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Introdução à Anatomia patológica

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ANATOMIA PATOLÓGICA 
 Estuda causas das doenças (Etiologia), sendo a 
soma da patologia geral com a patologia especial 
 Mecanismo de doença (patogênese) 
 Lesões ocasionadas (alterações morfológicas) 
 Alterações funcionais (fisiopatologia) 
 Clinica (propedêmica) 
o DX 
o Prognóstico 
o Terapêutica 
o Prevenção 
 
DOENÇA 
 Causa 
 Patogenia 
 Sintomatologia 
 Evolução 
 Quadro clínico 
o SX: Qualquer manifestação anormal 
o Enfermidades: Alterações da função 
o Afecção: Alteração anatómica, sequela 
 Anatomo-patológico 
DOENÇAS (TIPOS) 
 Microbiológicas 
 Parasitológicas 
 Imunológicas 
 Genéticas 
 Físicas 
 Químicas 
DOENÇAS (CLASSIFICAÇÃO) 
 Genética 
 Congênitas 
 Adquiridas 
 Iatrogênicas 
PATOLOGIA 
 Finalidade: Observar o paciente 
 Estudos de suas excreções e secreções 
(Hematologia, química, citologia, etc) 
 Estudos dos tecidos  Histopatología 
 Patologia experimental 
 
 
 
Causa Etiologia 
Mecanismo Patogênese 
Lesão Alteração morfológica 
Morfopatologia Macroscopia e 
microscopia/histopatologia 
Fisiopatologia Alteração da função – leva ao 
sinais clínicos 
 
DIVISÃO DA PATOLOGIA 
 Patologia Geral 
o Estuda lesões básicas, como inflamatórias 
(aguda, crônica e crônica-agudizada) e 
neoplásicas (maligna e benigna). Com 
isso, estuda os fundamentos das doenças 
 Patologia Especial 
o Estuda a caracterização de cada doença 
no órgão e sistema lesionado. 
 Forense 
TECNICAS APLICADAS À PATOLOGIA 
 Técnicas bioquímicas 
 Técnicas hematológicas 
 Cultura de células 
 Microbiologia 
 Parasitologia 
 Genética 
 Biologia molecular 
 Exame macroscópico 
 Exame com microscopia óptica 
 Exame com microscopia eletrônica 
 Imunohistoquímica 
 Imunofluorescência 
ANATOMIA PATOLÓGICA 
Estuda CÉLULA, TECIDO e ÓRGÃOS 
 Estuda as lesões 
 Causa  etiologia  Patogenia  Prognóstico  
Evolução 
UTILIDADE DA ANATOMIA PATOLÓGICA 
 DX de doenças 
 Estudo das lesões 
 Influência no tratamento 
 Avalia a evolução da doença 
 Emite critérios prognósticos e preditivos  Com a 
imunohistoquímica 
 Pesquisa científica ; apoia todas as especialidades. 
P
at
o
lo
gi
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M
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a 
FUNÇÃO DO PATOLOGISTA 
 DX anatomopatológico e citológico 
o O DX citológico pode ser realizado por 
profissionais não médicos 
 Reconhece, interpreta e entende as lesões e as 
doenças 
 DX morfológico, quando possível o etiológico e 
prognóstico das doenças. 
 Autopsia clínica (serviço de verificação de óbito - 
SVO). No SVO a família deve autorizar a autopsia. 
A autopsia de morte por causa externa/acidental 
ou >24h (já está em decomposição) é realizada por 
legista no IML. 
Caso o óbito seja de causa clinica e o medico saiba 
a causa da morte, a declaração de óbito deve ser 
dada pelo médico. 
 
1- DIAGNÓSTICO CITOLÓGICO 
MATERIAL 
O material para análise citológico pode ser obtido através 
de: 
 Raspado (pele e mucosa) 
 Secreção (tubo gastrointestinal e árvore 
traqueobrônquica) 
 Liquido (seroso, urina e liquido amniótico) 
 PAAF (punção aspirativa)  Lesões nodulares 
EXAME CITOLÓGICO 
 FIXAÇÃO  O mais empregado pé o álcool etílico 
95% (Se a secreção for mucosa, pode ficar em dia 
sem fixador) 
 GELADEIRA  Até um dia 
 COLORAÇÃO  Papanicolau / Panótico / outras. 
Para colonização por agente etiológica o melhor 
método de identificação é a cultura (contém 
aminoácidos essenciais), sendo que para 
tricomoníase é a visualização a fresco. 
 
 
 
 
 
2- DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO 
MATERIAL 
 BIOPSIA 
 PEÇA CIRÚRGICA 
 AUTOPSIA 
Autopsia: realizado em um semelhante. 
Necropsia: realizado em um ser diferente, como a 
necropsia de um cachorro. 
Realiza a análise macroscópica (exemplo do útero aspecto 
framboesa que indica tricomoníase) e 
microscópica/histopatológica (normalmente corada por HE). 
EXAME HISTOPATOLÓGICO 
 BIOPSIAS 
o Feitas para diagnóstico e/ou tratamento 
o São excisionais (realizada para 
diagnóstico e tratamento) ou incisionais 
(realizada para diagnóstico) 
 PEÇA CIRÚRGICA 
o São provenientes de procedimentos para 
tratamento cirúrgico de doenças variadas, 
neoplasias ou não. Podem ser SIMPLES ou 
COMPOSTAS RADICAIS. 
 FIXAÇÃO 
o O material obtido deve ser colocado em 
fixador (o fixador universal é formaldeído 
a 10%) o mais brevemente possível. 
o Outras: Bouin, álcool, G5, Glutaraldeido 
 VOLUME 
o De 6 a 10x aquele do espécime 
 RECIPIENTE 
o De boca larga e bem fechado 
 CONGELAÇÃO 
o Gás carbónico 
o Nitrogênio liquido 
o Criostato 
Congelação rápida dos tecidos 
Congela e faz coloração rápida com HE para 
diagnóstico em 10 a 15 min. 
OBS: Todo material deve ser acompanhado de 
REQUISIÇÃO: 
1. Dados de identificação do paciente 
2. Informes clínicos relevantes 
3. Resultados de exames complementares 
4. Hipóteses diagnósticas 
OBS: Na biópsia endoscópica, quando se procura H.Pylorii 
utiliza-se a coloração Giemsa. 
IMUNOHISTOQUÍMICA 
Conjunto de procedimentos (combina técnicas histológicas 
+ imunológicas + bioquímicas) que utiliza anticorpos como 
reagentes específicos para detecção de antígenos 
específicos presentes em células e tecidos. 
Se dá através de uma seção histológica, esfregaço ou 
suspensão celular. 
O produto da reação é examinado no microscópio ótico e 
interpretado em conjunto com achados morfológicos e não 
como reação + ou -. 
 
ANALISE MORFOLÓGICA 
 Exame macroscópico das amostras e retirada de 
fragmentos representativos para o estudo 
histopatológico. 
 Os fragmentos são processados e corados. 
 A coloração universal é 
hematoxilina-eosina (HE)  ROTINA 
 Avaliação microscópica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	doença
	doenças (tipos)
	doenças (classificação)
	patologia
	divisão da patologia
	tecnicas aplicadas à patologia
	anatomia patológica
	utilidade da anatomia patológica
	função do patologista
	1- diagnóstico citológico
	material
	exame citológico
	2- diagnóstico anatomopatológico
	material
	exame histopatológico
	imunohistoquímica
	analise morfológica

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