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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO DE PSICOLOGIA FICHAMENTO N° 3 Aluno: R.A.: Semestre: Turno: Professor: Fichamento: BECK, Judith. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. Cap. 13, p.235-252. Síntese O capítulo lido para fichamento do livro Terapia Cognitiva, aborda os principais conceitos acerca da construção de imagens, assim como, o papel do terapeuta no ensino da identificação de imagens espontâneas criadas pelos pacientes. Principais ideias Os pensamentos automáticos surgem em sua grande parte por meio das palavras não simbolizadas. Porém, estes pensamentos podem se tornar imagens ou figuras na mente do sujeito, que na maioria das vezes pressupõem determinadas situações que poderiam vir acontecer, a partir de uma nova situação, em que a partir dessas imagens criadas pelo sujeito, são semelhantes. Para auxiliar na identificação dessas imagens, o terapeuta relembra em conjunto com o paciente algumas situações em que este tenha elaborado uma imagem espontânea, afim de descreva-la em terapia, para compreende quais são os seus gatilhos de sofrimento e angústia, para assim, conseguir investigar os pensamentos e sentimentos que causam essa angústia, a partir de tais pensamentos. É comum que os pacientes se identifiquem em essas imagens, mas podem negligenciar essa descrição em terapia, por essas serem angustiantes ou reais demais, a fim de se proteger de situações que lhe cause sofrimento. Cabe ao profissional identificar essas situações e trabalhar no ensino sobre a construção de imagens, caso o paciente ainda apresente dificuldades, o terapeuta poderá induzir uma imagem contraria a do paciente, como uma ferramenta. Algumas técnicas podem ser utilizadas, como o Enfrentamento, para auxiliar o paciente mentalmente a enfrentar as imagens que surgem em sua mente; o Distanciamento, auxiliando o paciente no controle do stress; e a Redução de Uma Ameaça Percebida, o terapeuta introduzira uma terceira imagem realista para que o paciente avalie (BECK,1997). A técnica da repetição também pode ser utilizada nos casos em que o paciente identifica a imagem de uma maneira exagerada, então o terapeuta irá sugerir que ele continue imaginando a imagem e auto avaliando seu nível de aflição. Assim, é extremamente corriqueiro nas terapias, pacientes que sofram com as imagens espontâneas, e esses podem se beneficiar grandemente com as técnicas de visualização que podem ser inseridos em diversos momentos da terapia (BECK,1997). Sem restrições
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