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Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações

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Estratégias Operacionais 
de Análise Técnica de 
Ações 
PALEX 
 
Rio de Janeiro 
ALEXANDRE FERNANDES 
2014 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 SETUPS UTILIZANDO MÉDIAS MÓVEIS ........................................................................................................... 1 
o Introdução ........................................................................................................................................................ 1 
o Setups baseados na média móvel exponencial de 9 períodos (MME9) ......................................................... 1 
 Setup 9.1 ................................................................................................................................................... 2 
 Setup 9.2 ................................................................................................................................................... 11 
 Setup 9.3 ................................................................................................................................................... 14 
 Setup 9.4 ................................................................................................................................................... 18 
 Dicas para aumentar a probabilidade de acerto nas operações .............................................................. 20 
 Congruência ........................................................................................................................................ 20 
 Suportes e Resistências ..................................................................................................................... 21 
 Realinhamento .................................................................................................................................... 21 
o Setups baseados na média aritmética de 21 períodos (MM21) ...................................................................... 23 
 Retorno pra MM21..................................................................................................................................... 23 
 Retorno pra MM21 + Fura-teto .................................................................................................................. 24 
 MM21 + MM50 semanas ........................................................................................................................... 25 
 Harami e Engolfo de alta ........................................................................................................................... 25 
 Ponto Contínuo (PC) ................................................................................................................................. 27 
 Cruzamento entre médias móveis ............................................................................................................. 30 
o Linha da Sombra (MME10) ............................................................................................................................. 31 
o Setup JOE DINAPOLLI ................................................................................................................................... 32 
o MM200 dias ..................................................................................................................................................... 36 
 SETUPS UTILIZANDO BANDAS DE BOLLINGER ............................................................................................. 37 
o Fechou Fora – Fechou Dentro (FFFD) ............................................................................................................ 37 
o Estreitamento das Bandas .............................................................................................................................. 41 
o Walking Up the Bands ..................................................................................................................................... 41 
o Barras em Escadaria ....................................................................................................................................... 42 
o Barras em Tobogã ........................................................................................................................................... 43 
o Tática da Sombra Inferior (TSI) ....................................................................................................................... 44 
 SETUPS BASEADOS NO IFR .............................................................................................................................. 45 
o IFR 14 + candle de reversão ........................................................................................................................... 45 
o Pivot no IFR ..................................................................................................................................................... 46 
o Advanced Break Down e Advanced Break Up ................................................................................................ 47 
o Virada do IFR ................................................................................................................................................... 48 
o IFR – Média ..................................................................................................................................................... 50 
o Divergências no IFR 6 ..................................................................................................................................... 51 
o Setups baseados no IFR 2 .............................................................................................................................. 52 
 IFR 2 sobrevendido ................................................................................................................................... 53 
 IFR 2 sem filtro .......................................................................................................................................... 54 
 IFR 2 + MME 50 (filtro) .............................................................................................................................. 56 
 Média móvel do IFR 2 ............................................................................................................................... 58 
 Divergência do IFR 2 ................................................................................................................................. 60 
 TRIPLE SCRENN (ENFOQUE TRIPLO) .............................................................................................................. 61 
 CONGESTÃO EM TOPO ...................................................................................................................................... 64 
 TRIÂNGULO ASCENDENTE ................................................................................................................................ 66 
 OPERAÇÃO DE ROMPIMENTO FALSO ............................................................................................................. 67 
 TÁTICA DA SOMBRA INFERIOR ........................................................................................................................ 68 
 ROMPIMENTO DE TOPO HISTÓRICO ................................................................................................................ 70 
 HILO TRANQUILO ................................................................................................................................................ 72 
 IGUANA ................................................................................................................................................................. 74 
 THREE LINE BAR ................................................................................................................................................. 76 
 LATINHA CHACOALHADA ..................................................................................................................................79 
 TÁTICA DE GUERRILHA ..................................................................................................................................... 81 
 
 
o Gap –n- snap play ........................................................................................................................................... 82 
o Gap –n- crap play ............................................................................................................................................ 83 
o Bullish gap surprise ......................................................................................................................................... 84 
o Bearish gap surprise ........................................................................................................................................ 85 
o Bullish 20/20 play............................................................................................................................................. 85 
o Bearish 20/20 play ........................................................................................................................................... 86 
o The Bull Trap ................................................................................................................................................... 87 
o The Bear Trap .................................................................................................................................................. 88 
o The Bearish Mortgage Play (Hipoteca de baixa) ............................................................................................. 88 
o The Bullish Mortgage Play (Hipoteca de alta) ................................................................................................. 89 
 INSIDE DAY .......................................................................................................................................................... 90 
 PADRÃO SHARK ................................................................................................................................................. 91 
 PEG LEG ............................................................................................................................................................... 93 
 REALIZAÇÃO FRUSTRADA ................................................................................................................................ 95 
 KEY BUY ............................................................................................................................................................... 97 
o Narrow range day (NRD) ................................................................................................................................ 98 
 SETUP 1-2-3-4 (Larry Connors) .......................................................................................................................... 100 
 SETUP 1-2-3 (Mark Crisp) ................................................................................................................................... 102 
 RETRAÇÃO DE 50% ............................................................................................................................................ 105 
 TURTLE SOUP ..................................................................................................................................................... 106 
o Turtle Soup Plus One ...................................................................................................................................... 107 
 GAP DIVIDENDO .................................................................................................................................................. 108 
 THRUST METHOD ................................................................................................................................................ 109 
 MODELO DAVE LANDRY .................................................................................................................................... 111 
 SETUPS PARA ÍNDICE FUTURO DO IBOVESPA .............................................................................................. 113 
o Intraday com Bandas de Bollinger................................................................................................................... 113 
o Setup Pedrina – prazo swing-trade ................................................................................................................. 114 
o Setup Pedrina – prazo day trade ..................................................................................................................... 117 
 SETUP PARA COMMODITIES AGRÍCOLAS ...................................................................................................... 119 
 OPERAÇÕES LONG-SHORT............................................................................................................................... 120 
 PONTO DE PIVOT ................................................................................................................................................ 122 
 DAY TRADE .......................................................................................................................................................... 130 
o Definição, vantagens, desvantagens, periodicidade gráfica (EUA, Brasil) ..................................................... 130 
o Abordagens operacionais, horários de negociação, indicadores importantes ................................................ 131 
o GAPs – conceitos importantes ........................................................................................................................ 132 
 Gap de alta, Gap de baixa, Gap aberto, Gap fechado, fronteiras, amplitude ........................................... 132 
o LINHA D’ÁGUA................................................................................................................................................ 133 
o Controle de Risco ............................................................................................................................................ 134 
o Controle da Posição ........................................................................................................................................ 134 
o Médias Móveis ................................................................................................................................................. 135 
o Seleção dos ativos .......................................................................................................................................... 136 
o Correlação com outros índices e mercados .................................................................................................... 138 
o SETUPS DE DAY TRADE 
 Fechamento de GAP ................................................................................................................................. 138 
 Rompimento da linha d’água – variante 1 ................................................................................................. 143 
 Rompimento da linha d’água – variante 2 ................................................................................................. 145 
 Tática da ILHA ........................................................................................................................................... 147 
 Setups de Rompimento ............................................................................................................................. 156 
 Definições importantes ........................................................................................................................ 156 
 Power Breakout ................................................................................................................................... 159 
 Breakout ..............................................................................................................................................166 
 Power Move ........................................................................................................................................ 168 
 
 
 Barra Elefante ..................................................................................................................................... 169 
 Tática da Primeira Hora ...................................................................................................................... 174 
 Rompimento da Máxima ou Perda da Mínima .................................................................................... 178 
 OPERANDO NA VENDA ...................................................................................................................................... 179 
o Introdução, Venda Descoberta, Venda Alugada ............................................................................................. 179 
o Estratégias de venda em relação à Tendência predominante ........................................................................ 179 
 Venda no início da tendência de baixa ..................................................................................................... 180 
 Venda no decorrer da tendência de baixa ................................................................................................ 182 
 Venda de contra-tendência dentro da tendência de alta .......................................................................... 184 
 ESTRATÉGIAS PARA SELEÇÃO DE ATIVOS ................................................................................................... 185 
o Definição da Tendência ................................................................................................................................... 185 
 Posição dos topos e fundos – critérios...................................................................................................... 185 
 Critérios utilizados para definição de tendência ........................................................................................ 186 
o Principais estratégias operacionais ................................................................................................................. 190 
 Trades de Rompimento ............................................................................................................................. 191 
 Rompimentos de Congestões ............................................................................................................. 191 
 O que é um rompimento consistente? .......................................................................................... 192 
 Melhor tipo de Congestão pra se operar rompimento .................................................................. 192 
 Volume, tempo de duração, como traçar suportes e resistências ................................................ 193 
 Tamanho ideal da correção, distanciamento para a média móvel ............................................... 194 
 Características desejáveis do candle que efetua o rompimento .................................................. 195 
 Exemplos gráficos, colocação do stop .......................................................................................... 196 
 Rompimento de topos e fundos anteriores ......................................................................................... 197 
 Níveis importantes de correções no preço ................................................................................... 198 
 Correção no tempo ....................................................................................................................... 199 
 Trades de Correção................................................................................................................................... 200 
 Trades de correção x trades de reversão – diferenças principais ...................................................... 200 
 Estratégias .......................................................................................................................................... 202 
 Trades Contra-Tendência ou de retorno à média móvel .......................................................................... 205 
 Estratégias .......................................................................................................................................... 205 
o Seleção de Ativos – Indicativos de FORÇA dos ativos ................................................................................... 208 
 Cinco critérios de tendência apontando na mesma direção ..................................................................... 208 
 Direção e inclinação da Linha de Tendência ............................................................................................ 208 
 Direção e inclinação das médias móveis .................................................................................................. 209 
 Tendência mais longa e mais curta .................................................................................................... 209 
 Tipo de operação de acordo com a direção da média móvel ............................................................. 210 
 Respeito à posição da média móvel ................................................................................................... 210 
 Posição da média curta em relação à média longa ............................................................................ 210 
 Realinhamento de médias móveis ...................................................................................................... 211 
 Congruência entre médias móveis ...................................................................................................... 213 
 Tamanhos e limites da correção ............................................................................................................... 214 
 Afastamento dos preços após rompimento de topo (ou fundo) ................................................................ 217 
 Candles respeitam os limites dos candles anteriores ............................................................................... 218 
 OBV e indicador A/D ................................................................................................................................. 219 
 Força Relativa (FR) ................................................................................................................................... 221 
o Conclusão: demonstração de como fazer uma seleção de ativo pra operar .................................................. 226 
 INTEGRAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE ANÁLISE TÉCNICA ......................................................................... 227 
 BOVESPA – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ............................................................................................ 229 
o BM&FBOVESPA, CBLC, agente de compensação, Mega Bolsa ................................................................... 229 
o Sociedades corretoras ..................................................................................................................................... 229 
o Órgão Reguladores: CMN, CVM, BACEN ...................................................................................................... 229 
o Pregão Eletrônico – Sistema Eletrônico de Negociação ................................................................................. 230 
o Formas de Negociação: mercado a vista, a termo, de opções, futuro de ações ............................................ 230 
o Mercado a vista: preços, ações ordinárias, ações preferenciais, codificação, tipos de operações ................ 230 
o Day trade ......................................................................................................................................................... 230 
o Dias e horários de negociação, pré-abertura, call de fechamento,calendário do mercado ........................... 231 
 
 
o After-Market ..................................................................................................................................................... 231 
o Lotes aceitos para negociação: lote-padrão, lote fracionário .......................................................................... 232 
o Tipos de Ordens: a mercado, limitada, administrada, financiamento, stop, casada ....................................... 232 
o Operador de pregão, apregoações (oferta, direta, leilão) ............................................................................... 233 
 Apregoação por Oferta .............................................................................................................................. 233 
 Oferta, registro da ordem, registro de ofertas, validade ..................................................................... 233 
 Tipos de Ofertas: limitada, ao preço de abertura, a mercado, stop, cross ......................................... 234 
 Oferta com quantidade aberta, oferta com quantidade mínima ......................................................... 234 
 Validade: dia, data, até cancelar, execute ou cancele, tudo ou nada ................................................ 234 
 Cancelamento de ofertas – fases (C, P, O, S, N, E, R, F, B) ............................................................. 235 
 Estados do ativo: autorizado, interditado, reservado, suspenso, prorrogado, congelado .................. 235 
 Apregoação por Leilão .............................................................................................................................. 235 
 Leilão Comum: Critérios ...................................................................................................................... 235 
 Quantidade, Capital Social da empresa, Cotação, Negociabilidade ............................................ 235 
 Notas importantes, casos especiais de leilão ............................................................................... 236 
 Regras do Fixing ................................................................................................................................. 237 
 Critérios de formação dos preços nos leilões ............................................................................... 237 
 Prioridade ...................................................................................................................................... 237 
 Características .............................................................................................................................. 237 
 Prorrogação .................................................................................................................................. 238 
 Call de abertura ............................................................................................................................. 238 
 Call de fechamento ....................................................................................................................... 238 
o Formadores de Mercado (Market Maker, Liquidity provider, agente de liquidez etc.) .................................... 239 
o Circuit Breaker ................................................................................................................................................. 239 
o Suspensão de Negócios com os ativos .......................................................................................................... 239 
o Direitos e Obrigações das Corretoras de Valores ........................................................................................... 240 
o Canal Eletrônico do Investidor (CEI) ............................................................................................................... 240 
o Boletim Diário de Informações (BDI) ............................................................................................................... 241 
o Corretagem, Taxas e Emolumentos ................................................................................................................ 241 
 Corretagem – fixa e variável – tabela corretagem Bovespa ..................................................................... 241 
 Emolumentos + Taxa de liquidação .......................................................................................................... 241 
 Taxa de Registro ....................................................................................................................................... 242 
 Taxa de Custódia ...................................................................................................................................... 242 
 Imposto Sobre Serviços (ISS) ................................................................................................................... 243 
 Taxa de Inatividade ................................................................................................................................... 243 
o LIQUIDAÇÃO – Liquidação financeira e Liquidação física ............................................................................. 243 
 CICLO de Liquidação – prazos ................................................................................................................. 243 
 Especificação das operações, bloqueio de venda, pendência de compra, Falta de entrega, 
Mecanismos de tratamento, processo de recompra, ordem de recompra, reversão ................................................ 244 
 EVENTOS CORPORATIVOS ............................................................................................................................... 245 
o Dividendos ....................................................................................................................................................... 245 
o Juros Sobre o Capital Próprio ......................................................................................................................... 246 
o Bonificação ...................................................................................................................................................... 246 
o Desdobramento (Split) ..................................................................................................................................... 246 
o Grupamento (Inplit) .......................................................................................................................................... 247 
o Subscrição ....................................................................................................................................................... 248 
 MERCADO PRIMÁRIO DE AÇÕES X MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES ................................................. 250 
o Mercado primário, secundário, abertura de capital, oferta pública inicial (IPO), Follow on ............................ 250 
o Ofertas primárias e ofertas secundárias ......................................................................................................... 250 
o Razões para uma empresa abrir capital ......................................................................................................... 250 
o Fontes de recurso mais apropriadas durante o ciclo de vida da empresa...................................................... 251 
o Fatores que influenciam na escolha da fonte de captação de recursos ......................................................... 251 
o Prós e contras das outras fontes de captação de recursos ............................................................................ 251 
o IPOs e Follow-Ons de 2004 a 2013 – Volume total ........................................................................................ 252 
o IPOs por segmento de 2001 a 2010................................................................................................................252 
o IPOs e Follow-Ons de 2012 e 2013 ................................................................................................................ 252 
 
 
 
 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA ......................................................................................................................... 253 
o Segmentos Especiais de Listagem ................................................................................................................. 253 
 Novo Mercado ........................................................................................................................................... 254 
 Nível 2 ....................................................................................................................................................... 254 
 Nível 1 ....................................................................................................................................................... 254 
 Bovespa Mais ............................................................................................................................................ 255 
 Mercado Tradicional .................................................................................................................................. 255 
o Tag Along ........................................................................................................................................................ 255 
o A função da Governança Corporativa e as relações com os investidores...................................................... 256 
o Visão mundial da Governança Corporativa: Modelo anglo-saxão, alemão, japonês, latino-europeu, 
latino-americano ........................................................................................................................................................ 256 
 BLUE CHIPS, SMALL CAPS E MICOS ............................................................................................................... 257 
 ÍNDICES DE MERCADO ....................................................................................................................................... 258 
o Índices da BM&FBovespa ............................................................................................................................... 259 
 Manual de definições e procedimentos dos índices da BM&FBovespa – resumo ................................... 259 
 Índice Bovespa – Ibovespa ....................................................................................................................... 259 
 Objetivo, Tipo de Índice, Ativos elegíveis ........................................................................................... 259 
 Critérios de Inclusão, Exclusão e Ponderação ................................................................................... 259 
 Valor de Mercado desde 1998, Eventos importantes desde 1992 ..................................................... 260 
 Índice Brasil – IbrX .................................................................................................................................... 261 
o Dow Jones Industrial Average (DJIA).............................................................................................................. 262 
o Standard and Pool 500 (S&P500, SPX) .......................................................................................................... 262 
o Nasdaq Composite Index (IXIC) ...................................................................................................................... 262 
o NYSE Composite Index (NYA) ........................................................................................................................ 263 
o S&P/TSX Composite Index (SPTSX) .............................................................................................................. 263 
o FTSE 100 Index (FTSE, UKX) ......................................................................................................................... 263 
o CAC 40 Index (FCHI, CAC) ............................................................................................................................. 263 
o Deutche Borse DAX Index (DAX, GDAXI) ...................................................................................................... 263 
o IBEX 35 Index (IBEX) ...................................................................................................................................... 263 
o FTSE MIB Index (FTSEMIB) ........................................................................................................................... 263 
o PSI 20 Index (PSI20) ....................................................................................................................................... 264 
o Russian Trading System Cash Index (RTSI) e MICEX ................................................................................... 264 
o Shanghai Composite Index (SSE, SSEC, SHCOMP) ..................................................................................... 264 
o Hang Seng Index (HIS) ................................................................................................................................... 264 
o Korea Stock Exchange KOSPI Index (KOSPI, KS11) ..................................................................................... 264 
o Nikkei 225 (N225, NKY) .................................................................................................................................. 264 
o Russell 3000 .................................................................................................................................................... 264 
o Chicago Board Options Exchange SPX Volatility Index (VIX) ........................................................................ 264 
o Emerging Markets Bonds Index Plus (EMBI) .................................................................................................. 265 
o EMBI+Br .......................................................................................................................................................... 266 
o CDS (Credit Default Swaps) ............................................................................................................................ 267 
o MSCI Global Standard, MSCI Global Emerging Markets, MSCI World Index ................................................ 267 
o EWZ – iShares MSCI Brazil Index ................................................................................................................... 267 
o Classificação de Risco – Rating soberano – Nota do Brasil nas agências de risco ....................................... 268 
 BOLSAS MUNDIAIS ............................................................................................................................................. 270 
o Horário de funcionamento das principais bolsas do mundo ........................................................................... 270 
o Dinâmica do mercado norte-americano em relação aos horários durante o dia ............................................ 271 
o Quadruple Witching ......................................................................................................................................... 272 
o ADRs brasileiras listadas em Nova York ......................................................................................................... 273 
 ESCOLHA DA CORRETORA ............................................................................................................................... 274 
o Cuidados ao escolher a corretora ................................................................................................................... 274 
o Avaliação: taxas cobradas, plataformas–ferramentas, serviços, atendimento ............................................... 274 
o Conta-margem................................................................................................................................................. 275 
o Relacionamento com a corretora .................................................................................................................... 276 
o O que fazer se a corretora falhar na execução de uma ordem ....................................................................... 277 
 
 
 Ouvidoria, SAC, Ombudsman da BM&FBovespa, MRP ........................................................................... 277 
o Quebra (falência) da corretora, Fundo Garantidor de Crédito ........................................................................ 277 
o PRODIN – Programa de Orientação e Defesa do Investidor .......................................................................... 277 
 HOME BROKER ................................................................................................................................................... 278 
o Definições, processo de envio de ordens ....................................................................................................... 278 
o Vantagens do uso do Home Broker ................................................................................................................ 278 
o Riscos do uso do Home Broker ....................................................................................................................... 279 
o Status das ordens: processada, executada, pendente, vencida, eliminada ................................................... 279 
o Sistema Mega Bolsa ........................................................................................................................................ 279 
o DMA – Acesso Direto ao Mercado .................................................................................................................. 280 
 DMA 1 – Tradicional .................................................................................................................................. 280 
 DMA 2 – Via Provedor ............................................................................................................................... 280 
 DMA 3 – Via Conexão Direta .................................................................................................................... 280 
 DMA 4 – Via Co-Location .......................................................................................................................... 281 
o Exemplo de uma operação de compra pelo Home Broker ............................................................................. 282 
o Dicas importantes ............................................................................................................................................ 283 
 EMPRÉSTIMO (ALUGUEL) DE AÇÕES .............................................................................................................. 284 
o Doadores, tomadores, Sistema BTC, BM&FBovespa..................................................................................... 284 
o Como funciona?............................................................................................................................................... 284 
o Tipos de contratos de empréstimo: Reversível ao tomador, reversível ao doador, vencimento fixo ............. 285 
o Não devolução dos ativos na data prevista, multa .......................................................................................... 286 
o Limites de Concentração – Instrução CVM 283/98 ......................................................................................... 286 
o Tributação, Short Squeeze .............................................................................................................................. 286 
 SOFTWARE GRÁFICO ......................................................................................................................................... 287 
o Público-alvo, base de dados, sinal de recebimento das cotações, programa instalado ou on line, 
Facilidade de utilização.............................................................................................................................................. 287 
o Ferramentas de análise: Gráficos, Indicadores e ferramentas, janela ou grade de cotações, livro 
de ofertas, Times e Trades, Programação de indicadores e trade systems e robôs, back-testing e 
Scanner de ativos, Gestão de risco, Notícias, Roteamento de ordens, servidor DDE ou RTD ................................ 287 
o Suporte Técnico, Preços, exemplos de softwares disponíveis no Brasil ........................................................ 290 
 GERENCIAMENTO DO CAPITAL E CONTROLE DE RISCO ............................................................................ 291 
o TRÊS Ms ......................................................................................................................................................... 291 
o Risco ................................................................................................................................................................ 291 
o Money Management, Position Sizing e Risk Management ............................................................................. 291 
o Definições importantes: Capital operacional, capital do trade, ponto de entrada, stop-loss, 
alvo ou objetivo, retorno da operação, risco total, risco da operação, risco/ação, 
quantidade de ações, relação risco/retorno .............................................................................................................. 292 
o Exemplo prático das definições acima ............................................................................................................ 293 
o Estratégias de controle de risco ...................................................................................................................... 294 
 Posição Fixa .............................................................................................................................................. 294 
 Risco máximo percentual .......................................................................................................................... 294 
 Regra dos 2% e Regra dos 6% ........................................................................................................... 294 
 Fórmula de Kelly ........................................................................................................................................ 296 
 Modelo Martingale ..................................................................................................................................... 296 
 TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL ............................................................................... 297 
o Tributação de acordo com o Tipo de operação: normal e day trade – quadro comparativo .......................... 297 
o Ganho Líquido, valor de alienação, custo de aquisição, exemplos ................................................................ 298 
o Cálculo do preço médio da ação ..................................................................................................................... 298 
o Compensação de perdas ................................................................................................................................ 300 
o Alíquotas – operações normais e operações day trade .................................................................................. 300 
o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) ..................................................................................................... 301 
o Isenção de Imposto de Renda ......................................................................................................................... 301 
o Recolhimento do Imposto devido ....................................................................................................................302 
o DARF – preenchimento ................................................................................................................................... 303 
o SICALC – cálculo de acréscimos legais e emissão do DARF para pagamento ............................................. 303 
o Roteiro para calcular o IR sobre as operações no mercado de ações ........................................................... 304 
 
 
o Alienação de ações em pregão ao final do mês. Quando ocorre o fato gerador e o momento do 
Recolhimento do imposto? ........................................................................................................................................ 307 
o Esquema simplificado da Tributação das operações em renda variável ........................................................ 307 
 DECLARAÇÃO ANUAL DE IMPOSTO DE RENDA EM AÇÕES ........................................................................ 308 
o Quem está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual? ................................................................ 308 
o Roteiro para declarar ações no IR................................................................................................................... 308 
 Ficha – Rendimentos Isentos e Não Tributáveis ...................................................................................... 308 
 Lucros e Dividendos ............................................................................................................................ 308 
 Ganhos líquidos nas alienações até R$ 20.000,00 no mercado à vista de ações ............................. 308 
 Recuperação de Prejuízos .................................................................................................................. 308 
 Ficha – Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva / Definitiva ........................................................... 309 
 Rendimentos de aplicações financeiras.............................................................................................. 309 
 Outros rendimentos recebidos pelo titular .......................................................................................... 309 
 Ficha – Imposto Pago/Retido .................................................................................................................... 309 
 Imposto sobre a renda na fonte (operações normais) ........................................................................ 309 
 Ficha – Bens e Direitos ............................................................................................................................. 309 
 Código 31 – Ações (inclusive as provenientes de linha telefônica) .................................................... 309 
 Menu Renda Variável ................................................................................................................................ 312 
 Operações comuns / day trade ........................................................................................................... 312 
 ESCRITURAÇÃO E PLANEJAMENTO ............................................................................................................... 315 
o Planilha do Operador ....................................................................................................................................... 315 
o Diário de Operações ........................................................................................................................................ 316 
o Plano de Ação ................................................................................................................................................. 317 
o Curva do Patrimônio ........................................................................................................................................ 318 
o Planilha de Contabilidade do Mercado ............................................................................................................ 319 
 PSICOLOGIA DO TRADER .................................................................................................................................. 320 
o Controle da parte emocional ........................................................................................................................... 320 
o Método, Psicologia e Manejo de Risco ........................................................................................................... 320 
o Modelo de sucesso do Dr. Van K. Tharp ........................................................................................................ 320 
o Características do trader perdedor .................................................................................................................. 321 
o Estresse, Crenças, Confiança ......................................................................................................................... 321 
o Medo, Disciplina .............................................................................................................................................. 322 
o Pressão financeira e Risco financeiro, Responsabilidade, Ganância, Prudência, Paciência ......................... 323 
o Saúde, Autorrealização, Autodestruição e Autossabotagem, Autoaceitação ................................................. 324 
o Duplicação do Sucesso – Van Tharp – no que os top traders acreditam? ..................................................... 324 
o Programação Neurolinguística (PNL) .............................................................................................................. 324 
o Denominadores comuns dos top traders ........................................................................................................ 325 
 FILOSOFIA OPERACIONAL DOS TOP TRADERS ............................................................................................ 326 
o Regras e dicas de operações nos mercados seguidas por grandes traders e investidores .......................... 326 
 Amor e confiança, Controle de Risco ........................................................................................................ 326 
 Aprendizado e Treinamento, Paciência, Tomada de Decisão, Disciplina, Notícias, 
Volatilidade, Tendência.............................................................................................................................................. 327 
 Fator emocional, Rotina de trabalho, Flexibilidade, Sexto sentido, Saúde, Crenças, Previsões ............. 328 
 Sorte, Vaidade e arrogância, Preço médio, Ações, Padrões gráficos, Sistemas operacionais, 
Probabilidade, Condução do trade ............................................................................................................................ 329 
o Hábitos vencedores nos investimentos – tabela comparativa (sucesso x fracasso) ...................................... 330 
o Dicas dos Top Traders para recortar e colar perto do monitor ....................................................................... 331 
 SITES E BLOGS RECOMENDADOS ................................................................................................................... 333 
o Análise Fundamentalista, Associações, Blogs e sites de traders brasileiros, Educação, consultoria e 
cursos......................................................................................................................................................................... 333 
o Fóruns de Discussões, Informações, notícias e dados sobre a Bolsa, Gráficos on line, Softwares e 
Ferramentas para Back-tests .................................................................................................................................... 334 
o Softwares e ferramentas para análise gráfica, sites estrangeiros – assuntos diversos ................................. 335 
 BIBLIOGRAFIA .....................................................................................................................................................336 
 
 
 
 
SETUPS UTILIZANDO MÉDIAS MÓVEIS 
 
 A média móvel é um indicador que tem como função principal nos informar a DIREÇÃO DA TENDÊNCIA. 
Traçando a média móvel num gráfico de preços conseguimos suavizar a trajetória dos mesmos e remover o 
barulho do mercado, facilitando a visualização da direção predominante. Ela é utilizada como referência de 
MEMÓRIA do mercado. Assim temos de uma maneira geral: 
 
o Média subindo (ascendente) – mercado mais otimista – procurar sinais de COMPRA. 
o Média caindo (descendente) – mercado mais pessimista – procurar sinais de VENDA. 
o Médias horizontais (oscilantes) – mercado indefinido. 
 
 Tipos principais: Aritmética (ou Simples) e Exponencial. 
 Por ser calculada sobre dados passados, ela NÃO PREDIZ o futuro, apenas reage com pequena defasagem de 
tempo em relação aos movimentos de preços. Ela SEGUE os preços, corre atrás dos mesmos. 
 Um fator de extrema importância é saber que quanto mais curta for a média, mais sensível ela é às ligeiras 
mudanças de preços e mais próxima dos preços ela vai andar, gerando por muitas vezes sinais falsos. São muito 
voláteis, fazendo movimentos bruscos. Quanto maior o período, mais lenta é a reação da média às mudanças de 
tendência, tornando sua curva mais regular e suave. Não existe periodicidade perfeita! Ambas tem prós e contras. 
 Feita essa revisão acima, vamos dar início aos vários setups que se utilizam de médias móveis. São setups 
SEGUIDORES DE TENDÊNCIA. 
 
1) Setups baseados na Média Exponencial de 9 períodos (MME9) 
 
 Pode ser utilizado no Semanal, Diário ou 60 minutos. 
o Funciona melhor no semanal e no 60 minutos. 
o No diário, as sombras acabam, às vezes, nos estopando. 
o Cada ativo tem uma periodicidade melhor para o setup ser utilizado. Fazer backtests. 
o Quando o ativo apresenta um volume financeiro e de negócios muito superior à média dele os setups 
costumam funcionar bem no intraday 15 minutos. Nessa situação podemos operar no intra 15. 
 Melhores resultados em ações mais estáveis, menos voláteis, mas pode ser utilizado em qualquer papel do 
mercado. 
o BBRK3, FJTA4, FRAS4, TCSA3, EVEN3, CSNA3, ALPA4, HGTX3 são apenas alguns exemplos. 
 Evite usá-lo quando o ativo encontra-se em tendência lateral. Muitos sinais falsos. 
 Pode ser utilizado para operações de COMPRA ou de VENDA. 
o Regra importante: Não opere contra a direção da Média de 9. É o primeiro FILTRO. 
 Subindo – posições compradas 
 Caindo – posições vendidas 
 
 
 
 
1.1) Setup 9.1 
 
 Criado pelo trader norte-americano Larry Williams. 
 Setup SIMPLES, efetivo, com bom nível de acerto e excelente retorno. 
 Descrição do setup: 
 
o SINAL DE COMPRA 
 Média móvel exponencial de 9 (MME9) caindo, espero que ela VIRE PARA CIMA (em candle fechado). 
 Marco a MÁXIMA do candle que fez a virada ocorrer. 
 No candle seguinte, ao romper essa máxima, faço a entrada (compra). Superou 1 centavo a máxima 
teremos a entrada. Caso não rompa no candle seguinte e a MME9 continuar subindo, a entrada continua 
válida. Se a média virar para baixo o setup é desconfigurado. 
 Stop-loss na mínima do candle onde marcamos a máxima. 
 Após a compra conduzimos o trade pela MME9, ou seja, até ela virar para baixo e o candle que provocou 
essa virada perder a mínima. Final da operação. 
 
o SINAL DE VENDA 
 MME9 subindo, espero que ela VIRE PARA BAIXO. 
 Marco a MÍNIMA do candle que provocou essa virada. 
 No candle seguinte, ao perder essa mínima, faço a entrada (venda). Caso não perca no seguinte e a 
MME9 continuar caindo, a entrada continua válida. 
 Stop-loss na máxima do candle onde marcamos a mínima. 
 Após a venda conduzimos o trade pela MME9, ou seja, até ela virar para cima e o candle que provocou 
essa virada tiver a máxima rompida. 
 
 
 
 
o ALVOS 
 Após a entrada, a condução do trade vai depender do estilo individual do trader. 
 Realizações parciais ajudam a reduzir o risco. 
 Para este setup é necessário apenas o gráfico de preços e a média exponencial de 9, mais nenhuma outra 
ferramenta. 
 Vamos ilustrar detalhadamente todos os conceitos e exemplos vistos acima para não ficar nenhuma dúvida quanto 
ao setup 9.1. 
 Operações de COMPRA – MME9 virando para cima 
 
 
 
 
 
 
 
o Observe no exemplo abaixo, no intraday 60 minutos da PETR4, que a MME9 vinha caindo e vira para cima 
(gráfico 1), então marcamos a máxima (entrada) e a mínima (stop). No gráfico 2, a MME9 volta a virar para 
baixo, desconfigurando o setup. No gráfico 3, a MME9 volta a virar para cima, então, marcamos os novos 
pontos de entrada e stop. No candle seguinte a entrada foi executada e o ativo entra em trajetória ascendente. 
Algumas vezes não conseguimos perceber a virada da MME9 no gráfico de preços, então, damos um ZOOM 
no gráfico e selecionamos o candle que fez a média virar e observamos o número que aparece ao lado do 
nome da média móvel na barra de título do gráfico. 
 
 
Ao lado podemos observar a operação completa 
demonstrada na sequência acima. Esse trade teve uma 
rentabilidade de aproximadamente 34% em DOIS meses e 
meio. Observe que tivemos quatro viradas da MME9 que 
não foram estopadas e o trade prosseguiu. Caso 
tivéssemos capital adicional, poderíamos ir comprando 
mais lotes de ações a cada virada da mm9 para cima. 
Neste exemplo a entrada foi feita no candle seguinte ao 
que virou a MME9 pela primeira vez para cima. 
Observe neste exemplo ao lado, no gráfico semanal da 
CSNA3, que a entrada não foi feita no candle seguinte ao que 
marcamos a máxima e sim no terceiro candle após. Isso foi 
possível, pois a média exponencial de 9 semanas, após a 
marcação da máxima, não virou para baixo, então, o ponto 
de entrada continuava válido. 
A entrada é feita ao ROMPER a máxima. Podemos colocar a 
ordem 1 ou 2 centavos acima da máxima. Como é um gráfico 
semanal, após a marcação da máxima no final de semana, 
qualquer dia da semana seguinte que rompa essa máxima a 
entrada é acionada. Não precisa fechar acima, basta romper. 
 
 
 
 
 
 
o Observamos nos exemplos abaixo entradas pelo setup 9.1 que deram stop-loss, ou seja, após a entrada o 
ativo deu a saída (stop) pela perda da mínima do candle que fez a MME9 virar para cima. Trades perdedores 
fazem parte da vida de um trader. 
 
o Eu costumo fazer uma adaptação no stop-loss do setup 9.1. Ao invés de colocar o estope na mínima do 
candle que vira a MME9 pra cima, coloco no fundo anterior (menor mínima dos últimos candles). Essa maior 
distância para o estope muitas vezes nos livra da saída prematura do trade em violinadas ou correções 
intradiárias. 
Neste exemplo ao lado, observe que a entrada foi 
efetuada apenas após o rompimento da máxima pelo 
terceiro candle após o que virou a média para cima. 
Os dois seguintes não conseguiram romper, mas o 
segundo fez uma mínima menor que o candle que 
virou a média. Neste caso, eu desloco o stop inicial 
para essa mínima. A entrada continua na máxima do 
candle original. 
Os modelos seguidores de tendência têm um nível de 
acerto baixo, porém, tem uma ELEVADA RENTABILIDADE e 
STOPS CURTOS. Geralmente teremos vários stops 
consecutivos antes de pegarmos o movimento maior 
que vai gerar o enorme lucro. Isso exige do trader uma 
DISCIPLINA férrea e a necessidade de SEGUIR TODOS OS 
SINAIS do setup. 
Observe ao lado que levamos pequenos estopes antes 
de pegar o movimento maior. Esse trade proporcionou 
um lucro de 90% na entrada 3. Assim, devemos ter 
paciência e disciplina para aguardar a entrada correta e 
também para ficarmos no papel durante todo o 
movimento de alta. 
 
 
 
 
o Como fazer a entrada se a abertura for num GAP de alta que supera a máxima do candle que fez a MME9 
virar para cima. Temos duas situações: Acreditando ser um Gap de fuga (não vai fechar) ou acreditando se 
tratar de um Gap comum. 
 GAP DE FUGA – marcar a máximae a mínima da primeira hora e comprar no rompimento da máxima 
(gráfico de 60). Pode comprar na abertura também mas o risco é bem alto. 
 GAP COMUM – comprar 50% na abertura e os outros 50% no retorno para fechar o Gap. 
 
 
o Ao invés de conduzir o trade pela MME9 após a entrada, podemos substituí-la pela média móvel aritmética 
(MM9). A média aritmética é mais comportada (atrasada) e obteve um desempenho melhor em muitos papéis. 
Na minha experiência, aconselho testar as duas médias em diversos papéis e verificar qual é a melhor para 
conduzir o trade em cada papel. Já vi vários casos em que o ativo teve um stop-gain pela MM9 e não teve pela 
MME9 e vice-versa, principalmente em gráficos intraday, onde a volatilidade é maior. 
 
 
 
 
 
 
 
o No caso abaixo tivemos a virada da MM9 (aritmética) e stop, mas não houve a virada da MME9 e o trade 
prosseguiu. 
 
 
o Outras formas de efetuarmos a compra após a virada da MME9 para cima. Entradas fora das regras do setup. 
 Comprar na retração de 50% do candle que fez a MME9 virar para cima. Otimiza o setup. 
 
 
 Comprar na abertura do candle seguinte ao que fez a MME9 virar para cima. Entrada mais agressiva. Ideal 
para swing-trade. Realização parcial no PAR (ponto de anular o risco). 
 
o Outros exemplos de compra na retração de 50% 
 
 
 
o Vamos ver agora exemplos de compra na abertura do candle seguinte ao que virou a MME9 para cima. 
 
Observe ao lado que conseguimos comprar na 
retração de 50% do candle que fez a MME9 virar 
para cima. Compramos em 5,65, portanto 0,16 
mais barato que a entrada original em 5,81. O 
stop continua na mínima do candle que fez a 
média virar para cima. Aperfeiçoamos o setup, 
pois conseguimos comprar mais barato, mas o 
risco é maior. 
 
 
o Em papéis de liquidez alta podemos colocar o stop-loss na retração de 0,618% de fibo do candle que fez a 
MME9 virar para cima. Segundo estudos, se o papel perder essa retração, ele vai testar a mínima do candle 
que fez a média virar para cima e que serve de stop-loss original. 
 
 
 
 
 Operações de VENDA – MME9 virando para baixo 
 
 
 
 
 
 
 
o Podemos usar a MM49 ou MM50 como um filtro para determinarmos possíveis alvos nas operações de venda 
pelo setup 9.1. Caso apareça o sinal do setup com a MM50 ascendente podemos determinar um alvo de 6% 
no prazo diário, pois o papel encontra-se em tendência de alta. Na venda devemos trabalhar com alvos 
menores. 
Ao lado podemos observar toda a sequência anterior de 
venda do Ibovespa pelo setup 9.1. Observe que 
passamos por toda a queda da crise mundial de 2008 
dentro de uma operação de venda e auferimos um 
lucro de 40% aproximadamente. Quando a MME9 volta 
a virar para cima, no final de 2008, encerramos a 
operação na ponta vendida. Quem não opera na ponta 
vendida também ficou fora de toda a queda do 
Ibovespa, pois sabemos que quando a MME9 se 
encontra declinando ficamos proibidos de operar na 
ponta comprada. Com isso resguardamos nosso capital 
durante toda queda. 
 
 
 
o O 9.1 que surge após uma correção dentro da tendência de alta costuma ser mais confiável que aquele que 
surge após uma tendência prolongada de baixa. Quando acertamos o 9.1 após tendência de baixa e ele 
coincide com o fundo no gráfico do ativo temos uma rentabilidade excepcional. Mas muitas vezes somos 
estopados em alguns trades até acertar o 9.1 nessa condição de tendência de baixa. 
 
 
1.2) Setup 9.4 
 
 Funciona muito bem no mercado brasileiro. 
 Descrição do setup 
o Sinal de COMPRA 
 A MME9 vem subindo e vira para baixo, mas o candle que fez essa virada ocorrer não tem a mínima 
perdida e a MME9 volta a virar para cima no candle seguinte. Só pode ficar virada pra baixo 1 candle e 
logo no candle seguinte a média vira pra cima. 
 Marcamos a máxima do candle que fez a MME9 virar para cima e no seu rompimento temos a entrada na 
ponta compradora. 
 Stop-loss na mínima do candle que fez a MME9 virar para baixo. 
o Sinal de VENDA 
 A MME9 vem descendo e vira para cima, mas o candle que fez a virada ocorrer não tem a máxima 
rompida e a MME9 volta a virar para baixo no candle seguinte. 
 Marcamos a mínima do candle que fez a MME9 virar para baixo e na sua perda temos a entrada na ponta 
vendedora. 
 Stop-loss na máxima do candle que fez a MME9 virar para cima; 
o Conduzir com a MM9 (aritmética ou exponencial). Igual aos setups anteriores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SETUPS UTILIZANDO BANDAS DE BOLLINGER 
1) FECHOU FORA – FECHOU DENTRO (FFFD) 
 Funciona em todos os prazos operacionais. 
 Operação contra-tendência: operação na ponta oposta do movimento do mercado, aproveitando os retornos à 
média móvel. 
 87% de acerto, no mínimo, até a banda central (MM20) no prazo semanal 
 Regras: 
o Esperar FECHAR um candle fora da banda de Bollinger pelo menos 3%. O ideal é fechar de 7% a 10% fora. 
Recomendo utilizar essa regra apenas como um filtro, pois ela limita muito o número de operações. A maioria 
dos traders exige apenas que o candle feche fora das bandas. 
o O próximo candle fecha dentro da banda. Não importa a cor do candle. 
 Banda superior – marcamos a mínima do candle 
 Banda inferior – marcamos a máxima do candle 
o Entrada no rompimento da mínima (ou máxima) em no MÁXIMO 2 candles. 
 Se não romper até dois candles após o que fechou dentro o setup descaracteriza. Alguns traders 
estendem o limite pra 3 candles. 
 
 
 A mínima (ou máxima) a ser rompida é a do candle que fechou dentro. Caso não rompa no primeiro candle 
após o que fechou dentro, NÃO MUDAMOS a posição da entrada. Continua no candle que fechou dentro 
pela primeira vez. 
o Stop 
 Banda superior – na máxima do candle que fechou dentro 
 Banda inferior – na mínima do candle que fechou dentro 
o Alvos 
 Banda central (MM20) – fechamos 50% (gráfico semanal) ou 100%(gráfico diário e intraday) da posição 
 Banda oposta – fechamos os outros 50%. 
 Após a realização parcial podemos levantar o stop inicial. 
 
 
 
 
 
SETUPS BASEADOS NO ÍNDICE DE FORÇA RELATIVA (IFR) 
 Antes de iniciarmos o estudo dos setups, vamos fazer uma breve recordação sobre o IFR, mas é fundamental a 
leitura do capítulo referente a ele. 
 O IFR é um oscilador criado por Welles Wilder, que tem como ideia um retorno à média central. 
 Oscila entre 0 e 100, e estabelece níveis de sobrecomprado (acima de 70) e sobrevendido (abaixo de 30). O ideal 
é que não utilizemos limites fixos (padrão)! Cada ativo tem o seu limite e este varia com a tendência, com a 
periodicidade, volatilidade etc. Devemos AJUSTAR os níveis individualmente! Os níveis 30 e 70 são adequados 
para ativos em tendência lateral; em tendência de alta a zona sobrecomprada vai ficar acima de 70 e na maior 
parte das vezes em torno de 80, e a zona sobrevendida vai ficar em torno de 40; em tendência de baixa os níveis 
de sobrevendido estarão muito abaixo de 30 e os níveis de sobrecomprado próximos a 50. 
 Periodicidade: Wilder sugere 14 como padrão, mas podemos utilizar outros como 9, 7, 2 etc. Quanto menor a 
periodicidade mais volátil fica o IFR. Quanto maior a periodicidade, menos sinais falsos! 
 
1) IFR14 + candle de reversão 
 
 
 Operação de COMPRA 
o Aguardar o IFR14 aproximar-se da ZONA AJUSTADA de sobrevenda. 
o Ideal que se forme um candle de reversão nessa zona. Marcamos a máxima desse candle e efetuamos a 
compra no seu rompimento. 
o Stop-loss na mínima (0,05 centavos abaixo) do candle de reversão. 
o Alvo – até o IFR14 atingir a zona de sobrecompra ajustada. Esperar idealmente por um candle de reversão. 
Marcar a mínima desse candle e na sua perda encerrar a operação. 
 
 
 
 
) IFR2 sobrevendido 
 Autor – Larry Connors. 
 A ideia é efetuar a compra após um recuo dos preços e vendermos após a subida. O alvo é bem curto. 
 Descrição do setupo Assim que o IFR 2 cair abaixo do nível sobrevendido de 5 efetuamos a compra no fechamento do candle. 
o Quando os preços superarem a MM5 efetuamos a venda no fechamento do candle. 
o Não tem Stop-loss. 
o Filtro – preços acima da MM200 períodos 
 
 
 
 
Podemos observar nos gráficos acima que a saída pelo fechamento acima da MM5 foi muito precoce nas três 
situações analisadas. Nas três situações os preços subiram além do fechamento acima da MM5. Então, nesse 
exemplo, outro tipo de saída seria melhor. Vamos substituir a MM5 pela MM15 e ver qual o efeito nas operações. 
 
Reparem uma fortíssima melhora na rentabilidade do setup. Como a MM15 é uma média mais atrasada que a MM5 
os preços tiveram espaço para andar. O tempo médio de duração das operações também aumentou. Esse é o 
verdadeiro trabalho que o trader deve fazer enquanto não está operando. Fazer testes com diversos tipos de 
ferramentas, tentando otimizar o setup. Nesse exemplo acima, em USIM5 no prazo diário, o aumento de 5 para 15 
dias na média aritmética gerou resultados melhores. Mas devemos realizar testes para o intraday e semanal, para 
ativos mais e menos voláteis etc. 
TRIPLE SCREEN (ENFOQUE TRIPLO) 
 É um SISTEMA DE NEGOCIAÇÕES criado pelo trader americano Alexander Elder. Consiste em: 
o Analisar os mercados em VÁRIAS ESCALAS TEMPORAIS. 
o Usar RASTREADORES DE TENDÊNCIAS e OSCILADORES. 
o Tomamos a DECISÃO ESTRATÉGICA de operar comprados ou vendidos com base em RASTREADORES 
DE TENDÊNCIAS extraídos de gráficos de LONGO PRAZO. 
o Tomamos a DECISÃO TÁTICA de entrar ou sair usando OSCILADORES em gráficos de CURTO PRAZO. 
Ao lado, no gráfico DIÁRIO da Usiminas, observamos os 
preços acima da MM200 dias, o que nos autoriza 
efetuar operações de COMPRA pelo setup do IFR 2 
sobrevendido. Nesse intervalo temporal do gráfico 
notamos que por três vezes o IFR2 ultrapassou para 
baixo o nível de 5. Vamos ver nos próximos gráficos 
como se desenrolaram essas três operações de 
compra. 
 
 
o O Triple Screen define o LONGO PRAZO multiplicando a escala temporal intermediária por CINCO (5). A 
escala intermediária deve ser a preferida de operar pelo trader. Se sua escala de tempo preferida 
(intermediária) for DIÁRIA, sua escala de longo prazo será SEMANAL. Se sua escala preferida for de 15 
minutos, sua escala de longo prazo será a de 60 minutos. O arredondamento para mais ou para menos não é 
um problema, pois a análise técnica não é uma ciência exata. 
o Examina cada OPERAÇÃO POTENCIAL usando TRÊS TELAS 
 Cada tela adota sua própria ESCALA DE TEMPO e DIFERENTES INDICADORES. 
 Essas telas FILTRAM muitas operações que, inicialmente, parecem atraentes. 
 O Triple Screen RESOLVE CONTRADIÇÕES entre indicadores e escalas temporais. 
 
 A 3ª TELA é opcional – funciona como uma SINTONIA FINA. 
OPERAÇÃO DE ROMPIMENTO FALSO 
 Autor – Alan Farley. 
 Funciona melhor no prazo diário e no semanal – mais confiáveis. 
 Descrição do modelo: 
o Operação de COMPRA 
 Aguardamos a perda de um suporte (candle fecha abaixo). 
 Marcamos a máxima do candle que rompeu o suporte para baixo. 
 Na violação dessa máxima para cima efetuamos nossa compra. 1 centavo acima da máxima compramos. 
 Stop-loss – menor mínima. 
 O setup trabalha em cima do desespero do pessoal que entrou vendido na perda do suporte, pois, no rompimento 
da máxima o pessoal terá que recomprar para zerar as posições vendidas e isso puxa ainda mais os preços para 
cima. 
 Quanto mais rápido for o rompimento da máxima, melhor. 
 
 HILO TRANQUILO 
 Segundo o seu autor (Ernesto Vasserstein) a FINALIDADE BÁSICA do setup é informar a posição de comprar, 
manter, vender ou ficar de fora em um portfólio de poucas empresas operadas utilizando apenas duas 
ferramentas: um rastreador de tendência (MACD) e um start e stop móvel (Hi-Lo). 
 
 
 Utiliza uma estratégia de trend-following que tem por objetivo entrar do lado certo dos grandes movimentos de 
preços (tendências). O trend-following não procura PREVER movimentos de preços do ativo, mas sim REAGIR ao 
movimento que está acontecendo. 
 Características do setup: 
o Gráfico SEMANAL apenas. 
o Mercado à vista apenas; não utilizar em opções. 
o Só opera a favor da tendência de alta; não opera vendido, nem alavancado. 
o O nome tranquilo advém do fato do trader não fazer nada arriscado no mercado e só atuar a favor da 
tendência de alta. 
o Seguir o plano previamente traçado, sem deixar que fatores externos (notícias) interfiram na operação. 
o A atualização dos preços no programa gráfico só é feita nos últimos 30 minutos de pregão. 
o Escolher ativos que apresentem movimentos de preços bem definidos, longos e sem muita volatilidade nos 
candles semanais. 
 
IGUANA 
 Setup criado pelo trader americano Jeff Cooper. 
 Pode ser usado no semanal, diário e 60 minutos. 
 Descrição do setup 
o IGUANA DE BAIXA – atuar na VENDA 
 Observo um candle (barra) que tenha feito a MÁXIMA dos últimos 4 candles. 
 A ABERTURA e o FECHAMENTO desse candle têm que estar ABAIXO de 25% do tamanho do candle. 
 Temos dois pontos de venda no candle seguinte: 
 Perda da mínima; stop - loss na máxima. 
 Retração de 50% da Iguana; stop-loss na retração de 61,8%. 
o IGUANA DE ALTA – atuar na COMPRA 
 Observo um candle que tenha feito a MÍNIMA dos últimos 4 candles. 
 A abertura e o fechamento do candle têm que estar ACIMA de 75% do tamanho do candle. 
 Temos dois pontos de compra no candle seguinte: 
 Rompimento da máxima; stop-loss na mínima. 
 Retração de 50% da Iguana; stop-loss na retração de 61,8%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÁTICA DE GUERRILHA 
 Criada pelo trader norte-americano Oliver Velez. Considerado um dos maiores traders da atualidade. Na realidade 
são 10 táticas que vamos analisar abaixo. 
 São técnicas com um RISCO ALTÍSSIMO e que foram desenvolvidas para traders profissionais que procuram 
por operações frequentes. Geralmente duram de 1 a 2 dias e não costumam resultar em ganhos muito grandes, 
mas a consistência de trades lucrativos tornam as táticas indispensáveis ao arsenal de negociação do trader. O 
próprio Velez recomenda ao trader escolher de duas a três táticas apenas e se dedicar a elas, do que tentar 
operar todas as táticas. 
 São táticas de swing-trade que procuram operar contra uma FORÇA CANSADA. A luta entre compradores e 
vendedores é bem árdua e bastante cansativa para ambos, ainda mais quando uma força está levando vantagem 
por um determinado número de dias. Chega uma hora que quem está ganhando a guerra CANSA e uma reversão 
do movimento (e não da tendência) é esperada. É neste momento que vamos atuar com as táticas de guerrilha de 
Velez. 
 
 
 Como verificar o enfraquecimento da força dominante? Através do tamanho dos candles. Candles muito grandes, 
com variação grande entre abertura e fechamento, ou seja, CORPOS GRANDES, desgastam a força que agiu no 
candle. Assim, num candle de alta grande a força de compra é desgastada, e num candle de baixa grande a força 
de venda é desgastada também. Se esse candle aparecer após outros candles que caminhem na mesma direção, 
melhor ainda. Ideal que esse candle tenha um corpo com no mínimo duas vezes o tamanho dos corpos dos 
candles anteriores. Quanto maior a barra melhor! Essas barras grandes são a BASE para as táticas de guerrilha. 
 
o Candle de ALTA 20/20 (Bullish 20/20 Bar) 
 É uma GRANDE barra altista formada em 1 dia. 
 Abertura pertinho da mínima (aproximadamente 20% da barra) e fechamento pertinho da máxima 
(aproximadamente 20% da barra). Quanto mais próximos da mínima ou da máxima melhor. 
 Significa que muitos compradores estão comprometidos. 
 Adquire maior importância quando ocorre após, pelo menos, uma barra de alta. Se vier após várias barras 
de alta, melhor ainda. 
 
 
o Candle de BAIXA 20/20 (Bearish 20/20 Bar) 
 É uma GRANDE barra baixista formada em

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