volume 
5.3 PCV - Ventilação com Pressão Controlada 
5.4 PCV/AV®- Ventilação Pressão Controlada com 
Volume Assegurado 
5.5 SIMV/V - Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada com Controle de Volume 
5.6 SIMV/P®- Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada com controle de Pressão 
5.7 BIPV®- Ventilação Espontânea em Dois Níveis de 
Pressão 
5.8 CPAP/PS - Ventilação com Pressão Contínua em 
Vias Aéreas/ Ventilação com Pressão de Suporte 
5.9 NIV- Ventilação Não Invasiva 
 
 
 
 
 
 
 
5 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 84 
5.1. Introdução 
 
A Tabela 9 apresenta as modalidades de ventilação infantil/ adulto disponíveis no 
Servoventilador CARMEL. As modalidades que requerem um esforço inspiratório do 
paciente para o disparo das respirações contam com um sistema de proteção contra 
apnéia, com mudança automática para outra modalidade de reserva (backup). Este 
recurso resulta em maior segurança ao paciente. 
 
 
 MODALIDADE AJUSTADA DESCRIÇÃO 
1. VCV Ventilação Controlada a Volume 
2. PCV Ventilação Controlada a Pressão 
3 PCV/AV® 
Ventilação de Volume Assegurado por Controle de 
Pressão 
4 SIMV/V 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com 
Controle de Volume 
5 SIMV/P® 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com 
Controle de Pressão 
6. BIPV® Ventilação Espontânea com Dois Níveis de Pressão 
7. CPAP/ PS * 
Ventilação com Pressão Positiva Contínua nas Vias 
Aéreas/ Ventilação com Suporte de Pressão 
8 NIV * Ventilação não Invasiva 
 
* Modalidades com Recurso de Backup 
 
Tabela 9: Modalidades Ventilatórias Adulto/ Infantil 
 
Os modos ventilatórios determinam como será o funcionamento do ventilador, e estão 
organizados em modos ventilatórios e modos de ciclagem. 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 85 
Parâmetros Monitorados em Todas as Modalidades 
 
 
 
Figura 39: Parâmetros Monitorados em Todas as Modalidades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 86 
Alarmes Ajustados para Todas as Modalidades 
 
 
 
 
Figura 40: Alarmes Ajustados em Todas as Modalidades 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
 Quando o Servoventilador estiver em uso, um meio alternativo de Ventilação deve 
sempre estar disponível. 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
 Quando os valores são devidamente ajustados, o Servoventilador CARMEL irá controlar 
os parâmetros desejados sem a intervenção do Operador. 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 87 
 
5.2. VCV – Ventilação Controlada por Volume 
 
Neste modo, o ventilador fornece o fluxo inspiratório ajustado até que seja atingido o 
volume corrente. A pressão inspiratória é variável e depende da mecânica respiratória 
do paciente. 
 
Disponibiliza ciclos controlados e assistidos. Nos ciclos controlados o paciente está 
passivo e o equipamento comanda toda a ventilação, o disparo ocorre por tempo de 
acordo com a frequência respiratória ajustada. 
 
Nos ciclos assistidos, o ventilador responde aos estímulos de drive respiratório do 
paciente através do ajuste de sensibilidade por pressão ou fluxo, ou seja, o início de 
cada ciclo e a frequência respiratória são determinados pelo esforço inspiratório do 
paciente. Pode-se ajustar um valor em pausa inspiratória, onde o fluxo inspiratório 
permanecerá em zero durante o tempo programado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 41: Modalidade VCV – Gráficos de Pressão x Tempo e Fluxo x Tempo 
 
Os dois primeiros ciclos correspondem aos ciclos controlados, os seguintes aos ciclos assistidos, sendo 
o último com pausa inspiratória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 88 
 
Podem-se selecionar quatro tipos de formas de ondas de fluxo: quadrada, 
descendente, ascendente e senoidal. 
 
 
Onda Quadrada 
 
A onda de fluxo quadrada possui característica de fluxo constante e o pico de fluxo é 
equivalente ao fluxo calculado. 
 
Fluxo
Tempo
1
2
3
4
INSP
EXP
1 2 3 4 
 
 
 
Onda Descendente 
 
A onda de fluxo descendente atinge um pico de fluxo e diminui de forma linear. 
 
Fluxo
Tempo
1
2
3
4
INSP
EXP
1 2 3 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Volume Inspirado 
2 Pausa Inspiratória 
3 Volume Expirado 
4 Tempo Expirado 
1 Volume Inspirado 
2 Pausa Inspiratória 
3 Volume Expirado 
4 Tempo Expirado 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 89 
 
Onda Ascendente 
 
A onda de fluxo ascendente sobe de forma linear até atingir o valor de fluxo ajustado. 
 
Fluxo
Tempo
1
2
3
4
INSP
EXP
1 2 3 4 
 
 
Onda Senoidal 
 
A onda de fluxo senoidal começa em zero, aumenta até o valor ajustado e retorna ao 
zero. 
 
 
Fluxo
Tempo
1
2
3
4
INSP
EXP
1 2 3 4 
 
 
O valor de Pressão Limite corresponde ao limite de pressão estabelecido para que seja 
entregue o volume corrente ajustado. Caso seja atingido o valor de pressão limite, 
soará o alarme de “Pressão Limitada” e provavelmente o volume entregue será menor 
que o ajustado. Se a pressão ultrapassar 5 cmH2O da pressão limite ajustada, o 
equipamento como forma de segurança, aborta o ciclo com a abertura da válvula 
expiratória. 
 
 
 
1 Volume Inspirado 
2 Pausa Inspiratória 
3 Volume Expirado 
4 Tempo Expirado 
1 Volume Inspirado 
2 Pausa Inspiratória 
3 Volume Expirado 
4 Tempo Expirado 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 90 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 42: Parâmetros Ajustáveis para ModalidadeVCV 
 
 
• Fluxo de base: O equipamento mantém um fluxo contínuo na fase expiratória 
com ajuste 4 a 40 l/min. Este fluxo auxilia na compensação de vazamentos e 
diminuição da resistência do circuito respiratório. 
• Nebulizador: O equipamento fornece um fluxo contínuo de 07 l/min durante a 
fase inspiratória para a realização de inalação, respeitando os limites da 
ventilação pré-determinados pelo operador. Este recurso é ativado ou desativado 
através da tela do display. 
• TGI: O equipamento mantém o fluxo contínuo de 07 l/min no final da expiração 
para realização de terapia com insuflação de gás traqueal. 
• Suspiro: Fornece automaticamente um volume corrente 50% superior ao 
ajustado, a cada número de ciclos preestabelecido. Este recurso é ativado ou 
desativado através da tela de configuração do display de controle. 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 91 
5.3. PCV – Ventilação com Pressão Controlada 
 
A pressão inspiratória é mantida constante por um tempo pré-determinado (tempo 
inspiratório), onde a forma de onda de fluxo possui uma característica decrescente e o 
volume corrente dependerá da mecânica respiratória do paciente. 
 
Disponibiliza ciclos controlados e assistidos. Nos ciclos controlados, o paciente está 
passivo e o equipamento comanda toda a ventilação, o disparo ocorre por tempo de 
acordo com a frequência respiratória ajustada. Nos ciclos assistidos, o ventilador 
responde aos estímulos de drive respiratório do paciente através do ajuste de 
sensibilidade por pressão ou fluxo, ou seja, o início de cada ciclo, e a frequência 
respiratória é determinada pelo esforço inspiratório do paciente. 
 
Opção de ajuste do tempo de subida que possibilita uma variação na rapidez de 
pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório 
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas. 
 
 
 
Figura 43: Modalidade PCV - Gráfico Pressão x Tempo e Fluxo x Tempo 
 
O primeiro ciclo é controlado, o segundo é assistido com sensibilidade à pressão, o 
terceiro é assistido com sensibilidade a fluxo com o ciclo interrompido, devido à 
pressão excedida em 5 cmH2O acima do valor ajustado. 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 92 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 44: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade PCV para Adulto 
 
• Fluxo de base: Fluxo de base: O equipamento mantém um fluxo contínuo na fase 
expiratória com ajuste 4 a 40 l/min. Este fluxo auxília na compensação de 
vazamentos e diminuição da resistência do circuito respiratório. 
• Nebulizador: O equipamento fornece um fluxo contínuo de 07 l/min durante a 
fase inspiratória para a realização de inalação, respeitando os limites da 
ventilação pré-determinados pelo operador. Este recurso é ativado ou desativado 
através da tela do display. 
• Suspiro: O equipamento fornece automaticamente um tempo inspiratório 50% 
superior ao ajustado, a cada número de ciclos. Este recurso é ativado ou 
desativado através da tela de configuração do display de controle. 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 93 
5.4. PCV/AV® – Ventilação Pressão Controlada com Volume 
Assegurado 
 
A ventilação ocorre por pressão controlada, porém, ajusta-se um volume corrente alvo, 
e o equipamento ajusta a pressão limite a cada ciclo, para atingir o volume corrente 
pretendido. 
 
 
 
Figura 45A: Modalidade PCV/AV® - Gráfico Pressão x Tempo e Fluxo x Tempo 
 
A Figura 45A apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar 
no entendimento da modalidade PCV/AV®. 
 
O início de cada respiração pode ser comandado pelo ventilador ou pelo paciente, 
sendo que neste último caso, o disparo (trigger) pode ser por pressão ou por fluxo. No 
início da inspiração, o fluxo atinge o seu valor máximo, decaindo então, até o final do 
tempo inspiratório. A pressão é mantida constante durante cada inspiração, sendo que 
o nível de pressão inspiratória pode ser alterado automaticamente pelo ventilador entre 
os ciclos consecutivos, para garantir a entrega do volume corrente ajustado. 
 
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez 
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório 
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas. 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 94 
 
 
Figura 45B: PCV/AV - Sequência de Inicialização 
 
 
Ciclos 1,2 e 3 PEEP + 5 cmH2O para medir a complacência dinâmica. 
Ciclo 4 60% da pressão necessária para assegurar o volume desejado. 
Ciclo > 5 Controle do nível de pressão para assegurar o volume desejado. 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
Figura 46: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade PCV/AV 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 95 
5.5. SIMV/V – Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada com Controle de Volume 
 
Neste modo, o ventilador disponibiliza ciclos controlados, assistidos e espontâneos por 
controle de volume. Para os ciclos controlados e assistidos é fornecido o fluxo 
inspiratório ajustado, até que seja atingido o volume corrente. Esta fase é identificada 
no gráfico de fluxo x tempo por um traço vermelho, o qual corresponde à janela de 
sincronismo. Se houver drive respiratório, o equipamento responde com um ciclo 
assistido, se não, com um ciclo controlado. 
 
Para os ciclos espontâneos, o equipamento disponibiliza pressão de suporte ou CPAP, 
esta fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo x tempo, o qual 
corresponde à janela espontânea. Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, 
que normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo. Há a possibilidade de 
ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial, para melhor sincronia paciente x ventilador. 
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez 
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório 
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas. 
 
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV) é necessário o ajuste da 
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 96 
 
 
Figura 47: Modalidade SIMV/V 
 
Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com onda de fluxo 
quadrada, o segundo é espontâneo no modo CPAP, o terceiro indica um ciclo espontâneo com pressão 
de suporte, podendo a sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na 
janela de sincronismo com ajuste de pausa inspiratória. 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
Figura 48: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade SIMV/V 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 975.6. SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada com Controle de Pressão 
 
Neste modo, o ventilador disponibiliza ciclos controlados, assistidos e espontâneos 
controlados por pressão. 
 
Para os ciclos controlados e assistidos, a pressão inspiratória é mantida constante por 
um tempo pré-determinado (tempo inspiratório), onde a forma de onda de fluxo possui 
uma característica decrescente e o volume corrente dependerá da mecânica 
respiratória do paciente. Esta fase é identificada no gráfico de fluxo por um traço 
vermelho, a qual corresponde à janela de sincronismo. 
 
Para os ciclos espontâneos, o equipamento disponibiliza pressão de suporte ou CPAP, 
esta fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo x tempo, o qual 
corresponde à janela espontânea. Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, 
que normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo. Há a possibilidade de 
ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial, para melhor sincronia paciente x ventilador. 
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, a qual possibilitará uma variação na 
rapidez de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo 
inspiratório utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas. 
 
Para os ciclos espontâneos, o equipamento disponibiliza pressão de suporte. E esta 
fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo, o qual corresponde à 
janela espontânea. 
 
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV) é necessário o ajuste da 
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo. 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 98 
 
 
Figura 49: Modalidade SIMV/P 
 
Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com característica 
de onda decrescente, o segundo é espontâneo no modo CPAP, o terceiro indica um ciclo espontâneo 
com pressão de suporte, indicando o momento da ciclagem de fluxo em 25% do pico de fluxo, podendo a 
sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na janela de sincronismo. 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
Figura 50: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade SIMV/P 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 99 
5.7. BIPV® – Ventilação Espontânea em Dois Níveis de 
Pressão 
 
Este modo disponibiliza ciclos espontâneos em dois níveis de pressão. Respiração 
espontânea em um nível alto de pressão, a qual corresponde à Pressão Limite e 
respiração espontânea em um nível baixo de pressão, a qual corresponde ao PEEP. 
 
Para determinar o tempo superior (nível alto de pressão), deve se ajustar o tempo 
inspiratório e para determinar o tempo inferior (nível baixo de pressão), deve se ajustar 
a frequência respiratória. 
 
No tempo inferior, o paciente respira espontaneamente sobre uma pressão contínua 
(CPAP), que é determinado pelo PEEP ou ainda pode-se ajustar à pressão de suporte 
para estas respirações do nível baixo de pressão. 
 
 
 
Figura 51: Modalidade BIPV ® 
 
Exemplo de curva: pressão x tempo. Observamos que o T1 corresponde às respirações espontâneas do 
nível alto de pressão e o T2 corresponde no primeiro caso, as respirações espontâneas com pressão 
positiva contínua e no segundo caso, com ajuste de pressão de suporte. 
 
Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, que normalmente ocorre na queda 
dos 25% do pico de fluxo. Há possibilidade de ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo 
inicial, para melhor sincronia paciente x ventilador. É necessário que a sensibilidade a 
fluxo ou à pressão esteja ajustada 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 100 
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez 
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório 
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas. 
 
Com alterações no ajuste do tempo superior (tempo inspiratório) e do tempo inferior 
(frequência respiratória), este modo possuirá características do APRV. Respiração 
espontânea livre a um nível alto de pressão e uma pressão baixa durante um curto 
período (alívio). 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
Figura 52: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade BIPV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 101 
5.8. CPAP/ PS – Ventilação com Pressão Contínua em Vias 
Aéreas/ Ventilação com Pressão de Suporte 
 
Na modalidade CPAP o paciente respira espontaneamente sobre uma pressão 
positiva, mantida constante no circuito respiratório. Neste modo é necessário o ajuste 
de PEEP, a qual corresponde ao CPAP (pressão positiva contínua) e O2 (FiO2 – Fração 
Inspirada de Oxigênio). 
 
Na mesma tela possui a opção da modalidade PSV, onde o paciente respira 
espontaneamente com auxílio da pressão de suporte. Pode-se ajustar a ciclagem, que 
normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo. Há possibilidade de ajuste de 
5 a 80% do pico de fluxo inicial, para melhor sincronia paciente x ventilador. É 
necessário que a sensibilidade a fluxo ou à pressão esteja ajustada. 
 
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez 
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório 
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas. 
 
 
 
Figura 53: Modalidade CPAP/PS 
 
Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. No primeiro ciclo observamos uma respiração 
espontânea com CPAP e no segundo ciclo uma respiração espontânea com pressão de suporte. 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 102 
 
 
ATENÇÃO 
Em caso de apnéia, o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de 
backup pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo necessário o 
ajuste de Pressão Controlada, frequência respiratória e Tempo Inspiratório. 
 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 54: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade CPAP/PS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 103 
5.9. NIV – Ventilação Não Invasiva 
 
É uma modalidade indicada para uso em ventilação não invasiva, a qual disponibiliza 
ciclos espontâneos e utiliza a ventilação com pressão de suporte. Possui capacidade 
de compensação de fugas em até 40 l/min, garantindo a pressão ajustada. 
 
A ciclagem (transição da inspiração para a expiração) pode ocorrer por dois critérios, 
isto é, mediante ao ajuste da porcentagem de 5 a 80% do pico de fluxo ou ao alcançar 
o tempo de ciclagem preajustado. 
 
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, a qual possibilitará uma variação na 
rapidez de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo 
inspiratório. É necessário o ajuste de sensibilidade (Trigger) por pressão ou por fluxo. 
 
 
 
ATENÇÃO 
Em caso de apnéia, o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de 
backup pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo possível um 
reajustede Pressão Controlada, Frequência Respiratória e Tempo Inspiratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 104 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 55: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade NIV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 105 
 
 
6. MODALIDADES DE 
VENTILAÇÃO NEONATAL 
 
 
 
 
6.1 Introdução 
6.2 PLV – Ventilação por Pressão Limitada 
6.3 SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada com Controle de Pressão 
6.4 BIPV® – Ventilação Espontânea em Dois Níveis de 
Pressão 
6.5 CPAP/PS - Ventilação com Pressão Contínua em 
Vias Aéreas/ Ventilação com Pressão de Suporte 
6.6 NIV- Ventilação Não Invasiva 
 
 
 
 
6 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 106 
6.1. Introdução 
 
A Tabela 10 apresenta as modalidades de ventilação neonatal, disponíveis no 
Servoventilador CARMEL. 
 
 
MODALIDADE 
AJUSTADA 
DESCRIÇÃO 
1. PLV Ventilação por pressão limitada 
2 SIMV/P® Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com Controle de Pressão 
3 BIPV® Ventilação Espontânea com Dois Níveis de Pressão 
4 CPAP/ PS * Ventilação com Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas/ Ventilação com Suporte de Pressão 
5 NIV* Ventilação Não Invasiva 
 
* Modalidades com Recurso de Backup 
 
Tabela 10: Modalidades Ventilatórias Neonatal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 107 
Parâmetros Monitorados em Todas as Modalidades 
 
 
 
Figura 56: Parâmetros Monitorados em Todas as Modalidades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 108 
Alarmes Ajustados para Todas as Modalidades 
 
 
 
 
Figura 57: Alarmes Ajustados em Todas as Modalidades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 109 
6.2. PLV – Ventilação por Pressão Limitada 
 
Nesse modo, o ventilador disponibiliza fluxo contínuo, ciclado a tempo com limite de 
pressão. 
 
Modalidade exclusiva para ventilação em Neonatal com ajuste de peso < ou = 6 kg. 
 
 
 
ATENÇÃO 
O Sensor de fluxo deverá ser acoplado na parte proximal do circuito respiratório. 
 
 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 58: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade PLV 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 110 
6.3. SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada com Controle de Pressão 
 
Neste modo, o ventilador disponibiliza ciclos controlados, assistidos e espontâneos 
controlados por pressão limite e fluxo contínuo. 
 
Para os ciclos controlado e assistido, a pressão inspiratória é mantida constante por um 
tempo pré-determinado (tempo inspiratório), onde a forma de onda de fluxo possui uma 
característica decrescente e o volume corrente dependerá da mecânica respiratória do 
paciente. Esta fase é identificada no gráfico de fluxo por um traço vermelho, o qual 
corresponde à janela de sincronismo. 
 
Para os ciclos espontâneos, o equipamento disponibiliza pressão de suporte ou CPAP, 
Esta fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo x tempo, o qual 
corresponde à janela espontânea. Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, 
que normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo. Há possibilidade de 
ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor sincronia paciente x ventilador. 
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez 
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório 
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas. 
 
Para os ciclos espontâneos, o equipamento disponibiliza pressão de suporte e esta 
fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo, o qual corresponde à 
janela espontânea. 
 
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV) é necessário o ajuste da 
sensibilidade (trigger) por pressão ou por fluxo. 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 111 
 
 
Figura 59: Modalidade SIMV/P 
 
Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com característica 
de onda decrescente, o segundo é espontâneo no modo CPAP, o terceiro indica um ciclo espontâneo 
com pressão de suporte, indicando o momento da ciclagem de fluxo em 25% do pico de fluxo, podendo a 
sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na janela de sincronismo. 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 60: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade SIMV/P 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 112 
6.4. BIPV® – Ventilação Espontânea em Dois Níveis de 
Pressão 
 
Idem à modalidade descrita no item 5.7 BIPV® – Ventilação Espontânea em Dois 
Níveis de Pressão do capítulo 5. Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil. 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 61: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade BIPV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 113 
6.5. CPAP/PS - Ventilação com Pressão Contínua em Vias 
Aéreas/ Ventilação com Pressão de Suporte 
 
Idem à modalidade descrita no item 5.8 CPAP/PS - Ventilação com Pressão 
Contínua em Vias Aéreas/ Ventilação com Pressão de Suporte do capítulo 5. 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil. 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 62: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade CPAP/PS - Neonatal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de Ventilação Neonatal 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 114 
6.6. NIV - Ventilação Não Invasiva 
 
Idem à modalidade descrita no item 5.9 NIV - Ventilação Não Invasiva do capítulo 5. 
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil. 
 
Parâmetros Ajustáveis 
 
 
 
 
Figura 63: Parâmetros Ajustáveis para Modalidade NIV - Neonatal
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 115 
 
 
 
7. OPERAÇÃO 
 
 
7.1 Auto Teste do Ventilador 
7.2 Telas de Inicialização 
7.3 Modalidades Iniciais 
 7.4 Tela Principal de Controle 
7.5 Ajuste dos Parâmetros Ventilatórios das Modalidades7.6 Mensagens 
 7.7 Janela Gráfica 
 7.8 Banco de Dados 
 7.9 Pós-uso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 116 
7.1. Autoteste do Ventilador 
 
Assim que o ventilador é ligado, o monitor apresenta uma tela de inicialização do 
sistema e do software existente no ventilador (Tela essa semelhante à de inicialização 
de um microcomputador comum). Estas informações são utilizadas para manutenção 
do equipamento. 
 
Em seguida, o Servoventilador realiza um procedimento, verificando a presença de ar 
comprimido e oxigênio, ajuste de referência dos sensores de fluxo e sensores de 
pressão, autoteste das válvulas internas sendo primeiro a de O2, em segundo a de ar e 
em terceiro das duas válvulas juntas. Durante este procedimento de autoteste são 
avaliados também, os comportamentos dos componentes eletrônicos integrantes do 
sistema. 
 
Eventuais falhas no sistema (pneumático, eletrônico, rede de gases) encontradas 
durante o autoteste são indicadas por mensagens de alarmes e um sinal sonoro. O 
procedimento de autoteste tem uma duração aproximada de 20 segundos. 
 
 
 
ATENÇÃO 
Não utilizar o Servoventilador CARMEL, caso o autoteste aponte alguma irregularidade. 
Providenciar a solução do problema antes de utilizar o equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 117 
7.2. Telas de Inicialização 
 
O equipamento passa pelo autoteste e entra em uma tela, solicitando que o operador 
informe os ajustes iniciais: 
 
 
Figura 64: Tela de Inicialização 
 
Ajustes de Volume/ Peso/ Volume Corrente 
 
ITENS IMAGEM VARIAÇÃO 
 
Volume / Peso 
 
 
 
4 ml/Kg até 12 ml/Kg 
 
Peso do Paciente 
 
 
 
3,2 Kg até 200 Kg 
 
Volume Corrente 
 
 
É calculado de acordo Volume e 
o Peso estabelecido. 
Vol. Corrente= ml/Kg x Peso 
 
Tabela 11: Ajuste de Volume/ Peso/ Volume Corrente 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 118 
De acordo com o peso estipulado, o equipamento determinará em qual faixa etária se 
habilitará automaticamente as modalidades iniciais, da seguinte maneira: 
 
Peso (Kg) Modo Modalidade Sensor 
De 0,3 até 5.5 Infantil PLV - SIMV/P Neonatal 
De 6 até10 Infantil VCV – PCV – SIMV/V – SIMV/P Infantil 
De 10 até25 Infantil VCV – PCV – SIMV/V – SIMV/P Infantil 
De 26 até 200 Adulto VCV – PCV – SIMV/V – SIMV/P Adulto 
 
Tabela 12: Ajuste do Modo/ Modalidade/ Tipo de Sensor de Acordo com Peso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 119 
7.3. Modalidades Iniciais 
 
MODALIDADE SIGLAS TIPO DE PACIENTE 
 
Ventilação Controlada por 
Volume 
 
 
 
Adulto/ Infantil 
 
Ventilação Controlada Por 
Pressão 
 
 
 
Adulto/ Infantil 
Ventilação Mandatória 
Intermitente Sincronizada 
Controlada por Volume 
 
 
 
Adulto/ Infantil 
Ventilação Mandatória 
Intermitente Sincronizada 
Controlada por Pressão 
 
 
 
Adulto/ Infantil 
 
Ventilação Limitada 
Pressão 
 
 
 
Infantil/ Neonatal 
Ventilação Mandatória 
Intermitente Sincronizada 
Controlada por Pressão 
 
 
 
Infantil/ Neonatal 
 
Tabela 13: Modalidades Iniciais 
 
O operador poderá escolher a modalidade inicial posicionando o botão EASY TOUCH 
sobre a modalidade desejada e pressionando-o para a confirmação. 
 
Parâmetros 
 
 
Utiliza os parâmetros de acordo com o peso e o volume 
recém ajustados. 
 
Resgata os parâmetros que estavam ajustados antes do 
equipamento ser desligado. 
 
Tabela 14: Parâmetros (Ajustado/ Anterior) 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 120 
Ajuste do Idioma 
 
A seleção do idioma é realizada quando o botão EASY TOUCH é pressionado sob as 
opções disponíveis: 
 
Figura 65: Opções Disponíveis para a Seleção de Idiomas 
 
Após a realização dos ajustes, confirmar as alterações através da opção OK. 
 
 
Figura 66: Confirmação dos Ajustes Realizados 
 
Em seguida, deve-se acoplar o sensor de fluxo apropriado, conforme a solicitação exibida 
na tela (figuras 67 e 68). 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 121 
 
Figura 67: Tela de Inicialização Indicando para Instalar Sensor Infantil 
 
 
Figura 68: Tela de Inicialização Indicando para Instalar Sensor Adulto 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 122 
 
 
ATENÇÃO 
O ajuste inicial automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo 
operador como sendo o ajuste ideal e definitivo para o paciente. Antes de iniciar a 
ventilação, certifique-se de realizar o ajuste ideal de cada parâmetro. 
Verificar a correta posição do sensor de fluxo externo, sendo o uso do sensor de modo 
distal para pacientes adulto e infantil e modo proximal para pacientes neonatais. De 
acordo com o peso selecionado, é indicada no display, a montagem do circuito de 
acordo com o tipo de paciente (figura 69). 
 
 
Pressione ENTER para confirmação, e automaticamente iniciará a ventilação e a 
monitorização. 
 
 
 
Figura 69: Maneiras de Montagem dos Circuitos Respiratórios – Neonato, Infantil e Adulto 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 123 
7.4. Tela Principal de Controle 
 
Após a definição do circuito respiratório aparecerá a tela principal de controle, onde 
encontra-se os parâmetros ajustáveis, parâmetros monitorados e gráficos. 
 
 
 
Figura 70: Tela Principal de Controle 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Parâmetros Monitorados 
1. Parâmetros Ajustáveis 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 124 
7.5. Ajuste dos Parâmetros Ventilatórios das Modalidades 
 
Para estabelecer os valores aos parâmetros ventilatórios é necessário: 
 
1. Selecionar o tipo de modalidade através da tecla selec mod, localizada no painel 
de controle. 
 
 
 
 
Figura 71: Painel de Controle Destacando Tecla de Selec Mod 
 
 
2. Girar o EASY TOUCH para selecionar a modalidade desejada e pressionar o 
ENTER para confirmar. 
 
 
 
 
Figura 72: Easy Touch, Giro Horário, Anti-horário e Apertar ENTER 
 
 
 
3. Girar o botão EASY TOUCH até o parâmetro desejado, o mesmo ficará marcado 
com um círculo verde. Então, pressionar o botão EASY TOUCH. O valor do 
parâmetro ficará destacado em azul. Efetuar o ajuste, girando o EASY TOUCH no 
sentido horário para aumentar e anti-horário para diminuir o valor, e confirmar o 
ajuste pressionando novamente o botão EASY TOUCH. 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 125 
 
Figura 73: Tela do Carmel Indicando Modo de Seleção de Parâmetros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL126 
7.6. Mensagens 
 
Na parte inferior da tela, conforme indicado pelas setas vermelhas na figura 74, são 
exibidas as mensagens que podem ocorrer durante a ventilação. As mesmas são 
descritas abaixo: 
 
 
 
Figura 74: Área de Visualização das Mensagens 
 
• SEM REDE ELÉTRICA - BATERIA EM USO 
 Indica que o Ventilador está sendo alimentado pela sua bateria interna, sem 
energia da rede elétrica. É necessário então, conectar o Ventilador em outra fonte 
externa de energia elétrica, antes que a carga da bateria termine 
(aproximadamente 120 minutos com carga máxima da bateria). 
• SOM ALARME DESLIGADO 
Indica que foi solicitada pelo usuário, a inibição do alarme sonoro de até 120s. 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 127 
• PRESSÃO LIMITADA 
Indica que nas modalidades VCV, SIMV/V, ou PCV/AV®, a ventilação está sendo 
limitada pelo controle de pressão inspiratória limite. 
 
 
ATENÇÃO 
Enquanto a opção PRESSÃO LIMITADA for exibida no display, o volume real fornecido 
ao paciente é menor do que o valor ajustado. 
 
• ASSISTIDA -> TRIGGER FLUXO/ TRIGGER PRESSÃO/ TRIGGER MANUAL 
Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor, toda vez 
em que o paciente dispara um ciclo do ventilador, havendo também, uma 
indicação em vermelho no local, onde se encontra esta opção, caso o disparo 
tenha sido por FLUXO, por PRESSÃO ou por acionamento da tecla CICLO 
MANUAL. Esta mensagem permite o acompanhamento visual, através dos 
gráficos, da capacidade que o paciente está tendo para disparar os ciclos do 
ventilador, facilitando desta forma, a regulagem dos controles de sensibilidade por 
pressão e por fluxo. 
• ESPONTANEA -> TRIGGER FLUXO/ TRIGGER PRESSÃO 
 Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor, toda vez 
em que o paciente inícia um ciclo de respiração espontânea, com auxílio da 
pressão de suporte, havendo também uma indicação, caso a sensibilidade tenha 
sido por FLUXO ou por PRESSÃO. 
• ESPONTÂNEA 
Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor, toda vez 
em que o paciente inícia um ciclo de respiração espontânea, havendo também 
uma indicação, caso a sensibilidade tenha sido por PRESSÃO ou por FLUXO. 
• JANELA 
Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor, durante 
o período em que o ventilador aguarda o esforço inspiratório do paciente, para o 
disparo de uma nova respiração. 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 128 
• AUTO PEEP 
Mensagem indicando que houve um aprisionamento de ar, maior que o valor 
ajustado do PEEP. 
• PAUSA EXPIRATÓRIA MANUAL 
Mensagem indicando que o ventilador está em pausa expiratória, durante 4 
segundos, após o tempo expiratório, para efeito de medição do auto PEEP. 
• PAUSA INSPIRATÓRIA MANUAL 
Mensagem indicando que a função especial de pausa inspiratória, durante 5 
segundos, está em andamento. 
• APNÉIA BACKUP PCV/ APNÉIA BACKUP PLV 
Mensagem indicando que o ventilador entrou automaticamente na modalidade de 
reserva (backup), pois o paciente parou de respirar espontaneamente ou não está 
conseguindo disparar o ventilador. 
• STAND BY 
Mensagem indicando que o ventilador está no modo de espera (STAND BY), o 
qual é ativado, pressionando a tecla STAND BY. 
• SUSPIRO 
Mensagem indicando que o ventilador está no recurso de suspiro programado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 129 
7.7. Janela Gráfica 
 
Os gráficos disponíveis para apresentação são citados na tabela 15. 
 
GRÁFICO UNIDADE 
Fluxo x tempo l/min x s 
Pressão x Tempo cmH2O x s 
Volume x Tempo ml x s 
Pressão x Fluxo cmH2O x l/min 
Volume x Pressão ml x cmH2O 
 
Tabela 15: Gráfico/ Unidade 
 
Nos gráficos apresentados sob a forma de loop (Fluxo x Volume e Volume x Pressão), 
pode ser feita a gravação de um ciclo em um determinado instante, para comparação 
posterior com os ciclos atuais. Para isto, pressione a tecla SAVE LOOP do painel 
frontal no instante desejado. Os ciclos são apresentados sempre na seguinte 
sequência: 
 
o Apaga tela 
o Apresenta curva gravada na memória 
o Apresenta três ciclos em tempo real, e retorna ao item 1 acima. 
 
Congelamento de imagem 
Ao pressionar a tecla CONGELA, o gráfico que estiver sendo apresentado é congelado, 
permitindo assim, uma análise mais detalhada das curvas. Ao pressionar novamente a 
tecla CONGELA, o gráfico é descongelado. Quando esta tecla é pressionada, é 
apresentada mensagem congela, indicando a condição de congelamento do gráfico, 
porém, os dados da tela de monitorização continuam sendo apresentados em tempo 
real. 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 130 
Envio de dados (item opcional) 
O ventilador é fornecido com uma saída serial, para sincronização com outro 
Servoventilador CARMEL na função ILV, através do cabo apropriado (este item é 
opcional) e a atualização do software do equipamento. Esta interface está localizada no 
painel posterior do Servoventilador CARMEL (item 3.8. Painel Posterior). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 131 
7.8. Banco de Dados 
 
 
Nesta tela é possível verificar todos os valores dos parâmetros monitorados, cada valor 
é armazenado a cada 30 segundos, durante 48 horas, ou seja, tem uma capacidade de 
armazenamento de 5760 registros. Ao entrar na tela Trend Numérico (BANCO DE 
DADOS), é apresentada uma tabela onde as colunas correspondem aos parâmetros. 
Para exibir esta tela, deve-se pressionar a tecla de acesso rápido TEND TREND. 
 
 
 
Figura 75: Banco de Dados 
 
1. Pressionar a tecla TEND TREND para que o banco de dados seja apresentado 
(Figura 75). 
2. Girar o botão EASY TOUCH para a direita ou para a esquerda a fim de variar o 
acesso a +50, –50, +100, –100, +1000, –1000 dados. 
3. Caso deseje-se visualizar item por item, ir com o cursor até o botão (que fica em 
vermelho), pressionar o EASY TOUCH e rotacioná-lo para a esquerda ou direita 
para a fim de visualizar os parâmetros. Para sair, pressionar novamente o EASY 
TOUCH. 
4. Pressionar o botão Tend Trend para retornar à tela de gráficos. 
 
Operação 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 132 
7.9. Pós-uso 
Após o uso do Servoventilador CARMEL, siga o procedimento abaixo: 
1. Desligue o equipamento, através da chave liga/ desliga. 
 
 
 
ATENÇÃO 
Mesmo com o Servoventilador CARMEL desligado, deixe o cabo de força conectado à 
rede elétrica, para que a bateria interna permaneça sempre carregada. 
 
 
2. Deixe os circuitos de gases conectados às suas respectivas redes de 
alimentação, para o próximo uso. 
3. Retire o circuito respiratório para sua esterilização. Maiores informações, consultar 
o Capítulo 9. Limpeza e Esterilização. 
4. Desmontar o bloco expiratório e enviar seus componentes para esterilização, 
conforme o Capítulo 9. Limpeza e Esterilização. 
5. Esvaziar a Câmara de umidificação (copo) do Umidificador Aquecido, e realizar a 
esterilização (Capítulo 9. Limpeza e Esterilização). 
6. Higienizar o equipamento, conforme o Capítulo 9. Limpeza e Esterilização.ATENÇÃO 
Verificar no Capítulo 9. Limpeza e Esterilização, o procedimento de higienização da tela 
do equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 133 
 
 
8. SISTEMA DE ALARMES 
 
 
 
 
8.1 Introdução 
8.2 Níveis de Prioridade do Alarmes 
8.3 Diferenciação Sonora do Nível de Prioridade dos 
Alarmes 
8.4 Condição de Alarme 
8.5 Default – Padrão de Fábrica 
8.6 Observações Gerais do Sistema de Alarmes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 134 
8.1. Introdução 
 
O Servoventilador CARMEL conta com um completo sistema de alarmes audiovisuais, 
proporcionando uma grande segurança na ventilação. Havendo a ocorrência de alguma 
condição de alarme, o Ventilador apresenta Sinais Auditivos e Mensagens escritas em 
tela, para auxiliar o operador na pronta identificação do fator que gerou o alarme. 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O sistema de alarmes do Servoventilador CARMEL está de acordo com a norma ISO 9703-1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.2. Níveis de Prioridade dos Alarmes 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 135 
O sistema de alarmes audiovisuais do Servoventilador CARMEL é baseado nos níveis 
de prioridades: 
 
• ALTA PRIORIDADE 
São os alarmes que exigem uma resposta imediata do operador. A mensagem 
visual é indicada pela cor vermelha de fundo e letras Brancas. 
 
Exemplo: O alarme de DESCONEXÃO é um Alarme de Alta Prioridade. 
 
 
 
Figura 76: Alarme de Alta Prioridade 
 
• MÉDIA PRIORIDADE 
São os alarmes que requerem uma resposta rápida do operador. Visualmente são 
indicados com a cor amarela de fundo e letras Pretas. 
 
Exemplo: O alarme de RELAÇÃO INVERTIDA é um Alarme de Média Prioridade. 
 
 
 
Figura 77: Alarme de Média Prioridade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As tabelas 16 e 17 descrevem a hierarquia dos alarmes dentro de um mesmo nível de 
prioridade, assim como, se o alarme é ajustável ou não pelo operador. Havendo mais 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 136 
do que uma condição de alarme simultaneamente, o ventilador exibirá todos os 
alarmes em alternância, obedecendo à hierarquia dentro do mesmo nível de prioridade. 
Por exemplo: Se durante o funcionamento do Aparelho ele estiver com a BATERIA 
FRACA e PEEP ALTO ao mesmo tempo, o Alarme que aparecera primeiro será o de 
BATERIA FRACA por ser de ALTA PRIORIDADE. 
Observe as tabelas 16 e 17 abaixo: 
 
ALTA PRIORIDADE 
Indicação Visual 
Ajustável pelo 
operador 
Mensagem em fundo vermelho SIM NÃO 
Falha de Com. (falha de comunicação) X 
Bateria Fraca X 
Obstrução X 
Ver Linha e Sensor X 
Pressão Alta X 
Apnéia X 
Desconexão X 
Baixa Pressão O2 X 
Baixa Pressão Ar e O2 X 
 
Tabela 16: Ordem de Prioridade dos Alarmes de Alta Prioridade 
 
 
 
 
Na tabela 16 (ALTA PRIORIDADE) nenhum dos alarmes pode ser ajustado pelo 
operador, verifique na TABELA 19 as condições para cada ocorrência de alarme. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 137 
MÉDIA PRIORIDADE 
Indicação Visual 
Ajustável pelo 
operador 
Mensagem em fundo amarelo SIM NÃO 
Pressão Alta x 
PEEP=Pressão Limite X 
FiO2 Alta X 
FiO2 Baixa X 
I:E > 4:1 X 
Relação I:E invertida X 
PEEP Baixo X 
PEEP Alto X 
Frequência Alta X 
Frequência Baixa X 
Volume Minuto Baixo X 
Volume Minuto Alto X 
Volume Corrente Alto X 
Volume Corrente Baixo X 
Pressão Baixa X 
 
Tabela 17: Ordem de Prioridade dos Alarmes de Média Prioridade 
 
Na tabela 17 (MÉDIA PRIORIDADE) quase todos os alarmes podem ser ajustados pelo 
operador, verifique na TABELA 20 as condições para cada ocorrência de alarme. 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O item “Ajustável pelo Operador” das tabelas 16 e 17, significa a possibilidade do operador 
ajustar valores mínimos e máximos para o acionamento do alarme. 
 
 
 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 138 
8.3. Diferenciação Sonora do Nível de Prioridade dos 
Alarmes 
 
De acordo com o nível de prioridade da ocorrência geradora, os alarmes têm o sinal 
sonoro e sua intermitência diferenciados, sempre na ordem decrescente de 
importância: 
 
DIFERENCIAÇÃO DO SINAL SONORO 
Tipo de Prioridade Descrição do Sinal Sonoro Frequência de Alarme 
Falha de Comunicação Sonoro Intermitente ---------- 
Alta 
Sonoro intermitente 
(2 (duas) sequências de 
bips sendo cada sequência 
composta por 3 toques uma 
“pausa” e 2 toques) 
Ocorrência a cada 10 s 
Média 
Sonoro intermitente 
(Sequência de 3 bips) 
Ocorrência a cada 22 s 
 
Tabela 18: Diferenciação Sonora do Nível de Prioridade dos Alarmes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 139 
8.4. Condição de Alarme 
 
Na parte inferior da tela, conforme figura 78, são exibidos os alarmes das ocorrências, 
conforme os níveis de prioridade: 
 
 
 
Figura 78: Condição de Alarme 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Área de Visualização do Alarme 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 140 
ALTA PRIORIDADE 
Alarme 
(Mensagem Visualizada) 
Condição de Alarmes 
Precaução de Segurança 
Integrada / Solução 
 
“FALHA DE COMUNICAÇÃO“ 
 
Indica uma condição de não 
envio ou falha de envio de 
comandos à placa central do 
equipamento. 
Entrar em contato com a 
Assistência Técnica Autorizada 
KTK. 
 
“BATERIA FRACA” 
 
 
Indica que a Bateria possui 
aproximadamente 15 minutos de 
carga. 
 
Conectar imediatamente o 
Ventilador a rede elétrica para 
a recarga da bateria e 
funcionamento normal do 
produto. 
 
“OBSTRUÇÃO” 
 
Indica que a pressão inspiratória 
superou em 5 cmH20 o valor 
ajustado da pressão Máxima. 
 
Indica que ocorreu uma dobra ou 
obstrução no ramo expiratório, 
linha do sensor de fluxo ou do 
circuito respiratório. 
 
Indica possível posicionamento 
inadequado do diafragma, bloco 
respiratório, cânula endotraqueal, 
ou de seus componentes. 
 
 
O Ventilador possui um sistema 
de segurança que 
automaticamente abre a Válvula 
ao superar em 5 cmH20 o valor 
ajustado na Pressão Máxima. 
 
Verificar o estado do paciente, 
assim como obstruções 
(secreções, etc) no Circuito 
respiratório e diafragma da 
Válvula Expiratória. 
 
Verificar o posicionamento 
adequado do circuito 
respiratório, diafragma, cânula 
endotraqueal ou linha do sensor 
de fluxo. 
 
Verificar a necessidade de troca 
do diafragma e linha do sensor 
de fluxo. 
“VER LINHA DO SENSOR” 
Indica que ocorreu uma 
desconexão ou obstrução na linha 
do sensor de fluxo. 
 
Reconectar a linha do sensor do 
fluxo e verificar o 
posicionamento correto tanto no 
sensor quanto no encaixe (pino 
do sensor de fluxo). 
Sistema de AlarmesSERVOVENTILADOR CARMEL 141 
 
“PRESSÃO ALTA” 
 
Somente quando a pressão 
monitorada nas modalidades 
controladas a pressão, superar o 
limite de 5 cmh2O do valor 
estabelecido no menu de 
alarmes. 
 
 
Verificar o limite superior do 
alarme de Pressão. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
 
 
“APNÉIA” 
 
Indica que o paciente parou de 
respirar espontaneamente 
conforme o tempo (s) de Apnéia 
programado. 
 
Indica possibilidade do Backup 
estar desligado. 
 
Indica um possível ajuste 
inadequado da frequência em 
relação ao tempo de apnéia 
ajustado. 
 
Indica possível monitorização 
inadequada do sensor de fluxo. 
Necessita de uma ação imediata 
do operador. Manter backup 
sempre acionado “ON”, evitando 
assim possíveis danos ao 
paciente. 
 
Verificar no Menu de alarmes a 
configuração do tempo do 
alarme de Apnéia, onde se 
mantêm na faixa de 5 a 45 
segundos. 
 
Avaliar a possibilidade de 
alteração da modalidade e/ou 
dos valores dos parâmetros 
ventilatórios utilizados de acordo 
com a indicação clinica do 
paciente. 
 
Avaliar necessidade da 
substituição da linha e do sensor 
de fluxo. 
 
“DESCONEXÃO” 
 
Indica uma ausência de leitura do 
Volume Expirado ou Inspiratório, 
assim como uma queda no valor 
da Peep. 
 
Indica possível desconexão do “Y” 
do circuito respiratório do tubo 
endotraqueal. 
 
Indica possível desconexão da 
traquéia do ramo inspiratório ou 
expiratório do circuito respiratório. 
 
Verificar as corretas conexões 
do circuito respiratório (Ramos 
Inspiratório e Expiratório), 
conexões do Bloco Expiratório, 
conexão do Sensor de 
Temperatura no Intermediário Y 
do circuito, assim como a 
correta conexão do water trap. 
 
Verificar necessidade de troca 
da linha do sensor de fluxo. 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 142 
Indica adaptação inadequada do 
bloco respiratório no equipamento 
ou pino mal rosqueado no bloco 
respiratório. 
 
Indica linha de sensor de fluxo 
danificada. 
 
Indica possível vazamento no 
circuito respiratório. 
 
Indica possível abertura acidental 
ou desconexão do sensor de 
temperatura do umidificador no 
“y”. 
 
“BAIXA PRESSÃO DE O2” 
 
Indica uma condição de baixa 
pressão na rede de oxigênio que 
alimenta o Ventilador. Nesta 
condição o ventilador passa a 
funcionar somente com ar 
comprimido, ficando a 
concentração de O2 em 21% 
sendo apresentada no painel de 
controle do Ventilador. 
O equipamento compensará 
automaticamente a falha da rede 
de O2 e continuará a exibir a 
mensagem até restauração da 
alimentação de O2. Ao se 
restabelecer a rede de O2 a 
concentração de O2 no painel de 
controle deve ser reajustada 
para o valor desejado. 
 
“BAIXA PRESSÃO AR E O2” 
 
Indica uma condição de ausência 
de pressão na rede de Oxigênio e 
Ar comprimido que alimenta o 
Ventilador. Nessa condição o 
equipamento não ventila. 
Conectar imediatamente o 
Ventilador a rede de 
alimentação de Oxigênio e Ar 
comprimido para o 
funcionamento normal do 
produto. 
 
Tabela 19: Condições de Alarmes de Alta Prioridade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 143 
MÉDIA PRIORIDADE 
Alarme 
(Mensagem Visualizada) 
Condição de Alarmes 
Precaução de Segurança 
Integrada / Solução 
 
“PEEP= PRESSÃO LIMITE” 
 
Indica uma condição de ajuste 
onde a pressão limite é igual ao 
PEEP. 
Alterar os valores dos parâmetros 
ventilatórios citados para que 
ocorra ventilação adequada. 
 
“FiO2 ALTA” 
 
Indica que a FiO2 ofertada 
superou o limite superior ajustado 
no menu de alarmes. 
Alterar o valor de referência do 
limite superior do alarme de FiO2. 
 
“FiO2 BAIXA” 
 
Indica que a FiO2 medida não 
atingiu o limite inferior 
estabelecido no menu de 
alarmes. 
 
Alterar o valor de referência do 
limite inferior do alarme de FiO2. 
 
 
“I:E > 4:1” 
 
Indica uma condição de relação 
inversa na ventilação 
convencional, sendo que o tempo 
inspiratório é maior ou igual a 4 
vezes o tempo expiratório, onde 
os parâmetros são ajustados de 
forma inadequada, ou conforme 
desejado pelo operador. 
Alterar os parâmetros 
ventilatórios ajustados, no caso 
de ajuste de forma inadequada. 
“RELAÇÃO INVERTIDA” 
Indica uma condição de relação 
inversa na ventilação, com o 
tempo inspiratório sendo superior 
ao tempo expiratório, onde os 
parâmetros são ajustados de 
forma inadequada, ou conforme 
desejado pelo operador. 
Alterar os parâmetros 
ventilatórios ajustados, no caso 
de ajuste de forma inadequada. 
 
“PEEP BAIXO” 
 
 
Indica que o valor do parâmetro 
PEEP está abaixo do limite 
inferior configurado para Peep no 
Menu de alarmes. 
 
Verificar o ajuste do limite inferior 
do alarme de Peep. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Verificar o ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 144 
 
 
“PEEP ALTO” 
 
 
Indica que o valor do parâmetro 
PEEP está acima do limite 
superior configurado para Peep 
no Menu de alarmes. 
 
Verificar o ajuste do limite 
superior do alarme de Peep. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Verificar o ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
“FREQUÊNCIA ALTA” 
 
Indica que a frequência 
respiratória monitorada superou o 
limite superior estabelecido no 
menu de alarmes. 
 
Verificar o ajuste do limite 
superior do alarme de 
Frequência. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Verificar o ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
“FREQUÊNCIA BAIXA” 
 
Indica que a frequência 
respiratória monitorada não 
atingiu o limite inferior 
estabelecido no menu de 
alarmes. 
 
Verificar o ajuste do limite inferior 
do alarme de Frequência. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Verificar o ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
“VOLUME MINUTO BAIXO” 
 
 
Indica que o volume minuto 
monitorada não atingiu o limite 
inferior estabelecido no menu de 
alarmes. 
Verificar o ajuste do limite inferior 
do alarme de volume minuto. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Verificar o ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
 
Verificar possíveis vazamentos 
no circuito respiratório, linha do 
sensor de fluxo, water trap ou 
umidificador. 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 145 
“VOLUME MINUTO ALTO” 
Indica que o volume minuto 
monitorada superou o limite 
superior estabelecido no menu de 
alarmes. 
 
Verificar o ajuste do limite 
superior do alarme de volume 
minuto. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Verificar o ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
“VOLUME CORRENTE ALTO” 
Indica que o volume corrente 
monitorado não atingiu o limite 
superior estabelecido no menu de 
alarmes. 
 
Verificar o ajuste do limite 
superior do alarme de volume 
corrente. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Verificar o ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
“VOLUME CORRENTE BAIXO” 
Indica que o volume corrente 
monitorado não atingiu o limite 
inferior estabelecido no menu de 
alarmes. 
 
Verificar o ajuste do limite inferior 
do alarme de volume corrente. 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
Verificaro ajuste dos parâmetros 
ventilatórios. 
 
“PRESSAO BAIXA” 
 
Indica que a pressão monitorada 
superou o limite inferior 
estabelecido no menu de 
alarmes. 
 
Verificar o limite inferior do 
alarme de Pressão. 
 
Verificar possíveis vazamentos 
no circuito respiratório, linha do 
sensor de fluxo, water trap ou 
umidificador. 
“PRESSÃO ALTA” 
 
Indica que a pressão monitorada 
nas modalidades controladas a 
pressão, superou o limite 
superior estabelecido no menu 
de alarmes. 
 
Indica possível acúmulo de água 
ou secreção localizadas nas 
traquéias ou sensores de fluxo. 
Verificar o limite superior do 
alarme de Pressão. 
 
Verificar as condições clínicas do 
paciente. 
 
Quando houver acúmulo de água 
ou secreção, trocar circuito 
respiratório ou sensor de fluxo, 
pois o mesmo encontra-se 
contaminado. 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 146 
“SEM REDE ELÉTRICA – 
BATERIA EM USO” 
Indica que o ventilador está 
sendo alimentado pela sua 
bateria interna, sem energia da 
rede elétrica. 
Conectar o ventilador a uma fonte 
externa antes do término da 
carga máxima da bateria interna. 
“BATERIA BAIXA” 
Indica que o ventilador está 
sendo alimentado pela sua 
bateria interna, sem energia da 
rede elétrica. 
Conectar o ventilador a uma fonte 
externa antes do término da 
carga máxima da bateria interna. 
 
Tabela 20: Condições de Alarmes de Média Prioridade 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
O sistema de alarmes gera sinais de alarme para duas ou mais condições de alarme de 
igual prioridade. 
 
 
 
 
 
8.5. Default – Padrão de Fábrica 
 
Na tabela 21 é possível visualizar os valores designados como padrão de fábrica 
(Default) para cada alarme. 
 
PARÂMETRO FAIXA RESOLUÇÃO DEFAULT 
Alarme Tempo de Apnéia (s) 5 a 60 1 10 s 
Volume de áudio Alarme 2 a 10 1 2 
Alarme Pressão Baixa (cmH2O) OFF, 1 a 120 1 OFF 
Alarme Pressão Alta (cmH2O) OFF, 1 a 120 1 50 
Alarme PEEP Baixo (cmH2O) OFF, 1 a 70 1 OFF 
Alarme PEEP Alto (cmH2O) OFF, 1 a 70 1 20 
Alarme Volume Minuto Baixo (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1 OFF 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 147 
Alarme Volume Minuto Alto (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1 20 
Alarme Volume Corrente Baixo (ml) OFF, 100 a 3000 
100 a 500 = 10 
500 a 1500 = 50 
1500 a 3000 = 100 
OFF 
Alarme Volume Corrente Alto (ml) OFF, 100 a 3000 
100 a 500 = 10 
500 a 1500 = 50 
1500 a 3000 = 100 
2500 
Alarme Frequência Baixa (rpm) OFF, 1 a 200 1 OFF 
Alarme Frequência Alta (rpm) OFF, 1 a 200 1 100 
Alarme FiO2 Baixa (%) OFF, 18 a 100 0,1 18 
Alarme FiO2 Alta (%) OFF, 18 a 100 0,1 100 
 
Tabela 21: Default – Padrão de Fábrica 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Ao desligar o Servoventilador CARMEL, as configurações de alarme não serão salvas. Portanto, 
ao ligar o equipamento, as configurações de alarme estarão “SEMPRE” com os valores do padrão 
de fábrica (Default – valores pré-programados pela Fábrica). 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
“Não” é recomendável desabilitar os alarmes de Pressão Alta, Pressão Baixa, Peep Alto, 
Peep Baixo, pois sem estes alarmes o usuário não receberá nenhum aviso sobre 
qualquer alteração no valor de Pressão e Peep. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 148 
 
8.6. Observações Gerais do Sistema de Alarmes 
 
Nível de Pressão Sonora 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O nível de pressão acústica dos alarmes de alta e média prioridade é de aproximadamente 70 db, 
a 1m de distância. 
 
 
 
Delay de Acionamento 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Os alarmes visuais do Servoventilador CARMEL apresentam um delay de acionamento de até 10 
segundos, onde o delay representa o tempo decorrido entre a ocorrência e o acionamento do 
devido alarme. 
 
 
 
Posição do Operador 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Os sinais de alarmes e sua respectiva prioridade são perceptíveis até uma distancia de 4 m do 
equipamento, sendo que para uma correta visualização e identificação dos alarmes visuais, 
recomenda-se que o operador respeite a distância máxima de 1 m. Tais condições são indicadas 
para locais com uma luminosidade na faixa de 100 lx a 1500 lx. 
 
 
 
Rotina de Inspeção dos Alarmes (Auditoria dos Alarmes) 
 
Para maiores informações quanto à rotina de Inspeção de alarmes, vide item 10.1.1 
Rotinas de Inspeção dos Alarmes. 
 
 
Sistema de Alarmes 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 149 
 
 
 
9. LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
9.1 Conceitos e Definições 
9.2 Procedimentos de Limpeza e Esterilização 
9.3 Fluxograma 
9.4 Recomendações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 150 
 
9.1. Conceitos e Definições 
 
• LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer 
superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, 
máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da 
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum 
processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se 
sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser 
feita sempre com água e sabão, quando o método de imersão for utilizado, 
preferencialmente utilizar o detergente enzimático. Este possui atividade 
específica sobre a matéria orgânica, degrada e dissolve em poucos minutos, os 
objetos devem ficar imersos durante 5 minutos. 
• DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os 
microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é classificada em três 
categorias: alto, médio e baixo nível. 
• DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os 
microorganismos exceto esporos (bactérias, quase todos os esporos de fungos, 
bacilo da Tuberculose, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos. 
Ex.: Imersão em Ácido Peracético 0,2%. 
• DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa as bactérias 
vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos. Ex.: Fricção mecânica 
com Álcool 70%. 
• DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, 
alguns fungos, alguns vírus, porém não afeta microorganismos mais resistentes 
como bacilo de Tuberculose e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.: 
Água e detergente – limpeza. 
• DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos 
termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma parte dos 
esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é 
realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 151 
ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente 
apropriado. 
• ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os 
microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por 
processos físicos (vapor) ou químicos (Acido Peracético 0,2%, gasoso-óxido de 
etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo 
mais difícil de se inativar. Ex.: Autoclave; Peróxido de hidrogênio; óxido de etileno.Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 152 
 
 
 
9.2. Procedimentos de Limpeza e Esterilização 
 
 
 
ATENÇÃO 
Desligue o equipamento antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o equipamento 
em nenhum líquido. 
 
Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato com 
o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas reutilizações 
subsequentes. 
 
1. Para a limpeza das partes externas do equipamento, utilizar um pano limpo e macio, 
umedecido em água e sabão (detergente neutro). Tomar devidos cuidados para que 
nenhum resíduo do produto de limpeza se acumule nas conexões do equipamento. 
Após a limpeza deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio. 
2. Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos. 
Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a superfície da tela. 
Não utilizar pano embebido no álcool 70%, pois o mesmo danificará a tela. 
3. Não utilizar agentes abrasivos ou corrosivos na limpeza. 
4. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do 
silicone como a não deformação em até 150°C. Para que as propriedades do silicone 
sejam mantidas, sugere-se que as condições de armazenamento sejam em local limpo 
e organizado, isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de preferência 
seguindo as instruções de limpeza e organização da BPF (Boas Práticas de 
Fabricação), sem exposição ao sol, evitando temperatura acima de 40º ou em locais 
próximos a equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e autoclaves). 
 
 
 
 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 153 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de 
limpeza/ esterilização, a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos 
ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de 
substituição destes componentes. 
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois o acúmulo 
de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados 
pelo monitor de ventilação. 
Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza, de acordo com o estado do 
paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 154 
 
 
9.3. Fluxograma 
 
O processamento deverá ser realizado obedecendo a uma sequência de passos, 
ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir. 
 
 Fluxograma dos passos seqüênciais do processamento dos 
componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica 
PANO ÚMIDO 
ESTOCAR 
ESTERILIZAR 
ACONDICIONAR 
MEIO FÍSICO 
(VAPOR) 
ESTOCAR 
ACONDICIONAR EM 
FRASCO ESTERILIZADO 
SECAR 
ASSEPTICAMENTE 
ENXAGUAR COM 
H2O ESTERILIZADA 
IMERGIR 
TOTALMENTE 
LÍQUIDO 
(GLUTARALDEIDO) 
ESTOCAR 
ESTER ILIZAR 
ACONDICIONAR 
GASOSO 
(ÓXIDO DE ETILENO) 
MEIO 
QUÍMICO 
SE 
ESTERILIZAÇÃO 
ESTOCAR 
SE CONCLUÍDO O 
PROCESSAMENTO 
ESTOCAR 
ACONDICIONAR 
SECAR 
ASSEPTICAMENTE 
IMERGIR PELO TEMPO E 
TEMPERATURA ADEQUADOS 
MEIO FÍSICO LÍQUIDO 
TER MODESINFEC ÇÃO 
ESTOCAR 
ACONDICIONAR 
SECAR 
ASSEPTICAMENTE 
ENXAGÜAR COM 
H2O ESTERILIZADA 
PREENC HER 
TUBULAÇÕES 
IMERGIR O ARTIGO 
MEIO QUÍMICO LÍQUI DO 
ÁCIDO PERACÉTICO 0,2%
SE 
DESINFECÇÃO 
CONFORME O DESTINO D O ARTIGO 
SEC AR 
ENXAGUAR 
SOLUÇÃO DETERGENTE 
LIMPAR 
CONSIDERAR TODOS CONTAMINADOS 
COM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA OU SUJIDADE 
ESTOC AR 
ESTERILIZAR 
ACON DICIONAR 
PLASMA 
(PERÓXIDO HIDROGÊNIO) 
ESTOCAR 
ACONDIC IONAR 
FRICÇÃO 
MECÂNICA 
MEIO QUÍMICO LÍQUIDO 
ÁLCOOL 70% 
PREENC HER 
TUBULAÇÕES 
Fluxograma 1- Passos Sequências do Processamento dos Componentes dos Equipamentos de 
Ventilação Mecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 155 
 
9.4. Recomendações 
 
O processo de limpeza, desinfecção e esterilização deverá seguir o procedimento 
padrão do Hospital ou Instituição. 
 
Segue métodos recomendados para limpeza, desinfecção e esterilização de 
componentes de Ventiladores KTK. 
 
Figura Componente Limpeza Desinfecção Esterilização 
 
 
 
Câmara do 
Umidificador (*) 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Ácido 
Peracético 0,2% 
 Peróxido hidrogênio 
ou Vapor 
 
Célula 
Galvânica para 
Oxímetro 
Solução 
Detergente 
Neutro 
NÃO 
RECOMENDADA 
NÃO 
RECOMENDADA 
 
Drenos (*) 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Ácido 
Peracético 0,2% 
 Peróxido hidrogênio 
ou Vapor 
 
Intermediário 
em Y (bocal) (*) 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Ácido 
Peracético 0,2% 
 Peróxido hidrogênio 
ou Vapor 
 
Máscara 
 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Álcool 70% 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% ou 
Peróxido hidrogênio 
 
Presilha para 
Máscara 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% ou 
Peróxido hidrogênio 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 156 
 
Sensor de Fluxo 
(*) 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% 
Peróxido Hidrogênio 
ou Vapor 
 
Tubos 
corrugados em 
silicone 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, ou 
Peróxido hidrogênio 
ou vapor 
Tubos 
corrugados em 
PVC 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% 
Peróxido Hidrogênio 
 
 
Bloco de 
Válvulas 
Inspiratória e 
Expiratória (*) 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% 
Peróxido Hidrogênio 
ou Vapor 
 
Linha do sensor 
de fluxo em 
Silicone 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% 
Peróxido Hidrogênio 
ou Vapor 
Linha do sensor 
de fluxo em 
PVC 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% 
Peróxido Hidrogênio 
 
 
Tampa Luer 
Lock 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Acido Peracético 0,2% 
 
 
Diafragma de 
válvula 
expiratória 
Solução 
Detergente 
Neutro 
Acido Peracético 0,2% 
Termodesinfecção 
 
Óxido de Etileno, Acido 
Peracético 0,2% 
Peróxido Hidrogênio 
ou Vapor 
 
Tabela 22: Recomendações para Processamento dos Componentes 
 
 
 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 157 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão 
ou detergente neutro, não deve ser imersa em solução. 
Antes da esterilização da máscara deve se retirar todo o ar presente em seu interior para que não 
haja danos ao produto durante o seu processamento. 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
A tampa Luer lock NÃO deve ser autoclavada,recomenda-se esterilização com Acido 
Peracético 0,2%. 
 
 
 
Figura 79: Indicação da tampa luer lock 
 
 
 
ATENÇÃO 
Não utilizar as soluções relacionadas na tabela 23 para limpeza/ desinfecção dos 
componentes e acessórios compostos por polissulfona (*), conforme a tabela 22, pois 
essas soluções podem acelerar a deterioração dos materiais, causando fissuras de tais 
componentes ou desintegração dos mesmos. 
 
 
 
 Limpeza e Esterilização 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 158 
SOLUÇÕES EXEMPLOS 
Fenol (>5%) Creolina, espadol, lisol etc. 
Hidrocarbonos Clorados Líquido refrigerador etc. 
Cetonas Solvente de tintas, removedor de esmaltes etc. 
Hidrocarbonos Aromáticos Naftalina, corantes etc. 
Formaldeído Formol, soluções de uréia etc. 
Ácidos Inorgânicos Acido muriático, acido sulfúrico etc. 
Hipoclorito Hipoclorito de sódio... 
Compostos Quaternários de Amônia Sal de amônia... 
Compostos anaeróbicos Veda Rosca, trava - rosca etc. 
 
Tabela 23: Soluções que não Devem ser Utilizados em Materiais Compostos por Polissulfona 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 159 
 
 
10. MANUTENÇÃO 
 
 
 
 
10.1 Rotinas de Inspeção 
10.2 Troca de Fusíveis 
10.3 Revisões Anuais Programadas 
10.4 Ações em Emergência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 160 
10.1. Rotinas de Inspeção 
 
ATENÇÃO 
Para que o equipamento tenha um desempenho seguro e dentro do especificado, deve-
se seguir corretamente a rotina de inspeção recomendada. 
 
Para um maior desempenho e segurança do equipamento e do paciente, antes de 
utilizá-lo, realize as inspeções a seguir: 
• Verificar a integridade do equipamento, pois a ocorrência de quedas e avarias 
poderiam comprometer a segurança de seu funcionamento. 
• Verificar se o Servoventilador CARMEL está conectado corretamente à rede 
elétrica, vide item 4.1 Instalação Elétrica. 
• Verificar a integridade das extensões de alimentação de ar comprimido e oxigênio. 
Certifique-se que as mesmas não apresentam rachaduras e/ou vazamentos. 
• Verificar se o Servoventilador CARMEL está conectado corretamente à rede de 
gases, conforme o item 4.2 Conexão do Circuito de Gases, e se não há 
ocorrência de falha durante o autoteste. 
• Verificar se o circuito respiratório está montado corretamente, conforme item 4.4 
Circuito Respiratório. 
• Verificar se o sensor de fluxo e a linha do sensor de fluxo estão montados 
corretamente, conforme item 4.5 Sensor de Fluxo. 
• Verificar se a câmara do Umidificador está colocada corretamente, observando se 
não há vazamentos, e se ao abastecê-la, a água destilada estéril não ultrapassou 
o limite máximo de abastecimento, vide item 3.9 Umidificador Aquecido. Mais 
informações, consultar o Manual do Umidificador Aquecido 6060. 
• Verificar se o diafragma da válvula expiratória está montada corretamente, 
conforme item 4.7 Válvula Expiratória. 
 
 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 161 
10.1.1. Rotinas de Inspeção de Alarmes 
 
Para certificar-se do correto funcionamento dos alarmes, realizar os seguintes testes: 
 
1. Pressionar a chave liga/ desliga do Servoventilador CARMEL para ligar. 
2. Ajustar o peso para 50 kg. 
3. Ajustar o volume para 10 [ml/kg], e confirmar. O equipamento iniciará na 
modalidade VCV. 
4. Conectar um balão de teste junto ao intermediário Y do circuito respiratório. 
5. Na aba “Ajustes e Alarmes” do Ventilador ajustar: 
ALARME MÍNIMO MÁXIMO 
Pressão OFF 40 
PEEP 3 7 
Volume Minuto 6,5 7,5 
Frequência 12 20 
FiO2 OFF 100 
 
Tabela 24: Ajuste de Parâmetros 
 
6. Aguardar 3 ciclos para que o ventilador estabilize a ventilação do balão de teste. 
7. Desconectar o cabo da rede elétrica. Observar se o led de rede se apaga e se o 
alarme sonoro e visual (REDE ELÉTRICA) aparece no display. 
8. Restabelecer a energia elétrica, desconectar a rede de O2, observar se o alarme 
sonoro e o visual (VERIFICAR REDE O2) ocorre. Restabelecer a rede de O2. 
9. Desconectar o intermediário Y do balão de teste e observar se o alarme sonoro e 
visual (DESCONEXÃO) ocorre. Reconectar o Y do circuito Respiratório ao balão 
de teste. 
10. Desconectar a linha do sensor de fluxo e observar se o alarme sonoro e visual 
(VERIFICAR LINHA DO SENSOR) ocorre. Reconectar a linha do sensor de fluxo. 
11. Ajustar o volume em 600 ml e aguardar 3 ciclos para a estabilização. Observar se 
o alarme sonoro e visual (VOLUME CORRENTE ALTO e VOLUME MINUTO 
ALTO) ocorre. 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 162 
12. Ajustar o volume em 400 ml e aguardar 3 ciclos para a estabilização. Observar se 
o alarme sonoro e visual (VOLUME CORRENTE BAIXO e VOLUME MINUTO 
BAIXO) ocorre. Ajustar o volume em 500 ml. 
13. Ajustar a PEEP em 10 cm H2O e aguardar 3 ciclos para a estabilização. Observar 
se o alarme sonoro e visual (PEEP ALTA) ocorre. 
14. Ajustar a PEEP em 0 cm H2O e aguardar 3 ciclos para a estabilização. Observar 
se o alarme sonoro e visual (PEEP BAIXA) ocorre. Retornar a PEEP em 5 cm 
H2O. 
15. Ajustar o volume em 350 ml, a frequência em 24 rpm e aguardar 3 ciclos para a 
estabilização. Observar se o alarme sonoro e visual (FREQUÊNCIA ALTA) ocorre. 
16. Ajustar o volume em 600 ml, a frequência em 10 rpm e aguardar 3 ciclos para a 
estabilização. Observar se o alarme sonoro e visual (FREQUÊNCIA BAIXA) 
ocorre. Ajustar o volume em 500 ml, a frequência em 15 rpm. 
17. Verificar a pressão máxima atingida durante a inspiração. No MENU do ventilador 
ajustar: 
ALARME MÍNIMO MÁXIMO 
Pressão 
Acima do valor 
atingido 
40 
 
Tabela 25: Ajuste de Alarme de Pressão para Verificação da Pressão Máxima 
 
18. Observar o alarme sonoro e visual (PRESSÃO BAIXA). Ajustar: 
 
ALARME MÍNIMO MÁXIMO 
Pressão OFF 
Abaixo do valor 
atingido 
 
Tabela 26: Ajuste de Alarme de Pressão para Verificação da Pressão Baixa 
 
19. Observar o alarme sonoro e visual (PRESSÃO ALTA). Ajustar: 
ALARME MÍNIMO MÁXIMO 
Pressão OFF 40 
Tabela 27: Ajuste de Alarme de Pressão para Verificação da Pressão Alta 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 163 
20. Ajustar a FiO2 para 30%, nos parâmetros ajustáveis. 
21. Observar o alarme sonoro e visual (FiO2 BAIXA). Ajustar: 
 
ALARME MÍNIMO MÁXIMO 
FiO2 40% 100% 
Tabela 28: Ajuste de Alarme de FiO2, Alarme para FiO2 Baixo Desligado 
 
22. Ajustar a FiO2 para 60%, nos parâmetros ajustáveis. 
23. Observar o alarme sonoro e visual (FiO2 ALTA). 
 
ALARME MÍNIMO MÁXIMO 
FiO2 OFF 50% 
Tabela 29: Ajuste de Alarme de FiO2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 164 
10.2. Troca de Fusíveis 
 
Instruções para a troca do fusível (embutido na tomada) 
 
• Desconectar o ventilador da rede elétrica. 
• Retirar o cabo da tomada do ventilador. 
• Na parte inferior da tomada encontra-se o porta fusíveis. Pressione de cima para 
baixo a trava no centro do porta fusíveis, puxando-o para retirá-lo. 
• Realizar asubstituição dos fusíveis, de acordo com a especificação técnica dos 
mesmos. 
• Recolocar o porta fusíveis na tomada, empurrando-o até travar. 
• Reconectar o cabo na tomada do ventilador. 
 
Instruções para a troca do fusível (individual) 
 
• Coloque uma chave de fenda na fenda do porta fusível. 
• Girar no sentido anti-horário até o máximo (não forçar) para destravar o porta 
fusível. 
• Puxar o porta fusível. 
• Realizar a substituição do fusível, de acordo com a especificação técnica do 
mesmo. 
• Empurrar o porta fusível. 
• Girar no sentido horário até o máximo (não forçar) para travar o porta fusível. 
• Reconectar o cabo na tomada do ventilador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 165 
10.3. Revisões Anuais Programadas 
 
 Vide manual de garantia que acompanha o equipamento. 
 
•••• O diafragma da válvula expiratória deve ser cuidadosamente inspecionado pelo 
menos uma vez por mês, verificando sua integridade. 
•••• O diafragma da válvula expiratória deve ser substituído pelo menos uma vez a 
cada 6 (seis) meses, e sempre que necessário. 
 
OBSERVAÇÃO 
A fixação do bloco da válvula expiratória no painel frontal de conexões do ventilador deve ser 
feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases. Verificar periodicamente o 
perfeito estado do anel de vedação (Oring). 
 
 
•••• Os tubos do sensor de fluxo devem ser substituídos pelo menos uma vez a cada 2 
(dois) meses, e sempre que necessário. 
•••• Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação da guarnição de 
borracha da tampa do Umidificador Aquecido, para que haja uma perfeita vedação 
no fechamento da câmara. Havendo necessidade, trocar esta guarnição por uma 
nova. 
•••• Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados do circuito 
respiratório, pois estes se constituem em componentes de desgaste normal. 
•••• Se a pressão máxima inspiratória não atingir o valor esperado, verificar 
inicialmente: 
���� Se não há vazamentos no circuito respiratório. 
���� Se não há vazamento na tampa do umidificador. 
���� Se todas as conexões estão firmes. 
���� Se o controle de pressão não está regulado muito baixo. 
���� Se o controle de volume corrente não está regulado muito baixo. 
���� Se as pressões das redes de O2 e de ar comprimido não estão muito 
baixas. 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 166 
���� Se o conjunto da válvula expiratória está corretamente montado, com um 
diafragma limpo e em perfeitas condições. 
���� Se o controle de fluxo inspiratório não está regulado muito baixo. 
•••• Se o volume corrente não atingir o valor esperado, verificar inicialmente. 
���� Se não há vazamentos no circuito respiratório. 
���� Se não há vazamento na tampa do umidificador. 
���� Se todas as conexões estão firmes. 
���� Se o controle de pressão não está regulado muito baixo. 
���� Se as pressões das redes de O2 e de ar comprimido não estão muito 
baixas. 
���� Se o conjunto da válvula expiratória está corretamente montado, com um 
diafragma limpo e em perfeitas condições. 
���� Se o controle de fluxo inspiratório não está regulado muito baixo. 
•••• Se não conseguir alimentar normalmente o CARMEL com a rede elétrica, verificar 
inicialmente: 
���� Se existe tensão na tomada da rede elétrica de 100 a 240 Vac. 
���� Se o fusível do CARMEL não está queimado. 
•••• Os filtros de ar comprimido e de oxigênio devem ser abertos e limpos de duas a 
três vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do Ventilador e da pureza 
dos gases medicinais. A drenagem do condensado do filtro não é automática, 
sendo realizada ao girar o dreno no sentido horário. 
•••• Utilizar somente os sensores, cabos e tubos especificados pela KTK para o 
equipamento. 
•••• Não utilizar o CARMEL caso o autoteste aponte alguma irregularidade. 
Providenciar então, a solução do problema apresentado, através de um 
distribuidor autorizado KTK. 
•••• O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado 
pela KTK, para uma nova calibração. 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 167 
10.3.1. Bateria Interna Recarregável 
 
• Manter sempre que possível, manter a bateria interna com a sua carga máxima, 
para uma maior vida útil. Descargas constantes da bateria diminuem o seu tempo 
de utilização. 
• A bateria interna é selada, não necessitando de manutenção. Caso esta 
apresente algum problema de funcionamento, providenciar a Assistência Técnica 
Autorizada da KTK. 
• Verificar se existe energia na tomada de rede, caso não consiga carregar 
normalmente a bateria. 
 
 
ATENÇÃO 
Utilizar somente peças de reposição originais KTK. A utilização de peças não originais 
podem colocar em risco a segurança do paciente e do equipamento. 
Não realizar nenhum serviço interno no CARMEL, e não abrir a sua caixa. Para a 
realização de qualquer manutenção interna ou para uma revisão periódica, providenciar 
a Assistência Técnica Autorizada KTK. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 168 
10.4. Ações em Emergência 
 
 
No caso de um evento adverso, a KTK sugere o seguinte procedimento: 
 
• Contate o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) através do contato citado no 
formulário de instalação do produto, sobre a situação do equipamento e não 
realizar nenhum teste ou investigação sem a presença de um técnico autorizado 
da KTK. 
• Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os equipamentos 
envolvidos no evento adverso. Registrar estas informações no prontuário do 
paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o equipamento é 
descartável ou possui componentes descartáveis, também registre o número de 
classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante manter o 
equipamento e qualquer componente que foi envolvido no evento adverso. 
• Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o 
equipamento. Estas ações podem afetar o desempenho e seu uso seguro. 
• Registre os nomes de todos os profissionais de saúde presentes no incidente. 
• Identificar o equipamento, indicando que ele está envolvido em um evento 
adverso, a data do evento, e o nome da pessoa que etiquetou o equipamento. 
Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou 
destruído sem aprovação de uma autoridade, tal como, o gerente de risco. Se o 
evento adverso envolver mais que um equipamento, todos os equipamentos 
envolvidos devem ser etiquetados e guardados. 
• Preserve a embalagem de todos os componentes descartáveis envolvidos no 
evento e guarde com o equipamento. A embalagem dos descartáveis tipicamente 
inclui não somente um número catalogado do equipamento, mas também, o 
número do lote. Também, algumas especificações incluídas na embalagem 
podem ser úteis para a perícia. 
• Peritos poderão utilizar a memória do equipamento para determinar, 
especificamente, quando ocorreu o evento adverso e como proceder nestes 
casos, em relação ao equipamento envolvido. Portanto, verifique-se a memória 
 Manutenção 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 169 
não foi perdida, caso o equipamento tenha sido desligado da rede elétrica ou as 
suas baterias tenham sido removidas. 
• Coloqueo equipamento e seus componentes em um local seguro para prevenir 
danos subsequentes. Isto irá prevenir que o equipamento seja colocado de volta 
em serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 170 
 
 
 
11. INFORMAÇÕES TÉCNICAS 
 
 
 
 
11.1 Condições Ambientais 
11.2 Especificações Normativas 
11.3 Especificações Técnicas 
11.4 Especificações do Monitor de Ventilação 
11.5 Métodos de Medição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11
9 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 171 
11.1. Condições Ambientais 
 
Embalagem 
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma 
temperatura de 10ºC a +70ºC, a uma pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e a uma 
umidade relativa de 10% a 100% (não condensada). 
 
Uso 
Temperatura de +10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e umidade 
relativa de 10% a 100% (não condensada). 
 
ATENÇÃO 
O Servoventilador CARMEL possui estabilidade limitada e não deve ser UTILIZADO em 
superfícies com inclinação igual ou superior a 5°°°°, por apresentar risco de tombamento, 
conforme a NBR IEC 60601-1. 
 
 
Armazenamento 
O Servoventilador CARMEL deve ser armazenado em local isento de umidade, ao 
abrigo do sol, observando as especificações contidas em sua embalagem original. 
 
Transporte 
Para transporte, o equipamento deve estar acondicionado em sua embalagem original, 
respeitando as especificações nela contida, como as condições de empilhamento, 
umidade, temperatura, fragilidade e posicionamento. 
 
 
ATENÇÃO 
Ao TRANSPORTAR o Servoventilador CARMEL, a inclinação não deve ser igual ou 
superior a 10º, por apresentar risco de tombamento, conforme a NBR IEC 60601-1. 
 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 172 
11.2. Especificações Normativas 
 
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – 
(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança). 
• NBR IEC 60601-1-2:2006 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições 
gerais para segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética - 
Prescrições e ensaios. 
• NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições 
gerais para segurança - Norma colateral: Sistemas eletromédicos programáveis. 
• NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescrições particulares para segurança de 
equipamento para ventilação pulmonar em utilização médica Equipamento Classe 
1 – Energizado Internamente). 
• IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General 
requirements for basic safety and essential performance - Collateral standard: 
Usability. 
• IEC 60601-1-8:2006 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General 
requirements for basic safety and essential performance - Collateral Standard: 
General requirements, tests and guidance for alarm systems in medical electrical 
equipment and medical electrical systems. 
• NBR IEC 62366:2010 - Aplicação da engenharia de usabilidade a produtos para a 
saúde. 
• ISO 8185:2007 – Respiratory tract humidifiers for medical use -- Particular requirements 
for respiratory humidification systems 
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content. 
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases. 
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection 
and dimensioning. 
• ISO 5367:2000 - Breathing tubes intended for use with anaesthetic apparatus and 
ventilators. 
• ISO 10993-1:2003 - Biological evaluation of medical devices -- Part 1: Evaluation 
and testing. 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 173 
• ISO 7767:1997 – Oxygen monitors for monitoring patient breathing mixtures – 
Safety requirements. 
• 7396:2002 - Medical gas pipeline systems – Part 1: Pipelines for compressed 
medicalgases and vacuum. 
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 
93/42 CE anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado 
Internamente. 
• ISO 21647:2004 - (Medical electrical equipment — Particular requirements for the 
basic safety and essential performance of respiratory gas monitors). 
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente. 
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 174 
11.3. Especificações Técnicas 
 
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS 
PARÂMETRO FAIXA RESOLUÇÃO 
Frequência Adulto (rpm) 1 a 150 1 
Frequência Neonato (rpm) 1 a 180 1 
Tempo inspiratório (s) 
0,01 a 0,70 
0,70 a 1,00 
1,00 a 9,90 
0,01 
0,05 
0,10 
Concentração de oxigênio (%) 21 a 100 1 
Pressão limitada máxima (cmH2O) 5 a 80 1 
Pressão de trabalho máxima (cmH2O) 5 a 100 1 
PEEP/CPAP (cmH2O) 0 a 50 1 
Pressão de suporte (cmH2O) 0 a 80 1 
Ciclagem da Pressão de Suporte (% do fluxo inspiratório) 5 a 80 5 
Tempo de subida (s) 0,10 a 0,40 0,05 
Pausa inspiratória (s) 
0,01 a 0,70 
0,70 a 1,00 
1,00 a 8,10 
0,01 
0,05 
0,10 
Volume corrente em adulto (ml) 
150 a 1000 
1000 a 2500 
10 
50 
Volume corrente em infantil (ml) 
20 a 150 
150 a 250 
5 
10 
Fluxo ajustado (l/min) 4 a 120 1 
Fluxo espontâneo (l/ min) 4 a 180 1 
Sensibilidade a Fluxo (l/min) OFF, 1 a 30 1 
Sensibilidade a Pressão (cmH2O) OFF,-1 a -20 1 
Suspiro (ciclo) OFF, 5 a 100 1 
Peso do Paciente (kg) 
0,3 a 5,0 
6,0 a 24,0 
25,0 a 200,0 
0,1 
0,5 
1,0 
 
Tabela 30A: Parâmetros Ventilatórios/ Faixa/ Resolução 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 175 
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS 
PARÂMETRO FAIXA RESOLUÇÃO 
Tempo de Subida no PCV (s) OFF, 0 a 0,40 0,05 
Fluxo de base (l/min) OFF, 4 a 40 1 
Silenciador de alarme sonoro (s) 120 fixo 
Tempo inspiratório no BIPV (s) 
0,10 a 0,70 
0,70 a 1,00 
1,00 a 10,00 
0,01 
0,05 
0,10 
 
Tabela 30B: Parâmetros Ventilatórios/ Faixa/ Resolução 
 
NEBULIZADOR 
Capacidade para medicamento 7 ml 
Fluxo de nebulização Entre 5 e 10 l/min, sincronizado com início da inspiração. 
 
Tabela 31: Nebulizador 
 
 
TGI 
Fluxo de insuflação Entre 5 e 10 l/min, sincronizado com o final da expiração. 
 
Tabela 32: TGI 
Características Especiais 
 
•••• Modalidades de reserva (backup), para o caso de apnéia. 
•••• Completo sistema de alarmes. 
•••• Tipos de curva: quadrado, desacelerado, acelerado e senoidal. 
•••• Sensor de fluxo do tipo pressão diferencial. 
•••• Compensação automática da complacência do circuito respiratório. 
•••• Tecla liga/desliga eletrônica. 
•••• Inspiração manual eletrônica e sincronizada. 
•••• Válvulas reguladoras de pressão. 
•••• Válvulas de segurança antiasfixia. 
•••• Válvula de sobrepressão eletrônica fixada na pressão limite ajustada. 
•••• Fluxo de lavagem nos tubos do sensor de fluxo entre 2 e 10 (ml/min). 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL176 
 
ALIMENTAÇÃO DE GASES 
Gases Oxigênio e ar comprimido 
Pressão de alimentação 40 a 150 PSI (280 a 1035 kPa) 
Pressão regulada pelo equipamento 35 PSI (241 kPa) 
Fluxo de alimentação 50 a 70 l/min 
Conexão rosqueadas Conforme norma NBR12188/2003 
Extensão/ Mangueira Conforme norma ISO 5359 
 
Tabela 33: Alimentação de Gases 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O Servoventilador CARMEL está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, 
podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme 
a norma vigente ISO 7396. Não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa. 
As conexões de entrada de gases dispõem de válvulas unidirecionais internas que garantem uma 
limitação ao “fluxo reverso” de gás. 
 
 
 
 
CUIDADO 
A utilização de uma entrada de alta pressão no paciente implica em riscos para o 
mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 177 
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 
Alimentação 
100 a 240 Vac com chaveamento automático, 50/60 Hz rede 
elétrica conforme norma NBR-13534/95, ou bateria externa (para 
o Ventilador não alimenta o Umidificador) de 12 Vcc e 3,0 A. 
Conector para Rede Elétrica 
A tomada fêmea de três pinos conforme ABNT NBR 14136:2007 
“Plugues e Tomadas para uso doméstico e análogo até 20A/ 
250V em corrente alternada – Padronização”, onde o pino central 
é o terra. 
Fusíveis de entrada da rede elétrica de vidro com 20mm - 3,0 A / 250 Vac 
Fusíveis de entrada do Umidificador de vidro com 20mm - 2,0 A / 250 Vac 
Fusível de entrada da fonte interna de vidro com 20mm - 4,0 A / 250 Vac 
Potência consumida pelo Ventilador 
Para 100 V - 110 VA (máximo) 
Para 240 V - 220 VA (máximo) 
Potência consumida pelo Umidificador 90 VA (máximo) 
Bateria interna 
Selada, de chumbo/ácido, 12 Vcc, 9,0 A e corrente máxima 
exigida de 2,7 A durante a carga.. 
Autonomia da bateria interna 
Aproximadamente 120 minutos, para uma condição média de 
ventilação em VCV, volume corrente=500 ml e frequência 
respiratória =12 rpm. 
Tempo para recarga completa da 
bateria 
Aproximadamente 20 horas, com o ventilador desligado. 
Display gráfico 
Cristal líquido dotado de alto contraste, com lâmpada de catodo 
frio. 
 
Tabela 34: Características Elétricas 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
As baterias internas recarregáveis só podem ser substituídas pela Assistência Técnica autorizada 
da KTK. 
A instalação elétrica do hospital deverá estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT 
NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de 
segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente, 
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do ventilador. 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 178 
OUTROS 
Conexões cônicas Conforme norma ISO 5356 
Tubos corrugados Conforme norma ISO 5367 
 
Tabela 35: Tubos e Conexões 
 
 
DIMENSÕES E PESO COM BASE MÓVEL E COMPONENTES 
Altura 139 cm 
Largura 43 cm 
Profundidade 43,5 cm 
Peso 22 kg 
 
Tabela 36: Dimensões e Peso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 179 
 
11.4. Especificações do Monitor de Ventilação 
 
PARÂMETROS MEDIDOS EM ATPD (TEMPERATURA AMBIENTE E PRESSÃO SECA) 
PARÂMETRO FAIXA RESOLUÇÃO EXATIDÃO 
Volume corrente expirado médio (ml) 100 a 2600 5 ± (15% ou 20 ml) 
Volume corrente inspirado médio (ml) 
20 a 100 
100 a 2600 
 5 
± (50% ou 10 ml) 
± (15% ou 20 ml) 
Volume minuto (l) 0,1 a 50 0,01 ± (15% ou 0,5 l/min) 
Frequência respiratória adulto (rpm) 1 a 150 1 ± (1 s-1 ou 10%) 
Frequência respiratória Neonato (rpm) 1 a 180 1 ± (1 s-1 ou 10%) 
Pressão inspiratória máxima (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida) 
Pressão inspiratória de platô (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida) 
Pressão no final da expiração (PEEP) 
(cmH2O) 
-30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida) 
Pressão inspiratória média (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida) 
Complacência pulmonar estática (Cstat) 
(ml/cmH2O) 
1,00 a 100,00 0,01 ± 10% 
Complacência pulmonar dinâmica (Cdyn) 
(ml/cmH2O) 
1,00 a 100,00 0,01 ± 10% 
Resistência das vias aéreas (Raw) 
(cmH2O/l/min) 
1,0 a 100,00 0,1 ± 10% 
Tempo inspiratório (s) 0,01 a 20 0,01 ± 0,2 s 
Relação I:E 6:1 a 1:10 0,1 ± 30% 
FiO2 (%) 14 a 100 1 ± 5% 
Pressão intrínseca no final da expiração 
(ipeep) (cmH2O) 
-30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida) 
Pressão de oclusão (P0.1) (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida) 
Trabalho inspiratório (WOB) (J/l) -10,00 a 50,00 0,01 ± 10% 
Índice de Tobin (iT) 0 a 200 1 ± 5% 
 
Tabela 37: Parâmetros Medidos (Faixa/ Resolução/ Exatidão) 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 180 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O Servoventilador CARMEL monitora somente volumes correntes exalados acima de 100 ml, 
devido à sensibilidade do sensor de fluxo utilizado. O monitor de FiO2 está em conformidade com 
a norma ISO 7767. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 181 
ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS 
PARÂMETRO FAIXA RESOLUÇÃO 
Alarme Tempo de Apnéia (s) 5 a 60 1 
Volume de áudio Alarme 2 a 10 1 
Relógio (horas) 0 a 23 1 
Relógio (minutos) 0 a 59 1 
Calibração da célula com 21% de O2 
NCAL (não calibrar) 
CAL (calibrar) 
Na 
Calibração da célula com 100% de O2 
NCAL (não calibrar) 
CAL (calibrar) 
Na 
Alarme Pressão Baixa (cmH2O) OFF, 1 a 120 1 
Alarme Pressão Alta (cmH2O) OFF, 1 a 120 1 
Alarme PEEP Baixo (cmH2O) OFF, 1 a 70 1 
Alarme PEEP Alto (cmH2O) OFF, 1 a 70 1 
Alarme Volume Minuto Alto (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1 
Alarme Volume Minuto Baixo (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1 
Alarme Volume Corrente Baixo (ml) OFF, 100 a 3000 
100 a 500 = 10 
500 a 1500 = 50 
1500 a 3000 = 100 
Alarme Volume Corrente Alto (ml) OFF, 100 a 3000 
100 a 500 = 10 
500 a 1500 = 50 
1500 a 3000 = 100 
Alarme Frequência Baixa (rpm) OFF, 1 a 200 1 
Alarme Frequência Alta (rpm) OFF, 1 a 200 1 
Alarme FiO2 Baixa (%) OFF, 18 a 100 0,1 
Alarme FiO2 Alta (%) OFF, 18 a 100 0,1 
 
Tabela 38: Alarmes e Ajustes Numéricos (Faixa/ Resolução) 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O sistema de alarmes do ventilador esta de acordo com a norma IEC 60601-1-8:2006. 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 182 
11.5. Métodos de Medição 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são obtidos 
das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de pressão e 
complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo. 
 
 
Volumes 
 
dtFluxoVolume
ti
expinsp ∫=
0 onde ti é o tempo inspiratório 
dtFluxoVolume
te
expexp ∫=
0 onde te é o tempo expiratório 
[ ]
8
8
1
nVolume
Volume n
insp
insp_médio
∑
==
 
 
médiaexpminuto FreqüênciaVolumeVolume ×= 
 
 
Frequência 
 
[ ]
8
8
1
nFreqüência
Freqüência nmédia
∑
==
 
 
É obtido da medição do tempo decorridoentre dois ciclos inspiratórios. 
 
 
 
 
 
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 183 
Relação I:E 
 
 
te
ti
EI ÷=1:
 
 
 
 
 
Tempo Inspiratório e Expiratório 
 
[ ]
8
8
1
nTempo
Tempo n
ins
ins_médio
∑
==
 
 
[ ]
8
8
1
nTempo
Tempo n
exp
exp_médio
∑
==
 
 
Pressão Máxima, Média, Platô e PEEP 
 
 
 
Pressãomáx → Durante o ciclo inspiratório procura-se o maior valor de pressão lida. 
Pressãoplatô → Durante o ciclo inspiratório e após obtenção do maior valor pressão 
procura-se por uma estabilidade de pressão num valor abaixo da Pmáx que dure mais 
do que 100 milisegundos. 
PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor 
que 3 l/min e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos. 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 184 
[ ]
N
nPressão
Pressão
N
n
média
∑
== 1
 
 
Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N). 
 
 
Resistência 
 
Utilizá-se o método de Jonson onde: 
 
 
Complacência 
 
PEEPPressão
Volume
aomplacênciC
platô
exp
estática
−
=
 
 
PEEPPressão
Volume
aomplacênciC
máx
exp
dinâmica
−
=
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o método 
de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a pressão máxima e 
neste caso o valor apresentado é o de complacência dinâmica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
o_máximoexpiratóri
inspiraçãodafinal
Fluxo
Pressão
aResistênci
__
=
 
Informações Técnicas 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 185 
 
 
 
 
Trabalho Inspiratório 
dVPressão_Trabalho
vf
vi
insp ∫=
 Onde vi é o volume inicial e vf é o volume final 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume. 
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 l/min, acima 
deste valor desligue e ligue o ventilador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Complacência Estática 
Complacência Dinâmica 
Diretrizes e Declarações do Fabricante 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 186 
 
 
12. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES 
DO FABRICANTE 
 
 
 
12.1 Emissões Eletromagnéticas 
12.2 Imunidade Eletromagnética 
12.3 Distâncias de Separação Recomendadas entre os 
Equipamentos de Comunicação de RF Portátil e 
Móvel do Servoventilador CARMEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
Diretrizes e Declarações do Fabricante 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 187 
12.1. Emissões Eletromagnéticas 
 
DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS 
Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL é destinado para utilização em ambiente eletromagnético especificado 
abaixo. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL, deve garantir que ele seja utilizado em tal 
ambiente. 
 
ENSAIOS DE EMISSÕES CONFORMIDADE AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO - DIRETRIZES 
Emissões de RF 
ABNT NBR IEC CISPR 11 Grupo 1 
O Sistema de Ventilação Servoventilador CARMEL 
utiliza energia de RF apenas para suas funções 
internas. No entanto, suas emissões de RF são muito 
baixas e não é provável que causem qualquer 
interferência em equipamentos eletrônicos próximos. 
Emissões de RF 
ABNT NBR IEC CISPR 11 
Classe A 
O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador 
CARMEL é adequado para utilização em 
estabelecimentos diretamente conectados à rede 
pública de distribuição de energia elétrica de baixa 
tensão. 
Emissões de Harmônicos 
IEC 61000-3-2 
Classe A 
Emissões devido a flutuação 
de tensão/cintilação 
IEC 61000-3-3 
Conforme 
 
Tabela 39: Diretrizes e Declaração do Fabricante – Emissões Eletromagnéticas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diretrizes e Declarações do Fabricante 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 188 
12.2. Imunidade Eletromagnética 
 
DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA 
 
O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. 
O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo CARMEL, deve garantir que ele seja utilizado em tal ambiente. 
ENSAIO DE IMUNIDADE 
NÍVEL DE ENSAIO DA 
ABNT NBR IEC 60601 NÍVEL DE CONFORMIDADE 
AMBIENTE 
ELETROMAGNÉTICO - 
DIRETRIZES 
Descarga Eletrostática (ESD) 
IEC 61000-4-2 
+ 6 kV por contato 
+ 8kV pelo ar 
+ 6 kV por contato 
+ 8kV pelo ar 
Pisos deveriam ser de 
madeira, concreto ou 
cerâmica. Se os pisos forem 
cobertos com material 
sintético, a umidade relativa 
deveria ser de pelo menos 
30%. 
Transitórios elétricos rápidos/ 
Trem de pulsos (“Burst”) 
IEC 61000-4-4 
+ 2 kV nas linhas de 
alimentação 
+ 1 kV nas linhas de 
entrada/saída 
+ 2 kV nas linhas de 
alimentação 
+ 1 kV nas linhas de 
entrada/saída 
Recomenda-se que a 
qualidade do fornecimento de 
energia seja aquela de um 
ambiente hospitalar ou 
comercial típico. 
Surtos 
IEC 61000-4-5 
+ 1 kV linha a linha 
+ 2 kV linha a terra 
+ 1 kV linha a linha 
+ 2 kV linha a terra 
Qualidade do fornecimento 
de energia deveria ser aquela 
de um ambiente hospitalar ou 
comercial típico. 
Quedas de tensão, interrupções 
curtas e variações de tensão 
nas linhas de entrada de 
alimentação 
IEC 61000-4-11 
(>95% de queda de tensão 
em UT ) por 0,5 ciclo. 
 
(60% de queda de tensão em 
UT ) por 5 ciclos. 
 
(30% de queda de tensão em 
UT ) por 25 ciclos. 
 
(>95% de queda de tensão 
em UT ) por 5 segundos. 
(>95% de queda de tensão em 
UT ) por 0,5 ciclo. 
 
(60% de queda de tensão em 
UT ) por 5 ciclos. 
 
(30% de queda de tensão em 
UT ) por 25 ciclos. 
 
(>95% de queda de tensão em 
UT ) por 5 segundos. 
Recomenda-se que a 
qualidade do fornecimento de 
energia seja aquela de um 
ambiente hospitalar ou 
comercial típico. Se o usuário 
do Sistema de ventilação 
Modelo Servoventilador 
CARMEL exige operação 
continuada durante 
interrupção de energia, é 
recomendado que o Sistema 
de Ventilação CARMEL seja 
alimentado por uma fonte de 
alimentação ininterrupta ou 
uma bateria. 
Campo magnético na 
frequência de alimentação 
(50/60 Hz) 
IEC 61000-4-8 
3 A /m 3 A /m 
Campos magnéticos na 
frequência da alimentação 
deveriam estar em níveis 
característicos de um local 
típico em um ambiente 
hospitalar ou comercial típico 
NOTA UT é a tensão de alimentação c.a. antes da aplicação do nível de ensaio 
 
Tabela 40: Diretrizes e Declaração do Fabricante – Imunidade Eletromagnética 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diretrizes e Declarações do Fabricante 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 189 
DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA 
O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado 
abaixo. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL, deve assegurar que ele seja utilizado 
em tal ambiente. 
ENSAIO DE 
IMUNIDADE 
NÍVEL DE ENSAIO DA 
ABNT NBR IEC 60601 
NÍVEL DE 
CONFORMIDADEAMBIENTE ELETROMAGNÉTICO - 
DIRETRIZES 
 
 
RF Conduzida 
IEC 61000-4-6 
 
 
 
 
 
 
3 Vrms 
150 kHz até 80 MHz 
 
 
 
 
 
 
 
3V 
 
 
 
 
 
Recomenda-se que equipamentos de 
comunicação de RF portátil e móvel 
não sejam usados próximos a qualquer 
parte do Sistema de ventilação modelo 
Servoventilador CARMEL, incluindo 
cabos, com distância de separação 
menor que a recomendada, calculada a 
partir da equação aplicável à freqüencia 
do transmissor. 
 
Distância de Separação 
Recomendada 
 
d = P
V 




1
5,3
 
 
 
d = P
E 




1
5,3
 
 
d = P
E 




1
7
 
 
onde P é a potência máxima nominal 
de saída do transmissor em watts (W), 
de acordo com o fabricante do 
transmissor, e d é a distância de 
separação recomendada em metros 
(m) 
 
É recomendada que a intensidade de 
campo estabelecida pelo transmissor 
de RF, como determina através de uma 
inspeção eletromagnética no local, a 
seja menor que o nível de 
conformidade em cada faixa de 
frequência. b 
RF Radiada 
IEC 61000-4-3 
 
 
3 V/m 
80 MHz até 2,5 GHz 
 
3 V/m 
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a faixa de frequência mais alta. 
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela 
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas. 
a As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem fio) e 
rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos teoricamente 
com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se que uma inspeção 
eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o Sistema de Ventilação Modelo Ventilador 
CARMEL é usado excede o nível de conformidade utilizado acima, o Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL 
deveria ser observado para verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos 
adicionais podem ser necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador 
CARMEL. 
 
b Acima da faixa de frequência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que [V1] V/m. 
 
Tabela 41: Diretrizes e Declaração do Fabricante – Imunidade Eletromagnética (Radio Frequência 
RF) 
 
 
 
Diretrizes e Declarações do Fabricante 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 190 
12.3. Distâncias de Separação Recomendadas entre os 
Equipamentos de Comunicação de RF Portátil e Móvel 
do Servoventilador CARMEL 
 
DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E 
MÓVEL E O SISTEMA DE VENTILAÇÃO MODELO SERVOVENTILADOR CARMEL 
O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL é destinado para utilização em um ambiente eletromagnético no qual 
perturbações de RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL 
pode ajudar a prevenir interferência eletromagnética mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação de 
RF portátil e móvel (transmissores) e o Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL como recomendado abaixo, de 
acordo com a potência máxima de saída dos equipamentos de comunicação. 
POTÊNCIA MÁXIMA 
NOMINAL DE SAÍDA DO 
TRANSMISSOR 
 
(W) 
DISTÂNCIA DE SEPARAÇÃO DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA DO TRANSMISSOR (m) 
150 kHz até 80 MHz 
 
d = P
V 




1
5,3
 
 
80 MHz até 800 MHz 
 
 
d = P
E 




1
5,3
 
800MHz até 2,5 GHz 
 
D = P
E 




1
7
 
0,01 0,116 0,116 0,23 
0,1 0,36 0,36 0,74 
1 1,16 1,16 2,3 
10 3,6 3,6 7,2 
100 36 36 23 
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em 
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a frequência do transmissor, onde P é a potência máxima 
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor. 
 
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ aplica-se a distância de separação para a faixa de frequência mais alta. 
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção 
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas. 
 
Tabela 42: Distâncias de Separação Recomendadas entre os Equipamentos de Comunicação de 
RF Portátil e Móvel do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Termo de Garantia 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 191 
 
 
13. TERMO DE GARANTIA 
 
 
 
A KTK garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por 
um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro proprietário. 
 
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da KTK no território 
nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de 
manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por 
terceiros. 
 
Os equipamentos fabricados ou retificados pela KTK possuem lacre de garantia. Fica 
automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado. 
 
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas 
neste manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e/ou componentes 
não homologados pela KTK acarretam em perda da garantia. 
 
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia 
bem como baterias, fusíveis, filtros e pilhas. 
 
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como 
alguns opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de 
fabricação”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
Termo de Garantia 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 192 
CÓDIGO DESCRIÇÃO Garantia 
201050035 Servoventilador Carmel 1 ano 
202010523 Base móvel 1 ano 
446010053 Monitor lcd 1 ano 
202012195 Braço articulável 1 ano 
202011182 Extensão p/ O2 de 3m 6 meses 
202012068 Extensão para ar comprimido 6 meses 
202010614 Filtro de ar comprimido 6 meses 
202011665 Tubo do sensor de fluxo 400 mm 3 meses 
203060031 Tampa Luer Lock 3 meses 
203100149 Sensor de fluxo adulto 6 meses 
204010259 Manual de operação Não Possui 
202011152 Diafragma da válvula respiratória 3 meses 
202011669 Circuito respiratório adulto silicone 3 meses 
202011670 Circuito respiratório infantil silicone (opcional) 3 meses 
202011671 Circuito respiratório neonatal silicone (opcional) 3 meses 
201050003 Umidificador aquecido 6060 c/ câmara 1 ano 
202011938 Filtro de O2 (opcional) 6 meses 
203100150 Sensor de fluxo infantil (opcional) 6 meses 
202011153 Bloco válvula expiratória (extra) (opcional) 6 meses 
202012085 Célula para medição de O2 com intermediário e cabo 6 meses 
 
Tabela 43: Garantia dos componentes Servoventilador Carmel 
 
A vida útil do Servoventilador CARMEL é estimada em média de 5 anos, podendo 
variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada. 
 
 
 
_________________ ___________________________ 
 Nelson Takaoka Eng. Diego Luiz Moreira 
 Responsável Legal Responsável Técnico 
 
 CREA N° 5062154407 
 
 
 DistribuidoresKTK no Território Nacional 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 193 
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMAPÁ/ PARÁ 
MEDICINAL COM. E REPRES. LTDA 
Av. Cipriano Santos, 580 - Canudos 
CEP: 66070-00 
Tel/Fax: (91) 3246-7610 
Cel: (91) 9981-8137 
Email: arlindo.medicinal@veloxmail.com.br 
vendas.medicinal@veloxmail.com.br 
Belém / PA - Arlindo 
 
 
BAHIA 
NEOMED DO BRASIL 
Rod. BA526-CIA Aerop. KM 12 E SP 
Empresaria. - São Cristovão 
CEP: 41510-075 
Tel/Fax: (71) 3369-3173 
Cel: (71) 9600-6503 
Email: pauloxavier@neomeddobrasil.com.br 
Salvador / BA - Paulo 
 
 
CEARÁ 
(EQUIMED) S&A COM. VAR. DE 
EQUIP. HOSPITALAR ME 
AV. Jovita Feitosa, 582 - Parquelandia 
CEP: 60450-672 
Tel/Fax: (85) 3249-0106 
Cel: (85) 9675-0018 Suzana 
 Email: equimed@ymail.com 
Fortaleza / CE 
 
 
DISTRITO FEDERAL 
CTI COM. REPRES. E ASSIST. TEC. 
LTDA-EPP 
End: SHCSW QMSW 02 Conjunto C Lote 26 – 
Sudoeste - CEP: 70680-200 
Tel/Fax: ( 61) 3342-3164 
Cel: (61) 9981-0040 (Marco) 
 (61)9983-2830 (Gilvan) 
Email: naiara@ctiweb.com.br 
 www.ctiweb.com.br 
Brasilia / DF – Marco e Gilvan 
 
 
GOIAS 
DM PIRES INSTRUMENTOS HOSPIT. 
ME 
Rua 261 A, Qd, 41 – Lote 20 – Casa 20 – Leste 
Universitário 
CEP: 74610-260 
Tel/Faz: (64) 3281-1177 
Email: cidadehospitalar@gmail.com 
Goiania / GO – Divino / Maria 
 
ESPIRITO SANTO 
MED-SHOP COMÉRCIO DE PRODUTOS 
MÉDICOS LTDA. 
Rua Leoni Souza Guedes, 125 – Monte Belo 
CEP: 29053-305 
Tel/Faz: (27) 3222-2666 
Email: medshoppgv@gmail.com 
Vitória / ES - Rinaldo 
 
 MARANHÃO 
NEWTAK MERCANTIL APARELHAGENS 
MEDICAS LTDA 
Av. Sotero Reif, 14 –III Conj. Cohab Anil 
CEP: 65053-090 
Tel/Fax: (98) 3236-0766 
Email: rosana.newtak@hotmail.com 
São Luis/MA – Gleiber 
 
MATO GROSSO 
MEDLAB COM. EQUIP. MÉDICO – 
HOSPITALARES 
Av. São Sebastião, 1603 – Goiabeiras 
CEP: 78020-510 
Tel/Fax: (65) 3624-3824 
Cel: (65) 9982-6263 (Anselmo) 
 (65) 99817407 (Holanda) 
Email: medlabmt@terra.com.br 
CUIABÁ / MT – Atílio / Holanda 
 
MATO GROSSO DO SUL 
MULTIPLA EQUIP. HOSPITALARES LTDA. 
Av. Dr. Paulo Machado, 354 – Santa Fé 
CEP: 79021-300 
Tel/Fax: ( 67) 3029- 0505 
Email: financeiro@multiplams.com.br 
CAMPO GRANDE / MS - Mauro 
 
 
 
MINAS GERAIS 
GILSON CREPKER - MEDKER 
R: Monsenhor Gustavo Freira, 114 – Centro 
CEP: 36016-470 
Tel/Fax: (32) 3231-3442 
Email: crepker@powerline.com.br 
Juiz de Fora/MG - Gilson 
 
 
BELMED ELETROMEDICINA LTDA (BH E 
GRANDE BH) 
R: Alvares Maciel, 337 – Santa Efigenia 
CEP: 30150-250 
Tel: (31) 3241-1913 Fax: (31) 32412-723 
Cel: (31) 9981-1913 (Delio) 
Email: belmed@belmed.com.br 
 www.belmed.com.br 
Belo Horizonte/MG – Delio/Adriana 
 
 
CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. 
HOSPIT. LTDA (TRIÂNGULO MINEIRO) 
R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos 
CEP: 14080-200 
Tel/Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984 
Email: Ávila@convex.com.br 
Ribeirão Preto / SP - João 
 
 
PARAÍBA 
MERCÚRIO SAÚDE COM. SERV. E 
LOCAÇÃO LTDA. ME 
R: Leonel Coelho, 365 – Pedro Gondim 
CEP: 58031-050 
Tel: (83) 3243-7774 
Cel: (83) 9305-4433 (Bruno) / (83) 9982-9221 
(Peucelle) 
Email: mercuriosaude@gmail.com 
João Pessoa - PB - Bruno / Peucelle 
 
 
 PERNANBUCO 
CHRISTIANE FERREIRA COM. E SERV. LTDA 
R: Costa Gomes, 163 – Madalena 
CEP: 50710-510 
Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-7482 
Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9998-7414 
Email: cfcomercioservicos@uol.com.br 
Recife / PE - Helio Lucena 
 
 
PIAUÍ 
FRANMAR REPRESENTAÇÕES E 
COMÉRCIO LTDA. 
Rua Belchior Barros, 2863 – Planalto Ininga 
CEP: 64052-500 
Tel: (86) 8121-4432 / 8895-1112 
Email: hospmedical_ma@hotmail.com 
Teresina / PI - José Francisco 
 
 
PARANÁ 
SC MEDICAL COM. E SERVICO LTDA - ME 
R: Chile, 1103 – Centro 
CEP: 80220-180 
Tel: (41) 3332- 6364 Fax: (41) 3332-8766 
Email: comercial@scmedical.net.br 
Curitiba/PR – Ricardo / Lori 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
RIO-TAK COM. E REPRES. DE MATERIAL 
CIRURGICO LTDA 
R: Felipe Camarão, 73 – Vila Isabel 
CEP: 20511-010 
Tel: (21) 2567-0770 Fax: (21) 2567-0770 
Cel: (21) 96693-6693 
Email: riotak@terra.com.br 
 www.riotak.com.br 
Rio de Janeiro/RJ - Felipe 
 
 
VALE SUL FLUMINENSE EQUIP. 
MEDICOS LTDA 
R: 41 C, 783 – Vl. Santa Catarina 
CEP: 27251-970 
Tel: (24) 3343-0416 Fax: (24) 3343-1298 
Cel: (21) 9964 - 2511 
Email: valesul@ig.com.br 
 valesulfluminense@hotmail.com 
Volta Redonda / RJ - Marcos 
 
 
 P&B VIDA HOSPITALAR LTDA 
R: Dr. Borman, 23 Grupo 801 – Centro 
CEP: 24020-320 
Tel/Fax: (21) 2719-6611 Fax: (21) 2629-4377 
Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) 
Email: pbhospitalar@urbi.com.br 
Neiterói/RJ – Wagner 
 
RIO GRANDE DO SUL 
HOSPITRADE – DISTR. DE EQUIP. 
HOSPITALARES LTDA 
R: São Manoel, 1994 – B. Santana 
CEP: 90620-110 
Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 
Cel: (51) 9981-5686 (Carlos) / (51) 9961-4506 
(Artur) 
Email: htrade@hospitrade.com.br 
Porto Alegre / RS - Artur / Ester 
 
 
RONDÔNIA 
LABIOMED COMERCIO E REPRESENTACAO 
LTDA - AGD 
R: Dom Pedro II, 1800 – São Cristovão 
CEP: 78901-150 
Tel/Fax: (69) 3224-5672 
Email: diretor@labiomed.com.br 
Porto Velho / RO - Agostinho 
 
RORAIMA 
PROSSERV COMERCIO E SERVICOS LTDA 
Av. Major Williams, 1027 – Centro 
CEP: 69301-110 
Tel/Fax: (95) 3623-8978 
Email: compras@prosserv.com.br 
Boa Vista / RR - Denisson 
 
SANTA CATARINA 
EQUIPADORA HOSP. COM. ASSIS. LTDA ME 
R: Ver Mario Coelho Pires, 221 SL 09 – 
Campinas - CEP: 88101-280 
Tel/Fax: (48)3241-0061 Cel:(48) 9973-5967 
Email: heron@equipadora.com 
São José / SC - Heron 
 
 
 
SÃO PAULO (CAPITAL) 
SEGURAMED EQUIPAMENTOS MEDICOS 
HOSPITALARES EIRELLI-EPP 
R: Gov. Adhemar Pereira de Barros, 162 – Jd. 
Aricanduva - CEP: 03454-070 
Tel: (11) 27214414 Fax: (11) 2721-0159 
Cel: (11) 9 9976-3916 (Hamilton) 
Email: seguramed@seguramed.com.br 
 www.seguramed.com.br 
São Paulo/SP - Hamilton 
 
 
SÃO PAULO (ZONA SUL – CENTRO) 
MEDESOL PRODUTOS MÉDICO 
HOSPITALARES LTDA. 
Rua Guaraciama, 42 – V. Santo Stefano 
CEP: 04153-070 
Tel: (11) 5058-9334 
Cel: (11) 99988-1904 - Edison 
Email: comercial@medesol.com.br 
São Paulo/SP - Edison 
 
 
Guarulhos / Jundiaí / Itatiba / 
Bragança e Região 
BIOCOM TECNOLOGIA LTDA 
R: Das Orquideas, 321 – Mirandópolis 
CEP: 04050-000 
Tel/Fax: (11) 5585-1913 
Cel: (11) 99976-3916 (Fabio) 
Email: diretoria@biocomtec.com.br 
 www.biocomtec.com.br 
São Paulo / SP – Fabio 
 
ABCD / Baixada Santista / Litoral SP / 
Vale do Ribeira 
WORK AND LIFE COMERCIAL LTDA 
Av. Pres. Kennedy, 2491 – Sta Paula 
CEP: 09561-200 
Tel/Fax: (11)4220-6060 
Email: rose@workandlife.com.br 
 www.workandlife.com.br 
São Caetano do Sul / SP – Rodnei / Nilmar 
 
 
Campinas e região 
LAC COM. E MANUT. DE EQUIP. 
MEDICOS HOSPITALAR LTDA 
R: Do Uiraouru, 671 – Jd. São Gonçalo 
CEP: 13082-706 
Tel/Fax: (19) 3289-4449 
Email: compras@lacmedic.com.br 
Campinas / SP - Hélio 
 
 
Região Nordeste 
CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. HOSPIT. 
LTDA 
R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos 
CEP:14080-200 
Tel/Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984 
Email: Ávila@convex.com.br 
Ribeirão Preto / SP - João 
 
 
CIRURGICA NEVES LTDA - EPP 
R: 24 de dezembro, 1360 – Alto Cafezal 
CEP: 17504-010 
Tel/Fax: (14) 3413-2483 
Email: cir.neves@terra.com.br 
Marilia / SP – Odair 
 
SERGIPE / ALAGOAS 
W&A MEDICAL COM. REPRESENTACOES E 
SERVICOS LTDA 
R: Araua, 813-São José 
CEP: 49010-330 
Tel/Fax: (79) 3086-0295 
Email: 
wamedical@gmail.com 
Aracaju/ SE - Alberto 
 
 
TOCANTINS 
HOSPTECH COM. DE EQUIP. MEDICO 
HOSPITALARES LTDA 
Qdra 103 Norte Rua NO 11 Lote 23 - Plano 
Diretor Norte 
CEP: 77001-024 
Tel/Fax: (63) 3215-4799 
Email: hosptech@hosptech.com.br 
Palmas/TO - Ricardo 
 
 
ACRE / ESPIRITO SANTO / AMAZONAS 
RIO GRANDE DO NORTE 
KTK Ind., Imp., Exp. e Com. de 
Equipamentos Hospitalares Ltda. 
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39 
CEP: 04257-100 – S. João Climaco 
São Paulo – SP 
Tel: (11) 2948-5900 – Fax: (11) 2948-5914 
E-mail: ktk@ktk.ind.br 
 
 
 Distribuidores KTK no Território Nacional 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 194 
 
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK 
 
 
 
A KTK comunica que somente seus Centros de 
Atendimento Técnico estão autorizados a prestar 
assistência técnica aos equipamentos por ela fornecidos. 
 
Serviços prestados por terceiros implicam em sérios 
riscos, pois a origem das peças utilizadas é desconhecida 
e sua mão de obra não obedece aos rigorosos padrões 
estabelecidos pela KTK. 
 
Não podemos garantir o correto funcionamento dos 
equipamentos de nossa fabricação que tenham sido 
reparados por pessoas não autorizadas. 
 
Quaisquer solicitações de serviços de assistência técnica 
e manutenção preventiva sejam mediante contrato ou não, 
deverão ser feitas diretamente a um dos distribuidores 
exclusivos autorizados pela KTK. 
Verique no site www.ktk.ind.br a lista de Representantes 
Nacionais e Internacionais da KTK. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 KTK International Dealers 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 195 
KTK INTERNATIONAL DEALERS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
América do Sul 
 
Empresa: Scarpe S.R.L 
Endereço: Manuel Dominguez, 878 
Telefone: 20 – 2800 – 20 – 8768 / Fax: 21 – 2609 
Pessoa de Contato: Sr. Miguel Quinto Jantus 
Email: miguelquintojantus@scarpe.com.py 
Cidade | País: Assunção - Paraguai. 
 
Empresa: Bioxel S.A 
Endereço: Av. Juan M. Ferrari; 1364 
Telefone: (+ 598) 2606 – 0172 
Pessoa de Contato: Sr. Carlos Bonilla 
Email: carlosb@bioxel.com.uy 
Cidade | País: Montevideo - Uruguai. 
 
Empresa: Ing. Caruso S.R.L 
Endereço: Burela 1957 – C1431EGM 
Telefone: (+ 011) 4522 – 1317 
Fax: (+ 011) 4523 – 4919 
Pessoa de Contato: Sr. Mariano Caruso 
Email: mariano@ingcaruso.com.ar 
Cidade | País: Buenos Aires - Argentina. 
 
Empresa: HP Medical 
Endereço: Av.Tucabaca; Nº: 250 – Esq. Burapucu 
Telefone: 354 – 2525 
Pessoa de Contato: Sr. Erwin Hurtado 
Email: erwin.hurtado@hpmedical.com.bo 
Cidade | País: Santa Cruz - Bolívia. 
 
Empresa: Importadora Maelco 
Endereço: Av. Hernando Siles # 839 
Telefone: 6452 – 776 
Pessoa de Contato: Sr. Luis Humberto Rojas Caceres 
Email: imaelco@hotmail.com 
Cidade | País: Sucre - Bolívia. 
 
Empresa: Mequim S.A 
Endereço: Avenida Guardiã Civil # 645 – San Borja 
Telefone: 226 – 8888 / 226 – 5050 / 224 – 5100 
Pessoa de Contato: Srta. Sara Guibovich 
Email: mequim@mequim.com.pe 
Cidade | País: Lima - Peru. 
 
Empresa: Arvie S.A 
Endereço: Manuel Segura, 122 
Telefone: (1) 472 – 7978 / (1) 349 – 2002 
Email: arviesa@speedy.com.pe 
Cidade | País: Lima - Peru. 
 
Empresa: Ingemedica S.A 
End: Manuel Galecio; 231 entre Boyaca y Ximena 
Telefone: (593 – 4) 230–3185/230–3173 
Pessoa de Contato: Sr. Ernesto Rovayo 
Email: ernestor@ingemedicadelecuador.com 
Cidade | País: Guayaquil - Equador. 
 
Empresa: Fund. Cadiovascular de Colombia 
(FCV) 
End: Calle 155A No. 23 – 58 Ubanizacion El Bosque 
Telefone: (7) 63 – 99292 / 63 – 96767 
Pessoa de Contato: Srta. Viviana Parra 
Email: vivianaparra2684@gmail.com 
Cidade | País: Bucaramanga - Colombia. 
 
Empresa: Areamedica el Bosque C.A 
Endereço: Av. El Carmen, Quinta Torre La Veja, Piso 
P.A, Local 1, Urbanizacion El Bosque 
Telef.: (+ 0212) 7313 – 913 / 7315 – 465 / 7313 – 928 
Pessoa de Contato: Sr. Carlos Garavito 
Email: carlosgaravito@cantv.net 
Cidade | País: Caracas - Venezuela 
Ásia / Africa 
 
 
Empresa: Medics 
Endereço: 101 El Hegaz St. – El Mahkama, 
Heliopolis 
Telefone: (+ 02) – 2637 – 1122 
Pessoa de Contato: Sr. Ramez Sarkis 
Email: medics.sarkis@gmail.com 
Cidade | País: Cairo - Egito. 
 
 
Empresa: Kritikare Privated Limited 
Endereço: Plot # 1,3 / 141 Foundry Road – 
Thuraipakkam 
Telefone: (+ 91) 44 – 2496 – 3871 
Pessoa de Contato: Sr. Krishna Kumar 
Email: krishnakumar@kritikare.com 
Cidade | País: Chennai - India. 
 
 
Empresa: Modus International 
Endereço: 24, Naya Paltan 
Telefone: (+ 880 – 2) 934 – 7240 
Fax: (+ 880 – 2) 934 – 0668 
Pessoa de Contato: Sr. Rashid Abdur 
Email: rashid@modus.com.bd 
Cidade | País: Dhaka - Bangladesh. 
 
 
Empresa: Sigma Star Med Co. LTD. 
Endereço: 1089 / 1091 Onnut Rd., SuanLuang 
Telefone: (+ 662) 742 – 1015 
Pessoa de Contato: Srta. Kunvadee Egnukal 
Email: starmed.th@gmail.com 
Cidade | País: Bangkok - Tailândia. 
 
 
Empresa: Scorpion Medical 
Endereço: Azarieh Bldg., Bloc 01, 3 rd. Floor – 
315 / Down Town Solider, Riad El Soloh 
Telefone: (+ 961) – 1 – 973424 
Pessoa de Contato: Sr. Walid Omeich 
Email: m_scorpion@terra.net.lb 
Cidade | País: Beirute - Líbano. 
 
 
Empresa: Dieda Corporation 
Endereço: P.O. Box: 11325 
Telefone: (+ 967) – 1 – 278472 
Fax: (+ 967) – 1 – 283805 
Pessoa de Contato: Sr. Mohammed Dieda 
Email: info@diedacorporation.com 
Cidade | País: Sana’a - Iêmen. 
 
 
Empresa: Gemetech Ferrus & Co. 
Endereço: Rue Pavee No. 111 
Telefone: 3655 – 2427 
Pessoa de Contato: Sr. Jean Claude 
Email: jcferrus@gemetech.com 
Cidade | País: Port - Au – Prince / Haiti. 
América Central 
 
 
Empresa: Eurotade Iberica 
Endereço: Calle 2 – No. 352 El 15 y 17 Vedado 
Telefone: (+ 34) 913 – 291 – 958 
Pessoa de Contato: Sr. Ignacio Quintero 
Email: eurotade@eurotade.eu 
Cidade | País: Havana - Cuba. 
 
 
Empresa: Servicios Electronicos Galilea 
Endereço: 11 Calle 2 – 43 Zona 1 
Telefone: 00 (+ 502) 2251 – 1526 
Pessoa de Contato: Sr. Eliu 
Email: info@servicioelectronicogalilea.com 
Cidade | País: Cidade de Guatemala - 
Guatemala. 
 
Empresa: BP Equipos Medicos 
Endereço: Calle Prof. Camila Henríquez Ureña, 
27 – Mirador Norte 
Telefone: (+ 809) 535 – 6112 
Fax: (+ 809) 532 – 3718 
Pessoa de Contato: Sr. Blas Bonilla 
Email: bbonilla@bpmedical.net 
Cidade | País: Santo Domingo - Republica 
Dominicana. 
 
 
Empresa: Astropharma S.A 
Endereço: Edifício No. 1108 
Telefone: (+ 504) 2234 – 3764 
Pessoa de Contato: Sr. Jerson Garcia 
Email: astropharma@outlook.com 
Cidade | País: San Jose - Costa Rica. 
 
Empresa: Latinmed 
Endereço: San Francisco, Calle 72, Edif. Elvira, 
PB, Nro 4, P.O. Box: 0832 – 0339 
Telefone: (+ 507) 270 – 7468 
Pessoa de Contato: Sr. Jorge Pividal 
Email: jorgepividal@hotmail.com 
Cidade | País: Cidade do Panamá - Panama. 
 
 
 
EUROPA 
 
 
Empresa: Ringted Investment 
Endereço: Calle Bureta, 4 – 28042 
Telefone: (+ 34) 913 - 291 – 958 
Pessoa de Contato: Sr. Ignacio Quintero 
Email: eurotade@eurotade.eu 
Cidade | País: Madrid - Espanha. 
 
 
Empresa: Avrasya Medical 
Endereço: 848, Sok. No: 21 K:2 
Telefone: (+ 90) 232 – 4838809 
Pessoa de Contato: Srta. Derya 
Email: info@avrasyamed.com.tr 
Cidade | País: Istanbul - Turquia 
 KTK InternationalDealers 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 196 
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMAPÁ/ PARÁ 
MEDICINAL COM. E REPRES. LTDA 
Av. Cipriano Santos, 580 - Canudos 
CEP: 66070-00 
Tel/Fax: (91) 3246-7610 
Cel: (91) 9981-8137 
Email: arlindo.medicinal@veloxmail.com.br 
vendas.medicinal@veloxmail.com.br 
Belém / PA - Arlindo 
 
 
BAHIA 
NEOMED DO BRASIL 
Rod. BA526-CIA Aerop. KM 12 E SP 
Empresaria. - São Cristovão 
CEP: 41510-075 
Tel/Fax: (71) 3369-3173 
Cel: (71) 9600-6503 
Email: pauloxavier@neomeddobrasil.com.br 
Salvador / BA - Paulo 
 
 
CEARÁ 
(EQUIMED) S&A COM. VAR. DE 
EQUIP. HOSPITALAR ME 
AV. Jovita Feitosa, 582 - Parquelandia 
CEP: 60450-672 
Tel/Fax: (85) 3249-0106 
Cel: (85) 9675-0018 Suzana 
 Email: equimed@ymail.com 
Fortaleza / CE 
 
 
DISTRITO FEDERAL 
CTI COM. REPRES. E ASSIST. TEC. 
LTDA-EPP 
End: SHCSW QMSW 02 Conjunto C Lote 26 – 
Sudoeste - CEP: 70680-200 
Tel/Fax: ( 61) 3342-3164 
Cel: (61) 9981-0040 (Marco) 
 (61)9983-2830 (Gilvan) 
Email: naiara@ctiweb.com.br 
 www.ctiweb.com.br 
Brasilia / DF – Marco e Gilvan 
 
 
GOIAS 
DM PIRES INSTRUMENTOS HOSPIT. 
ME 
Rua 261 A, Qd, 41 – Lote 20 – Casa 20 – Leste 
Universitário 
CEP: 74610-260 
Tel/Faz: (64) 3281-1177 
Email: cidadehospitalar@gmail.com 
Goiania / GO – Divino / Maria 
 
ESPIRITO SANTO 
MED-SHOP COMÉRCIO DE PRODUTOS 
MÉDICOS LTDA. 
Rua Leoni Souza Guedes, 125 – Monte Belo 
CEP: 29053-305 
Tel/Faz: (27) 3222-2666 
Email: medshoppgv@gmail.com 
Vitória / ES - Rinaldo 
 
 MARANHÃO 
NEWTAK MERCANTIL APARELHAGENS 
MEDICAS LTDA 
Av. Sotero Reif, 14 –III Conj. Cohab Anil 
CEP: 65053-090 
Tel/Fax: (98) 3236-0766 
Email: rosana.newtak@hotmail.com 
São Luis/MA – Gleiber 
 
MATO GROSSO 
MEDLAB COM. EQUIP. MÉDICO – 
HOSPITALARES 
Av. São Sebastião, 1603 – Goiabeiras 
CEP: 78020-510 
Tel/Fax: (65) 3624-3824 
Cel: (65) 9982-6263 (Anselmo) 
 (65) 99817407 (Holanda) 
Email: medlabmt@terra.com.br 
CUIABÁ / MT – Atílio / Holanda 
 
MATO GROSSO DO SUL 
MULTIPLA EQUIP. HOSPITALARES LTDA. 
Av. Dr. Paulo Machado, 354 – Santa Fé 
CEP: 79021-300 
Tel/Fax: ( 67) 3029- 0505 
Email: financeiro@multiplams.com.br 
CAMPO GRANDE / MS - Mauro 
 
 
 
MINAS GERAIS 
GILSON CREPKER - MEDKER 
R: Monsenhor Gustavo Freira, 114 – Centro 
CEP: 36016-470 
Tel/Fax: (32) 3231-3442 
Email: crepker@powerline.com.br 
Juiz de Fora/MG - Gilson 
 
 
BELMED ELETROMEDICINA LTDA (BH E 
GRANDE BH) 
R: Alvares Maciel, 337 – Santa Efigenia 
CEP: 30150-250 
Tel: (31) 3241-1913 Fax: (31) 32412-723 
Cel: (31) 9981-1913 (Delio) 
Email: belmed@belmed.com.br 
 www.belmed.com.br 
Belo Horizonte/MG – Delio/Adriana 
 
 
CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. 
HOSPIT. LTDA (TRIÂNGULO MINEIRO) 
R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos 
CEP: 14080-200 
Tel/Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984 
Email: Ávila@convex.com.br 
Ribeirão Preto / SP - João 
 
 
PARAÍBA 
MERCÚRIO SAÚDE COM. SERV. E 
LOCAÇÃO LTDA. ME 
R: Leonel Coelho, 365 – Pedro Gondim 
CEP: 58031-050 
Tel: (83) 3243-7774 
Cel: (83) 9305-4433 (Bruno) / (83) 9982-9221 
(Peucelle) 
Email: mercuriosaude@gmail.com 
João Pessoa - PB - Bruno / Peucelle 
 
 
 PERNANBUCO 
CHRISTIANE FERREIRA COM. E SERV. LTDA 
R: Costa Gomes, 163 – Madalena 
CEP: 50710-510 
Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-7482 
Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9998-7414 
Email: cfcomercioservicos@uol.com.br 
Recife / PE - Helio Lucena 
 
 
PIAUÍ 
FRANMAR REPRESENTAÇÕES E 
COMÉRCIO LTDA. 
Rua Belchior Barros, 2863 – Planalto Ininga 
CEP: 64052-500 
Tel: (86) 8121-4432 / 8895-1112 
Email: hospmedical_ma@hotmail.com 
Teresina / PI - José Francisco 
 
 
PARANÁ 
SC MEDICAL COM. E SERVICO LTDA - ME 
R: Chile, 1103 – Centro 
CEP: 80220-180 
Tel: (41) 3332- 6364 Fax: (41) 3332-8766 
Email: comercial@scmedical.net.br 
Curitiba/PR – Ricardo / Lori 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
RIO-TAK COM. E REPRES. DE MATERIAL 
CIRURGICO LTDA 
R: Felipe Camarão, 73 – Vila Isabel 
CEP: 20511-010 
Tel: (21) 2567-0770 Fax: (21) 2567-0770 
Cel: (21) 96693-6693 
Email: riotak@terra.com.br 
 www.riotak.com.br 
Rio de Janeiro/RJ - Felipe 
 
 
VALE SUL FLUMINENSE EQUIP. 
MEDICOS LTDA 
R: 41 C, 783 – Vl. Santa Catarina 
CEP: 27251-970 
Tel: (24) 3343-0416 Fax: (24) 3343-1298 
Cel: (21) 9964 - 2511 
Email: valesul@ig.com.br 
 valesulfluminense@hotmail.com 
Volta Redonda / RJ - Marcos 
 
 
 P&B VIDA HOSPITALAR LTDA 
R: Dr. Borman, 23 Grupo 801 – Centro 
CEP: 24020-320 
Tel/Fax: (21) 2719-6611 Fax: (21) 2629-4377 
Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) 
Email: pbhospitalar@urbi.com.br 
Neiterói/RJ – Wagner 
 
RIO GRANDE DO SUL 
HOSPITRADE – DISTR. DE EQUIP. 
HOSPITALARES LTDA 
R: São Manoel, 1994 – B. Santana 
CEP: 90620-110 
Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 
Cel: (51) 9981-5686 (Carlos) / (51) 9961-4506 
(Artur) 
Email: htrade@hospitrade.com.br 
Porto Alegre / RS - Artur / Ester 
 
 
RONDÔNIA 
LABIOMED COMERCIO E REPRESENTACAO 
LTDA - AGD 
R: Dom Pedro II, 1800 – São Cristovão 
CEP: 78901-150 
Tel/Fax: (69) 3224-5672 
Email: diretor@labiomed.com.br 
Porto Velho / RO - Agostinho 
 
RORAIMA 
PROSSERV COMERCIO E SERVICOS LTDA 
Av. Major Williams, 1027 – Centro 
CEP: 69301-110 
Tel/Fax: (95) 3623-8978 
Email: compras@prosserv.com.br 
Boa Vista / RR - Denisson 
 
SANTA CATARINA 
EQUIPADORA HOSP. COM. ASSIS. LTDA ME 
R: Ver Mario Coelho Pires, 221 SL 09 – 
Campinas - CEP: 88101-280 
Tel/Fax: (48)3241-0061 Cel:(48) 9973-5967 
Email: heron@equipadora.com 
São José / SC - Heron 
 
 
 
SÃO PAULO (CAPITAL) 
SEGURAMED EQUIPAMENTOS MEDICOS 
HOSPITALARES EIRELLI-EPP 
R: Gov. Adhemar Pereira de Barros, 162 – Jd. 
Aricanduva - CEP: 03454-070 
Tel: (11) 27214414 Fax: (11) 2721-0159 
Cel: (11) 9 9976-3916 (Hamilton) 
Email: seguramed@seguramed.com.br 
 www.seguramed.com.br 
São Paulo/SP - Hamilton 
 
 
SÃO PAULO (ZONA SUL – CENTRO) 
MEDESOL PRODUTOS MÉDICO 
HOSPITALARES LTDA. 
Rua Guaraciama, 42 – V. Santo Stefano 
CEP: 04153-070 
Tel: (11) 5058-9334 
Cel: (11) 99988-1904 - Edison 
Email: comercial@medesol.com.br 
São Paulo/SP - Edison 
 
 
Guarulhos / Jundiaí / Itatiba / 
Bragança e Região 
BIOCOM TECNOLOGIA LTDA 
R: Das Orquideas, 321 – Mirandópolis 
CEP: 04050-000 
Tel/Fax: (11) 5585-1913 
Cel: (11) 99976-3916 (Fabio) 
Email: diretoria@biocomtec.com.br 
 www.biocomtec.com.br 
São Paulo / SP – Fabio 
 
ABCD / Baixada Santista / Litoral SP / 
Vale do Ribeira 
WORK AND LIFE COMERCIAL LTDA 
Av. Pres. Kennedy, 2491 – Sta Paula 
CEP: 09561-200 
Tel/Fax: (11)4220-6060 
Email: rose@workandlife.com.br 
 www.workandlife.com.br 
São Caetano do Sul / SP – Rodnei / Nilmar 
 
 
Campinas e região 
LAC COM. E MANUT. DE EQUIP. 
MEDICOS HOSPITALAR LTDA 
R: Do Uiraouru, 671 – Jd. São Gonçalo 
CEP: 13082-706 
Tel/Fax: (19) 3289-4449 
Email: compras@lacmedic.com.br 
Campinas / SP - Hélio 
 
 
Região Nordeste 
CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. HOSPIT. 
LTDA 
R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos 
CEP: 14080-200 
Tel/Fax: (16)3636-5412 Cel: (16) 9791-3984 
Email: Ávila@convex.com.br 
Ribeirão Preto / SP - João 
 
 
CIRURGICA NEVES LTDA - EPP 
R: 24 de dezembro, 1360 – Alto Cafezal 
CEP: 17504-010 
Tel/Fax: (14) 3413-2483 
Email: cir.neves@terra.com.br 
Marilia / SP – Odair 
 
SERGIPE / ALAGOAS 
W&A MEDICAL COM. REPRESENTACOES E 
SERVICOS LTDA 
R: Araua, 813-São José 
CEP: 49010-330 
Tel/Fax: (79) 3086-0295 
Email: 
wamedical@gmail.com 
Aracaju/ SE - Alberto 
 
 
TOCANTINS 
HOSPTECH COM. DE EQUIP. MEDICO 
HOSPITALARES LTDA 
Qdra 103 Norte Rua NO 11 Lote 23 - Plano 
Diretor Norte 
CEP: 77001-024 
Tel/Fax: (63) 3215-4799 
Email: hosptech@hosptech.com.br 
Palmas/TO - Ricardo 
 
 
ACRE / ESPIRITO SANTO / AMAZONAS 
RIO GRANDE DO NORTE 
KTK Ind., Imp., Exp. e Com. de 
Equipamentos Hospitalares Ltda. 
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39 
CEP: 04257-100 – S. João Climaco 
São Paulo – SP 
Tel: (11) 2948-5900 – Fax: (11) 2948-5914 
E-mail: ktk@ktk.ind.br 
 
 
 KTK International Dealers 
 
 
SERVOVENTILADOR CARMEL 197 
Informações para Assistência Técnica 
 
Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o equipamento. 
 
Nome: 
 
 
 
Hospital: 
 
 
 
Endereço: 
 
 
 
Fone: Bairro: 
 
 
 
CEP: Cidade: Estado 
 
 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada KTK conforme lista de 
representantes KTK anexa ao manual. 
 
 
Informações para Assistência Técnica 
 
Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o equipamento. 
 
Nome: 
 
 
 
Hospital: 
 
 
 
Endereço: 
 
 
 
Fone: Bairro: 
 
 
 
CEP: Cidade: Estado 
 
 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada KTK conforme lista de 
representantes KTK anexa ao manual. 
 
 
 
Descrição do defeito: 
 
 
 
Descrição do defeito:

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