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1. "Deliberamos conceder aos cristãos, e a quem quer que seja, a liberdade de praticar a religião de sua preferência a fim de que a Divindade que nos céus reside venha a ser favorável e propícia a nossos súditos. Parece-nos ser medida boa, razoável, não negar a nenhum de nossos súditos, seja ele cristão ou adepto de qualquer outro culto, o direito de seguir a religião que melhor lhe convenha. Assim sendo, a Divindade que cada um reverenciar a seu modo, livremente, poderá também estender a nós a sua benevolência e seus habituais favores”. O trecho citado é parte do documento proclamatório chamado de Édito de Milão, no qual o imperador Constantino determinou que o império romano seria neutro em relação ao credo religioso, isto é, proclamava-se a liberdade cristã e o “fim” da perseguição religiosa. Esse documento é datado de 13 de junho de 313 d.C. A partir de então, os cristãos passaram a se reunir em locais específicos para celebrarem seu culto à Deus. A respeito da arquitetura primitiva é incorreto afirmar.
A igreja paleocristã possuía uma estrutura simples, o teto era de madeira, por exemplo.
A igreja paleocristã não seguia uma orientação solar na sua implantação.
A igreja paleocristã, de certa forma, também configurava-se por meio de espaços simétricos, ou seja, iguais de um lado ao outro.
A igreja paleocristã indicava seu acesso principal no lado menor de seu edifício.
A igreja paleocristã adotou como noção arquitetônica a escala humana dos gregos.
2. "Neste sentido, e de maneira análoga àquela como se definiu o templo grego como cabana clássica, a igreja medieval pode ser definida como cabana cristã. Mas se a primeira cabana era um objeto plástico, um volume escultórico, a segunda é um objeto escavado, uma caverna onde o espaço interior é predominante e condiciona a expressão externa, por mais brilhante que ela seja” (PEREIRA, J. R. A. Introdução à História da Arquitetura: das origens ao século XXI, 2012). Com base na organização e estética da arquitetura do interior da igreja primitiva, assinale a opção correta.
A igreja primitiva utilizou-se da nave central circular como aspecto principal de sua organização espacial interna.
As igrejas paleocristãs, conforme chamam-se as igrejas primitivas, não possuíam colunatas de pilares em seu espaço interior. Este fato determinou a quebra da simetria existente nas basílicas romanas, por exemplo.
O acesso principal da igreja primitiva é dado pela lateral do edifício, isto é, no seu sentido longitudinal.
As igrejas primitivas possuíam um interior rebuscado e sofisticado. Pode-se dizer que, desde o início, a igreja buscou demonstrar poder por meio da arquitetura.
O corredor, caminho que leva o homem iluminado até o altar, é uma das grandes características espaciais da igreja primitiva. Essa posição linear de percurso é vista, até hoje, na configuração arquitetônica da igreja.
3. A respeito dos sistemas de coberturas das igrejas do período Medieval é correto afirmar:
As abóbadas constituíram o sistema de cobertura da arquitetura românica. Por certo, esse elemento configurava um sistema leve que pouco dificultava a estruturação dos edifícios.
As igrejas românicas, ao contrário das bizantinas, configuravam suas coberturas per meio de telhados planos e simplificados.
A igreja bizantina utilizou-se das cúpulas para formatação das cobertas dos seus edifícios. Esse elemento estrutural se dava por meio de quatro arcos curvilíneos fixados sobre as paredes. Juntos, esses arcos configuravam um espaço circular por onde se apoiava a cúpula propriamente dita.
As igrejas paleocristãs utilizavam-se do sistema de cobertura por meio de cúpulas. Esse sistema, por sua vez, também seria utilizado na arquitetura bizantina, porém, em menor escala.
As abóbadas são um elemento utilizado, principalmente, na arquitetura paleocristã.
4. Observe a imagem a seguir. Ela representa o espaço interior de uma igreja do período medieval. Com base no seu conhecimento sobre os estilos arquitetônico desse período, é correto afirmar que essa imagem representa uma igreja do estilo: Figura 1 – Interior de uma igreja medieval.
Renascentista.
Gótico.
Paleocristão.
Românico.
Bizantino.
5. 6. O mosaico é uma técnica de arte desenvolvida pelos bizantinos e que se tornou uma grande característica de suas construções. A arte do mosaico era usada para registro de imagens nas paredes por meio do arranjo de pequenos pedaços coloridos de pedra, madeira, vidro. A igreja bizantina, por sinal, caracterizou-se pelo uso desses mosaicos em seu interior. De todo modo, a arquitetura bizantina também apresentou uma outra característica marcante na concepção dos seus templos religiosos. Pode-se dizer que a evolução da arquitetura das igrejas primitivas para a igreja bizantina se deu pelo:
Uso da cobertura em cúpula.
Uso da cobertura em arcos ogivais.
Uso da cobertura em arcos plenos.
Uso da cobertura em telhado plano.
Uso da cobertura em abóbadas de arestas.
6. A elevação do presbitério, conforme visto na imagem a seguir, é uma inovação na configuração espacial dos edifícios religiosos. Essa característica é obra da arquitetura românica que ao elevar o altar da igreja reconfigurou um novo ordenamento espacial. É possível dizer que essa mudança arquitetônica proporcionou:
Uma continuidade do caminho do homem até o altar.
Estreitamento do altar.
Maior altura da igreja.
Maior longitudinalidade para o espaço da igreja.
Uma barreira no caminho do homem até o altar.
7. Bruno Zevi, em seu livro “Saber ver arquitetura”, apontou algumas características que descrevem a arquitetura do estilo românico. Essas características, por sua vez, promovem mudanças e inovações na arquitetura que na época configurava-se vigente. A respeito dessas características é correto afirmar que:
A arquitetura românica foi marcada pela abertura de grandes vãos, os quais proporcionavam o uso de belíssimos vitrais coloridos.
Uma das principais características da arquitetura românica é o sistema construtivo e não separação entre vedação (isolamento do edifício) e estrutura.
O presbitério e sua localização elevada dentro da igreja não é uma novidade da arquitetura românica.
A arquitetura românica utilizou como técnica estética e não estrutural, o engrossamento das paredes de suas edificações.
O gosto por materiais rústicos para a materialização dos edifícios não pode ser considerado uma característica marcante da arquitetura românica.
8. “A concatenação dos elementos dos edifícios faz com que a arquitetura deixe de atuar em termos de superfície ou pele e comece a se expressar em termos de estrutura e esqueleto. A concentração dos esforços estruturais faz com que o edifício se torne um organismo e tome consciência de sua unidade” (PEREIRA, J. R. A. Introdução à História da Arquitetura: das origens ao século XXI, 2012). “…injetar no invólucro mural o sentido de peso, de uma gravidade dominante, e substituir o manto superficial do cromatismo bizantino por materiais brutos e naturais implica a inversão da intenção espacial e dos seus adjetivos decorativos. Da influência dilatadora e da velocidade direcional do Oriente volta-se para o sentido sólido e construtivo da tradição latina” (ZEVI, B. Saber ver a arquitetura, 2011). Os trechos elencados salientam a noção arquitetônica de qual estilo da arquitetura medieval?
Estilo arquitetônico bizantino.
Estilo arquitetônico paleocristão.
Estilo arquitetônico gótico.
Estilo arquitetônico grego.
Estilo arquitetônico românico.
9. A igreja de Santa Sofia de Constantinopla, também chamada de Hagia Sofia, é uma das grandes representações da arquitetura bizantina. De fato, o edifício registra enquanto espaço físico uma evolução na edificação dos templos religiosos da antiguidade, em específico das igrejas. A seguir apresentamos a configuração de uma planta de uma igreja primitiva e uma planta de uma basílica bizantina, a própria planta da igreja de Santa Sofia. Com base nas análises comparativas desses desenhos, assinale a alternativa que descreve corretamente a maior diferença entre elas.
O acesso principal de ambas asigrejas representa suas principais diferenças. Enquanto na paleocristã o acesso se dá pelo menor lado da edificação, na igreja bizantina o acesso se dá pelo maior lado, ou seja, o lateral.
A configuração da nave central é a principal diferença entre as igrejas. Enquanto a paleocristã configura-se por uma nave linear, longitudinal, a igreja bizantina opta por uma nave centralizada por meio da aproximação de suas absides.
Não existe diferenças espaciais na configuração das plantas de ambas as igrejas.
A configuração das colunatas de pilares apresentam a principal diferença entre as edificações, principalmente em relação aos seus formatos.
A configuração espacial da planta é uma das principais diferenças entre elas. Enquanto a igreja paleocristão apresenta um formato regular, a igreja bizantina apresenta um formato irregular de planta.
10. As igrejas paleocristãs adotaram a postura espacial e formal de qual edifício da Antiguidade?
Templo Romano.
Mastabas egípcias.
Templo Grego.
Teatro Romano.
Basílica Romana.

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