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Os cimentos de ionômero de vidro 
convencionai são compostos de pó e líquido. 
Quando misturados, inicia-se uma reação de 
presa do tipo ácido/base para formar um sal 
de hidrogel, que atua como matriz de ligação. 
 
A mais recente inovação introduzida nos 
ionômeros de vidro foi a inclusão de 
componentes resinosos. Que resultou nos 
cimentos de ionômero de vidro modificados 
por resina. Esses materiais podem apresentar 2 
ou 3 presas: a reação ácido-básica normal dos 
ionômeros convencionais e uma reação por 
foto- ativação dos radicais livres, que pode e 
continuar com uma polimerização química da 
fase resinosa. 
Os cimentos de ionômero de vidro 
modificados por resina são também 
chamados. De híbridos, foto-ativados ou de 
dupla presa. Essas últimas denominações têm 
sido desaconselhadas, por alguns motivos: 
 
O termo híbrido poderia também ser utilizado 
Para nomear os cimentos reforçados por 
metais; a denominação foto-ativado omite a 
reação ácido/básica que também ocorre no 
material; além disso, existem cimentos com 
componentes resinosos que são 
quimicamente ativado. 
 
 
 
• não deveriam também ser denominados de 
dual porque há materiais que apresentam tripla 
presa. 
 
 
 
 
 
O cimento de ionômero de vidro pode apresentar 
em frascos sob a forma de pó e líquido ou 
acondicionado em cápsulas. 
 
No sistema em que o pó e o líquido estão 
embalados em frascos separados, o seu 
posicionamento correto é essencial para se obter 
um cimento com propriedades ótimas. 
 
A proporção pó/ líquido varia entre as diferentes 
marcas comerciais disponíveis atualmente. Uma 
boa prática é seguir á risca a proporção 
preconizada pelo fabricante na bula do material. 
 
 
 
 
 Pouco pó 
 Mistura fluida 
 Aumenta a solubilidade 
 Diminui a resistência á abrasão 
 
Com intuito de evitar a perda de água na 
atmosfera o líquido deve ser dispensado 
imediatamente antes da manipulação. 
Cimento de ionômero de vidro 
Apresentação 
comercial 
Proporcionamento 
 
 
 
Os cimentos de ionômero de vidro podem 
classificados quanto à sua natureza em 3 
categorias principais: 
 
 Convencionais: composto de pó de 
partículas vítreas e líquido de ácidos 
polialcenóico. 
 
 Reforçados por metais: constituído de 
líquido semelhante ao dos ionômeros 
convencionais e pó composto de mistura do 
pó convencional com partículas de liga de 
amálgama ou partículas de ligas de prata 
sintetizadas com as partículas de vidro. 
 
 Modificado por resina: parte do liquído do 
ácido do polialcenóico é substituído por 
hidroxietil metacrilato. Esses materiais 
podem apresentar duas ou três presas. 
 
TIPO I 
 
 São ionômeros indicados para a cimentação 
de incrustações, coroas, próteses e 
dispositivos ortodônticos. Sua granulação é 
de 20 pm. 
 
TIPO II 
 
 São ionômeros indicados para restaurações. 
A granulação desses cimentos é de cerca de 
45 11m. 
 
Ess 
Materiais podem ser subdivididos em: 
 
A- Indicados para áreas submetidas a baixos 
esforços mastigatórios. Exemplos desses 
materiais. 
 
B- Indicados para áreas sujeiras a esforços 
mastigatórios mais imensos. As apresentações 
desses materiais em que o pó do ionômero de 
vidro é misturado com liga para amálgama na 
proporção de 1:1 por peso ou 1:7 por volume de 
liga e pó respectivamente e cermet no qual a 
prata é sinterizada com partículas de vidro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPO III 
 
 Os ionômeros do tipo III são indicados para 
forramento ou base e selamentos de 
cicatrículas e fissuras. Apresentam uma 
granulação média que varia de 25 a 35 ). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Classificação 
TIPO IV 
 
Inicialmente foram enquadrados nessa 
categoria os ionômeros que apresentavam 
foto-ativação. Na verdade, essa diminuição de 
cimentos ionoméricos foto-ativados não é 
correta, pois o ionômero apresenta reação 
ácido básica e a polimerização. A 
denominação mais adequada seria: cimentos 
de ionômero vidro modificados por resina. 
Atualmente todos os tipos de cimentos 
ionoméricos possuem representantes 
modificados por resina. Dessa maneira, tal 
mais apropriado fosse contemplar, dentro dos 
tipos de cimento de I a III, subgrupos dos 
cimentos modificados por resina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A consistência do ICV espatulado varia 
bastante de acordo com fabricante, podendo 
variar de viscosidade bastante baixa até 
viscosidade bastante elevadas. 
 
 
 
 
 
 
Tem adesividade 
 
 Ocorre de maneira semelhante ao que 
acontece na reação ácido/base entre o líquido 
e o pó desses cimentos. 
 
 Para que adesão ocorra adequada é importante 
que a superfície a ser restaurada esteja limpa e 
que a energia de superfície seja diminuída para 
que o cimento que apresenta alta energia. 
 
 
Liberação de flúor 
 
 Ocorre com maior intensidade nas 
primeiras 24-48 horas e permanece em 
menor concentração por longos períodos. 
 
 A presença constante de flúor no meio 
bucal confere aos cimentos ionomérico 
propriedades anticariogênicas, 
promovendo uma inversão no processo 
desmineralização e favorecendo a 
remineralização do dente. O flúor liberado 
dos cimentos de ionômero de vidro pode 
ser incorporado aos tecidos mineralizados 
do dente tornando-os mais resistentes aos 
ciclos de desmineralização. Além dos 
estudos laboratoriais têm mostrado que o 
cimento ionomérico tem a capacidade de 
remineralizar a estrutura dental 
mineralizada adjacente a restauração· 
 
Propriedades 
O flúor liberado pelo cimento de ionômero de 
vidro atua também na ecologia da microbiota 
bucal mesmo em situações de alto risco de 
cárie. 
 
 
Coeficiencia da expansão 
térmica 
 
 Os ionômeros de vidro, assim como 
os demais materiais usados nas 
restaurações dentárias, estão sujeitos 
às mudanças térmicas que ocorrem 
na boca. Essas mudanças de 
temperatura irão determinar 
alterações dimensionais que poderão 
ocasionar discrepâncias na interface 
dente/restauração, se o aumento ou 
diminuição de tamanho não for igual 
para ambos. Por essa interface 
poderão penetrar os fluidos orais, 
podendo causar irritação pulpar e 
recidiva de cárie. 
 
 
 Os ionômeros convencionais 
possuem um coeficiente de expansão 
térmica linear melhor do que o dos 
ionômeros modificados por resina, 
que mostra valores semelhantes aos 
dos amálgamas ou das resinas 
compostas híbridas. O coeficiente de 
expansão térmica do ionômero 
modificado por resina aria conforme 
o percentual dos componentes 
resinoso incorporado ao material. 
 
Resistência mecânica 
 
 A resistência a compre são é considerada 
um indicador crítico de sucesso dos 
materiais odontológicos, pois é 
necessária alta resistência a compressão 
para que eles resistam adequadamente te 
os esforços mastigatórios direto: porém o 
valor exato resistência requerida é de 
conhecido 
 
 Deve ser usado uma matéria de 
forramento Ex: cimento de hidróxido de 
cálcio. 
 
Compatibilidade biológica 
 
 Com a finalidade de promover adesão à 
superfície dentária, o cimento de ionômero 
de vidro necessita estar em contato íntimo 
com as estruturas a serem aderidas. Para 
isso, há a necessidade de o material 
apresentar características biologicamente 
compatíveis com a polpa a fim de evitar 
desconforto pós-operatório. 
Biocompatibilidade do ionômero de vidro 
convencionais ou modificados por resina 
aos tecidos moles da cavidade e à polpa 
dentária rem sido demostrada por vários 
autores. 
 
 
 
 
 
 
 Ácido – base 
 
 
 
 
 Selamento de cicatrículas e fissuras 
 Classe I conservativas 
 Classe II Tipo túnel ou slot horizontal 
 Classe III E IV Lesões cariosas 
 Classe V – Lesões cervicais não cariosas 
 Restaurações laminadas ou mistas (técnica 
sanduiche) 
 Material proteção (forramento) 
 Restaurações de dentes decíduos 
 Núcleo de preenchimento 
 Cimentaçãode coroas parciais totais e 
próteses fixas 
 Cimentação de bandas e colagem de 
acessórios ortodônticos 
 Agente de cimentação em endodontia e 
como selador apical em cirurgias para 
endodônticas. 
 
 
 
 
 Classe III com envolvimento de crista 
marginal 
 Classe IV 
 Grande perda de esmalte por vestibular 
 Em áreas de cúspides 
 Em áreas submetidas a grandes esforços 
mastigatórios. 
 
 
 
 
 Placa de vidro 
 Espátula plástica ou metálica 
 Dividir o pó em 2 porções e logo depois 
misturar com o liquído 
 Mistura bem por 15 segundos ou 10 
segundos 
 Logo depois de obter uma mistura bem 
homogênea e bem brilhosa coloca na 
seringa centrix e coloca na cavidade bucal. 
 
 
 
 
 
 
Reação de presa 
Indicações 
Contraindicações 
Manipulação 
LIVRO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO 
AUTORA: MARIA FIDELA DE L. NAVARRO

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