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Método ágil DSDM - Engenharia de Software I

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Metodologia de desenvolvimento de sistemas 
dinâmicos - DSDM
Acadêmicos: Carlos Eduardo, Deivisson, Janaína, João Victor, Nathália, Rejane e Samuel.
Professor: Alisson da Silveira Garcez
Introdução
Com a ideia de promover uma nova estrutura de desenvolvimento
de aplicação rápida, o método ágil DSDM(Dynamic System
Development Model ou Modelo de Desenvolvimento de Sistemas
Dinâmico) foi inicialmente introduzido em 1994 no Reino Unido,
embora popularizado na década de 2000.
Dynamic Systems Development Method
(DSDM)
De acordo com Zanatta (2004), Dynamic Systems Development
Method (DSDM) ou, Método de Desenvolvimento de Sistemas
Dinâmicos teve origem no ano de 1994 na Inglaterra por meio da
constituição de uma união de empresas britânicas, com a finalidade de
favorecer o uso das práticas alternativas relacionadas com o
desenvolvimento de software, atuando em diversos países do mundo
como os Estados Unidos, Suécia, Holanda, França e Índia. O DSDM é
uma ferramenta voltada para a prototipagem objetivando garantir que
haja uma entrega contínua de um produto real.
Os produtos intermediários entregues são determinadas por meio
de faixas fixas voltadas para o tempo. Segundo Highsmith (2002,
p.254), “nada é construído perfeitamente na primeira vez”. Ele afirma
também, que o DSDM é conduzido por princípios ligados com os
princípios declarados no manifesto ágil. Sendo assim, pode-se
considerar o DSDM como um método ágil. Tendo em consideração
que o domínio de aplicação, o DSDM é mais ideal principalmente em
empresas dos setores comerciais e industriais do que sendo utilizados
em aplicações científicas. (Zanatta, 2004).
De acordo com Palomino (2009, p. 37), alguns pré-requisitos para a
utilização do DSDM podem ser citados:
•Interatividade entre equipe de desenvolvimento;
•Usuário final e gerente do projeto;
•Facilidade de decomposição do projeto em partes;
•Possibilidade de definição dos requisitos de uma forma clara e com opção
de priorizá-los;
O Processo no DSDM
Abrahamsson (2002, p. 62), apresenta as 5 fases do DSDM, a
seguir destacadas:
1) estudo de viabilidade;
2) estudo do negócio;
3) iteração para o modelo funcional;
4) iteração para projeto e desenvolvimento;
5) implementação.
Fonte: Adaptado de Highsmith (2002, p.255)
•Pré-projeto
•Ciclo de vida do projeto
•Estudo de Viabilidade
•Estudo do Negócio
•Modelagem Funcional
•Projeto e Construção (Design and Build)
•Implementação
•Pós- Projeto
Princípios do DSDM
De acordo com Palomino (2009, p. 40), o DSDM é baseado em nove
princípios essenciais:
- Envolver aos usuários é a chave para ter um projeto eficiente. Assim,
tanto os desenvolvedores quanto os usuários podem chegar a uma
decisão mais precisa.
- A equipe DSDM deve ter poder para decidir, sem precisar da aprovação
de superiores.
- O foco é a entrega freqüente de produtos, para poder verificar e testar o
produto em cada entrega.
- O sistema deve adequar-se às necessidades atuais do negócio. Não é
necessário entregar um sistema perfeito e sim centralizar o esforço para
que o sistema alcance os objetivos do projeto.
- O desenvolvimento deve ser iterativo e incremental, para chegar a uma
solução precisa.
- Mudanças durante o desenvolvimentos são reversíveis.
- Requisitos devem ser escritos em alto nível.
-Os testes são realizados durante o ciclo de vida do projeto. Isso é feito
para evitar um custo elevado extra para manutenção e consertos do sistema
depois de ter sido entregue.
- Todos os membros da equipe devem colaborar e se comunicar
continuamente para o sucesso do projeto.
Práticas do DSDM
Conforme Palomino (2009), o DSDM estabelece muitas práticas que
podem ser utilizadas em diversos projetos:
Timeboxing (Caixa de tempo): São colocados em timeboxes, o projeto 
após ser separado em elementos menores, podendo ser efetivado em 
paralelo e podem possuir tempos divergentes, que mudam de uma a duas 
semanas.
•Testes: São feitos testes, em sua maioria por usuários que não são
técnicos, em todas as iterações durante o desenvolvimento do projeto.
•Gerenciamento de configurações: “O DSDM considera imprescindível
a gerência de configuração do software e da documentação .
•MoSCoW (Must, Should, Could, Won’t): Essa prática tem como
prioridade os requisitos, os quais necessitam de classificação em alguma
das categorias, e portanto, cada categoria precisa desempenhar uma
prioridade interna de acordo com o nível do requisito para conhecer a
ordem de execução dele. (Palomino, 2009).
•Prototipagem: São feitos protótipos simples do sistema desde que o
projeto é iniciado. Eles servem para descobrir erros no sistema e ajudam
no envolvimento dele com o usuário. (Palomino, 2009, p.42).
Workshop: É a prática principal no DSDM. São discussões, que
ocorrem durante o projeto entre os membros da equipe, sobre as
funcionalidades e o desenvolvimento do projeto em si. Nelas devem ser
tomadas as decisões certas em um tempo curto. (Palomino, 2009).
Modelagem: “O DSDM considera que a modelagem ajuda a equipe
a adquirir um bom conhecimento sobre o domínio do negócio. Não
determina qual o conjunto de modelos a ser usado, apenas guia para
quando, onde e como modelar.” (Palomino, 2009).
Equipe do DSDM
De acordo com Palomino (2009, p. 42), a equipe do DSDM é formada pelos
seguintes papéis:
- Desenvolvedores;
- Desenvolvedores Sêniors;
- Coordenador técnico;
- Usuário embaixador;
- Usuário consultor;
-Visionário;
- Executivo responsável;
- Especialistas do domínio;
- Gerente do domínio;
- Testador;
- Redator;
- Facilitador.
A execução das atividades da equipe do DSDM pode ser realizada
por diversos membros da equipe e os membros da equipe podem
realizar um ou diversos papéis. Os projetos que utilizam o DSDM
normalmente têm uma a duas equipes, pois é considerado melhor
trabalhar com muitas equipes do que com equipes de maior quantidade
que seis pessoas. ”(Palomino, 2009).
Podemos concluir que o DSDM engloba diversos processos
gerenciais em sua estrutura, reconhecendo claramente a necessidade de
tais métodos para assegurar o desenvolvimento organizado de software.
Mesmo que haja técnicas que possa garantir a qualidade, o DSDM não
contém informações para a utilização de métodos no decorrer do
processo. Destaca-se, que o DSDM possui como requisito principal, que
a organização tenha um mínimo de organização em suas etapas de
desenvolvimento. (Zanatta, 2004).
Conclusão
Conforme dados retirados da Cutter Consortium, o DSDM encontra-
se entre todos os métodos ágeis mais empregados e, está entre os
melhores métodos ágeis, que são definidos e organizados, caracterizando
de forma semelhante ao RUP, além de “dispor de adequação fácil em
comparação com outros métodos ágeis como a XP”. (Zanatta, 2004).
Contudo, o DSDM faz parte de um consórcio, e por meio dele é
possível acessar os documentos de maneira mais detalhada,
necessitando de realizar o cadastramento dentro deste consórcio por
meio de pagamento de taxas mensalmente. Este está entre os maiores
problemas do DSDM, porque impede o acesso e sua propagação na
comunidade de desenvolvimento de software. (Zanatta, 2004).
DSDM, um dos exemplos de metodologia ágil. Disponível em:< 
<https://uvagpclass.wordpress.com/2017/09/11/dsdm-um-dos-exemplos-de-metodologia-agil/> 
Acesso em: 20 jan. 2020.
New Directions on Agile Methods: A Comparative Analysis. Disponível em: 
<http://secure.com.sg/courses/ICT353/Session_Collateral/TOP_03_ART_06_ARTICLE_ABRAHA
MSSON_New_Directions_Agile_Methods.pdf> Acesso em 19 dez.2020
PALOMINO, Cecília Estela Giuffra. Modelagem da Interação do Usuário com o Sistema em 
Métodos Ágeis. 2008.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2018.
ZANATTA, Alexandre Lazaretti et al. xScrum: uma proposta de extensão de um Método Ágil para 
Gerência e Desenvolvimento de Requisitos visando adequação ao CMMI. 2004.
Referências Bibliográficas

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