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ATIVIDADES II - FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLOGICO DA EDUCAÇÃO

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FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO UNIDADE - II 
 
QUESTÃO 01 
Na visão positivista da sociologia de Augusto Comte, a produção de conhecimento sobre a sociedade baseava-se em 
evidências empíricas tiradas a partir da: 
R - Observação, comparação e experimentação. 
QUESTÃO 02 
Analise os fragmentos a seguir: 
I. Explica o mundo moderno pela racionalização, considerada a essência da atividade social e pautada em dois tipos ideais de 
racionalidade: a ação racional com relação a valores e a ação racional com relação a fins. 
 
II. Funda uma nova ciência dos fatos sociais e suas leis, possuidora de um método próprio, que estuda os modos de 
socialização como, por exemplo, a passagem de uma solidariedade mecânica para uma solidariedade orgânica. 
 
Os fragmentos identificam duas linhagens conceituais da reflexão sociológica e estão referidos, respectivamente, a: 
R - Weber e Durkheim. 
QUESTÃO 03 
Para Durkheim, 1999, quando “a divisão do trabalho não produz a solidariedade” isso se deve ao fato de que “as relações dos 
órgãos não estão regulamentadas”, o que as coloca em um estado definido como: 
R - Anomia. 
QUESTÃO 04 
“Não só os intelectuais transformaram política em racionalidade, mas a proclamação das virtudes da racionalidade 
constituiu uma expressão de seu otimismo e serviu para alimentar o otimismo de todos. Seu credo era: à medida que 
avançamos na direção de uma compreensão mais verdadeira da realidade, avançamos consequentemente na direção de 
uma melhor governança da sociedade real e, assim, da realização mais plena do potencial humano. Como modo de 
construção do saber, a ciência não se limitou a construir-se sobre essa premissa; ela se propôs como método mais seguro 
de realizar a busca racional”. (WALLERSTEIN, I. “Ciência Social e Sociedade contemporânea. As garantias evanescentes 
de racionalidade” In: O Fim do Mundo como o concebemos. Ciência Social para o século XXI. Rio de Janeiro: Revan, 
2002.) 
Na passagem acima, o sociólogo contemporâneo Immanuel Wallerstein faz referências ao otimismo que o fortalecimento 
da ciências, de um modo geral, bem como o surgimento das Ciências Sociais, de modo mais específico, propiciaram no 
contexto da consolidação da sociedade capitalista. 
Nesse sentido, qual, ou quais, das correntes sociológicas que surgiram entre os séculos XIX e XX seria, ou seriam 
exemplos desse otimismo? 
R - O Positivismo, influenciado pelas ciências da natureza e imbuído dos ideais de Progresso. 
QUESTÃO 05 
Assim como o organismo, a sociedade deve ser estudada em duas dimensões: a da estática e a da dinâmica social. A primeira 
– fator de coesão e harmonia – analisa as suas condições de existência; ao passo que a segunda – fator de progresso – 
examina o seu movimento. 
Assinale a opção que identifica corretamente a doutrina sociológica à qual o trecho se refere: 
R - A física social de Auguste Comte. 
 
 
QUESTÃO 06 
Em uma de suas primeiras análises da sociedade moderna, Marx, s.d., destaca o caráter contraditório que assola os homens em 
suas vivências concretas. Assevera ele que, “o homem leva, não só no plano do pensamento, da consciência, mas também no 
plano da realidade, da vida, uma dupla vida: uma celestial e outra terrena, a vida na comunidade política, na qual ele se 
considera um ser coletivo, e a vida na sociedade civil, em que atua como particular; considera outros homens como meios, 
degrada-se a si próprio como meio e converte-se em joguete de poderes estranhos”. 
A instituição política e social a qual, segundo Marx, no aludido texto, atua como vértice de tal duplicidade é a(o): 
R - Estado. 
QUESTÃO 07 
A religião é um dos grandes temas fundadores das Ciências Sociais no século XIX. Para mencionar apenas os clássicos mais 
conhecidos, diríamos que Émile Durkheim (1858-1917), Karl Marx (1818-1883) e Max Weber (1864-1920) desenharam com tal 
acuidade o modo de tratar a questão da religião que suas proposições alimentam até hoje a reflexão sobre essa matéria. Sobre 
a análise desses autores acerca do tema, julgue os itens abaixo. 
I. Pretende que o estudo das religiões “primitivas”, tidas como primeiras, isto é, mais próximas do momento de seu nascimento, 
podia lhe dar a chave de que precisava para evidenciar a origem social da moral e da ideia de sagrado. 
II. Adota o entendimento de religião como “impostura”, triunfo das forças irracionais, ponto de vista correlato ao ideário liberal 
desencadeado pela Revolução Francesa e sua crítica racionalista à religião cristã. 
III. Elabora a ideia de religião como “alienação”: o homem projeta na figura de Deus suas próprias qualidades e, em seguida, se 
submete a ele como a um poder estrangeiro do mesmo modo como se submete ao Estado. 
IV. Se ocupou em estudar religiões não cristãs tais como o confucionismo e o budismo. Sua preocupação central era 
compreender a dinâmica interna dessas religiões e suas relações com a vida econômica e social. 
V. Sustenta que o protestantismo teria criado atitudes e disposições, tais como o ascetismo e a ideia de vocação, que 
alimentaram a emergência de um tipo de racionalidade marcada pela crescente intelectualização, modo mais abstrato de 
pensamento apoiado na elaboração de princípios, regras e critérios com pretensão de validade universal. 
Os itens acima correspondem na sequência: 
R - Durkheim, Marx, Marx, Weber e Weber. 
QUESTÃO 08 
“O que vem a ser uma coisa? A coisa se opõe à ideia assim como o que se conhece a partir de fora se opõe ao que se 
conhece a partir de dentro. É coisa todo objeto do conhecimento que não é naturalmente penetrável à inteligência, tudo 
aquilo de que não podemos fazer uma noção adequada por um simples procedimento de análise mental, tudo o que o 
espírito não pode chegar a compreender a menos que saia de si mesmo, por meio de observações e experimentações, 
passando progressivamente dos caracteres mais exteriores e mais imediatamente acessíveis aos menos visíveis e aos 
mais profundos”. (DURKHEM, Emile . As Regras do Método Sociológico (1995), São Paulo, Martins Fontes. p. XVII).O 
sociólogo francês Emile Durkheim vale-se dessa caracterização para fundamentar um tratamento científico dos 
fenômenos sociais cujo conceito angular é o de: 
R - Fato social. 
QUESTÃO 09 
O fenômeno o qual Max Weber descreve sumariamente como “possibilidade de impor ao comportamento de terceiros a 
vontade própria” (WEBER, Max (2004) Economia e Sociedade. São Paulo, Martins Fontes.p. 188), é o (a): 
R - Dominação. 
QUESTÃO 10 
Investigando as origens e fundamentos da sociologia, Robert Nisbet interroga-se acerca dos parâmetros constitutivos da 
sociologia da seguinte maneira: “quais são as ideias-elementos essenciais da sociologia, aquelas que, mais do que 
quaisquer outras, distinguem a sociologia frente às demais ciências sociais?”. Sua resposta lista cinco características: de 
Tönnies, ele toma a idéia de comunidade; de Weber, ele se apropria dos conceitos de autoridade e status; de Durkheim, 
ele incorpora a apreciação concernente ao sagrado; e de Marx, ele toma o conceito de: 
R - Alienação.

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