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Manual INS 2016 em português - Terapia Infusional

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Suplemento do
Volume 39, Número 1S de
Janeiro/fevereiro de 2016
ISSN 1533-1458
www.journalofinfusionnursing.com
Padrões de prática 
em terapia infusional
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Lisa Gorski, MS, RN, HHCNS-BC, CRNI®, FAAN
Lynn Hadaway, MEd, RN-BC, CRNI®
Mary E. Hagle, PhD, RN-BC, FAAN
Mary McGoldrick, MS, RN, CRNI®
Marsha Orr, MS, RN
Darcy Doellman, MSN, RN, CRNI®, VA-BC
Padrões de Prática em
TERAPIA INFUSIONAL
Desenvolvido por
Revisado em 2016
315 Norwood Park South, Norwood, MA 02062, EUA
www.ins1.org
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Esta edição reimpressa dos Padrões de prática de 2016 inclui 2 correções:
Correção 1
Seção Um: Prática em terapia infusional
Padrão 6: Melhoria de qualidade
Seção D-5: Seção Critérios de prática [Página S21]
A equação correta é mostrada aqui:
Número de BSIs em pacientes com linhas centrais 
× 1000 = Taxa CLABSI
Número total de dias com linha central
Correção 2
Seção Cinco: Seleção e colocação de DAV (Dispositivo de acesso vascular)
Padrão 33: Preparação de local para acesso vascular e colocação de dispositivo
Seção II-D: Cateteres periféricos e de linha média curtos [Página S68]
A frase correta é mostrada aqui:
"Execute antissepsia cutânea usando o agente antisséptico cutâneo preferido de > 0,5% de clorexidina 
em solução de álcool."
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Journal of
Infusion NursingInfusion Nursing
O Journal of Infusion Nursing, a publicação oficial da INS (Infusion Nurses Society), busca promover a excelência na enfermagem 
infusional apresentando novas pesquisas, análises clínicas, estudos de caso e informações sobre desenvolvimento profissional 
relevantes para a prática em terapia infusional. Os artigos selecionados para publicação representam o amplo escopo da 
especialidade infusão e aproveitam a experiência de todos os profissionais do setor de saúde envolvidos na administração de terapia 
infusional.
*CRNI é uma marca registrada da Infusion Nurses Certification Corporation.
JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016 Volume 39 • Número 1S
Revisores editoriais
Mohammad Abdollahi, PharmD, PhD
Jeanette Adams, PhD, RN, 
ACNS-BC, CRNI®
Melissa Adler, MSN, RN, CMSRN, 
OCN®
Christopher Basnett, MSN, RN, 
CRNI®, FNP-BC
Deborah Benvenuto, MBA, BS, CRNI®
Georgene Bloomfield, RPh, MS
Wendy L. Boersma, BSN, RN, CRNI®
Elizabeth Ann Bonilla, MEd, BSN
Tammy Burdeaux, RN, CRNI®
Nicholas Cardinale, RN, CRNI®
Pamela Clark, BSN
Lynda Cook, MSN, RN, CRNI®
Nancy Corbitt, BSN, RN, OCN®, CRNI®
Ann M. Corrigan, MS, BSN, CRNI®
Judybeth Crowell, BSN, RN, CRNI®
Kate Douglass, MS, C, CNS, CRNI®
Cheryl J. Dumont, PhD, RN, CRNI®
Beth Fabian, BA, CRNI®
Rebecca Anne French, DNP, MSN, 
BS, RN, CRNI®, ARNP-C
Anne Marie Frey, BSN, RN, CRNI®
Nancy Fusillo, MSN, ARNP-BC, 
OCN®, CRNI®
John Hudson Garrett, Jr, PhD, MSN, 
MPH, APRN, FNP, CSRN, VA-BC™, 
DON-CLTC™, C-NAC™
Tracey C. Gaslin, MSN, CRNI®, CPNP
Catherine Ann Guy, BSN
Lynn C. Hadaway, MEd, RN-BC, 
CRNI®
Dora Hallock, MSN, RN
Donna Hammond, RN, CRNI®
Judy Hankins, BSN, RN, CRNI®
Michelle L. Hawes, MSN, RN, CRNI®, 
VA-BC
Mark R. Hunter, RN, CRNI®
Debra Johnson, MPH, BSN, RN, 
OCN®, CIC
Sarah M. Jones, MS, RN, ACNS-BC, 
AOCNS®, CRNI®
Alene J. Keller, BSN, RN, CRNI®
Edward Korycka, CRNI®, OCN®
Dana Kyles, BSN
James Lacy, BSN, RN, CRNI®
Helen Larson, BSN, RN, CRNI®
Peggy Link, MSN, RN, CRNI®
Rose Anne Lonsway, MA, BSN, 
CRNI®
Lisa P. L. Low, MPhil, BN, RHV, RN
Lauro Manalo, Jr, MSN
Rhonda Maneval, DEd
Mary McGoldrick, MS, RN, CRNI®
Britt Meyer, MSN, RN, CRNI®, 
VA-BC, NE-BC
Nancy Mortlock, RN, CRNI®, OCN®, 
CSRN
Inez Nichols, MSN, RN, CRNI®, FNP-
BC
Julie D. Painter, MSN, RN, OCN®
Alvisa Palese, MSN
Susan Paparella, MSN, RN
Lorelei Papke, MSN, CEd, CRNI®
France Paquet, MScN
Evridiki E. Patelarou, PhD
Michael Perlow, DNS, RN
Roxanne Perucca, MS, RN, CRNI®
Cynthia Peterson, MS, RN
Lynn Phillips, MSN, RN, CRNI®
Christine Pierce, MSN, RN, FACHE
Susan Markel Poole, MS, BSN, 
CRNI®, CNSN
Jennifer Riesenberg, BSN, RN, CRNI®
Robin Elizabeth Huneke Rosenberg, 
MA, RN-BC, CRNI®, VA-BC
Kellianne C. Rosenthal, MS, RN, 
CRNI®, ANP, APRN, BC
Timothy Royer, BSN
Jodie Lockman-Samkowiak, DNP, RN, 
CRNI®
Fe San Angel, BSN, RN, CRNI®, OCN®
Felicia Schaps, BSN, RN, CRNI®, 
OCN®, CNSC, CQA
Marvin Siegel, RN, CRNI®
Kevin Stansbury, MBA, RN
Sandeep Tripathi, MD
Cora Vizcarra, MBA, RN, CRNI®
Susan H. Weaver, MSN, RN, 
NEA-BC, CRNI®
Sharon M. Weinstein, MS, CRNI®, 
FAAN
Judy G. Williams, BA, RN, CRNI®
Kathleen Wilson, MPH, BSN, RN, 
CRNI®
Ann Zonderman, JD, BSN, CRNI®
Mary Zugcic, MS, RN, ACNS-BC, 
CRNI®
Editora
Mary Alexander, MA, RN, CRNI®*, 
CAE, FAAN
Editora executiva
Dorothy Lohmann
Escritórios editoriais
INS
315 Norwood Park South
Norwood, MA 02062, EUA
(781) 440–9408
Fax: (781) 440–9409
Para obter informações sobre 
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sênior
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Norte/Leste dos EUA: Mike Rusch, 
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Oeste dos EUA: Michaela Taylor, 
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(415) 603-9197
Diretoria da INS
Presidente
Cheryl Dumont, PhD, RN, CRNI® 
Presidente eleita
Richelle Hamblin, MSN, RN, 
CRNI®, RN-BC
Consultora presidencial
Ann Plohal,PhD, APRN, ACNS-BC, 
CRNI®
Secretária/tesoureira
Lisa Bruce, BSN, RN, CRNI®, IgCN
Diretores
Diedre Bird, BSN, RN, CRNI®
Max Holder, BSN, RN, CEN, 
CRNI®, VA-BC
Membro do público
Donald Filibeck, PharmD, MBA
Diretora executiva da INS
Mary Alexander, MA, RN, CRNI®, 
CAE, FAAN
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A arte e a ciência da enfermagem infusionalA arte e a ciência da enfermagem infusional
Revisores dos Padrões de prática em terapia 
infusional
Jeanette Adams, PhD, RN, ACNS-BC, CRNI®
Steve Bierman, MD
Daphne Broadhurst, BScN, RN, CVAA®
Wes Cetnarowski, MD
Vineet Chopra, MD, MSc
Michael Cohen, RPh, MS, ScD(hon), DPS(hon), FASHP
Ann Corrigan, MS, BSN, RN, CRNI®
Lynn Czaplewski, MS, RN, ACNS-BC, CRNI®, 
AOCNS®
Julie DeLisle, MSN, RN, OCN®
Michelle DeVries, MPH, CIC
Loretta Dorn, MSN, RN, CRNI®
Kimberly Duff, BSN, RN
Cheryl Dumont, PhD, RN, CRNI®
Beth Fabian, BA, RN, CRNI®
Stephanie Fedorinchik, BSN, RN, VA-BC
Michelle Fox, BSN, RN
Marie Frazier, MSN, RN, CRNI®
Claudia Freitag, PhD
Doreen Gendreau, MSN, MS, CNS, RN-BC, CWCN, 
DAPWCA
Lynn Gettrust, MSN, RN
Connie Girgenti, BSNc, RN, VA-BC
Sheila Hale, BSN, RN, CRNI®, VA-BC
Dora Hallock, MSN, RN, CRNI®, OCN®, CHPN
Max Holder, BSN, RN, CEN, CRNI®, VA-BC
Pamela Jacobs, MHA, BSN, RN, CRNI®, OCN®
James Joseph, MPH, BSN, RN, CRNI®, VA-BC
Matthias Kahl
Pat Kienle, RPh, MPA, FASHP
Melissa Leone, BSN, RN
Michelle Mandrack, MSN, RN
Alicia Mares, BSN, RN, CRNI®
Britt Meyer, MSN, RN, CRNI®, VA-BC, NE-BC
Crystal Miller, MA, BSN, RN, CRNI®
Diana Montez, BSN, RN
Tina Morgan, BSN, RN
Russ Nassof, Esq.
Barb Nickel, APRN-CNS, CRNI®, CCRN
Shawn O’Connell, MS, RN
Susan Paparella, MSN, RN
Roxanne Perucca, MSN, RN, CRNI®
Ann Plohal, PhD, APRN, ACNS-BC, CRNI®
Kathy Puglise, MSN/ED, RN, CRNI®
Vicky Reith, MS, RN, CNS, CEN, APRN-BC
Claire Rickard, PhD, RN
Robin Huneke Rosenberg, MA, RN-BC, CRNI®, 
VA-BC
Diane Rutkowski, BSN, RN, CRNI®
Laura Rutledge, MN, RN, CRNI®
Ofelia Santiago, BSN, RN, CRNI®
Liz Sharpe, DNP, ARNP, NNP-BC, VA-BC
Marvin Siegel, RN, CRNI®
Marc Stranz, PharmD
Tim Vanderveen, PharmD, MS
Cora Vizcarra, MBA, BSN, RN, CRNI®, VA-BC
Paula Foiw Washesky, MBA, RD, LDN
Steve Weber
Sharon Weinstein, MS, RN, CRNI®, CSP, FAAN, 
FACW
Marcia Wise, RN, VA-BC
Cheryl Wozniak
Mary Zugcic, MS, RN, ACNS-BS, CRNI®
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Infusion NursingInfusion Nursing
Conteúdo
Observação: O “S” nos números de página indica uma edição complementar e não se refere a um padrão específico.
Prefácio S1
Sobre o Comitê de Padrões de Prática S3
Prefácio S5
Agradecimentos S6
Metodologia de desenvolvimento 
dos Padrões de prática S7
Solidez do conjunto de evidências S9
Terapia infusional 
SEÇÃO UM: PRÁTICA EM 
TERAPIA INFUSIONAL
 1. Atendimento Ao Paciente S10
 2. Populações De Pacientes 
Especiais S10
 3. Escopo Da Prática S12
 4. Equipe De Infusão S16
 5. Avaliação E Validação De 
Competência S18
 6. Melhoria De Qualidade S21
 7. Prática E Pesquisas Com 
Base Em Evidências S23
 8. Informações Ao Paciente S25
 9. Consentimento Informado S26
10. Documentação No 
Prontuário Médico S28
SEÇÃO DOIS: SEGURANÇA 
DO PACIENTE E DO 
PROFISSIONAL CLÍNICO
11. Eventos Adversos E Eventos 
Adversos Graves S32
12. Relatórios De Avaliação, 
Integridade E Defeitos 
De Produtos S33
13. Verificação Da Medicação S35
14. Sensibilidade Ou 
Alergia Ao Látex S37
15. Medicamentos E 
Resíduos Perigosos S37
SEÇÃO TRÊS: PREVENÇÃO 
E CONTROLE DE 
INFECÇÕES
16. Higiene Das Mãos S39
17. Manipulação E Preparação 
De Soluções E Medicamentos 
Parenterais S40
18. Segurança De Resíduos 
Médicos E Materiais 
Perfurocortantes S41
19. Precauções Padrão S42
20. Precauções Com Base 
Em Transmissão S43
21. Desinfecção De Equipamentos 
Médicos Duráveis S44
SEÇÃO QUATRO: 
EQUIPAMENTOS 
DE INFUSÃO
22. Visualização Vascular S46
23. Localização Da Ponta Do 
Cvad (Dispositivo De 
Acesso Vascular Central) S49
24. Dispositivos De 
Controle De Fluxo S51
25. Aquecimento De 
Sangue E Fluidos S52
SEÇÃO CINCO: SELEÇÃO 
E COLOCAÇÃO DE VAD 
(DISPOSITIVO DE ACESSO 
VASCULAR)
26. Planejamento De Vad 
(Dispositivo De 
Acesso Vascular) S54
 I. Cateteres Periféricos Curtos S54
 II. Cateteres De Linha Média S55
 III. Cvads (Dispositivos De 
Acesso Vascular Central) 
(Não Tunelizados, 
Tunelizados, Portas 
Implantadas) S55
 IV. Cateteres Arteriais S56
27. Seleção Do Local S57
 I. Acesso Venoso Periférico Via 
Cateteres Periféricos Curtos S57
 II. Acesso Venoso Periférico Via 
Cateteres De Linha Média S58
 III. Acesso Venoso Central 
Via Cateteres Centrais 
Inseridos Perifericamente S58
 IV. Acesso Venoso Central Via 
Cvads (Dispositivos De 
Acesso Vascular Central) 
Não Tunelizados S58
 V. Acesso Venoso Central 
Via Dispositivos De Acesso 
Vascular Central Tunelizados 
E Portas Implantadas S59
 VI. Acesso Arterial Periférico S59
VII. Acesso Via Veia 
Jugular Externa S59
28. Portas De Acesso 
Vascular Implantadas S61
29. Vads (Dispositivos De Acesso 
Vascular) Para Hemodiálise S63
30. Cateteres Umbilicais S64
32. Anestesia Local Para 
Colocação E Acesso De Vad 
(Dispositivo De Acesso 
Vascular) S67
33. Preparação De Local 
Para Acesso Vascular E 
Colocação De Dispositivo S68
 I. Informações Gerais S68
 II. Cateteres Periféricos 
E De Linha Média Curtos S68
 III. Cvad (Dispositivo De 
Acesso Vascular Central) S69
 IV. Cateteres Arteriais S69
SEÇÃO SEIS: MANEJO DE 
VADS (DISPOSITIVOS DE 
ACESSO VASCULAR)
34. Conectores Sem Agulha S72
35. Filtragem S74
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Infusion NursingInfusion Nursing
Conteúdo
O Journal of Infusion Nursing é um benefício para 
membros da Infusion Nurses Society. A INS é uma 
associação profissional dedicada ao aprimoramento 
de práticas de infusão para melhorar os resulta-
dos para os pacientes. Por meio de seus muitos 
benefícios para membros, a INS oferece acesso às 
mais recentes pesquisas, tecnologias e formação 
relacionadas à infusão. Para obter mais informa-
ções sobre os benefícios da associação à INS, 
visite www.ins1.org.
Os artigos que aparecem no Journal of Infusion Nursing são selecionados em um processo duplo-cego de revisão por pares. Os artigos 
são revisados por três ou mais membros do Conselho de Revisão Editorial ou outros especialistas selecionados. A INS é responsável 
pela aprovação final de todos os artigos reproduzidos nesta publicação.
A INS não se responsabiliza por quaisquer declarações ou opiniões expressas nesta publicação. A INS não endossa nem recomenda 
nenhum produto ou serviço mencionado ou anunciado nesta publicação. Os dados e informações desenvolvidos pelos autores de artigos 
específicos têm fins informativos e educacionais, não se destinando à aplicação sem investigação comprobatória independente por 
parte de usuários em potencial.
Observação: O “S” nos números de página indica uma edição complementar e não se refere a um padrão específico.
36. Dispositivos Complementares S76
37. Estabilização Do Vad 
(Dispositivo De 
Acesso Vascular) S77
38. Estabilização De Articulação S79
39. Proteção Do Local S80
40. Lavagem E Bloqueio S81
41. Avaliação, Cuidado E Troca DeCurativo Do Vad (Dispositivo 
De Acesso Vascular) S86
42. Troca Do Conjunto 
De Administração S89
 I. Informações Gerais S89
 II. Infusões Contínuas 
Primárias E Secundárias S89
 III. Infusões Intermitentes 
Primárias S89
 IV. Nutrição Parenteral S90
 V. Infusões De Propofol S90
 VI. Sangue E Componentes 
Sanguíneos S90
VII. Monitoramento Das 
Pressões Arterial E 
Hemodinâmica S90
43. Flebotomia S91
 I. Informações Gerais S91
 II. Coleta De Amostra De 
Sangue Via Venipuntura 
Direta S91
 III. Coleta De Amostra De 
Sangue Via Dispositivo 
De Acesso Vascular S92
44. Remoção De Vad 
(Dispositivo De 
Acesso Vascular) S96
 I. Cateteres Periféricos E De 
Linha Média Curtos S96
 II. Cvads (Dispositivos De 
Acesso Vascular Central) 
Não Tunelizados S97
 III. Cvads Colocados 
Cirurgicamente: 
Portas Com Manguito/ 
Implantadas Tunelizadas S98
 IV. Cateteres Arteriais S98
SEÇÃO SETE: 
COMPLICAÇÕES 
RELACIONADAS A VADS 
(DISPOSITIVOS DE 
ACESSO VASCULAR)
45. Flebite S100
46. Infiltração E Extravasamento S103
47. LESÕES NERVOSAS S107
48. Oclusão Do Cvad (Dispositivo 
De Acesso Vascular Central) S109
49. Infecção S112
50. Aeroembolia S114
51. Danos Ao Cateter 
(Embolia, Reparo, Troca) S115
 I. Informações Gerais S115
 II. Embolia Por Cateter S116
 III. Reparo Do Cateter S116
 IV. Troca Do Cateter S116
52. Trombose Venosa Associada Ao 
Cvad (Dispositivo De Acesso 
Vascular Central) S118
53. Posicionamento Incorreto Do 
Cvad (Dispositivo De Acesso 
Vascular Central) S120
SEÇÃO OITO: OUTROS 
DISPOSITIVOS DE 
INFUSÃO
54. Dispositivos De Acesso 
Intraespinhal S124
55. Dispositivos De Acesso Io 
(Intraósseo) S126
56. Infusão Subcutânea Contínua 
E Dispositivos De Acesso S129
SEÇÃO NOVE: TERAPIAS 
INFUSIONAIS
57. Administração De 
Medicamentos E 
Soluções Parenterais S131
58. Terapia Antineoplásica S133
59. Terapia Biológica S136
60. Analgesia Controlada 
Pelo Paciente S137
61. Nutrição Parenteral S140
62. Terapia De Transfusão S142
63. Analgesia/Sedação Moderada 
Usando Infusão Intravenosa S144
64. Flebotomia Terapêutica S146
Apêndice A. S147
Apêndice B. Ilustrações S148
Glossário S153
Índice S165
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VOLUME 39 | NÚMERO 1S | JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016 Copyright © 2016 Infusion Nurses Society S1
Journal of
Infusion NursingInfusion Nursing
A arte e a ciência da enfermagem infusionalA arte e a ciência da enfermagem infusional
P R E F Á C I O
E
stamos vivendo uma época empolgante no campo da prática de infusão. 
Nunca houve tanto interesse, tecnologia, evidências ou colaboração 
multidisciplinar no campo quanto há hoje. Quer se trata de pesquisas 
sobre a segurança de um dispositivo de acesso vascular específico, 
orientações quanto à adequação de um dispositivo ao uso ou análises 
aprofundadas sobre a melhor maneira de evitar complicações, os conhecimentos, 
dados e informações relativos à nossa especialidade são abundantes. Para profissionais 
clínicos que atuam nas áreas infusão e vascular em todo o mundo, nunca houve um 
momento melhor para estar na linha de frente do atendimento a pacientes.
No entanto, esse progresso tem um preço, pois ele também requer grande 
responsabilidade. Por exemplo, nossos pacientes nunca foram tão complexos em suas 
necessidades de acesso vascular. Diferentemente do que acontecia no passado, uma 
enorme variedade de dispositivos, projetos e tecnologias para satisfazer necessidades 
específicas (como cateteres de linha média com capacidade para injeção por bomba 
injetora) ou atender a nichos essenciais (dispositivos guiados por ultrassom para 
pacientes com acesso difícil) agora está disponível. O próprio de sistema saúde no 
qual todos nós atuamos se transformou, tendo melhorado em vários aspectos, mas 
também tendo se tornado mais dividido e desalinhado em outros. Conforme os 
pacientes passam pelo labirinto de ambientes de atendimento ambulatorial, hospitalar 
e recuperação após atendimento intensivo, a necessidade de se fazer a coisa certa no 
que diz respeito a acesso vascular talvez nunca tenha sido tão urgente.
Nesse turbilhão de mudanças, espera-se que os profissionais clínicos não apenas 
dominem a inserção, o atendimento e manejo de dispositivos de acesso vascular, mas 
também forneçam subsídios para decisões clínicas relacionadas à escolha de 
dispositivo e de rota de acesso venoso. Embora representem um avanço sem 
precedentes no campo, tais oportunidades também geram diversos desafios novos e 
inesperados. Por exemplo, o que se deve fazer quando há evidências limitadas para 
orientar o processo de tomada de decisões clínicas? Quando os dados disponíveis não 
oferecem suporte à prática atual, como devemos abordar o paciente ou o profissional 
para evitar danos? Como é possível descobrir, dominar e implementar evidências com 
a finalidade de gerar mudanças na instalação? E, de forma relacionada, quais práticas 
estão associadas a resultados melhores e quais são relíquias do passado? Na busca 
infinita de se aprimorar o atendimento e a qualidade da prática de infusão, saber o 
que não sabemos se tornou mais importante do que nunca.
Destacar nossa sorte por termos os Padrões de prática em terapia infusional como 
a base de nosso campo há muitos anos não é uma hipérbole. Na realidade, os Padrões 
representam o que há de melhor em nossa especialidade: um volume em que 
excelência, expectativas e enigmas não são apenas definidos, mas também detalhados 
e sustentados pelos dados disponíveis e pela força das evidências. Seja a finalidade 
fornecer informações para atendimento de pacientes, procedimentos jurídicos ou 
edificação e crescimento pessoais, nenhum documento é mais versátil, comprovado 
pelo tempo ou valioso no campo da prática de infusão. Como revisor e colaborador 
desta atualização de 2016, tenho a satisfação de afirmar que a celebrada tradição dos 
Padrões continua. Com seções novas e aprimorada sobre populações de pacientes 
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Prefácio
S2 Copyright © 2016 Infusion Nurses Society Journal of Infusion Nursing
especiais, definição e função de equipes de infusão, tecnologias de visualização 
vascular e localização de pontas de cateteres, os Padrões incorporam e assimilam os 
muitos avanços em nosso campo em um único documento abrangente. Além dos 
novos critérios de prática que foram acrescentados, foram incluídas melhorias 
substanciais nos domínios essenciais de prevenção de infecções, flebotomia e 
complicações decorrentes de dispositivos. Esses aprimoramentos refletem o 
crescimento de nosso campo e as expectativas em constante mudança do público 
quanto à terapia infusional. Portanto, os novos Padrões não são apenas uma leitura 
recomendada, mas sim obrigatória para qualquer profissional clínico interessado em 
terapia infusional ou vascular.
Como médico e pesquisador dedicado a melhorar a segurança de pacientes que 
precisam de acesso vascular e de terapias com base em infusão, os Padrões 
orientaram o trabalho que realizo, as perguntas que faço e o atendimento clínico que 
presto. De forma muito simples, não há nada como eles. Esta edição continua a nos 
fornecer respostas cruciais a muitos questionamentos, enigmas e desafios importantes 
que enfrentamos hoje. Recomendo que todos leiam, avaliem e adaptem as 
recomendações neste documento ao seus processos de atendimento e tomada de 
decisões. Seus pacientes, sua atuação e a sociedade serão gratos.
Vineet Chopra, MD, MSc
Ann Arbor VA Medical Center e 
University of Michigan Health System
Outubro de 2015
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VOLUME 39 | NÚMERO 1S | JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016 Copyright © 2016 Infusion Nurses Society S3
Journal of
Infusion NursingInfusion Nursing
A arte e a ciência da enfermagem infusionalA arte e a ciência da enfermagem infusional
S O B R E O C O M I T Ê D E 
P A D R Õ E S D E P R Á T I C A
Lisa Gorski, MS, RN, HHCNS-BC, CRNI®, FAAN — Presidente
Especialista em enfermagem clínica, Wheaton Franciscan Home Health & Hospice, 
Milwaukee, WI, EUA
Lisa Gorski é ex-presidente da INS (2007-2008), atuou no Comitê de Padrões de 
Prática da INS em 2006 e presidiu o comitê em 2011. Ela é autora de mais de 
50 artigos para publicações especializadas e de diversos livros sobre terapia 
infusional. Ela é uma palestrante frequente, nos EUA e em diversos países, sobre 
desenvolvimento de padrões, atendimento domiciliar e terapia infusional.
Lynn Hadaway, MEd, RN-BC, CRNI®
Presidente da Lynn Hadaway Associates, Inc., de Atlanta, GA, EUA
Lynn Hadaway tem mais de 40 anos de experiência como enfermeira na área de 
infusão e é conhecida internacionalmente como consultora e educadora. Atualmente, 
ela atua como presidente do Conselho Diretor da INCC (Infusion Nurses 
Certification Corporation) e da Infusion Team Task Force. Atuou também como 
integrante do comitê de revisão dos Padrões de prática de 2006 e 2011. Ela escreveu 
mais de 75 artigos para publicações especializadas e diversos capítulos para livros 
didáticos sobre terapia infusional. Lynn Hadaway possui certificações em 
desenvolvimento de profissionais de enfermagem e enfermagem infusional.
Mary E. Hagle, PhD, RN-BC, FAAN
Cientista dedicada ao campo da enfermagem, Clement J. Zablocki VA Medical Center 
e University of Wisconsin-Milwaukee College of Nursing, Milwaukee, WI, EUA
A Dra. Hagle ingressou no Comitê de Padrões de Prática para a edição de 2011 e 
retornou para esta versão atualizada, refinando o documento sobre "Solidez do 
conjunto de evidências" após cinco anos e atuando como ponto de referência para 
fins de qualidade de evidências. Com 15 anos de experiência como pesquisadora e 
mais de 20 anos atando como especialista em enfermagem clínica em centros 
médicos comunitários e acadêmicos, ela trabalhou com pacientes e enfermeiros em 
ambientes de atendimento intensivo, ambulatorial e de longo prazo. Com foco no 
manejo de dispositivos de acesso vascular e na prevenção de efeitos adversos, a Dra. 
Hagle é mentora de equipes de pesquisa e melhoria da qualidade, líder em conversão 
de evidências em prática e investigadora clínica.
Mary McGoldrick, MS, RN, CRNI®
Consultora em atendimento domiciliar e unidades de cuidados paliativos, Home 
Health Systems, Inc, Saint Simons Island, GA, EUA
Mary McGoldrick iniciou sua carreira na área de atendimento domiciliar há mais de 
35 anos e, desde então, atuou em diversos cargos clínicos, gerenciais e de nível 
executivo no setor de atendimento domiciliar, incluindo 12 anos como avaliadora de 
atendimento domiciliar e cuidados paliativos para a TJC (The Joint Commission). 
Palestrante frequente sobre prevenção de infecções em atendimento domiciliar e 
cuidados paliativos, ela é autora de diversos livros, artigos, capítulos e manuais.
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Marsha Orr, MS, RN
Contato de corpo docente de educação à distância e palestrante em tempo integral, 
California State University (CSUF) School of Nursing (SON), Fullerton, CA, EUA
Marsha Orr é integrante do corpo docente em tempo integral da CSUF e atua como 
recurso para o corpo docente da SON na área de utilização da tecnologia para 
ensino e de princípios de aprendizagem on-line. Ela é empreendedora e consultora 
nas áreas de enfermagem infusional doméstica e equipamentos médicos domésticos, 
além de ser avaliadora de credenciamento nessas áreas. Suas áreas de especialização 
de prática incluem terapia infusional, acesso vascular e suporte à nutrição. Foi 
integrante da antiga diretoria e presidente do comitê de enfermagem da American 
Society for Parenteral and Enteral Nutrition.
Darcy Doellman, MSN, RN, CRNI®, VA-BC
Gerente clínica, Equipe de acesso vascular do Cincinnati Children’s Hospital Medical 
Center, Cincinnati, OH, EUA
O trabalho da Darcy Doellman nos últimos 30 anos incluiu inserções de cateteres 
periféricos curtos e cateteres centrais inseridos perifericamente, solução de problemas 
de linhas centrais, formação, publicações e pesquisas em populações neonatais e 
pediátricas. Ela possui certificação em acesso vascular e terapia infusional.
NORMAS DO COMITÊ DE PRÁTICA
divulgações de conflitos de interesses
Os autores preencheram e enviaram um formulário para divulgação de conflitos de interesse em potencial. 
Lisa Gorski relatou relacionamentos com ivWatch, BD, 3M e Covidien; Lynn Hadaway relatou relacionamentos 
com 3M, BD, Terumo, Excelsior, Ivera, B Braun, Baxter, Covidien, DEKA, Discrub, SplashCap, Velano 
Vascular, VATA, West Pharmaceuticals, Elcam, Christie Medical e Bard Access; Mary Hagle, Mary 
McGoldrick, e Marsha Orr não relataram relacionamentos; e Darcy Doellman relatou relacionamentos com 
Arrow International, Hospira e Genentech.
O conteúdo é de responsabilidade apenas dos autores e não reflete necessariamente a posição nem as políticas 
do Departamento de Assuntos de Veteranos ou do governo dos Estados Unidos, nem a menção de nomes 
comerciais, produtos comerciais ou organizações implica o endosso do governo dos EUA.
Citação sugerida para esta publicação: Gorski L, Hadaway L, Hagle ME, McGoldrick M, Orr M, Doellman 
D. Infusion therapy standards of practice. J Infus Nurs. 2016;39(suppl 1):S1-S159.
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A arte e a ciência da enfermagem infusionalA arte e a ciência da enfermagem infusional
P R E F Á C I O
R
econhecida como a principal organização da prática especializada de 
enfermagem infusional, a INS (Infusion Nurses Society) compreende a 
importância dos Padrões de prática em terapia infusional (os Padrões) 
em relação à administração de atendimento seguro aos pacientes. 
Desenvolver e disseminar os Padrões é um dos pilares da missão da 
INS. A terapia infusional é administrada a todas as populações de pacientes em 
todos os ambientes de prática, portanto, é muito importante assegurar a aplicação 
dos Padrões na prática clínica. Eles fornecem uma estrutura para orientar a prática 
segura e garantir os melhores resultados para os pacientes. Espera-se que todos os 
profissionais clínicos sejam competentes em sua prática.
Com mais pesquisas publicadas, avanços na ciência e inovações em tecnologia, é 
fundamental que os Padrões sejam relevantes para a prática do profissional clínico. 
Portanto, a INS tem o compromisso de revisar o documento a cada cinco anos. Esta 
sétima edição cita 350 referências a mais do que a sexta edição dos Padrões (2011), 
o que comprova o avanço da ciência da terapia infusional. As classificações de 
solidez do conjunto de evidências também foram alteradas nesta edição. Em 2011, 
tínhamos 3,8% de classificações de Nível I, a mais alta. Nesta revisão, essa 
classificação cresceu para 5,8%, comprovando que há pesquisas mais robustas com 
descobertas consistentes na literatura para oferecer suporte à prática. Em contraste, 
o percentual de classificações de Nível V, a mais baixa, foi de 67% em 2011 e 
diminuiu para 46% neste documento.Com mais pesquisas e dados publicados 
acrescentados à ciência da prática, a distribuição de classificações mudou com base 
na natureza e na robustez das pesquisas. Como vimos no decorrer do tempo, 
evidências mais sólidas forneceram aos profissionais clínicos informações e dados 
que podem justificar a prática existente ou gerar alterações na prática.
Uma grande alteração nesta edição dos Padrões é o título. A terapia infusional 
não "pertence" a um grupo de profissionais clínicos, mas é responsabilidade de todo 
profissional clínico envolvido na prática. Reconhecendo que a terapia infusional vai 
além da enfermagem, o título foi alterado para Padrões de prática em terapia 
infusional. Essa alteração se alinha à abordagem interprofissional que atualmente 
está sendo implementada no setor de saúde.
Nesta edição, novos padrões foram adicionados, enquanto outras seções foram 
expandidas para oferecer mais orientações aos profissionais clínicos. O formato 
permanece inalterado, com critérios de prática e referências relevantes listados após 
cada conjunto de padrões.
O foco da INS nunca mudou. Ainda temos em mente que nossos pacientes são o 
motivo do que fazemos. Desejamos assegurar o oferecimento da terapia infusional 
segura e de qualidade que nossos pacientes merecem. Conforme a INS continua a 
"estabelecer os padrões de terapia infusional", os Padrões de prática em terapia 
infusional servem como um guia inestimável para todos os profissionais clínicos 
responsáveis pela terapia infusional de seus pacientes.
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Journal of
Infusion NursingInfusion Nursing
A arte e a ciência da enfermagem infusionalA arte e a ciência da enfermagem infusional
A G R A D E C I M E N T O S
A 
INS reconhece a importância dos Padrões de prática em terapia 
infusional para a prática clínica e para todos os profissionais clínicos 
envolvidos na administração segura de terapia infusional. Sem os 
indivíduos dedicados mencionados a seguir e sua paixão pela qualidade 
do atendimento aos pacientes, a sétima edição dos Padrões não teria 
sido possível.
Primeiramente, gostaria de reconhecer e agradecer ao Comitê de Padrões de Prática: 
Lisa Gorski, presidente, Lynn Hadaway, Mary Hagle, Mary McGoldrick, Marsha 
Orr e Darcy Doellman. Elas passaram inúmeras horas pesquisando e analisando 
criticamente as evidências, e redigindo, analisando e revisando todos os Padrões. 
Além da profundidade inigualável de seus conhecimentos sobre prática clínica, 
pesquisa e infusão, o comprometimento com este importante trabalho também foi 
excepcional.
Obrigada às revisoras dos Padrões. De membros da INS a líderes voluntários, 
médicos, farmacêuticos, especialistas jurídicos, profissionais clínicos de atendimento 
médico e parceiros do setor, suas ponderadas análises e comentários contribuíram 
para o alcance global e a abordagem interprofissional do documento.
Gostaria de agradecer à Diretoria da INS pelo apoio aos esforços do Comitê de 
Padrões de Prática durante o processo de revisão. Sou grata à equipe da INS pela 
assistência oferecida para garantir que publicação fosse concluída.
Também desejo reconhecer a BD Medical pelo apoio contínuo no decorrer dos 
anos às revisões dos Padrões de Prática . A INS agradece a BD Medical pelo 
subsídio educacional que ajudou a financiar este projeto.
Por fim, desejo agradecer aos membros da INS. É a sua paixão e o seu 
comprometimento com a prestação de atendimento de qualidade aos pacientes que 
nos motivam a continuar a apoiar a prática especializada de infusão.
Mary Alexander, MA, RN, CRNI®, CAE, FAAN
Diretora executiva, INS
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A arte e a ciência da enfermagem infusionalA arte e a ciência da enfermagem infusional
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M E T O D O L O G I A D E D E S E N V O L V I M E N T O D O S 
P A D R Õ E S D E P R Á T I C A
Allied Health Literature), MEDLINE, PubMed e Web 
of Science. As referências dos artigos obtidos foram 
analisadas em busca de literatura relevante.
Fontes adicionais de evidências incluíram, mas sem 
limitação, sites de organizações profissionais, 
fabricantes, organizações farmacêuticas e da USP 
(Farmacopeia dos EUA). Sites dos EUA incluíram o 
Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA 
para centros nacionais, como AHRQ (Agency for 
Healthcare Research and Quality), CDC (Centers for 
Disease Control and Prevention) e FDA (Food and Drug 
Administration) dos EUA, bem como o Departamento 
de Trabalho dos EUA (por exemplo, OSHA 
[Occupational Safety and Health Administration]). 
Artigos clássicos foram incluídos conforme o necessário. 
Ocasionalmente, livros didáticos serviram como fontes 
de evidências quando pesquisas e conhecimentos clínicos 
são amplamente aceitos, como nos casos de anatomia e 
fisiologia. Como os padrões de prática são redigidos 
para todos os ambientes do setor de saúde e todas as 
populações, foram incluídas evidências de cada uma 
dessas áreas, conforme a disponibilidade.
Avaliação de evidências
Cada evidência é avaliada de diversos pontos de vista, 
as evidências mais sólidas relacionadas aos padrões de 
prática são usadas. Evidências de pesquisas são 
preferidas em relação a evidências não baseadas em 
pesquisas. Para evidências de pesquisas, o desenho do 
estudo é o modo de classificação inicial. Outros aspectos 
da avaliação de qualidade incluem tamanho suficiente 
das amostras com base em uma análise de potência, 
análises estatísticas adequadas, exame de casos negativos 
e consideração de ameaças à validade interna e externa.
Pesquisas sobre pesquisas, como metanálises e análise 
sistemáticas, são as evidências de nível mais elevado. 
Somente desenhos de estudos específicos são aceitáveis 
para uma metanálise e, com sua análise estatística, esse 
é o tipo mais robusto de evidência. Estudos únicos com 
desenhos de pesquisa sólidos, como RCTs (ensaios 
controlados randomizados), formam a base de pesquisas 
sobre pesquisas ou um conjunto sólido de evidências 
quando há vários RCTs com descobertas semelhantes. 
Outros desenhos de pesquisa também são necessários 
para uma área científica em desenvolvimento e, 
Função do Comitê de Padrões de 
Prática
O Comitê de Padrões de Prática reuniu um grupo de 
profissionais de enfermagem com amplos conhecimentos 
clínicos e experiência em todos os domínios da terapia 
infusional. O comitê se reuniu inicialmente para analisar 
e concordar quanto à escala de classificação de 
evidências e discutir métodos e fontes para a pesquisa 
de evidências. Os integrantes também concordaram 
quanto à forma de avaliação dos tipos de evidência. Ao 
longo do processo de análise e revisão dos Padrões, o 
comitê se reuniu regularmente por telefone, analisou 
cada padrão em detalhes e chegou a um consenso sobre 
a solidez final do conjunto de evidências para a 
elaboração da minuta final dos Padrões de prática em 
terapia infusional. Em seguida, essa minuta foi enviada 
a mais de 90 revisores interdisciplinares especializados 
no campo, abrangendo todos os aspectos da terapia 
infusional. Sessenta revisores fizerem mais de 790 
comentários, sugestões, referências e perguntas. O 
comitê avaliou cada comentário e revisou os padrões, 
buscando evidências adicionais conforme o necessário. 
Cada padrão passou por uma revisão final pelo comitê 
para se chegar a um consenso quanto ao conteúdo, a 
evidências, a recomendações e à classificação.
Os padrões foram redigidos para profissionais 
clínicos de diversas disciplinas com diferentes formações 
educacionais, treinamentoscertificações e licenças, 
incluindo profissionais independentes licenciados, pois 
a terapia infusional pode ser oferecida por qualquer um 
desses indivíduos. A premissa é que os pacientes 
merecem terapia infusional com base nas melhores 
evidências disponíveis, independentemente da disciplina 
do profissional clínico que administra a terapia enquanto 
atua dentro do escopo de sua prática.
Pesquisas das melhores evidências
Foi realizada uma pesquisa na literatura sobre cada um 
dos padrões de prática usando palavras-chave e títulos 
de assuntos relacionados ao padrão. As pesquisas foram 
limitadas a publicações especializadas no idioma inglês 
revisadas por pares publicadas entre 2009 e 2015. Os 
bancos de dados incluíram, mas sem limitação Cochrane 
Library, CINAHL (Cumulative Index to Nursing and 
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frequentemente, antes que um RCT possa ser conduzido. 
Um estudo necessário e essencial para se aprender sobre 
uma questão ou população é o projeto de pesquisa 
descritivo, mas devido à sua falta de controles de 
pesquisa, ele é classificado com um nível baixo de 
evidência para prática clínica.
Por fim, frequentemente as únicas evidências disponíveis 
não são provenientes de pesquisas. Elas incluem projetos 
de melhoria de qualidade, artigos clínicos, relatórios de 
casos ou artigos de posicionamento, bem como instruções 
de uso e diretrizes de consenso de fabricantes. Evidências 
não provenientes de pesquisas podem ser extremamente 
valiosas para determinados aspectos da prática quando é 
antiético ou impraticável realizar pesquisas sobre a questão. 
Muitas vezes, melhorias de qualidade levam a uma questão 
de pesquisa e, subsequentemente, a um estudo.
Classificação da solidez do 
conjunto de evidências
Em 2011, o Comitê dos Padrões de Prática da Infusion 
Nurses Society desenvolveu a escala de classificação de 
solidez do conjunto de evidências para fornecer orientações 
para profissionais clínicos na implementação de padrões de 
prática. As orientações podem refletir diversos tipos de 
evidência, da preponderância de evidências e ações 
específicas de profissionais clínicos altamente recomendadas 
a evidências mínimas e ações com base em preferência 
organizacional e/ou discernimento do profissional clínico.
A escala de classificação da solidez do conjunto de 
evidências varia da classificação mais alta "I", que 
representa uma metanálise e outras pesquisas sobre 
pesquisas, até o nível mais baixo "V". Para um padrão 
de prática com um único item de evidência, como uma 
metanálise com seus métodos aceitos, o conjunto de 
evidências está dentro da metanálise. A solidez deste 
conjunto de evidências é I. Quando estudos são citados 
no trabalho mais amplo de uma metanálise ou análise 
sistemática, os estudos individuais não são citados 
separadamente. No entanto, para diretrizes com base 
em grandes pesquisas, o nível das evidências pode variar 
com base na solidez da pesquisa que a diretriz usa para 
uma recomendação específica.
Também há uma classificação para anatomia e 
fisiologia, que pode se basear em livros didáticos de 
anatomia, bem como em estudos de caso completamente 
analisados. Ela é usada para recomendações de 
interromper uma ação insegura, como impedir 
aeroembolia por meio do posicionamento do corpo. Ela 
também pode ser usada para evitar prejudicar o paciente, 
como evitar venipuntura ao redor de áreas densas de 
nervos. Em raras ocasiões, há falta de literatura ou níveis 
muito baixos de evidências com conclusões conflitantes. 
Nesses casos, o Comitê de Padrões de Prática analisou as 
evidências, discutiu e chegou a um acordo quanto aos 
critérios de prática e, como comitê, decidiu por uma 
classificação V, Consenso do Comitê. Essa classificação 
foi usada em menos de 2% dos critérios de prática.
A última classificação é o nível Regulatório. O 
comitê está ciente de que muitas práticas são impostas 
por agências reguladoras que podem penalizar os 
profissionais clínicos e/ou organizações se as 
regulamentações não forem seguidas. A OSHA é um 
exemplo desse tipo de agência que possui regulamentos 
que regem determinados aspectos da terapia infusional.
Recomendações de critérios de 
prática
Quando há um grande conjunto de evidências com base 
em pesquisas robustas com descobertas consistentes, a 
solidez do conjunto de evidências reflete uma classificação 
elevada, como I ou II, e a recomendação dos critérios de 
prática é sólida. Também há ocasiões em que ocorre uma 
análise sistemática, que é um desenho de pesquisa 
robusto, mas as descobertas são inconclusivas. Portanto, 
há um sólido conjunto de evidências que indica uma 
classificação alta para o tipo de evidência citado, mas a 
evidência e as conclusões são indeterminadas. Nesse 
caso, a recomendação dos critérios de prática é inferior, 
o que se reflete no uso do verbo considerar e o 
profissional clínico é aconselhado a usar essa evidência 
em conjunto com sua experiência e discernimento clínico.
Os critérios de prática também servem como 
orientação para aspectos da terapia infusional quando 
há pouco mais do que a opinião de especialistas. 
Frequentemente, questões de prática são levantadas em 
publicações, conferências ou fóruns on-line de 
profissionais. Para alguns critérios de prática, o Comitê 
de Padrões de Prática forneceu uma recomendação 
consensual que pode orientar um profissional clínico 
novato para prestar atendimento seguro sem prejudicar 
o paciente. Ao analisar os critérios de prática e as 
classificações de evidências, o profissional clínico pode 
identificar algumas práticas com níveis incertos ou 
baixos de evidências. Isso pode estimular áreas em que 
haja necessidade de pesquisa sobre terapia infusional ou 
projetos de melhoria de qualidade para validar a prática.
O documento Padrões de prática é analisado e 
revisado com base nas melhores evidências a cada cinco 
anos. Com a escala de classificação, é possível estimular 
projetos durante os anos desse intervalo para lidar com 
algumas das lacunas em evidências para as recomendações 
de prática. No entanto, a Infusion Nurses Society e o 
Comitê de Padrões de Prática têm o compromisso de 
comunicar alterações cruciais na prática com base em 
pesquisas aos profissionais clínicos por meio de diversas 
estratégias de disseminação no período entre as datas de 
publicação dos Padrões de prática .
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S O L I D E Z D O C O N J U N T O 
D E E V I D Ê N C I A S
Solidez do 
conjunto de 
evidências Descrição das evidências*
I Meta-análise, análise sistemática da literatura, diretrizes com base em RCTs (ensaios clínicos 
randomizados) ou, pelo menos, três RCTs bem elaborados.
I A/P Evidências de referências de anatomia, fisiologia e fisiopatologia conforme compreendidas no momento 
da redação.
II Dois RCTs bem elaborados, 2 ou mais ensaios clínicos multicêntricos bem elaborados sem 
randomização ou análise sistemática da literatura de desenhos de estudos prospectivos variados.
III 1 RCT bem elaborado, vários ensaios clínicos bem elaborados sem randomização ou vários estudos com 
desenhos quase experimentais voltados para a mesma pergunta. Inclui 2 ou mais estudos 
laboratoriais bem elaborados.
IV Estudo quase experimental bem elaborado, estudo de caso de controle, estudo de coorte, estudo 
correlacional, estudo de séries temporais, análise sistemática da literatura de estudos descritivose 
qualitativos ou análise de literatura narrativa, estudo psicométrico. Inclui 1 estudo laboratorial bem 
elaborado.
V Artigo clínico, livro clínico/profissional, relatório de consenso, relato de caso, diretrizes com base em 
consenso, estudo descritivo, projeto de melhoria de qualidade bem elaborado, base teórica, 
recomendações dos organismos de certificação e organizações profissionais ou instruções do 
fabricante para o uso de produtos ou serviços. Inclui padrão de prática geralmente aceito, mas não 
tem uma base de pesquisa (por exemplo, a identificação do paciente). Também pode ser apontado 
como Comitê de Consenso, embora raramente usado.
Regulatório Regulamentos normativos e outros critérios estabelecidos por órgãos com a capacidade de impor 
consequências, como AABB, CMS (Centers for Medicare & Medicaid Services), OSHA (Occupational 
Safety and Health Administration) e Conselhos de Enfermagem estaduais.
*Um tamanho de amostra suficiente é necessário com preferência para a análise de potência agregada à solidez das evidências.
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Terapia infusional 
1. ATENDIMENTO AO PACIENTE
Padrão
1.1 Os Padrões de prática em terapia infusional se 
aplicam a qualquer ambiente de atendimento a pacientes 
em que VADs (dispositivos de acesso vascular) são 
colocados e/ou gerenciados e em que terapias infusionais 
são administradas.
1.2 A terapia infusional é fornecida de acordo com leis, 
regras e regulamentos promulgados por órgãos federais 
e estaduais de regulamentação e credenciamento em 
todos os ambientes de atendimento a pacientes.
1.3 A prática em terapia infusional é estabelecida em 
políticas organizacionais, procedimentos, diretrizes de 
prática e/ou protocolos/pedidos padronizados por 
escrito que descrevem as ações aceitáveis, incluindo 
desempenho e responsabilização, e fornecem uma base 
para a tomada de decisões clínicas.
1.4 A terapia infusional é administrada com atenção à 
segurança do paciente e à qualidade. O atendimento é 
individualizado, colaborativo, culturalmente sensível e 
de forma adequada à idade.
1.5 Princípios éticos são usados como um alicerce para 
a tomada de decisões. O profissional clínico atua como 
um defensor do paciente, mantém a confidencialidade, 
proteção e segurança do pacientes e respeita, promove e 
preserva a autonomia, dignidade, diversidade e direitos 
humanos.
1.6 As decisões do profissional clínico relacionadas à 
prática em terapia infusional, incluindo a seleção de 
dispositivo e/ou produto, não estão sujeitas a conflitos 
de interesses comerciais ou de outros tipos.
2. POPULAÇÕES DE PACIENTES 
ESPECIAIS
Padrão
2.1 Para garantir a segurança do paciente, o profissional 
clínico que subministra terapia infusional a populações 
especiais (populações neonatais, pediátricas, gestantes e 
idosos)* tem competência no manejo clínico de tais 
populações, incluindo conhecimentos de diferenças 
anatômicas e fisiológicas, considerações de segurança, 
implicações para planejamento e manejo de VADs 
(dispositivos de acesso vascular) e administração da 
infusão.
Critérios de prática
A. Prestar atendimento a populações especiais, que 
incluem pacientes neonatais, pediátricos, gestantes e 
idosos, que seja individualizado, colaborativo e 
adequado à idade.1-5 (V)
B. Fornecer terapia infusional para populações de 
pacientes especiais prestando atenção a:
1. Características anatômicas e seu efeito na 
avaliação física, planejamento de VAD, seleção 
de local, procedimentos de inserção e uso de 
equipamentos especializados relacionados à 
infusão, incluindo as práticas de atendimento e 
manutenção durante a terapia infusional.3,6-9 (V)
2. Considerações sobre a segurança e ambientais 
para terapia infusional em todos os ambientes de 
ambiental (por exemplo, atendimento intensivo, 
ambulatórios, instalações de atendimento de 
longo prazo, atendimento domiciliar).3,5,6,8,10 (V)
C. Considerações para pacientes neonatais e pediátricos:
1. Reconhecer características fisiológicas e seu 
efeito na seleção de medicamentos e nutrientes, 
seleção do conjunto de administração (por 
exemplo, livre de DEHP [ftalato de di-2-
etilhexila]), limitações de dosagem e volume em 
decorrência de idade, altura, peso ou área de 
superfície corporal, ações, interações, efeitos 
colaterais e efeitos adversos farmacológicos, 
parâmetros de monitoramento e resposta à 
terapia infusional.2,8-12 (V)
2. Fornecer informações à mãe sobre impacto e os 
riscos/benefícios em potencial do uso de qualquer 
medicamento durante a lactação.13 (V)
Seção Um: Prática em terapia infusional
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3. Prestar atendimento com atenção ao crescimento 
e o nível de desenvolvimento, incluir medidas 
não farmacológicas para promover o conforto e 
reduzir a dor e os receios associados aos 
procedimentos de terapia infusional.2,14,15 (V)
4. Avaliar as considerações psicossociais e 
socioeconômicas que podem afetar o plano de 
terapia infusional.2 (V)
5. Interagir com pais, outros parentes ou 
responsáveis como se fossem membros da equipe 
de atendimento médico do paciente, incluindo o 
fornecimento de informações ao paciente, 
considerando a idade, nível de desenvolvimento, 
conhecimentos sobre saúde, cultura e preferências 
de idioma (consulte o Padrão 8, Informações ao 
paciente).2,16 (V)
6. Obter consentimento do paciente em idade 
escolar ou adolescente conforme o apropriado 
(consulte o Padrão 9, Consentimento 
informado).2,17,18 (V)
D. Considerações sobre gravidez:
1. Reconhecer alterações fisiológicas relacionadas à 
gravidez e seu efeito nas limitações de dosagem e 
volume de medicamentos, bem como o impacto 
em potencial no feto, ações, interações, efeitos 
colaterais e efeitos adversos farmacológicos, 
parâmetros de monitoramento e resposta à 
terapia infusional.13 (II)
2. Reconhecer que pode haver aumento do risco de 
complicações com CVADs (dispositivos de acesso 
vascular central), por exemplo, infecção e 
trombose, durante a gravidez.19-21 (IV)
3. Considerar a alimentação enteral antes de iniciar a 
nutrição parenteral com hiperêmese gravídica 
(consulte o Padrão 61, Nutrição parenteral).21 (III)
E. Considerações para a população de pacientes idosos:
1. Reconhecer alterações fisiológicas associadas ao 
processo de envelhecimento e seu efeito nas 
limitações de dosagem e volume de medicamentos, 
ações, interações, efeitos colaterais e efeitos 
adversos farmacológicos, parâmetros de 
monitoramento e resposta à terapia 
infusional.3,6,7,10,22-24 (V)
2. Avaliar quaisquer alterações em capacidades 
cognitivas, destreza, capacidade de comunicação/
aprendizado (por exemplo, mudanças na visão, 
audição, fala), bem como considerações 
psicossociais e socioeconômicas que podem 
afetar o plano de terapia infusional.4,6,7 (V)
3. Interagir com familiares, cuidadores ou 
responsáveis como se forrem membros da equipe 
de atendimento médico do paciente, com 
consentimento do paciente ou conforme o 
necessário devido ao estado mental.3,5,16 (V)
4. Reconhecer o potencial para eventos adversos e 
interações medicamentosas em idosos com 
prescrição de diversos medicamentos.22-26 (V)
*Populações especiais identificadas com base em um 
estudo de definição de funções conduzido pela Infusion 
Nurses Certification Corporation que reflete as práticas 
atuais de infusão nessas populações de pacientes.
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3. ESCOPO DA PRÁTICA
Padrão
3.1 A função e as responsabilidades de cada tipo de 
profissional clínico envolvido na administração de 
terapia infusional, de acordo com os conselhos 
reguladores aplicáveis, estão claramente definidas na 
política organizacional.
3.2 Profissionais clínicos envolvidos na prática em 
terapia infusional dentro dos limites de seu escopo de 
prática legal.
3.3 Profissionais clínicos que administram qualquer 
tipo de terapia infusional e inserção, uso, manutenção e 
remoção de VAD (dispositivo de acesso vascular) são 
qualificados e componentes para executar as funções 
identificadas.
3.4 Os membros da equipe de atendimento médico 
colaboram para alcançar metas universais de terapia 
infusional segura, eficaz e apropriada.
3.5 Tarefas de terapia infusional são delegadas pelo RN 
(enfermeiro registrado) a UAPs (profissionais auxiliares 
não licenciados) de acordo com as regras e regulamentos 
promulgados pelo Conselho de Enfermagem estadual e 
com as políticas e procedimentos da organização. A RN 
e a organização são responsáveis pelas tarefas delegadas 
a UAPs e a LPNs/ LVNs (enfermeiros práticos/
vocacionais licenciados).
Critérios de prática
A. Conhecer o escopo da prática da própria ocupação 
ou profissão no setor da saúde e administrar o 
atendimento ao paciente dentro dessa estrutura legal.
1. Reconhecer que as leis de prática de enfermagem 
variam de acordo com a competência (estado, 
província, país).
2. Para outras profissões, conhecer o escopo de 
pratica designado, conforme descrito pela agência 
reguladora e/ou organização profissional 
aplicável (por exemplo, ASRT [American Society 
of Radiologic Technologists], AARC [American 
Association for Respiratory Care]).
3. Conhecer os limites da prática, conforme 
estabelecidos por políticas organizacionais, 
quando não houver um escopo de prática legal 
(por exemplo, UAP).1-3 (V)
B. Reconhecer a sobreposição entre grupos profissionais 
e que um único grupo profissional não pode alegar 
domínio exclusivo de determinada habilidade, 
atividade ou tarefa.3,4 (V)
C. Para profissionais de enfermagem, tomar decisões de 
escopo de prática de acordo com o método usado 
pelo Conselho de Enfermagem estadual. É 
preferencial que haja uma árvore de decisões 
padronizada para determinar o escopo, no entanto, 
outros métodos podem ser usados. A aplicação 
frequente do processo de tomada de decisões pode 
ser necessária devido ao aumento dos tipos e 
tecnologias de terapia infusional, à expansão da 
prática para outras profissões além da enfermagem 
e à administração de terapia infusional em ambientes 
de atendimento intensivo e alternativo.5 (Regulatório)
D. Profissionais de enfermagem
1. Fornecer terapia infusional com base nos 
componentes do processo de enfermagem e nos 
princípios de delegação e supervisão usando uma 
abordagem holística centrada no paciente.3,6 (V)
2. Colaborar com membros da equipe de atendimento 
para alcançar a meta universal de terapia infusional 
segura, eficaz e apropriada.7 (IV)
3. Executar estratégias de enfermagem independentes 
relacionadas à terapia infusional usando habilidades 
de tomada de decisões e pensamento crítico.2 (V)
4. Atuar em prol da identificação e remoção de 
barreiras para permitir que a prática seja realizada 
no âmbito total

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