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O Acidente Radiológico do Césio-137 em Goiânia (1)

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ACIDENTE 
RADIOLÓGICO DE 
GOIÂNIA 
 
 
CESK- Centro Educacional Sarah Kalley 
Juan Vitor Aires De Oliveira 
1° Série – Química 
Prof. Cleidiones 
 
RESUMO 
 
O Acidente Radiológico de Goiânia, amplamente conhecido como acidente 
com o césio-137, foi um grave episódio de contaminação 
por radioatividade ocorrido no Brasil. 
A contaminação teve início em 13 de setembro de 1987, foi encontrado dentro 
de uma clínica abandonada, no centro de Goiânia, em Goiás que partia de um 
aparelho utilizado pelas clínicas em radioterapias. 
Na Escala Internacional de Acidentes Nucleares que calcula os valores 
graves de 0 a 7, a escala do acidente foi de nível 5 (acidentes com 
conseqüências de longo alcance). 
O equipamento foi encontrado por catadores de um ferro-velho no local, onde 
que acharam se tratar de sucata, até depois foi desmontado e repassado para 
outras pessoas, gerando um grande rastro de contaminação, no que afetou 
seriamente a saúde de centenas de pessoas. O acidente com Césio-137 foi o 
dado como maior acidente radioativo do Brasil e também o maior do mundo 
ocorrido fora das usinas nucleares. 
Essa contaminação originou-se de uma cápsula que continha CLORETO DE 
CÉSIO — um tipo de sal obtido a partir do RADIOISÓTOPO 137 do 
elemento químico Césio, que se encontrava revestida por uma caixa protetora 
de aço e chumbo. Essa caixa protetora possuía uma janela feita de irídio, que 
permitia a passagem da radiação para o exterior. 
Esse objeto que continha a CÁPSULA DE CÉSIO foi recolhido pelo Exército e 
hoje se encontra exposto como troféu na Escola de Instrução Especializada, 
no Rio de Janeiro, em forma de agradecimento dos que participaram da 
limpeza da área contaminada. 
O equipamento que gerou a contaminação na cidade entrou em 
funcionamento no ano de 1971, tendo sido desativado em 1985, quando o 
IGR (Instituto Goiano de Radioterapia) deixou de operar no endereço 
mencionado. Com a mudança de localização, o equipamento de radioterapia 
foi abandonado no interior das antigas instalações, e foi no ferro-velho de 
DEVAIR FERREIRA que a Cápsula de Césio foi aberta para o 
reaproveitamento do chumbo. O dono do ferro-velho expôs ao ambiente 
19,26 g de cloreto de césio-137 (CsCl), de um sal muito parecido com 
o sal de cozinha (NaCl), mas que emite um brilho azulado quando em local 
desprovido de luz. 
Esse “sal” foi exposto por várias entre elas a esposa de Devair (Maria 
Gabriela Ferreira, de 37 anos), o seu irmão (Ivo Ferreira) e a filha do 
irmão (Leide Das Neves Ferreira, de 6 anos) e entre outras pessoas 
pertos deles, gerando assim uma completa catástrofe, deixando várias 
pessoas contaminadas pela radiação. 
 
Concluir que até nos dias de hoje, não se pode cruzar pelos lugares onde a 
radiação teve grande contaminação, por ainda ter uma grande exposição. 
Muitas moradias por volta foram esvaziadas por conta da radioatividade. 
 
 
 
 
Referências: 
Wikipédia 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_radiol%C3%B3gico_de_Goi%C3%A2nia

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