Bases biológicas do comportamento

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE
JANAÚBA
BACHARELADO EM PSICOLOGIA
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO I
Carlos Alberto Breda Junior
Janaúba - MG
Novembro– 2020
CARLOS ALBERTO BREDA JUNIOR
COMPORTAMENTOS
Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências e Tecnologia de Janaúba como requisito para a disciplina de Bases Biológicas do Comportamento Humano I.
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Janaúba - MG
Novembro – 2020
COMPORTAMENTO ALIMENTAR
O comportamento alimentar é um conjunto de ações relacionadas ao alimento que envolve desde a escolha até sua ingestão e com tudo que ele se relaciona, sendo ele o pré-requisito para o metabolismo celular. O metabolismo celular é a base da nossa sobrevivência ele é responsável por controlar funções fisiológicas e comportamentais para promover a homeostase interior, e este estado fisiológico que nos leva a procura de um alimento é chamado de fome.
Através do comportamento alimentar procuramos o alimento e nos alimentamos o que gera energia possibilitando a metabolização todas temos uma taxa metabólica basal que é o mínimo de energia que precisamos para manter nossas funções corporais, quando o consumo de alimento nos da mais energia do que precisamos excedendo a taxa metabólica basal, essa energia é estocada em forma de gordura em nosso corpo e quando o a energia adquirida não corresponde ao necessário ocorre um déficit calórico porem, nosso corpo funciona da mesma forma devido ao estoque de energia que foi armazenado, assim nosso corpo queima gordura corporal para suprir esse déficit calórico, quando acontece com frequência o estoque de energia pode acabar queimando toda nossa gordura corporal e passara a consumir nossa massa magra para conseguir energia acarretando em raquitismo e até a morte em casos graves.
EX: Taxa metabólica basal 2.000 calorias 
Consumo alimentar (Energia) ≥ Gasto metabólico Estoque de energia
Consumo alimentar (Energia) ≤ Gasto metabólico 1.700 cal (2.000)
O comportamento alimentar humano tem interações entre o estado fisiológico, o estado psicológico e as condições ambientais de um dado indivíduo. Assim, a capacidade para controlar a ingestão requer mecanismos especializados para harmonizar informações fisiológicas do meio interno com informações nutricionais do ambiente externo. As informações do meio interno dizem respeito a neurotransmissores, hormônios, taxa metabólica, estados do sistema gastrointestinal, tecidos de reserva, formação de metabólitos e receptores sensoriais, as informações do meio externo dizem respeito a características dos alimentos.
A teoria centralista apresenta dois núcleos do hipotálamo que participam ativamente da regulação do apetite: o hipotálamo ventromedial (HVM) e o hipotálamo lateral (HL) também conhecidos centro da saciedade e o centro da fome. O hipotálamo através de ajustes neuroendócrinos e comportamentais faz um papel central na regulação da homeostase interna, ele integra as sinas sensoriais internos e mantem a homeostase do organismo através da ativação e desativação do comportamento de busca do alimento, ou seja, “ativa” e “desativa” a fome.
Quando ocorre excesso ou o déficit diário de calorias podem resultar em alterações significativas no peso corporal após um período de tempo, então nosso organismo nos dá sinais como um feedback para controlar o apetite e o metabolismo constantemente, e vários mecanismos fisiológicos monitoram o comportamento alimentar através de hormônios.
SACIEDADE
Inibe o HL
Estimula o HVM
Aumento da glicemia 
Aumento de gordura 
Estimula o HL
Inibe o HVM
Diminuição da glicemia 
Diminuição de gordura 
FOME
	O simples esquema acima pode deixar mais claro como funciona esses sinais de feedback, quando ocorre o aumento da glicemia e de gordura tem como resultado a inibição do HL e estimulação do HVM, assim provocando saciedade, já quando ocorre uma diminuição da glicemia e da gordura o HL é estimulado e o HVM é inibido causando a fome. Pessoas que sofrem com obesidade, prestam pouca atenção aos sinalizadores fisiológicos internos como o do modelo acima, que vão indicar quando ou não é necessário a busca por alimentos, elas prestam mais atenção em sinalizadores externos como o cheiro, sabor e até mesmo alguma lembrança relacionada com o alimento.	 
Nós temos conexões de alguns neurotransmissores com as regiões hipotalâmicas como o HL que está ligado a via nigroestriatal dopaminérgica, e o HVM que está densamente inervado por vias serotonérgicas e noradrenérgicas. A dopamina exerce uma modulação sobre esses neurônios gabaérgicos facilitando o comportamento de ingerir alimentos, como também outros comportamentos de consumir.
O sistema alfa adrenérgicos está ligado a iniciação do comportamento alimentar enquanto a ativação do sistema beta adrenérgicos determina do fim do mesmo. No HVM os agonistas Alfa – adrenérgicos o inibem que resulta em uma hiperfagia acorrendo um aumento anormal do apetite ou ingestão que esta associada a uma lesão no hipotálamo, já os Beta – adrenérgicos o estimulam provendo à saciedade. No HL os agonistas Beta – adrenérgicos inibem a atividade desse núcleo que resulta em uma afagia ocorrendo a impossibilidade ou dificuldade de realizar a deglutição.
	 
	HVM
	HL
	Noradrenalina
	Agonistas a-adrenérgicos inibem, b-adrenérgicos estimulam (saciedade) 
	Agonistas b-adrenérgicos inibem
	Dopamina
	 
	Neurotransmissor da via nigroestriatal que forma sinapse na HL, estimula o comportamento alimentar 
Quando ocorre a estimulação de receptores 5 – HT (Hidroxitriptamina) o apetite é moderado essa estimulação pode ocorrer naturalmente ou por uso de medicações como as anfetaminas e seus derivados causando efeito anorexígeno, muitos fazem usa de medicações com esse efeito para emagrecer e muitas vezes sem orientação medica podendo causar problemas graves a sua saúde. O Gaba inibe a atividade neural que causa também causando hiperfagia, e medicamentos como os Benzodiazepínicos mais conhecidos como calmantes ou ansiolíticos funcionam como inibidores do sistema nervoso central e ativam o processo de inibição do Gaba. 
	 
	HVM
	HL
	Serotonina
	Estimulação de receptores 5 - HT promove saciedade
	 
	Gaba	
	Inibe atividade neural 
	 
O CKK é um hormônio gastrointestinal que está ligado ao hipotálamo e tem funções na digestão e a sensação de saciedade junto com a Leptina que são produzidas em células gordurosas e também tem papel na sensação de saciedade, esses funcionam de forma combinada como sinais inibitórios para a ingestão de alimentos e são como um status das reservas corporais de energia para ocorrer o metabolismo. 
	 
	HVM
	HL
	Peptídeos
	CCK e Leptina (saciedade) 
	Opioides endógenos estimulam o comportamento alimentar
 
COMPORTAMENTO DE APRENDIZAGEM E MEMÓRIA
Funções mentais como a memória, aprendizagem e outras são funções que derivam tanto das interações de processos inatos quanto de processos adquiridos, junto a relações do indivíduo de experiência e vivência com o meio. Apesar das distinções desses processos é por meio de sua relação e influência que se pode compreender a dinâmica da mente, pois eles interagem e até dependem de outros processos. 
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e de recuperar informações já disponíveis, através dela podemos relembrar vivencias e sensações que já passamos tudo o que já vimos ou ouvimos está armazenado nela e podemos acessar essas informações mesmo depois de muito tempo, os principais tipos de memorias são a sensorial, de curto prazo e de longo prazo, ela passa por três processos: 
Codificação: Envolve o processo de entrada e registro inicial da informação e a capacidade de mantê-la ativa para o processo de armazenamento.
Armazenamento: Envolve a manutenção da informação codificada pelo tempo necessário para que possa ser recuperada e utilizada quando evocada.
Evocação ou reprodução: Caracterizada pela recuperação da informação registrada e armazenada, para que possa ser usada por outros processos cognitivos como pensamentoe linguagem.
A memória de longo prazo ainda apresenta uma dissociação entre sistemas particulares da informação processada, essa são:
Memória declarativa (explícita), referente ao conhecimento evocado conscientemente por meio de imagens ou proposições. Está subdividida em: memória para fatos – relativa ao conhecimento semântico sobre informações gerais; memória para eventos – relativa a episódios específicos temporal e espacialmente localizados. 
Memória não-declarativa (implícita), pela qual o conhecimento é manifesto por meio do desempenho, sem que o sujeito tenha consciência de possuí-lo. Está subdividida em: memória associativa – memória motora para habilidades, alteração de desempenho (pré-ativação) e condicionamento clássico; memória não-associativa (habituação e sensibilização).
Ivan Pavlov a partir de seus estudos sabe-se que a base do condicionamento clássico é a associação entre dois estímulos. Em condições experimentais, a apresentação de um alimento (estímulo incondicionado) a um animal provoca salivação (resposta incondicionada). O condicionamento ocorre quando um estímulo neutro (som ou luz, por exemplo), denominado estímulo condicionado, é emparelhado com o estímulo incondicionado. Então, quando o estímulo condicionado é apresentado antes do estímulo incondicionado a resposta condicionada é gerada durante a vigência do estímulo condicionado. Do mesmo modo, Skinner desenvolveu condições experimentais para o condicionamento operante, os animais eram colocados em um compartimento de onde podiam pressionar uma barra a fim de receberem uma recompensa. O condicionamento operante baseia-se na probabilidade de ocorrência futura de uma resposta, quando ela é seguida por um reforço.
COMPORTAMENTO DE ATENÇÃO
Intuitivamente, todo mundo sabe o que é atenção, prestar atenção é focalizar a consciência, concentrando os processos mentais em uma única tarefa principal e colocando as demais em segundo plano. Dentre os muitos estímulos que nos atingem, somos capazes de focalizar apenas um, ou seja, selecionar um e ao mesmo tempo desprezar outros. esse processo de seleção atencional depende não apenas da história prévia do sistema selecionador, envolvendo suas memórias e, portanto, o significado pessoal e emocional dos estímulos, mas também de expectativas geradas sobre a pendência de eventos futuros, com base nas memórias sobre regularidades passadas e nos seus planos de ação, que dependem também de memórias sobre os resultados de ações anteriores e seu significado afetivo, assim diversos fenômenos atencionais parecem ser manifestações diretas do funcionamento dos sistemas de memória.
· Muitas pessoas têm dificuldade em se concentrar e manter a atenção por conta de questões emocionais. A falta de atenção é uma das maneiras que os indivíduos encontram para se proteger dos erros e das inseguranças, dois sentimentos sabotadores e que geralmente levam à procrastinação. Saber identificar o nosso tipo de atenção é realizar um exercício de autoconhecimento, no qual passamos a compreender melhor nossa personalidade e, principalmente, nossa maneira de agir perante as situações que nos envolvem no dia a dia. 
PRINCIPAIS TIPOS DE ATENÇÃO:
· ATENÇÃO SELETIVA: Quem tem Atenção Seletiva consegue escolher qual será o foco da mente. São pessoas que têm a habilidade de manter a atenção em locais com barulho, por exemplo. Um indivíduo com Atenção Seletiva não se distrai quando determina para onde sua atenção será direcionada e, por isso, não se incomodam com barulhos e outros fatores que possam distrair ou desviar sua atenção. Geralmente, este processo de selecionar o foco da atenção acontece de forma inconsciente, sendo que quando ele ocorre, as informações e os fatos selecionados se tornam muito mais nítidos e intensos do que as demais ao redor. A principal razão disso é que o nosso cérebro recebe constantemente estímulos sensoriais de todos os tipos, ou seja, olfativos, táteis, visuais, gustativos e sonoros. Quando este processo ocorre de forma mais intensa, ele passa a não ser capaz de assimilar mais esta quantidade grande de informações, passando, assim, a selecionar qual será o foco de sua atenção, como estratégia para filtrar e reter os dados que considera mais importantes.
· ATENÇÃO SUSTENTADA: Este é o tipo de atenção para quem precisa manter o foco durante um longo tempo, pois esta é a habilidade de se manter focado durante um período longo em uma atividade ininterrupta e constante. Pessoas com Atenção Sustentada conseguem, por exemplo, permanecer atentas em palestras, cursos, treinamentos, workshops, durante as aulas na escola e em seus momentos de estudo, deixando de lado quaisquer tipos de distrações que tentem lhes atrapalhar. Em diversos casos, a atenção sustentada se relaciona bastante com a atenção seletiva, visto que, diversas situações exigem de nós, não só a atenção em si, mas que nos mantenhamos concentrados em uma atividade específica por um longo período de tempo, sem deixar que outros fatores nos tirem deste foco.
· ATENÇÃO CONCENTRADA: Diferente da Atenção Seletiva, quem tem Atenção Concentrada se mantém atento ao que faz. O indivíduo com Atenção Concentrada direciona a atenção para o artigo que lê, para o texto que escreve porque é o que ele executa naquele momento. 
· A atenção representa uma das funções mentais mais importantes do ser humano, tem caráter direcional e seletivo, o que nos permite manter vigilância em relação ao que acontece ao nosso redor, responder aos estímulos relevantes e inibir aqueles que não correspondem aos nossos interesses, intenções ou tarefas imediatas. A capacidade de detectar seletivamente uma conversa dentre muitas outras que estão ocorrendo ao mesmo tempo é um exemplo de atenção, podemos também prestar atenção em um processo mental, como um cálculo matemático, uma lembrança ou outro pensamento qualquer.
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· COMPORTAMETO DA EMOÇÃO
· A emoção é uma experiência subjetiva que envolve a pessoa toda, a mente e o corpo. É uma reação complexa desencadeada por um estímulo ou pensamento e envolve reações orgânicas e sensações pessoais. É uma resposta que envolve diferentes componentes, nomeadamente uma reação observável, uma excitação fisiológica, uma interpretação cognitiva e uma experiência subjetiva, ou seja, as emoções são um meio natural de avaliar o ambiente que nos rodeia e de reagir de forma adaptativa, temos 6 tipos de emoções primarias que podem ser identificadas pela expressão facial: Alegria, tristeza, surpresa, medo, raiva, desgosto. Nojo.
· Enquanto o sentimento é orientado para o interior, a emoção é eminentemente exterior, ou seja, o indivíduo experimenta a emoção, da qual surge um efeito interno, o sentimento. Os sentimentos são gerados por emoções e sentir emoções significa ter sentimentos. Na relação emoção, sentimento, apesar de alguns sentimentos estarem relacionados com as emoções, existe muito que não estão, ou seja, todas as emoções originam sentimentos, se estivermos atentos, mas nem todos os sentimentos provêm de emoções. A emoção tem duas funções biológicas: A primeira produz uma reação específica para a situação indutora e a segunda função é de Homeostase, regulando o estado interno do organismo, visando essa reação específica. Ou seja, as emoções são a forma que a natureza encontrou para proporcionar aos organismos comportamentos rápidos e eficazes orientados para a sua sobrevivência.
A homeostase pode ser definida como a habilidade de manter o meio interno em um equilíbrio quase constante, independentemente das alterações que ocorram no ambiente externo. A ideia integradora desenvolvida por Walter Cannon de regulação das funções orgânicas a partir da manutenção do meio interno nos seres vivo teve influência nas conclusões de Hans Seyle, o primeiro pesquisador a utilizar o termo estresse em biologia conceituou estresse como "a resposta não específica do corpo a qualquer demanda, seja ela causada por, ou resultando, em condições favoráveis ou não favoráveis". A estas reações Selye denominou Síndrome da Adaptação Geral (SAG) com três fasesdistintas:
Alarme ou alerta - onde há a ruptura do equilíbrio interno do organismo e a mobilização do mesmo para enfrentar o agente estressor.
Resistência - as respostas fisiológicas e comportamentais, a fim de restabelecer a homeostase são mantidas. Nesta fase a eficiência das respostas chega ao seu ponto máximo e o indivíduo apresenta seu melhor desempenho físico e cognitivo, e assim apresenta ampla condição de neutralizar o agente estressor
Exaustão - caso o indivíduo falhe em neutralizar o agente estressor e este se prolongue, o organismo continua respondendo de forma crônica, e as alterações fisiológicas e comportamentais, inicialmente adaptativas, levam a uma sobrecarga energética e exaustão dos sistemas.
A amígdala faz parte do chamado cérebro profundo, no qual primam as emoções básicas, como a raiva ou o medo e também o instinto de sobrevivência. Básicas, para a evolução de qualquer espécie. A amígdala se localiza na profundidade dos lóbulos temporais, fazendo parte do sistema límbico e processando tudo relacionado à nossas reações emocionais. É o que faz, por exemplo, que sejamos mais maleáveis, é a que nos permite escapar de situações de risco ou perigo, mas ela é também a que nos obriga a lembrar de nossos traumas infantis e tudo aquilo que nos fez sofrer em algum momento.
O ser humano possui em seu cérebro uma estrutura chamada de sistema límbico, responsável pelas emoções e sentimentos. O sistema límbico, quando recebe um estimulo, sensitivo (Audição, paladar, visão, olfato), envia essas informações para o tálamo e hipotálamo que elabora respostas aos estímulos através do sistema endócrino e do sistema nervoso autônomo. Automaticamente produzem repostas, ativando esses sistemas, e então temos um estado, que são as emoções e sentimentos manifestos. Sistema Límbico é o nome dado às estruturas cerebrais que coordenam o comportamento emocional e os impulsos motivacionais e é formado por diversas estruturas localizadas na base do cérebro.
COMPORTAMENTO DO PENSAMENTO
Para a psicologia o pensamento tem o conceito de manipulação das representações mentais das informações, essas representações são: palavras, imagens visuais, sons ou dados em qualquer outra modalidade sensorial que estejam armazenados na memória. As imagens e os conceitos mentais são elementos que constituem o pensamento, as imagens mentais são representações de um objeto ou evento na mente, e os conceitos são agrupamentos mentais de objetos, eventos ou pessoas similares, isso nos permite organizar fenômenos complexos em categorias cognitivas mais fáceis de usar. Outro elemento são os protótipos esses são exemplos típicos altamente representativos de um conceito que correspondem a nossa imagem mental ou melhor exemplo do conceito, e podem variar de acordo com a cultura. Um exemplo simples de protótipo é o de pássaros alguns pássaros se encaixam melhor no protótipo de pássaro que incorporamos. Por exemplo, a arara se encaixa melhor que o ganso. Através dos pensamentos utilizamos alguns métodos para resolução de problema temos como exemplos:
· Método da tentativa e erro - através de tentativas e erros chegamos à solução do problema. 
· Algoritmo - um procedimento passo a passo que garante uma solução.
· Heurísticas – utilização de estratégias mais simples relacionadas as nossas experiências e crenças. 
· Insight – súbita solução de um problema; compreensão repentina de uma situação. 
O estudo sobre o pensamento e da linguagem sobrepõe-se à compreensão do papel funcional das áreas de associação que são subdivididas em três porções: o córtex Pré-frontal, o córtex límbico e o córtex associativo parieto-têmporo-occipital. Nossos pensamentos alteram os padrões de funcionamento da atividade neuronial em nosso cérebro, mais particularmente, esta alteração deve incidir sobre o padrão de atividade (disparos neuronais) das células piramidais do córtex motor para que promova um determinado comportamento motor. Quando ocorre um mal funcionamento nas áreas associadas pode ser desenvolvida as psicoses que são distúrbios psiquiátricos mais severos dentre todas as doenças psiquiátricas, e são caracterizadas pelo aparecimento de distúrbios do pensamento e do afeto; alucinações e delírios, elas são geralmente classificadas como psicoses orgânicas e idiopáticas.