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ELEMENTOS DE UNIÃO (1 de 2)

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Prof. Renato Françoso de Avila
Leituras essenciais e complementares:
• Norton, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4.ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2013. 1028 p. (Capitulo 15)
• Shigley, J. E., Mischke, C. R., Budynas, R. G. Projeto de Engenharia mecânica. 
Bookmam, 7 ed. 2005. 960p. (Capitulo 8)
• Slides aula disponibilizados no SIGA A
• Apostilas no SIGA A
Elementos de União 
Mecânica
Prof. Renato Françoso de Avila
Prof. Renato Françoso de Avila
• Parafusos;
• Porcas;
• Chavetas;
• Pinos;
• Cupilhas;
• Anéis elásticos
• Rebites;
• Adesivos;
• Soldas.
Prof. Renato Françoso de Avila
Prof. Renato Françoso de Avila
Fonte: Norton, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4.ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2013. 1028 p. (Capitulo 15)
“As “porcas e parafusos” presentes em um projeto podem parecer um de seus aspectos menos
interessantes, mas são, na verdade, um dos mais fascinantes. O sucesso ou falha de um projeto
pode depender da seleção apropriada e uso de fixadores. Além disso, o projeto e a manufatura de
juntas é um negócio grande e representa parte significativa da nossa economia. Literalmente
milhares de dife- rentes projetos de juntas são oferecidos pelos vendedores e milhares a milhões
de juntas são utilizadas em uma montagem complexa como um automóvel ou avião. O Boeing
747 utiliza aproximadamente 2,5 milhões de juntas, algumas das quais custam muitos dólares.”
Prof. Renato Françoso de Avila
Motor elétrico trifásico
Prof. Renato Françoso de Avila
Parafusos são elementos de fixação, empregados na união não permanente
de peças, isto é, as peças podem ser montadas e desmontadas facilmente,
bastando apertar e desapertar os parafusos que as mantêm unidas.
1. Para prender peças. 2. Para mover partes relativas uma em 
relação a outra.
Prof. Renato Françoso de Avila
Cabeça
Corpo
Haste
Cabeça
Rosca
Partes de um parafuso
Prof. Renato Françoso de Avila
TIPOS 
DE 
PARAFUSOS
Prof. Renato Françoso de Avila
CLASSIFICAÇÃO
12
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS PASSANTES
• Esses parafusos atravessam, de lado a
lado, as peças a serem unidas,
passando livremente
• Esses parafusos, além das porcas,
utilizam arruelas e contra-porcas como
acessórios.
• Os parafusos passantes apresentam-se
com cabeça ou sem cabeça.
13
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS NÃO PASSANTES
PARAFUSOS DE PRESSÃO
São usados para evitar o movimento relativo entre duas peças que 
tendem a deslizar entre si.
São parafusos que não utilizam
porcas. O papel de porca é
desempenhado pelo furo
roscado, feito numa das peças a
ser unida.
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSO PRISIONEIRO
• Montagens e desmontagens frequentes.
• Extremidades opostas com a possibilidade
de diferentes sentidos de rosca.
• Montagem: introduz-se uma das pontas no
furo roscado da peça e, com auxílio de uma
ferramenta especial, aperta-se essa peça.
Em seguida aperta-se a segunda peça com
uma porca e arruelas presas à extremidade
livre do prisioneiro.
Prof. Renato Françoso de Avila
CLASSIFICAÇÃO PELO ESTILO DE CABEÇA
Prof. Renato Françoso de Avila
CABEÇA SEXTAVADA
Prof. Renato Françoso de Avila
CABEÇA CILINDRICA COM SEXTAVADO INTERNO (ALLEN)
• Uniões que demandam rigidez
• Posicionamentos de difícil acesso
• Materiais: aços tratados termicamente
Prof. Renato Françoso de Avila
SEM CABEÇA COM SEXTAVADO INTERNO
Prof. Renato Françoso de Avila
CABEÇA ESCAREADA CHATA COM FENDA
CABEÇA REDONDA COM FENDA
PARAFUSOS COM FENDA
• Montagens que não sofrem grandes esforços
• Viabiliza melhor acabamento em superfícies
• União de elementos de menor espessura
• Materiais: aço, cobre e ligas...
Prof. Renato Françoso de Avila
CABEÇA CILINDRICA BOLEADA COM FENDA
CABEÇA ESCAREADA BOLEADA COM FENDA
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCA SOBERBA PARA MADEIRAS
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCA SOBERBA PARA MADEIRAS
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS CHUMBADORES - PARABOLT
Parafuso
Arruela
Jaqueta
Cone
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS 
CHUMBADORES 
PARABOLT
 Resistente a alta carga de tração 
e cisalhamento
 Recuperável
 Pode ser utilizado em concreto 
como alvenaria
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PERFIL DA ROSCA
Prof. Renato Françoso de Avila
Prof. Renato Françoso de Avila
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO SENTIDO E DIREÇÃO
Roscas – Sentido e Direção
Direita
Esquerda
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO SENTIDO E DIREÇÃO
PESQUISANDO....
MAS...
1 - COMO ROSCAS PADRONIZADAS 
(EXTERNAS E INTERNAS) 
SÃO GERADAS EM PEQUENA E GRANDE 
ESCALA DE PRODUÇÃO?
2 – COMO É FEITO O CONTROLE DE 
QUALIDADE DE ROSCAS PARA APLICAÇÕES 
QUE DEMANDAM PRECISÃO?
3 – PORQUE PARA ALGUMAS APLICAÇÕES NÃO 
POSSO REUTILIZAR PARAFUSOS?
4 – EXISTEM SISTEMAS MECÂNICOS DE ALTA 
RESPONSABILIDADE FUNCIONAL COM MAIS DE 
UM TIPO DE PARAFUSO
Prof. Renato Françoso de Avila
Prof. Renato Françoso de Avila
FORMAS PADRONIZADAS DE ROSCAS
30
NOMECLATURA DE ROSCAS
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Prof. Renato Françoso de Avila
• diâmetro 0,250 in
• 20 filetes por polegada,
• serie grossa, classe 2A de ajuste.
1/4-20 UNC-2A
M8 × 1,25
• diâmetro 8 mm
• Passo 1,25mm
NOMECLATURA DE ROSCAS
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NOMECLATURA DE ROSCAS
Prof. Renato Françoso de Avila
Os padrões Unified National e ISO definem intervalos de tolerância para roscas
internas e externas de maneira a controlar o seu ajuste.
A UNS define três tipos de classes, chamadas 1, 2 e 3:
• A classe 1 possui as tolerâncias mais largas e utiliza fixadores de “qualidade
comercial” (pouco custosos) para uso casual em residências, etc.
• A classe 2 define tolerâncias mais estreitas para uma melhor qualidade de encaixe
entre as roscas pares sendo adequada para uso geral em projeto de máquinas.
• A classe 3 é a de maior precisão e pode ser especificada quando ajustes mais
precisos são requeridos.
NOMECLATURA DE ROSCAS
Prof. Renato Françoso de Avila
FORMAS PADRONIZADAS - ISO
P
ro
f.
 R
e
n
a
to
 F
ra
n
ç
o
s
o
 d
e
 A
v
ila
FORMAS PADRONIZADAS – UNS
ROSCAS TRIANGULARES - MÉTRICA
Rosca métrica triangular (normal e fina)
P = passo da rosca
d = diâmetro maior do parafuso (normal)
d1 = diâmetro menor do parafuso ( do núcleo)
d2 = diâmetro efetivo do parafuso ( médio)
a = ângulo do perfil da rosca
f = folga entre a raiz do filete da porca e a crista do filete do parafuso
D = diâmetro maior da porca
D1 = diâmetro menor da porca
D2 = diâmetro efetivo da porca
he = altura do filete do parafuso
rre = raio de arredondamento da raiz do filete do parafuso
rri = raio de arredondamento da raiz do filete da porca
Rosca Métrica ISO Normal 
Rosca Métrica ISO Fina NBR 9527
ROSCAS TRIANGULARES - MÉTRICA
ângulo do perfil da rosca:
a = 60º .
diâmetro menor do parafuso ( do núcleo):
d1 = d - 1,2268P.
diâmetro efetivo do parafuso ( médio):
d2 = D2 = d - 0,6495P.
folga entre a raiz do filete da porca e a 
crista do filete do parafuso:
f = 0,045P.
diâmetro maior da porca:
D = d + 2f .
diâmetro menor da porca (furo):
D1= d - 1,0825P.
diâmetro efetivo da porca ( médio):
D2= d2.
altura do filete do parafuso:
he = 0,61343P .
raio de arredondamento da raiz do filete do 
parafuso:
rre = 0,14434P.
raio de arredondamento da raiz do filete da 
porca:
rri = 0,063P.
Rosca Métrica ISO Normal 
Rosca Métrica ISO Fina NBR 9527
Formulário
 broca = d - P
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCAS TRIANGULARES - MÉTRICA
P
ro
f.
 R
e
n
a
to
 F
ra
n
ç
o
s
o
 d
e
 A
v
ila
ROSCAS TRIANGULARES - MÉTRICA
P
ro
f.
 R
e
n
a
to
 F
ra
n
ç
o
s
o
 d
e
 A
v
ila
CALCULO DE ROSCAS TRIANGULARES METRICAS
Rosca métrica normal
Exemplo - Calcular o diâmetro menor de um parafuso para uma rosca de diâmetro
externo de 10 mm e passo de 1,5 mm.
Cálculo: d1 = d - 1,2268 · P
Substituindo os valores dessa fórmula:
d1 = 10 - 1,2268 · 1,5
d1 = 10 - 1,840
d1 =8,16 mm
Portanto, o diâmetro menor da rosca é de 8,16 mm.
Prof. Renato Françoso de Avila
CALCULO DE ROSCAS TRIANGULARES METRICAS
1 – Calcule o diâmetro menor de uma
rosca M 6 x 1.
2 – Calcule o diâmetro médio de um
parafuso com rosca métrica normal, que
tem o diâmetro externo: 8 mm e o passo
1,25mm.
3 - Calcular a folga de uma rosca métrica
normal de um parafuso cujo diâmetro
maior é de 14 mm e o passo é de 2 mm.
4 - Calcular o diâmetro maior de uma
porca com rosca métrica normal, cujo
diâmetro maior do parafuso é de 8 mm e
o passo é de 1,25 mm.
ângulo do perfil da rosca:
a = 60º .
diâmetro menor do parafuso ( do núcleo):
d1 = d - 1,2268P.
diâmetro efetivo do parafuso ( médio):
d2 = D2 = d - 0,6495P.
folga entre a raiz do filete da porca e a 
crista do filete do parafuso:
f = 0,045P.
diâmetro maior da porca:
D = d + 2f .
diâmetro menor da porca (furo):
D1= d - 1,0825P.
diâmetro efetivo da porca ( médio):
D2= d2.
altura do filete do parafuso:
he = 0,61343P .
raio de arredondamento da raiz do filete do 
parafuso:
rre = 0,14434P.
raio de arredondamento da raiz do filete da 
porca:
rri = 0,063P.
5 - Calcular o diâmetro maior de uma
porca com rosca métrica normal cujo
diâmetro maior do parafuso é de 16 mm
e o passo é de 2 mm.
6 - Calcular o diâmetro menor de uma
porca com rosca métrica normal cujo
diâmetro maior do parafuso é de 6mm e
o passo é de 1 mm.
7 – Calcule o diâmetro menor de uma
porca com rosca métrica normal cujo
diâmetro maior do parafuso é de 18 mm
e o passo é de 2,5 mm.
CALCULO DE ROSCAS TRIANGULARES METRICAS
ângulo do perfil da rosca:
a = 60º .
diâmetro menor do parafuso ( do núcleo):
d1 = d - 1,2268P.
diâmetro efetivo do parafuso ( médio):
d2 = D2 = d - 0,6495P.
folga entre a raiz do filete da porca e a 
crista do filete do parafuso:
f = 0,045P.
diâmetro maior da porca:
D = d + 2f .
diâmetro menor da porca (furo):
D1= d - 1,0825P.
diâmetro efetivo da porca ( médio):
D2= d2.
altura do filete do parafuso:
he = 0,61343P .
raio de arredondamento da raiz do filete do 
parafuso:
rre = 0,14434P.
raio de arredondamento da raiz do filete da 
porca:
rri = 0,063P.
8 - Calcular a altura do filete de um
parafuso com rosca métrica normal com
diâmetro maior de 4 mm e o passo de
0,7 mm.
9 - Calcule a altura do filete de um
parafuso com rosca métrica normal com
diâmetro maior de 20 mm e o passo de
2,5 mm.
10 - Calcular o diâmetro menor de um
parafuso, sabendo que o diâmetro maior
é de 10 mm e o passo é de 0,75 mm.
CALCULO DE ROSCAS TRIANGULARES METRICAS
ângulo do perfil da rosca:
a = 60º .
diâmetro menor do parafuso ( do núcleo):
d1 = d - 1,2268P.
diâmetro efetivo do parafuso ( médio):
d2 = D2 = d - 0,6495P.
folga entre a raiz do filete da porca e a 
crista do filete do parafuso:
f = 0,045P.
diâmetro maior da porca:
D = d + 2f .
diâmetro menor da porca (furo):
D1= d - 1,0825P.
diâmetro efetivo da porca ( médio):
D2= d2.
altura do filete do parafuso:
he = 0,61343P .
raio de arredondamento da raiz do filete do 
parafuso:
rre = 0,14434P.
raio de arredondamento da raiz do filete da 
porca:
rri = 0,063P.
11 - Calcule o diâmetro menor de um
parafuso, sabendo que o diâmetro maior
é de 12 mm e o passo é de 1 mm.
12 - Calcular a altura do filete de um
parafuso com rosca métrica triangular
fina com diâmetro maior de 8 mm e
passo de 1 mm.
13 - Calcular diâmetro de broca para
abrir o furo a ser roscado com rosca
métrica,
sabendo que o diâmetro maior do
parafuso é de 8mm e o passo é de 1
mm.
CALCULO DE ROSCAS TRIANGULARES METRICAS
ângulo do perfil da rosca:
a = 60º .
diâmetro menor do parafuso ( do núcleo):
d1 = d - 1,2268P.
diâmetro efetivo do parafuso ( médio):
d2 = D2 = d - 0,6495P.
folga entre a raiz do filete da porca e a 
crista do filete do parafuso:
f = 0,045P.
diâmetro maior da porca:
D = d + 2f .
diâmetro menor da porca (furo):
D1= d - 1,0825P.
diâmetro efetivo da porca ( médio):
D2= d2.
altura do filete do parafuso:
he = 0,61343P .
raio de arredondamento da raiz do filete 
do parafuso:
rre = 0,14434P.
raio de arredondamento da raiz do filete 
da porca:
rri = 0,063P.
Formulário
ROSCAS TRIANGULARES - WHITWORTH
Rosca witworth (triangular normal e fina)
a = 55º
P = 1 / nº de filetes
hi = he = 0,6403 · P
rri = rre = 0,1373 · P
d = D
d1 = d - 2he
D2= d2 = d - he
Rosca Whitworth Normal - BSW
Rosca Whitworth Fina - BSF
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCAS TRIANGULARES - WHITWORTH
Prof. Renato Françoso de Avila
1 - Calcular o passo em mm de um parafuso com rosca
whitworth, sabendo-se que a rosca tem 32 fios por polegada.
2 - Calcule o passo em mm de um parafuso com rosca
whitworth, sabendo-se que a rosca tem 18 fios por polegada.
3 - Calcular a altura de filete de uma rosca whitworth, sabendo-
se que o passo é de 0,793 mm.
4 - Calcule a altura de filete de uma rosca whitworth, sabendo
que a rosca
tem 20 filetes por polegada.
5 - Calcular o raio de arredondamento da raiz do filete do
parafuso de uma rosca whitworth com 10 fios por polegada.
Formulario:
a = 55º
P = 1 / nº de filetes
hi = he = 0,6403 · P
rri = rre = 0,1373 · P
d = D
d1 = d - 2he
D2= d2 = d - he
ROSCAS TRIANGULARES - WHITWORTH
Prof. Renato Françoso de Avila
6 - Calcular o raio de arredondamento da raiz do filete do
parafuso de uma rosca whitworth com 10 fios por polegada.
7 - Calcular o diâmetro menor de um parafuso com rosca
whitworth, cujo diâmetro é de 1/2 polegada e que tem 12 fios
por polegada.
8 - Calcule o diâmetro menor do parafuso com rosca whitworth,
cujo diâmetro é de 1/4" e que tem 26 fios por polegada.
9 - Calcular o diâmetro efetivo do parafuso ( médio) com rosca
whitworth, cujo diâmetro externo é de 5/16" e tem 18 fios por
polegada.
10 - Calcule o diâmetro efetivo de parafuso ( médio) com rosca
whitworth, cujo diâmetro externo é de 1" (25,4 mm) e que tem 8
fios por polegada.
Formulário:
a = 55º
P = 1 / nº de filetes
hi = he = 0,6403 · P
rri = rre = 0,1373 · P
d = D
d1 = d - 2he
D2= d2 = d - he
ROSCAS TRIANGULARES - WHITWORTH
Prof. Renato Françoso de Avila
Rosca Americana Normal - NC
Rosca Americana Fina - NF
ROSCAS TRIANGULARES - AMERICANA
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCAS TRIANGULARES PARA TUBOS - BSP
• Possuem as mesmas características da rosca whitworth
• Ângulo de perfil 55º
• Diferenciam-se apenas no seu diametro externo e número de fios por
polegada.
H=0,960491P
h=0,640327P
di=d-2h
dm=d-h
NFPP
P
4,25

BSP – Classificação (Norma ISO 228)
BSPT – conicidade (1:16)
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCAS TRIANGULARES PARA TUBOS
BSP/BSPT – Norma ISO 228
H=0,960491P
h=0,640327P
di=d-2h
dm=d-h
NFPP
P
4,25

Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCAS TRIANGULARES PARA TUBOS
BSP/BSPT – Norma ISO 228
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCAS TRIANGULARES PARA TUBOS
NPT – Norma ANSI/ASME B1.20.1
Prof. Renato Françoso de Avila
ROSCAS TRIANGULARES PARA TUBOS
METODOLOGIAS DE AFERIÇÕES
Prof. Renato Françoso de Avila
METODOLOGIAS DE AFERIÇÕES
Passo = avanço?
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS E ROSCAS
REPRESENTAÇÕES E INDICAÇÕES TÉCNICAS
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS E ROSCAS
REPRESENTAÇÕES E INDICAÇÕES TÉCNICAS
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS E ROSCAS
REPRESENTAÇÕES E INDICAÇÕES TÉCNICAS
Prof. Renato Françoso de Avila
PARAFUSOS E ROSCAS
REPRESENTAÇÕES E INDICAÇÕES TÉCNICAS
Prof. Renato Françoso de Avila
60
 Os processos de fabricação de roscas são divididos em dois grupos:
com retirada de material e sem retirada de material.
 Dentro dos processos com retirada de material podemos citar com
o emprego de:
• tarraxas;
• tornos;
• fresas;
• por retificação.
No processo de fabricação sem retirada de material temos a laminação,
podendo a mesma ser efetuada por laminação plana ou por laminação por
rolos.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE ROSCAS
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61
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE PARAFUSOSE 
PORCAS
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62
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE PARAFUSOS 
ESPECIAIS
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PRINCIPAIS ETAPAS E/OU PROCESSOS DE FIXAÇÃO POR 
ELEMENTOS DE UNIÃO - PARAFUSOS
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64
 A escolha deve ser feita de acordo com a resistência desejada.
 Onde a resistência ao impacto, rigidez e resistência a fadiga são pontos
importantes, usam-se aços SAE com baixo teor de carbono.
 Dentro das condições acima estão os aços SAE 1010 e 1018 com cabeça
recalcada à frio e os com médio teor de carbono AISI C 1030 e
C 1040 laminados a frio e submetidos a tratamento térmico.
 Parafusos baratos são obtidos a partir de aço SAE 1025 com cabeça recalcada
à quente.
 Parafusos sem grande responsabilidade são obtidos de aços liga com 0,3 a 0,4
% C como os do tipo SAE 8600, 8100, 4100.
 Parafusos obtidos com torno automático deve-se usar aço de fácil corte, tais
como SAE 1112, 1113, 1117, 1137, que dão um cavaco curto.
MATERIAIS: PARAFUSOS E ROSCAS
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65
PARAFUSOS EM AVIAÇÃO
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Referências Bibliográficas:
• Norton, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4.ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2013. 1028 p. (Capitulo 15)
• Shigley, J. E., Mischke, C. R., Budynas, R. G. Projeto de Engenharia mecânica. 
Bookmam, 7 ed. 2005. 960p. (Capitulo 8)
• Apostilas – google drive
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