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Rede Elétrica Inteligente: Uma Revisão Leonardo Rodrigues Ramos Fermino; Marcos Túlio Costa Turossi, Thiago Alexandre Mareth. Resumo— Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica das redes elétricas inteligentes conhecidas como Smart Grids, suas vantagens, desvantagens, investimentos e desafios bem como algumas tecnologias que viabilizaram a implantação do conceito Smart Grid no atual sistema elétrico. Palavras Chave— Smart Grid, Distribuição de energia, Microgeração. I. INTRODUCÃO O sistema atual de distribuição de energia elétrica consiste em uma rede que transmite a energia elétrica produzida desde o local onde é gerada até o consumidor final, a energia parte de grandes plantas de geração e é transmitida até centrais de distribuição e finalmente é distribuída aos consumidores finais. Por muitas décadas este tem sido o modelo de distribuição de energia mais utilizado. As redes elétricas inteligentes representam uma evolução do modelo atual, tornando-se uma via de mão dupla, o consumidor poderá gerar e “vender” energia sendo consumidor e produtor ao mesmo tempo. De forma geral, a comunicação compreendia apenas parte do sistema como as subestações e seus centros de controle, com as Smart Grids a quantidade de dispositivos controlados e monitorados aumenta demasiadamente compreendendo inclusive o consumidor final. As Redes Elétricas Inteligentes possibilitam a melhoria da automação e eficiência na prestação dos serviços de eletricidade. Os mais diversos benefícios ampliam para um todo na sociedade, dando oportunidade às distribuidoras de terem um feedback mais eficiente das suas redes de distribuição e demandas por área de consumo otimizando assim o fornecimento garantindo qualidade e promovendo resultados viáveis quanto a resolução de problemas como falhas técnicas e baixa confiabilidade, aos consumidores a oportunidade de controlarem suas faturas em tempo real reduzindo dessa forma os seus gastos e promovendo maior confiabilidade na fatura final.(LAMIN, 2013). Segundo Schlickmann (2014), redes inteligentes poderão transformar o setor de sistema elétrico em uma moderna rede que permitirá melhores formas de controle, consumo e gasto. Isso faz com que as implantações permitam serem efetuadas mais rapidamente, além de exercitar e proporcionar novas modalidades tarifárias e acarretando em novos comportamentos de consumo, afetando assim não somente o setor de energia elétrica. A. JUSTIFICATIVA O conceito Smart Grid é um sistema que automatiza não só o monitoramento, mas toda a gestão do uso de eletricidade, proporcionando uma avanço no sistema atual de fornecimento de energia elétrica. Aliando tecnologia, automação de processos, equipamentos e protocolos e sensores inteligentes capazes de medir a qualidade da energia proporcionando o envio e o recebimento de informações em tempo real tanto para o distribuidor quanto para o consumidor final. Um dos grandes problemas da atualidade encontra-se no fato de que o gerenciamento de energia elétrica atual está carente de eficiência e bastante defasado, sendo necessário o estudo e desenvolvimento de novas tecnologias que proporcionem a melhora do sistema de fornecimento atual, para que o conceito das Smart Grids possam se tornar uma realidade é necessário o desenvolvimento de sistemas, dispositivos, serviços e mão de obra qualificada tanto para implantação quanto para o controle e garantia de segurança e confiabilidade de todo o sistema. II. METODOLOGIA Na elaboração dessa pesquisa é caracterizada como processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico, cujo o objetivo geral é apresentar as principais vantagens, desvantagens, viabilidade e dificuldades para a implantação da Smart Grid. Quanto a forma de abordagem é considerada qualitativa com métodos científicos indutivos e um propósito de estudo exploratório. Relativamente aos procedimentos técnicos da pesquisa é avaliado como bibliográfico, já que foi desenvolvido através de levantamentos bibliográficos e literaturas a respeito do tema mencionado. As buscas foram feitas em três bases de dados bibliográficos – IEEE, Google acadêmico e BNDES. III. DESENVOLVIMENTO A. O que é a Smart Grid Às redes elétricas inteligentes podem ser definidas como redes de distribuição e transmissão de eletricidade que se move em dois sentidos, da distribuidoras para os consumidores e dos consumidores paras as distribuidoras. A introdução do conceito de Smart Grid contempla a geração, distribuição de energia, e consumo viabilizando a entrada de novos fornecedores, com melhorias significativas em monitoramento, gestão, automação, qualidade da energia e processamento de dados. O processamento de dados funcionará como uma internet de equipamentos, interligando os chamados IEDs (Intelligent Electronic Devices) e trocando informações e ações de controle entre diversos partes da rede elétrica. Essa ligação de tecnologias exigirá o desenvolvimento de novos procedimentos de monitoramento [3]. A implantação das redes elétricas inteligentes pode ser compreendida em três dimensões complementares e independentes.Na primeira as intervenções feitas com o objetivo de agregar inteligência ao sistema de fornecimento de energia elétrica, geração, transmissão e distribuição promovendo robustez segurança e agilidade na rede. Na segunda busca-se extrair os benefícios da substituição dos medidores eletromecânicos por eletrônicos e inteligentes, que passam a oferecer inúmeras funcionalidades, dependendo do tipo do medidor escolhido. Do ponto de vista dos consumidores, podem-se obter informações sobre o consumo de energia por horário, apresentação de dados do último período do faturamento, indicativo da qualidade de energia ofertada pelas concessionárias. Por fim os uso da inteligência dos centros consumidores caracterizada por residência com eletrodomésticos inteligentes interconectados ao medidor permitindo melhor gestão do consumo energético, comunicação bidirecional de energia, por meio da geração distribuída com fonte solar, eólica ou biomassa, e armazenamento de energia com carros elétricos [3]. B. História da Smart Grid Os investimentos em Smart Grids começaram a ser feitos em grande parte do mundo. Vários países com empresas renomadas como a Siemens, IBM, Oracle e a Cisco estão em fase de investimentos em projetos com objetivo de viabilizar os sistemas em redes elétricas inteligentes (CABELLO, 2012). O termo Smart Grid vem sendo usado oficialmente, desde 2005, quando foi utilizado no artigo de Bruce F. Wollenberg e S. M. Armin, intitulado "Toward A Smart Grid". Entretanto, a idéia de uma rede inteligente não surgiu da noite para o dia, ela é o resultado da necessidade de possuir uma rede mais inteligente e de anos de tentativas de se obter esse resultado. Na década de 1980, foram instalados dispositivos que permitiam a coleta do consumo e de informações de diagnóstico em grandes empresas consumidoras de energia, como fábricas. Esse dispositivos enviam essas informações para uma central, onde eram analisadas a fim de cobrança e análise de serviço.No início da década de 1990, esses sistemas evoluíram para uma infraestrutura com capacidade de medir e reagir às leituras de diversos dispositivos de sensoriamento. A busca por uma rede mais inteligente revolucionou o tempo de resposta de demanda e correção de problemas. C. Vantagens e desvantagens Os seguintes benefícios podem ser obtidos com a implantação do projeto da Smart Grid, para toda a sociedade e abrangem tanto as empresas distribuidoras quanto os consumidores. Em termos gerais os principais objetivos e vantagens do programa da Smart Grid, segundo Pires (2012), podem ser resumidos pelos seguintes tópicos: ● Autorrecuperação: capacidade de automaticamente detectar, analisar, responder e restaurar falhas na rede; ● Aumentar a eficiência na utilização final de energia elétrica, pela alteração de comportamentos e de padrões de consumo; ● Capacidade de reduzir e resistir a ataques físicos e cyber-ataques; ● Diminuir o impacto ambiental do sistema de produção de eletricidade, reduzindo as perdas e utilizando fontes de baixo impacto ambiental, utilizando fontes renováveis; ● Aumentar o rendimento e a eficácia da infraestrutura das redes, tanto dos ativos mais antigos quanto dos tecnologicamente mais recentes; ● Melhorar a qualidade do abastecimento de eletricidade medida por meio de indicadores habituais; ● Antecipar quebras no fornecimento da energia, com a programação da evolução ou manutenção de redes; ● Proporcionar e beneficiar-se de mercados competitivos de energia, favorecendo o mercado varejista e a microgeração; ● Expandir redes de informações que armazenam e gerenciam grandes volumes de dados, cuja exploração potenciará novas oportunidades de negócios com base em serviços de valor acrescentado. Assim, a Smart Grid apresenta como alternativa inteligente aos altos investimentos exigidos para atender a demanda da forma tradicional, a possibilidade de geração distribuída, cogeração, veículos elétricos, automação residencial, comercial, predial, industrial, armazenamento de energia, medição online, com capacidade adaptativa e de autorrecuperação [4]. A rede inteligente tem as características de ser mais eficiente, confiável e inteligente, no entanto, umas das principais desvantagens está no fato de não ter mão de obra qualificada suficiente para a implantação do sistema, para integração das redes de informação no atual sistema de rede elétrica, e garantia de segurança e privacidade aos usuários, nos dias atuais a internet que já possui uma rede muito maior, estabelecida e com profissionais capacitados sofre muitos problemas de segurança e privacidade que ainda não possuem uma solução definitiva mesmo com o avanço da tecnologia para erradicar esses problemas é evidente que ainda muito precisa ser feito. As redes de TI introduzem vulnerabilidades óbvias. Por exemplo, hackers podem roubar o poder dos clientes sem deixar vestígios nos dispositivos de medição. Isso torna a prestação de contas um necessário problema de pesquisa nessa área, principalmente para que quando os usuários obterem a conta de energia de sua concessionária, eles terão evidência adequada para provar a carga exata de energia que eles estão consumido ou até mesmo fornecendo para concessionaria [11]. Uma das ideias para sanar esse problema na questão da segurança discutem tecnologias-chave de segurança e metodologias de computação confiáveis, sendo chamada de chave pública (PKI). Onde estas etapas da utilização desse sistema são resumidas basicamente em comunicar com um recurso seguro, no qual enviará para o dispositivo a solicitação de assinatura de certificado (CA), em que só o usuário teria o acesso, executa uma verificação da função de validação (VA) que determina se as ligações solicitadas estão corretas, se estiverem corretas encaminha um certificado à terceira parte confiável, por fim validar a certificação solicitando o status do certificado de um (VA). Este processo um pouco complexo tem uma solução abrangente e de custo-benefício, eficaz para a segurança do sistema Smart Grid [13]. D. Implantação no mundo Na última década, investimentos em redes inteligentes começaram a ser feitos em todo o mundo. Diversos países e empresas de grande porte, de diversas áreas (como a Siemens, a IBM, a Oracle e a Cisco), vêm realizando grandes investimentos em projetos-piloto – cujo objetivo é aperfeiçoar e investigar a viabilidade desse tipo de sistema. Na Europa, praticamente todos os países já têm alguma iniciativa relacionada a redes inteligentes. Tanto a Itália quanto a Malta têm projetos de escala nacional. Outros países, como Alemanha, Portugal e Reino Unido, já estão testando a tecnologia em escala menor para avaliar seu potencial em termos de economia de recursos. Nos Estados Unidos, a evolução da implantação da rede inteligente também não é homogênea. Alguns estados são bem mais engajados que outros devido a estratégias, necessidades e recursos diferentes. Segundo o Departamento de Energia do governo americano, mais de cinco milhões de medidores inteligentes já foram instalados no país inteiro, principalmente nos estados de Florida, Texas, California, Idaho, Arizona, Oklahoma, Michigan e Nevada [5]. Em 2009 o presidente Barack Obama investiu 3,4 bilhões de dólares em redes elétricas inteligentes e impulsionou outras dezenas de bilhões de dólares em investimentos privados. Segundo a análise feita na época pelo Electric Power Research Institute (EPRI), estima-se que a implementação de redes elétricas inteligentes nos Estados Unidos reduza em mais de 4% o consumo de energia elétrica até 2030, o que poderia implicar economias para os clientes da ordem de 20,4 Bilhões de dólares (ENS, 2009) [12]. Iniciativas importantes também estão presentes na Austrália, no Japão, na Índia e na China. Em relação à América Latina, o Brasil é o país que mais tem investido nesse tipo de tecnologia, seguido do México [5]. E. Expectativa no Brasil Existe uma grande expectativa aos investimentos em redes elétricas inteligentes no Brasil. Os investimentos teriam impactos não somente no consumidor mas também em diversos segmentos da cadeia produtiva. No Brasil, a implantação é objetivo de análise tanto pelas distribuidoras quanto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que regula as Diretrizes do Sistema Elétrico Brasileiro. Os três principais motivadores para a popularização das Smart Grid são: Atenuação e eliminação de perdas não técnicas ocasionadas por fraudes; constância da continuidade; e eficiência energética. No contexto global, podem ser encontrados outros motivadores, dentre eles: o aumento da competitividade e ampliação do mercado livre; diminuição de custos operativos; diminuição do impacto ambiental; prestação de novos serviços; e gerenciamento de ativos (LAMIN, 2013). No Brasil, também existem desafios para a implementação de redes inteligentes pelas distribuidoras. O tempo de acreditação dos medidores de energia pelo INMETRO é bastante demorado, o que faz com que no momento em que a tecnologia é implementada já possam existirnovas tecnologias mais avançadas e mais viáveis economicamente. O custo do investimento é alto, inviabilizando a implementação para todos os consumidores ao mesmo tempo, por isso é necessária uma análise estratégica para decidir o momento e o local de investimento [14]. Outro ponto é que no Brasil possui energia elétrica em 93,7% das residências, no entanto 23,9% de toda a energia distribuída é furtada. Esta realidade, típica de países em desenvolvimento, inviabiliza a implantação de projetos de Smart Grid e desencoraja possíveis investidores da área, apesar dos medidores inteligentes permitirem a concessionária um controle em tempo real do balanço de potência do sistema [10]. Em termos de regulamentação para redes inteligentes o Ministério de Minas e Energia (MME, 2010) criou um grupo de trabalho com o objetivo de “analisar e identificar ações necessárias para subsidiar o estabelecimento de políticas públicas para a implementação de um Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente - Smart Grid”, sob gestão da Secretaria de Energia Elétrica. O grupo de trabalho em Smart Grid da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), após entendimentos com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) - parte integrante do grupo de trabalho do MME, realizou estudos diversos com o objetivo de subsidiar as autoridades com a visão dos distribuidores de energia sobre o tema. Esse estudo, concluído em 2011, foi realizado de maneira conceitual através de um P&D estratégico da ANEEL que contou com a participação da maioria das concessionárias associadas da Abradee. A Light foi uma das coordenadoras desse projeto junto a Abrade. A light desenvolveu um programa de pesquisa e desenvolvimento (P&D) inovador, focado em redes inteligentes, potencialmente extensível às demais concessionárias do Brasil. O objetivo desse programa é desenvolver sistemas, dispositivos, produtos e serviços customizados e interoperáveis, com o foco no cliente e com alta rentabilidade, o que deverá colocar a empresa na vanguarda do conhecimento sobre o tema, em âmbito internacional. Este programa é reconhecido como a maior iniciativa em P&D sobre o tema na América Latina e um dos maiores programas do mundo[12]. IV. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS No Brasil e no mundo as redes elétricas inteligentes encontram-se em estágio de evolução embrionário, semelhante ao da internet no começo dos anos 1980, havendo ainda grandes oportunidades para empresas, concessionárias de energia, fornecedores de tecnologia, governos, consumidores e desenvolvimento de novas capacitações na chamada “economia sustentável”. Quando se trata de redes elétricas a margem de erro tem que baixíssima pois o custo de uma rede inteira parada devido a uma falha ou erro de operação no momento da implantação e ou substituição de uma rede de energia atual é bastante alto por esse motivo existe um mercado em potencial enorme que vai desde hardwares, softwares, periféricos e mão de obra especializada promissor para o futuro. V. CONCLUSÕES Este artigo apresentou uma introdução das redes elétricas inteligentes também conhecidas como Smart Grid, no geral ainda é um desafio grande para os países a implantação desse novo modelo de gestão da energia elétrica, aliado ao fato de que o modelo atual ainda se encontra com grande força e com perspectivas de crescimento devido ao aumento populacional e de consumidores, mesmo com grande potencial e inúmeras vantagens das redes elétricas inteligentes, fatores como custos, mão de obra especializada, e questões de segurança contra ataques a rede de energia elétrica que ainda não possuem uma solução definitiva, tornam o cenário das redes elétricas algo promissor e incerto, existe uma forte necessidade de formar mais profissionais para trabalhar nesta área disciplinar. VI. BIBLIOGRAFIA [1] BORGES, Leonardo. Autossustentável: smart grid: a rede elétrica inteligente. Smart Grid: a rede elétrica inteligente. 2018. Disponível em:http://autossustentavel.com/2018/08/smart-grid.html. 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Acesso em: 25 jun. 2020. http://www.siemens.com.br/desen-volvimento-sustentado-em-megacidades/smart-grid http://www.siemens.com.br/desen-volvimento-sustentado-em-megacidades/smart-grid http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/Manual-PdD_REN-504-2012.pdf http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/Manual-PdD_REN-504-2012.pdf
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