Prévia do material em texto
ANATOMIA DO PROCESSO DENTO-ALVEOLAR PROLONGAMENTO DOS OSSOS MAXILARES E DA MANDÍBULA PARA PODER ABRIGAR OS DENTES . Obs: Quando não tem mais dente, ocorre a reabsorção óssea desse processo. • Ajuda na previsibilidade dos tratamentos, com radiografias, tomografias. Entender quanto que ainda existe de osso restante. • Compreender as técnicas anestésicas. Maxila : osso bastante esponjoso, por isso é mais comum haver um espalhamento da anestesia para outros dentes, quando tento anestesiar o 21. • Pelo palato é mais comum usar a anestesia tópica. PROCESSO DENTO-ALVEOLAR NA ARCADA INTERIOR, ABAIXO DELE FICA O FORAME MENTONIANO Geralmente quando há uma reabsorção, tendo um osso residual, o forame pode ficar bem abaixo da prótese total, sendo comum o paciente reclamar de dor. Reabsorção óssea na mandíbula. ANESTESIA REGIONAL: Anestésico em forame específico. BLOQUEIO TRONCULAR: Bloqueio do nervo todinho, no tronco dele, por exemplo, se eu anestesiasse no forame oval. O PROCESSO PODE SE MOSTRAR MAIS ESPESSO EM ALGUMAS FACES. • Diagnóstico de dentes inclusos. • Planear cirurgias para a remoção de dentes inclusos. • Compreender o trajeto de infecções odontogênicas. (tem capacidade letal) • Planejar cirurgias e reabilitações protéticas. REGIÃO DO ÂNGULO, COM ÂNGULO MAIS FINO E DENTE INCLUSO MAIS ESPESSO PODE OCORRER UMA FRATURA DE MANDÍBULA NA REMOÇÃO. ESTRUTURA DO PROCESO DENTO-ALVEOLAR: O alvéolo é formado por 4 paredes: - Vestibular (tábua óssea vestibular) Lingual (Tábua óssea lingual) Mesial e distal (septo inter-alveolar) A união das duas paredes forma uma crista óssea, que fica sendo chamado de SEPTO INTERDENTAL. Septo que divide duas raízes: SEPTO INTERRADICULAR E INTRAALVEOLAR (Pois está dentro do mesmo alvéolo) LÂMINA DURA: Parte do processo que vai RECEBER O DENTE, vai se ligar ao ligamento periodontal. TECIDO ÓSSEO ESPONJOSO confere uma RESILIÊNCIA, FLEXIBILIDADE em relação ao tecido. (Entre a cortical óssea e a cortical alveolar). Entender a espessura da face e quantidade de tecido esponjoso que se sobrepõem. PILARES: • Zona de reforço ósseo. • Pilar canino: Inicia-se no processo dentro alveolar, associado ao dente canino, com raiz bastante volumosa • Pilar zigomático maxilar (Nos molares) • Pilar zigomático temporal. INCISIVOS E CANINOS SUPERIORES: Lâmina óssea vestibular: cortical vestibular unida à cortical alveolar nos terços cervical e médio. Terço cervical: Sai do colo anatômico do dente. • Raiz vai ficar mais fina quanto mais próximo da região apical. • Cortical vestibular muito fina e praticamente aderida a cortical alveolar. CORTICAL PALATINA bem mais ESPESSA- Começa a existir tecido esponjo a partir do terço médio da raiz. SE EU PUXAR A COROA MAIS P ARA PALATINA A RAIZ VAI EM DIREÇÃO A VESTIBULAR. • Lâmina vestibular muito fina. • BASTANTE osso esponjoso e trabecular na LÂMINA PALATINA. PRÉ MOLARES SUPERIORES: • Primeiros pré molares: Duas raízes • Segundo pré molar: Uma raiz • Lâmina óssea alveolar praticamente unida com a lâmina vestibular Presença de tecido ósseo esponjoso é mais crítica, principalmente em relação aos incisivos. PALATINA POSSUI MAIS OSSO ESPONJOSO. No terço apical vai existir um pouco mais de tecido esponjoso. • Movimentos mais robustos para a palatina. PRESENÇA DO SEIO MAXILAR ASSOCIADOS AOS ÁPICES DESSAS RAÍZES. Região de bifurcação. Com duas raízes não aceita movimento de rotação com fossex (Não sei se é assim que escreve) MOLARES: • Lâmina óssea vestibular é bastante espessa na região do primeiro molar superior devido a crista zigomático-alveolar. • Duas raízes. Lâmina óssea palatina: Ainda mais espessa que a vestibular, mas com menos tecido esponjoso, podendo até não ter. QUANTO MAIS POSTERIOR O DENTE, MENOS TECIDO ÓSSEO ESPONJOSO. • Diante de uma extração dentária fará movimento com mais amplitude para a vestibular. MOLARES SUPERIORES: Lâmina óssea vestibular: bastante ESPESSA na região de primeiro molar superior devido a crista zigomático-alveolar. PROXIMIDADE DOS ÁPICES RADICULARES COM OS SE IXOS MAXILARES. Cúpulas alveolares : raiz do dente que se projeta dentro do seio maxilar. INCISIVOS E CANINOS INFERIORES: • Lâmina óssea vestibular e lingual. Incisivos inferiores: tendem a mudar de posição e ficar entaramelados. • É comum ter uma reabsorção fisiológica. • Lâmina óssea vestibular e lingual: Muito finas. RESPEC TI V AS C ORTIC AI S UNI D AS À C ORTI C AL AL V EOL AR. • Devido a amplas movimentações pode ocorrer uma reabsorção. Na vestibular existe as EMINÊNCIAS ALVEOLARES (Pequenas projeções que o tecido ósseo faz acompanhando o tecido na raiz dele.) Tecido ósseo muito fino. CORTICAL VESTIBULAR, cortical lingual. PRÉ MOLARES INFERIORES: • Pouco ou nenhum tecido ósseo esponjoso entre as corticais. LÂMINA ÓSSEA LINGUAL: Pouco TECIDO ESPONJOSO entre as corticais, parede mais robusta, vai suportar mais carga, tensão. • Maior região de tecido ósseo esponjoso na linha milo-hióidea. MOLARES INFERIORES: • Estão deslocados para a lingual. Assim a Lâmina lingual é mais delgada que a LÂMINA VESTIBULAR, onde encontramos a LINHA OBLÍQUA EXTERNA (garante mais espessura). • Lingual: Pouco ou nenhum tecido ósseo esponjoso entre as corticais. MOVIMENTOS mais amplos para a VESTIBULAR (Movimentos de braço- com pressão) • Movimentos com menos amplitude, menos pressão para a lingual) Tracionamento dentário: Quando o dente está mal posicionado em relação ao seu álveolo dentário. Dente anquilosado: A raiz do dente está ligada diretamente com o osso, não apenas com o ligamento periodontal. CAVIDADE NASAL: DEPENDE DO TIPO FACIAL: A- Fazer enxerto, para ganhar o osso em altura para garantir o implante. Braquifaciais: pacientes com uma face muito larga. SEIO MAXILAR: Cúpula alveolar: Alto-relevo que apresenta-se no assoalho do seio maxilar devido a ponta da raiz de um dente. Pode ocorrer que a dor de dente apresente uma sintomatologia de uma sinusite, ou o contrário. RELAÇÃO DE INTIMIDADE DENTE-SEIO MAXILAR: Primeiro molar, segundo molar, segundo pré molar, terceiro molar, primeiro pré molar e às vezes canino. (Mais próximos na sequência) Canino: mais proximidade com as FOSSAS NASAIS. Demonstra uma compartimentação do seio. Linha demonstrando o assoalho do seio. HAMULO PTERIGÓDEO: • Tuberosidade da maxila associada ao hámulo. • Acidentes ósseos que merecem cuidado especial durante a exodontia de terceiros molares superiores. • Pode ocorrer sangramento grande. MANDÍBULA: Espinha genianas mais elevadas na região de sínfise, se localizam pela língua, quando há uma reabsorção dento alveolar elas ficam mais elevadas, do que a própria sínfise mentoniana. CANAL DA MANDIBULA: Tipo 1: terceiro molar, apenas o terceiro molar vai apresentar proximidade com o canal mandibular Tipo 2: não existe nenhum tipo de proximidade com nenhum dente Tipo 3: Todos os dentes possuem ligação com o canal mandibular. Canal mandibular: passa o nervo alveolar inferior.