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Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO 
02 
 
Apostila 01: 
Panorama da 
Estratégia de Saúde 
Digital do Brasil 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
3 
Índice 
Os objetivos do módulo “Saúde Digital no Brasil” são: 3 
Panorama da Estratégia de Saúde Digital do Brasil 3 
Governança dos Sistemas de Informação em Saúde 7 
Registro Eletrônico de Saúde 9 
Conjunto Mínimo de Dados 11 
Rede Nacional de Dados em Saúde - RNDS 13 
Sistemas de Informação no Brasil e Perspectivas Futuras 15 
Referências 19 
Os objetivos do módulo “Saúde Digital do Brasil” são: 
 Apresentar o panorama e a visão geral da estratégia adotada pelo Brasil para 
estruturação da Saúde Digital. 
 Apresentar os pilares da visão estratégica de Saúde Digital no país com destaque para 
o componente de governança. 
 Apresentar aspectos conceituais do Registro Eletrônico de Saúde, da Rede Nacional 
de Dados em Saúde e do Conjunto Mínimo de Dados. 
 Retomar alguns aspectos dos Sistemas de Informação em Saúde no Brasil e 
Perspectivas Futuras. 
Panorama da Estratégia de Saúde Digital 
do Brasil 
Em 1997 a expressão “Tecnologias da Informação e Comunicação” (TICs) é utilizada pela 
primeira vez, com a adição de “Comunicação” ao termo já estabelecido “Tecnologias da 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
4 
Informação” (TI), em função do avanço alcançado pelas redes de comunicação. O conceito de 
TICs abrange a integração dos recursos de hardware, de software e de telecomunicações 
para automação e comunicação de processos. 
Pioneiramente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) começa a discutir questões que 
envolvem TICs e saúde na década de 1990 sob o tema telemática em saúde. A partir da 
consolidação da Internet, surge o termo e-Saúde (ou eSaúde ou e-health ou eHealth), ou seja, 
saúde suportada pela Internet (RIVA, 2000). O termo e-Saúde é adotado pela OMS em 2004 
(OMS, 2004), sendo lançado como prioridade de agenda mundial em 2005 (OMS, 2005). Em 
outro importante marco, a OMS prioriza a necessidade de discussão internacional de 
padrões em e-Saúde em 2013. (OMS, 2013). 
Mais recentemente, o termo Saúde Digital incorporou os avanços na telessaúde, saúde 
móvel, redes sociais, internet das coisas, inteligência artificial, aprendizado de máquinas, Big 
Data, ciência de dados, Analyctics entre outros, sendo “Saúde Digital” considerado um 
conceito mais abrangente do que o de e-Saúde. (U. S. FOOD AND DRUG, c1995-2017). 
A adoção dessas tecnologias mudou a maneira de se organizar e de se ofertar servic ̧os e 
representa um esforço articulado, que visa melhorar o cuidado de saúde local, regional e 
mundial. A estratégia do Ministério da Saúde (MS) de incorporação da Saúde Digital, 
denominada inicialmente de e-Saúde e posteriormente de digiSUS, coloca a Saúde Digital 
como uma dimensão fundamental para o Sistema Único de Saúde (SUS). Em junho de 2017, a 
Comissão Intergestores Tripartite aprova a Estratégia de e-Saúde para o Brasil. Segundo a 
Resolução nº 19, de 22 de junho de 2017: 
 
Considerando a necessidade de garantir a troca da informação assistencial entre os 
diversos pontos de atenção à saúde, por meio de modelos clínicos capazes de garantir a 
continuidade do cuidado durante toda a vida do cidadão, apoiar os profissionais de 
saúde para uma assistência mais resolutiva e segura, disponibilizar, ao paciente, 
informações sobre seu estado de saúde enquanto protagonista do seu cuidado, e 
garantir informações de qualidade para a tomada de decisão em saúde, resolve: Art. 1º - 
Aprovar e tornar público, o documento Estratégia e-Saúde para o Brasil, disponibilizado 
no sítio eletrônico: sau-de.gov.br/estrategiaesaude, que propõe uma visão de e-Saúde e 
descreve mecanismos contributivos para sua incorporação ao Sistema Único de Saúde 
(SUS) até 2020. (BRASIL, 2017b, online). 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
5 
 
A visão para a estratégia do e-Saúde para o Brasil, quando elaborada, foi a seguinte: 
[...] até 2020, a e-Saúde estará incorporada ao SUS como uma dimensão fundamental, 
sendo reconhecida como estratégia de melhoria consistente dos serviços de Saúde por 
meio da disponibilização e uso da informação abrangente, precisa e segura que agilize e 
melhore a qualidade da atenção e dos processos de Saúde, nas três esferas de governo e 
no setor privado, beneficiando pacientes, cidadãos, profissionais, gestores e 
organizações de saúde. (BRASIL, 2017c, f. 9). 
 
Como objetivo, a Saúde Digital visa aumentar a qualidade e ampliar o acesso à atenção à 
saúde através do uso das TICs, contribuindo para agilizar o fluxo assistencial, qualificar as 
equipes e tornar mais eficiente o fluxo de informações para apoio à decisão em saúde. A 
Saúde Digital pode ser ferramenta auxiliar na decisão clínica, na vigilância, na regulação, na 
promoção e na gestão de saúde. As TICs oferecem conhecimentos e mecanismos capazes de 
contribuir para que se atinjam objetivos, se demonstrem resultados e que se estimem custos. 
Em 2019, a Comissão Intergestores Tripartite, através da Resolução Nº 46, de 29 de agosto 
de 2019, que Institui o Comitê Gestor da Estratégia de Saúde Digital, define que para todas 
as publicações que referenciam o termo e-Saúde, fica entendido que passam a referenciar o 
termo Saúde Digital. 
A estratégia de Saúde Digital no Brasil foi criada com base no Pacote de Ferramentas da 
Estratégia Nacional de e-Saúde da OMS e da União Internacional das Telecomunicações 
(UIT), publicado em 2011, o qual sustenta que uma estratégia nacional de Saúde Digital deve 
ser sustentada por sete pilares: 
1. Liderança e Governança. 
2. Estratégia e Investimento. 
3. Legislação, Regulação e Conformidade. 
4. Sistemas e Serviços computacionais. 
5. Padrões e Interoperabilidade. 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
6 
6. Infraestrutura. 
7. Recursos Humanos. 
A estratégia brasileira agrupou os sete pilares do Pacote de Ferramentas da Estratégia 
Nacional em quatro blocos: 1) Governança e Recursos Organizacionais; 2) Padrões e 
Interoperabilidade; 3) Recursos Humanos; e 4) Infraestrutura. 
 
Figura 1: Pilares da e-Saúde, segundo o Pacote de Ferramentas da Estratégia Nacional de e-
Saúde (National eHealth Strategy Toolkit) e o agrupamento da estratégia brasileira. 
 
Fonte: Brasil [2020a]. 
 
Como uma das maneiras de se implementar a estratégia, foram criados diversos projetos, 
dentre eles: Programa de informatização das Unidades Básicas de Saúde brasileiras (PIUBS); 
ambiente mobile com informações de saúde para acesso do cidadão (meu digiSUS); 
plataforma de disseminação da informação estratégica (digiSUS Gestor); elaboração e 
evolução de recursos informacionais (digiSUS Infoestrutura); formação de RH para a 
implantação da estratégia; e plano de ação, monitoramento e avaliação (PAM&A), todos 
englobados dentro do Programa Conecte SUS, como será visto mais adiante. 
https://www.itu.int/dms_pub/itu-d/opb/str/D-STR-E_HEALTH.05-2012-PDF-E.pdf
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/julho/12/Estrategia-e-saude-para-o-Brasil.pdf
Manuela Martins Costa
imagem retirada de: (http://datasus-homologacao.saude.gov.br/saude-digital/)
Usuário do Windows
alinhar figura.
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
7 
Governança dos Sistemas de Informação em 
Saúde 
Governança de Tecnologia da Informação é o sistema pelo qual o uso atual e futuro das 
Tecnologias da Informação (TI) é direcionado (orientado) e controlado. Inclui a estratégiae a 
política para a utilização de TI dentro de uma organização. (ISO; IEC, 2015). 
As estratégias e os investimentos em aplicações de Saúde Digital no Brasil têm sido 
tradicionalmente definidos e executados em iniciativas isoladas. Apesar de diversas 
iniciativas, a integração entre as ações de e-Saúde desenvolvidas dentro de cada esfera de 
governo, do Ministério da Saúde e intersetorialmente, permaneciam um desafio. Os 
instrumentos legais e regulatórios tendiam a ser desenvolvidos para atender necessidades 
imediatas e não faziam parte de um projeto de médio e longo prazo. De forma geral, os atores 
não governamentais também definiam suas prioridades em função de necessidades, 
oportunidades e recursos disponíveis a cada momento. 
A Saúde Digital só pode se tornar realidade se princípios éticos e legais estiverem definidos. 
O pilar da estratégia que diz respeito à governança representa o conjunto de recursos 
organizacionais necessários para que a visão de Saúde Digital se concretize. Ele inclui 
aspectos de governança, liderança, estratégia, investimento, políticas, legislação e 
regulamentação desse mercado. Como exemplo, podemos citar a necessidade de legislação 
específica para o Sistema de Registro Eletrônico de Saúde e de Plano de Ações Estratégicas e 
de Investimentos que garanta o financiamento em longo prazo e continuidade entre as 
gestões. 
Em 2004, o MS formou um grupo de trabalho coordenado pelo Departamento de 
Informática do SUS (DATASUS) com participação do Conselho Nacional de Secretários de 
Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), 
que mais tarde originou o Comitê de Informação e Informática em Saúde (CIINFO), para 
elaboração da Política Nacional de Informática e Informação em Saúde (PNIIS). 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
8 
A PNIIS, instituída pela Portaria nº 589, de 20 de maio de 2015, é o marco referencial e 
regulatório a nortear as ações de e-Saúde. 
Quanto aos sistemas de informação, são diretrizes da PNIIS: 
 
Art. 6º São diretrizes relacionadas à estratégia de e-Saúde para o Brasil no âmbito da 
PNIIS: 
[...]III - promoção de estratégias e mecanismos para a redução do número de sistemas de 
informação em saúde existentes ou sua simplificação e para a qualificação da produção 
da informação em saúde; 
[...] 
V - criação de mecanismos de articulação institucional com vistas à integração dos 
sistemas de informação em saúde; 
[...] 
Art. 7º São diretrizes relacionadas à Gestão da PNIIS: 
IX - garantia de desenvolvimento e implantação de sistemas de informação em saúde de 
base nacional ou estadual mediante prévia pactuação nas respectivas comissões 
intergestores; 
X - estabelecimento de política de controle de acesso autorizado aos bancos de dados 
dos sistemas de informação em saúde pelo cidadão e pelos gestores de saúde; [...]. 
(BRASIL, 2015b, online). 
 
A PNIIS tem como propósito promover o uso inovador, criativo e transformador da 
tecnologia da informação. Pretende melhorar os processos de trabalho em saúde e, assim, 
resultar em um Sistema Nacional de Informação em Saúde (SNIS) articulado. Dessa forma, se 
produz informações para os cidadãos, profissionais de saúde e gestores, promovendo 
geração de conhecimento e controle social. Pode-se ainda obter ganhos de eficiência e de 
qualidade mensuráveis, através da ampliação de acesso, equidade, integralidade e 
humanização. 
 
 
 
 
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à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
9 
Registro Eletrônico de Saúde 
Registro Eletrônico de Saúde (RES) é composto por um ou mais registros virtualmente 
integrados, relevantes para a saúde, bem-estar e atenção à saúde de um indivíduo. 
Armazenado e comunicado de forma segura, acessível por diferentes utilizadores 
autorizados, é representado por um modelo de informações padronizado. Os documentos 
clínicos, como o Sumário de Alta e o Registro de Atendimento Clínico, compõem o RES e 
integram o SNIS. 
Prontuário eletrônico e ́ o registro eletrônico legal do paciente, criado e mantido no âmbito 
de cada instituição de saúde. O RES, por sua vez, e ́ o sistema que permite que atores 
externos acessem aos diversos registros produzidos nos diversos prontuários ou em outros 
sistemas de informação. 
Em função do histórico de sistemas de informação e no atual cenário de Saúde Digital, o 
Brasil vem adotando a perspectiva de que o RES deve promover uma visão unificada e 
integrada dos processo de trabalho relacionados com a produção do cuidado, tendo as 
seguintes premissas como base: 
 ir além do registro da doença; 
 contribuir para os esforços de superação da visão fragmentadora e re- 
ducionista de eventos na atenção à saúde, modelo ainda hegemônico, 
procurando incorporar o referencial do paradigma da complexidade; 
 transcender a visão de atendimento médico assistencialista; 
 dar suporte tanto a abordagem clínica quanto às demais áreas de conhecimento 
essenciais para a qualidade do ciclo de atenção à saúde; 
 oferecer visão unicada de todos os registros de saúde do cidadão na rede de 
atenção; 
 fortalecer o trabalho em saúde colaborativo, articulado e integrado entre os 
diferentes sujeitos: cidadão, profissional e gestor de saúde e prestador de 
servic ̧os, nas três esferas; 
 contemplar modelo de governança das informações e Tecnologia da Informação 
em Saúde articulados e aderentes à realidade brasileira do SUS. (BRASIL, 2017c, 
f. 35-36). 
 
 
 
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à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
10 
O Registro Eletrônico de Saúde, permite: 
 unificar registros de um mesmo paciente; 
 coletar dados demográficos; 
 criar listas de problemas; 
 registrar histórico de múltiplas instituições; 
 acesso pelo paciente; 
 organizac ̧ão e disseminac ̧ão de condutas e de protocolos clínicos; 
 acesso a prescrições e a encaminhamentos de cada paciente; 
 agregar informac ̧ão coletada para fins de extrac ̧ão de conhecimento. 
Os principais benefícios esperados com a adoção do RES no país são a melhoria da atenção 
em saúde, a integração entre os processos de saúde (pela disponibilidade das informações a 
qualquer nível de atenção), o apoio para tomada de decisão, a vigilância em saúde e a 
promoção de saúde. 
A discussão do RES nacional foi iniciada em 2000, com a elaboração do Cadastro Nacional de 
Usuários do SUS, e evoluiu para a formulação de uma estratégia de e-Saúde para o Brasil. Um 
grande avanço dessa discussão, e que possibilitou a criação do e-SUS APS, foi a adoção de 
uma Arquitetura Orientada a Serviços, um modelo de planejamento de estratégia da área de 
tecnologia da informação alinhando diretamente aos objetivos de uma organização e com a 
definição do Barramento Nacional de saúde (BNS) (BRASIL, S. d.). No caso brasileiro, o BNS 
pode ser visto como um espaço que separa a estrutura nacional de informação em saúde em: 
bases de identificação Conselho Nacional de Saúde (CNS), Cadastro Nacional de 
Estabelecimentos de Saúde (CNES), RES, classificações dos diversos sistemas utilizados 
pelos usuários finais (e-SUS-APS e demais sistemas privados ou públicos próprios). O BNS é 
composto por webservices que permitem consulta e/ou atualização da estrutura nacional de 
informação. 
Usuário do Windows
aqui não é citação direta, por isso não tem o recuo como acima.
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11 
Para superar o modelo histórico de produção de informações baseado no faturamento de 
serviços, outros avanços são necessários: 1) e-SUS-Ambulatorial ainda está em fase de 
implantação incipiente e o e-SUS-Hospitalar está sem uma estratégia de implantação; 2) 
necessidade de qualificação das informações do CNS, CNES e do Sistema de Gerenciamento 
da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM doSUS (SIGTAP); 3) necessidade de 
traduzir para o português terminologias como a Systematized Nomenclature of Medicine 
Clinical Terms (SNOMED-CT) e a Logical Observation Identifiers Names and Codes (LOINC) 
para que possam ser utilizadas pelos SIS/SUS e pelo RES nacional. 
 
Conjunto Mínimo de Dados 
O Conjunto Mínimo de Dados (CMD) é um subconjunto do RES que provê as informações 
mínimas necessárias para a avaliação populacional, gestão de serviços e processos 
administrativos (WHO, 2008). É padronizado para coleta dos dados sobre as ações e a 
prestação de serviços de saúde dos estabelecimentos de saúde, públicos e privados, em cada 
contato assistencial. Possui uma parte essencial e fixa e subconjuntos complementares 
especializados (e.g.: urologia, pneumologia, urgência e emergência). (CHRONAKI et al., 2015; 
BRASIL, 2015a). 
O CMD trata-se de uma estratégia assumida pelas três esferas de gestão do SUS para 
redução da fragmentação dos sistemas de informação que possuem dados de caráter clínico-
administrativo da atenção à saúde. Foi instituído pelo Decreto de 29 de novembro de 2017 
(alterado pelo Decreto nº 9.775, de 30 de abril de 2019) e pela Resolução CIT nº 6, de 25 de 
agosto de 2016. 
O CMD substitui alguns dos principais sistemas de informação da atenção à saúde do país e 
será de adoção obrigatória em todo o sistema nacional de saúde, abrangendo pessoas físicas 
e jurídicas que realizam atenção à saúde nas esferas pública ou privada, integrantes ou não 
do SUS. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Dsn/Dsn14501.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/Decreto/D9775.htm
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=29&data=09/09/2016
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=29&data=09/09/2016
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à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
12 
São objetivos da implementação do CMD: 
 
I - subsidiar as atividades de gestão, planejamento, programação, monitoramento, 
avaliação e controle do sistema de saúde, da rede de atenção à saúde e dos serviços de 
saúde; II - subsidiar a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas 
de saúde; III - ompor as estatísticas nacionais de saúde, com vistas ao conhecimento do 
perfil demográfico epidemiológico e de morbidade e mortalidade da população 
brasileira; 
IV - identificar as ações e os serviços desenvolvidos pelos estabelecimentos de saúde, 
públicos e privados; V - fomentar a utilização de métricas para a análise de desempenho, 
a alocação de recursos e o financiamento das políticas públicas de saúde; 
VI - possibilitar a realização dos processos administrativos necessários às três esferas 
de gestão do Sistema Único de Saúde – SUS, inclusive quanto ao faturamento dos 
serviços prestados; 
VII - disponibilizar informações assistenciais em nível nacional comparáveis com as 
informações internacionais em saúde. (BRASIL, 2017, online). 
 
A implantação do CMD será incremental e gradual, substituindo sistemas de informação 
atualmente instituídos, como: Boletim de Produção Ambulatorial (BPA); Autorização de 
Procedimento Ambulatorial (APAC); Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde (RAAS); 
Autorização de Internação Hospitalar (SISAIH01); Coleta da Comunicação de Informação 
Hospitalar e Ambulatorial (CIHA01); Sistema de Informação Ambulatorial (SIA); Sistema de 
Informação Hospitalar (SIH); Processamento da Comunicação de Informação Hospitalar e 
Ambulatorial (CIHA02); e Sistema de Regulação, Controle e Avaliação (SISRCA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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13 
Rede Nacional de Dados em Saúde - RNDS 
A Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) é a via de materialização para um RES de base 
federada no Brasil. É uma plataforma nacional de integração de dados em saúde de iniciativa 
do DATASUS da Secretaria Executiva, criada com base nas diretrizes da Estratégia da Saúde 
Digital, construída a partir da PNIIS. 
A RNDS tem como objetivo promover a troca de informações entre os pontos da Rede de 
Atenção à Saúde, permitindo a transição e continuidade do cuidado nos setores público e 
privado. Representa uma camada de interoperabilidade federada na qual diversas aplicações 
de Saúde Digital, em especial Prontuário(s) Eletrônico(s) do Paciente, portais e aplicações 
(mobile) voltadas para o cidadão, profissional de saúde e gestores, trocam informações por 
meio do BNS. 
Como as aplicações de Saúde Digital são executadas em um ambiente heterogêneo e 
descentralizado, a tecnologia Blockchain foi adotada por se apresentar como a mais forte 
solução, endereçando naturalmente as questões de segurança, desempenho, acesso e 
escalabilidade. 
Além da tecnologia Blockchain para segurança e rastreabilidade, são inúmeros e modernos 
esforços técnicos que incluem, em linhas gerais: padrão HL7 FHIR (Fast Healthcare 
Interoperability Resources) para interoperabilidade, hospedagem em nuvem (Multicloud) para 
escalabilidade e tecnologia móvel (mobile e Progressive Web Apps) para acessibilidade. 
As melhores práticas da RNDS também preveem uso de componentes agnósticos (código de 
programação aberto ou open source), uso de modelos de coleta de informações padronizado 
pelo Conjunto Mínimo de Dados (CMD), identificação única do cidadão pelo CPF e garantia 
de consentimento e proteção de dados pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 
A implementação da RNDS se dará por meio da disponibilização de “contêineres” virtuais em 
nuvens para cada Estado da Federação (Figura 3, a seguir). A aquisição, instalação e 
manutenção desses contêineres estarão sob responsabilidade do DATASUS. 
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à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
14 
Figura 2: Container Virtual – RNDS. 
 
Fonte: Brasil [2020b]. 
 
Dentre os benefícios esperados com a RNDS estão a melhora no atendimento para o 
cidadão, o acompanhamento do paciente em qualquer tempo e lugar, a eficiência na gestão 
do recurso público e inovação na saúde, com uso de telessaúde, a inteligência artificial, 
dentre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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15 
Sistemas de Informação no Brasil e 
Perspectivas Futuras 
No Brasil, os primeiros passos para a criação de um sistema nacional de informação em saúde 
ocorreram em 1973. Conforme Busato (2015) até 2014 existiam mais de 100 sistemas 
principais (e um número bem maior de sistemas auxiliares, em torno de 800) (BRASIL, 2011), 
distribuídos nas áreas ou finalidades de cadastros nacionais, eventos vitais e regulação da 
assistência, além de sistemas ambulatoriais, hospitalares, epidemiológicos, financeiros e 
sociais. 
Apesar de fornecer informações que partem do nascimento, apontam eventos de saúde ao 
longo da vida e culminam com o registro do óbito, a profusão de sistemas e a pulverização de 
informações geram, pelo menos, três categorias de problemas: 1) falta de integração entre 
sistemas e fragmentação de informações: dificuldade de recuperação de registros de 
pacientes espalhados em vários sistemas, divergência de informações, retrabalho de 
alimentação, duplicidade de dados, falta de padronização; 2) falhas na cobertura sistêmica: 
baixa cobertura, baixa completitude, baixa confiabilidade; 3) baixo nível de funcionalidades 
para tomada de decisões: entrada de dados burocrática, insatisfação de gestores quanto à 
informação retornada, insuficiência de informações para planejamento e tomada de 
decisões, fluxo unidirecional e ascendente de informações sem retorno para o nível local. 
Com base nesse cenário, dentro da Estratégia de Saúde Digital, é lançado em novembro de 
2019 o Programa Conecte SUS que visa unificar os esforços feitos até o momento para 
vencer os problemas de fragmentação e pulverização de dados, bem comoutilizar novas 
tecnologias para esse fim: 
 
O Conecte SUS é um programa do Governo Federal com a missão de materializar a 
Estratégia de Saúde Digital do Brasil, fomentando o apoio à informatização e a troca de 
informação entre os estabelecimentos de saúde nos diversos pontos da Rede de 
Atenção à Saúde. (BRASIL, c2020, online). 
 
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16 
O ramo de apoio à informatização do Conecte SUS foi lançado em novembro de 2019 pela 
Portaria nº 2.983 que institui o Programa Informatiza APS. De forma muito lúcida, a 
experimentação e depuramento da estrutura e fluxo de dados e informações a partir da APS 
irá gerar subsídios robustos para a informatização dos demais níveis de atenção, caminhando 
em direção de um acesso contínuo a todas as informações pertinentes sobre saúde de um 
cidadão a partir de qualquer ponto da rede, tanto pela própria pessoa, quanto pelos 
profissionais envolvidos no seu cuidado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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17 
Resumo: 
Estratégia de Saúde Digital: estratégia do Ministério da Saúde (MS) de incorporação da 
saúde digital, denominada inicialmente de ou e-Saúde e posteriormente de digiSUS, e que 
coloca a saúde digital como uma dimensão fundamental para o Sistema Único de Saúde 
(SUS). Por meio da disponibilização e do uso de informação abrangente, de forma precisa e 
segura, a ação visa à melhoria constante da qualidade dos serviços, dos processos e da 
atenção à saúde. Foi aprovada pela Comissão Intergestores Tripartite por meio da 
Resolução Nº 19 de 22 de junho de 2017. Como uma das maneiras de se implementar a 
estratégia, foram criados diversos projetos, dentre eles o Conecte SUS. 
Governança dos Sistemas de Informação em Saúde: conjunto de recursos e de leis para 
viabilizar a estratégia de Saúde Digital nacional. A Política Nacional de Informação e 
Informática em Saúde, instituída pela Portaria nº 589, de 20 de maio de 2015, é o marco 
regulatório das ações de Saúde Digital e pretende melhorar os processos de trabalho, 
resultar em um Sistema Nacional de Informação em Saúde articulado, promovendo geração 
de conhecimento e controle social. São algumas diretrizes: simplificação e qualificação da 
produção da informação em saúde; integração dos sistemas de informação em saúde; 
implantação de sistemas de informação em saúde mediante prévia pactuação nas 
respectivas comissões intergestores; e política de controle de acesso autorizado aos bancos 
de dados. 
Registro Eletrônico de Saúde: unifica registros de saúde de um mesmo paciente em 
múltiplas instituições, como sumários de alta e o Registro de Atendimento Clínico. 
Rede Nacional de Dados em Saúde: plataforma que representa uma camada federada de 
interoperabilidade dos dados. Usa tecnologias como: Blockchain, HL7 FHIR, Multicloud, Web 
Apps. Respaldada pela Lei Geral de Proteção de Dados. 
 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
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Conjunto Mínimo de Dados: conjunto padronizado para coleta de dados de atendimentos 
públicos e privados de forma organizada e relevante. Substitui sistemas de informação SIA, 
SIH, CIHA e seus subsistemas. 
Sistemas de Informação em Saúde no Brasil e Perspectivas Futuras : Iniciaram no Brasil em 
1973. De acordo com Busato (2015) até 2014 existiam mais de 100 sistemas principais e em 
torno de 800 auxiliares distribuídos nas áreas ou finalidades de cadastros nacionais, eventos 
vitais e regulação da assistência, além de sistemas ambulatoriais, hospitalares, 
epidemiológicos, financeiros e sociais (BRASIL, 2011). Os problemas encontrados quanto aos 
sistemas eram quanto à falta de integração, fragmentação de informações, falhas na 
cobertura e baixo nível de funcionalidades. Para resolver esses problemas, novos sistemas (a 
exemplo do e-SUS APS), políticas de governança (PNIIS) , e tecnologias (BNS, RES, CMD e 
RNDS) estão sendo adotados no país. Em 2019 o Programa Conecte SUS que visa unificar os 
esforços feitos até o momento para vencer os problemas de fragmentação e pulverização de 
dados, bem como utilizar novas tecnologias para esse fim. O ramo de apoio a informatização 
do Conecte SUS foi lançado em em novembro de 2019 pela Portaria nº 2.983 que institui o 
Programa Informatiza APS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
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https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/20235/B115_39-en.pdf?sequence=1&isAllowed=y
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https://apps.who.int/gb/ebwha/pdf_files/EB132/B132_R8-en.pdf
https://www.who.int/healthacademy/media/WHA58-28-en.pdf
https://www.fda.gov/medicaldevices/digitalhealth/%23mobileapp
https://datasus-homologacao.saude.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/apresentacao-estrategia-himss.pdf
https://datasus-homologacao.saude.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/apresentacao-estrategia-himss.pdf
Curso EAD e-SUS na Atenção Primária 
à Saúde para Profissionais de Saúde
 
 
 
 
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Equipe Responsável 
A Equipe de coordenação, suporte e 
acompanhamento do curso é formada por 
integrantes do Núcleo de Telessaúde do Rio 
Grande do Sul (TelessaúdeRS-UFRGS). 
 
Coordenação Geral 
Roberto Nunes Umpierre 
Marcelo Rodrigues Gonçalves 
 
Gerência do projeto 
Ana Célia da Silva Siqueira 
 
Coordenação Executiva 
Rodolfo Souza da Silva 
 
Responsável Teleducação 
Ana Paula Borngräber Corrêa 
 
Gestão educacional 
Ana Célia da Silva Siqueira 
Ana Paula Borngräber Corrêa 
Manuela Martins Costa 
Ylana Elias Rodrigues 
 
Conteudistas 
Ana Paula Cielo 
Bruno Tavares Rocha 
Carlos André Aita Schmitz 
Carlos Pilz 
Charleni Inês Scherer 
Cynthia Goulart Molina-Bastos 
Manuela Martins Costa 
Rodolfo Souza da Silva 
Thaisa Cardoso Lacerda 
 
Revisores de conteúdo 
Ana Claudia Cielo 
Ana Paula Borngräber Corrêa 
Carlos André Aita Schmitz 
Cynthia Goulart Molina-Bastos 
Igor de Carvalho Gomes 
João Geraldo de Oliveira Júnior 
Manuela Martins Costa 
Rodolfo Souza da Silva 
 
Projeto Gráfico 
Iasmine Paim Nique da Silva 
Lorenzo Costa Kupstaitis 
 
Diagramação e Ilustração 
Camila Hofstetter Camini 
Greta Gradella 
Iasmine Paim Nique da Silva 
Jovana Dullius 
Lorenzo Costa Kupstaitis 
 
Filmagem/Edição/AnimaçãoCamila Alscher Kupac 
Héctor Gonçalves Lacerda 
Luís Gustavo Ruwer da Silva 
 
Narração e apresentação 
Camila Alscher Kupac 
Ylana Elias Rodrigues 
 
Divulgação 
Angélica Dias Pinheiro 
Camila Hofstetter Camini 
Jovana Dullius 
 
Desenho Instrucional 
Ana Paula Borngräber Corrêa 
Manuela Martins Costa 
Ylana Elias Rodrigues 
 
Suporte ao aluno 
Ana Paula Borngräber Corrêa 
Ylana Elias Rodrigues 
	Índice
	Os objetivos do módulo “Saúde Digital do Brasil” são:
	Fonte: Brasil [2020a].
	Fonte: Brasil [2020b].

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