Buscar

Aula Adriana PUERICULTURA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PUERICULTURA
Profª Drª Adriana Aparecida Delloiagono de Paula
PUERICULTURA
• É o acompanhamento integral do processo de desenvolvimento infantil. 
• Busca analisar o processo de crescimento, o desenvolvimento físico e motor, 
a linguagem, a afetividade e a aprendizagem cognitiva da criança.
• Possibilita detectar precocemente distúrbios psicomotores, nutricionais ou 
de crescimento.
• Através da observação atenta ao histórico de desenvolvimento da criança, é 
possível diagnosticar falhas ou atrasos do desenvolvimento em áreas 
específicas, e intervir assim que essas alterações forem detectadas.
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
• Garantir o cuidado às crianças com maior probabilidade de adoecer e morrer:
• RISCO HABITUAL: Toda criança que não apresentar condições ou patologias de risco. 
• RISCO INTERMEDIÁRIO: • Filhos de mãe negra e indígena; • Filhos de mãe com menos 
de 15 anos ou mais de 40 anos; • Filhos de mães analfabetas ou com menos de 3 anos 
de estudos; • Filhos de mães com menos de 20 anos com 1 (um) filho morto 
anteriormente; • Filhos de mães com menos de 20 anos e mais de 3 partos; • Filhos de 
mães que morreram no parto/puerpério. 
• ALTO RISCO: • Asfixia grave (APGAR < 7 no 5.º minuto de vida); • Baixo peso ao nascer; 
• Desnutrição grave; • Crescimento e/ou desenvolvimento inadequados; • Presença de 
doenças de transmissão vertical (toxoplasmose, sífilis, HIV) • Triagem neonatal positiva
ACOMPANHAMENTO PUERICULTURA
• Até o 5º dia visita domiciliar à mãe e bebê 
• Verificar estado geral da criança: sucção, icterícia, sinais de perigo? Coto umbilical, 
desidratado, secreções, temperatura, freq. respiratória, etc). 
• Consulta de acompanhamento do bebê deve acontecer até o 10º dia após o parto na UBS/ 
ESF: 
• avaliar a carteira da criança – testes de triagem realizados? Normais? Aplicadas vacinas? 
Orientar a procura da UBS para continuar a IMUNIZAÇÃO. 
• Devem acontecer 8 consultas no 1º ano de vida: 
• mensal até o 6º mês; 
• trimestral do 6º ao 12º mês (no 9º e 12º mês) 
• No 2º ano: semestral 
• A partir do 3º ano de vida: 1 consulta por ano (próximas ao mês do aniversário). 
ACOMPANHAMENTO PUERICULTURA
IDENTIFICAÇÃO DO RN
• Antecedentes Familiares 
• Antecedentes Obstétricos 
• Gestação 
• Trabalho de Parto 
• Puerpério
• Anotações no Cartão da Gestante 
referente ao nascimento:
• Parto
• Rotinas de cuidados Hospitalares...
• Nitrato de prata - Vitamina K - Tempo 
de laqueadura definitiva do cordão -
número de vasos do cordão
• Apgar
APGAR
TRIAGEM NEONATAL
• Teste do pezinho 
• Teste do olhinho 
• Teste de coraçãozinho 
• Teste da orelhinha
TESTE DO PEZINHO
• Deve ser feito entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê.
• Através da gota de sangue coletada do calcanhar do bebê, pode ser apontada, 
precocemente, a fenilcetonúria, o hipotireoidismo congênito, a fibrose cística, a anemia 
falciforme e outras hemoglobinopatias.
• Não pode ser realizada ainda na maternidade, logo após o nascimento, pois para o 
diagnóstico da fenilcetonúria é necessário que a criança já tenha sido amamentada, pois 
no teste é verificada a taxa de uma enzima presente no sangue e que é responsável pela 
quebra de uma proteína do leite.
• Fenilcetonúria = doença rara, congênita e genética, na qual a pessoa nasce sem a 
capacidade de quebrar adequadamente moléculas de um aminoácido chamado 
fenilalanina. Se não for tratada, a fenilcetonúria pode causar danos cerebrais, 
deficiência intelectual, sintomas comportamentais ou convulsões. O tratamento 
inclui uma dieta rigorosa com limitação de proteínas.
TESTE DO PEZINHO
TESTE DO OLHINHO
• É um exame simples, rápido e indolor, que consiste na identificação de um 
reflexo vermelho, que aparece quando um feixe de luz ilumina o olho do 
bebê.
• A criança não nasce sabendo enxergar, ela vai aprender assim como 
aprenderá a sorrir, falar, engatinhar e andar. Para isso, as estruturas do olho 
precisam estar normais, principalmente as que são transparentes. 
• O “Teste do Olhinho” pode detectar qualquer alteração que cause 
obstrução no eixo visual, como catarata, glaucoma congênito e outros 
problemas – cuja identificação precoce pode possibilitar o tratamento no 
tempo certo e o desenvolvimento normal da visão.
TESTE DO OLHINHO
TESTE DO CORAÇÃOZINHO
• Oximetria de Pulso = Teste do 
Coraçãozinho.
• É uma excelente ferramenta de triagem 
neonatal para rastrear Cardiopatias 
Congênitas Críticas.
TESTE DO CORAÇÃOZINHO
TESTE DA ORELHINHA
• A triagem neonatal auditiva ou o teste da orelhinha possibilita a 
identificação precoce de possíveis perdas auditivas nos recém-
nascidos. 
• Esse exame consiste na colocação de um fone acoplado a um 
computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e 
recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz. 
• É um exame feito, geralmente, no segundo ou terceiro dia de vida do 
bebê, é indolor, não tem contraindicações e dura em torno de 10 
minutos.
TESTE DA ORELHINHA
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
• Peso ao nascer: 
• Normal: 2.500 - 4.000g 
• Baixo Peso (BP): < 2.500g 
• Muito Baixo Peso (MBP): < 1.500g 
• Pré-Termo Extremo (PTE): < 28 semanas e < 1.000g
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
• Estatura ao nascer: 
• Normal: 45-53cm
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
• Perímetro Cefálico (PC) 
• Normal: 33-36cm (média de 35cm)
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
• Perímetro Torácico (PT)
• Normal: 30-33cm (2-3cm menor que o PC)
• Perímetro Abdominal (PA) – variável (+/- o PC)
DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
SINAIS VITAIS
• PA = Verificações de rotina :
• Quando uma criança com mais de 3 anos de idade se encontra em uma instalação médica. Com 
recomendação de aferição pelo menos uma vez por ano
• FC = 
• Em crianças menores de 2 anos de idade a ausculta do pulso apical apresenta maior facilidade de 
ausculta.
• Em crianças maiores de 2 anos pode ser realizada a ausculta do pulso apical ou a palpação dos 
pulsos periféricos.
FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Verificação da FC por ausculta do Pulso Apical
• Identifique o local da ausculta, palpando a parede torácica para determinar 
o Ponto de Impulsão Máxima (PIM), pois é aproximadamente nessas locais, 
conforme a idade da criança, em que melhor se pode auscultar os ruídos do 
coração.
• Em crianças menores de 7 anos de idade – ligeiramente à esquerda da linha 
média da clavícula e o quarto espaço intercostal.
• Em crianças maiores de 7 anos de idade – à esquerda da linha média da 
clavícula e o quinto espaço intercostal.
FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Ponto de Impulsão Máxima (PIM)
FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Interpretação de valores:
• Utiliza-se uma tabela com a faixa normal de variação/idade
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
• Avaliação e Registro:
• Para avaliar a FR consulte as normas relacionadas com a faixa etária da criança.
• Avalie e registre coloração, FR, ritmo, profundidade da respiração, presença 
de desconforto respiratório, posição mais confortável, nível de atividade, 
alterações em relação a medições anteriores e respostas às intervenções.
TEMPERATURA
• Valores e Faixas Normais:
DOR
• Instrumentos de avaliação da dor adequado para o nível de desenvolvimento (escalas 
validadas e confiáveis).
• Deve ser usado o mesmo método de avaliação para verificar o resultado do 
tratamento.
DOR
Os recém-nascidos reagem à dor com alterações comportamentais, 
fisiológicas, bioquímicas e hormonais. 
• Principais respostas comportamentais:
• Alteração da expressão facial 
• Choro
• Estado de sono e alerta 
• Movimentação dos braços e 
pernas
• Principais respostas fisiológicas: 
• Alteração da frequência cardíaca 
• Alteração da frequência 
respiratória 
• Alteração da pressão arterial
• Alteração da saturação de 
oxigênio
DOR
• A Escala de NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) tem 6 indicadores de dor, avaliados de 0-2 
pontos.Trata-se de uma escala de avaliação rápida, que pode ser utilizada em recém-
nascidos a termo e prétermo. Uma pontuação igual ou maior a 4 indica presença de dor.
** Em recém-nascidos entubados não se avalia choro e a pontuação de expressão facial é 
dobrada. 
DOR
• A escala de avaliação de dor FLACC foi desenvolvida em 1997, com base em parâmetros 
comportamentais, destinada à utilização dos profissionais da saúde, visando contribuir para a 
prática clínica na avaliação da dor em crianças não verbais ou com prejuízo da fala, 
impedidas de relatar sua dor.
HIGIENE
• Coto Umbilical (sem sinais flogísticos)
• Banho (verificar e orientar)
• Troca de fralda (verificar e orientar)
OUTRAS OBSERVAÇÕES/ ORIENTAÇÕES
• Sono: Deve dormir de 16 a 20 horas
• Evacuações: Amarelo pastoso; em número 
variável
• Mecônio- material fecal de cor esverdeada 
bastante escura, produzida pelo feto e 
normalmente é expelida nas primeiras 12 
horas após o nascimento.
OUTRAS OBSERVAÇÕES/ ORIENTAÇÕES
• Sol: Exposição antes das 10hs e após as 16hs, iniciando com 5 minutos e 
aumentando gradativamente conforme os dias até 15 minutos. 
• Situação Vacinal
• Calendário 
Vacinal do 
Ministério da 
Saúde para 
2020
Idade Vacinas
Ao nascer
– BCG (dose única)
– Hepatite B
2 meses
– Pentavalente 1ª dose (Tetravalente + Hepatite B 2ª dose)
– Poliomielite 1ª dose (VIP)
– Pneumocócica conjugada 1ª dose
– Rotavírus 1ª dose
3 meses – Meningocócica C conjugada** 1ª dose
4 meses
– Pentavalente 2ª dose (Tetravalente + Hepatite B 2ª dose)
– Poliomielite 2ª dose (VIP)
– Pneumocócica conjugada 2ª dose
– Rotavírus 2ª dose
5 meses – Meningocócica C conjugada 2ª dose
6 meses
– Pentavalente 3ª dose (Tetravalente + Hepatite B 3ª dose)
– Poliomielite 3ª dose (VIP)
– Influenza (1 ou 2 doses anuais; de 6 meses a menores de 6 anos)
9 meses – Febre Amarela**** 1ª dose
12 meses
– Pneumocócica conjugada reforço
– Meningocócica C conjugada reforço
– Tríplice Viral 1ª dose
15 meses
– DTP 1º reforço (incluída na pentavalente)
– Poliomielite 1º reforço (VOP)
– Hepatite A (1 dose de 15 meses até 5 anos)
– Tetra viral (Tríplice Viral 2ª dose + Varicela)
– Influenza (1 ou 2 doses anuais; de 6 meses a menores de 6 anos)
4 anos
– DTP 2º reforço (incluída na pentavalente)
– Poliomielite 2º reforço (VOP)
– Varicela atenuada (1 dose)
– Febre amarela reforço
5 anos – Pneumocócica 23: 1 dose para população indígena
https://pebmed.com.br/veja-novas-recomendacoes-para-vacinacao-contra-influenza-em-criancas/
https://pebmed.com.br/sarampo-saiba-mais-sobre-prevencao-diagnostico-e-tratamento-dessa-doenca/
ALIMENTAÇÃO
• Dez Passos para a Alimentação Saudável de crianças menores de 2 anos: 
• PASSO 1 – Dê somente o leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou 
qualquer outro alimento.
• PASSO 2 – A partir dos 6 meses, introduza de forma lenta e gradual outros alimentos, 
mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais.
• PASSO 3 – Após 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, 
leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento 
materno.
• PASSO 4 – A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários 
de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança.
• PASSO 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de 
colher. Começar com consistência pastosa e, gradativamente, aumentar a consistência 
até chegar à alimentação da família.
ALIMENTAÇÃO
• Dez Passos para a Alimentação Saudável de crianças menores de 2 anos: 
• PASSO 6 – Ofereça à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma 
alimentação colorida.
• PASSO 7 – Estimule o consumo diário de frutas, legumes e verduras nas refeições.
• PASSO 8 – Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras 
guloseimas nos primeiros anos de vida. Use sal com moderação.
• PASSO 9 – Cuide da higiene no preparo e manuseio dos alimentos. Garanta o seu 
armazenamento e conservação adequados.
• PASSO 10 – Estimule a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua 
alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando sua aceitação.
ALIMENTAÇÃO
SAÚDE BUCAL
• A puericultura odontológica deverá ser iniciada nos primeiros dias de vida da 
criança, aproveitando-se a consulta programada para até 10 dias após o 
nascimento.
• Aos 6 meses é que os dentes decíduos (de leite) começam a erupcionar. Pode haver 
retardo na erupção, o que não deve ser preocupante até os 12 meses. Se não 
ocorrer a erupção após esse período, é necessário investigar pois existe a 
possibilidade (rara) de ocorrer anadontia (ausência dos dentes). 
• A criança pode nascer com dentes (dentes natais) ou vir a tê-los no primeiro mês 
(dentes neonatais). Nestes casos há necessidade de extração, porque a inserção é 
apenas na gengiva o que pode prejudicar a amamentação e existir o risco de 
aspiração dos dentes para o pulmão.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
• Sufocação 
• pode ocorrer enquanto a criança está dormindo, quando seu rosto fica 
encoberto pelo lençol, travesseiro ou outro objeto macio. 
• As grades do berço também podem ser uma ameaça causando mortes por 
estrangulamento e sufocação. 
• Quando as crianças estão na fase de descobrir o mundo com a boca, ainda 
podem se engasgar com partes e/ou brinquedos pequenos, comidas e outros 
objetos miúdos.
• As crianças devem dormir em colchão firme, de barriga para cima, cobertos 
até a altura do peito com lençol ou manta presos embaixo do colchão e os 
bracinhos para fora. 
• Remova do berço todos os brinquedos, travesseiros e objetos macios quando a 
criança estiver dormindo, para reduzir o risco de asfixia.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
• Envenenamento 
• Crianças com até dois anos de idade correm maior risco de um 
envenenamento não intencional. 
• Produtos de limpeza e medicamentos são riscos significativos.
• Bebês podem se envenenar respirando a fumaça de cigarros.
• Antes de comprar plantas, verifique se são seguras para as 
crianças.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
• Queimaduras 
• A maioria das queimaduras com crianças, especialmente entre as 
idades de seis meses e dois anos, é causada por comidas quentes 
e líquidos derramados na cozinha. 
• A água quente da pia e da banheira é também responsável por 
muitas queimaduras em crianças; essas tendem a ser mais graves 
e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por 
outros líquidos quentes.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
• Quedas 
• Entre os principais responsáveis por quedas com bebês estão os móveis, 
as escadas e os andadores. Este último é responsável por mais acidentes 
que qualquer outro produto infantil destinado a crianças de 5 a 15 
meses. 
• A maior parte das lesões resulta de quedas em escadas ou 
simplesmente de tropeços quando estão no andador.
• Mantenha uma mão na criança, enquanto troca as fraldas. 
• Não deixe a criança sozinha em mesas, camas ou outros móveis.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
• Afogamento 
• grande parte dos afogamentos com bebês acontece em 
banheiras. 
• Na faixa etária até dois anos, mesmo vasos sanitários e baldes 
podem ser perigosos. 
• A primeira causa de afogamento com crianças é a falta de 
supervisão, geralmente por questão de segundos.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
• Veículos automotores 
• Em uma colisão, uma cadeirinha de segurança instalada e usada 
corretamente reduz em 71% o risco de uma criança morrer. 
SINAIS DE VIOLÊNCIA / MAUS TRATOS
REFERÊNCIAS MS
OBRIGADA!

Continue navegando