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aula_do_dia_13_de_julho

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ARBITRAGEM
Lei 9.307/1996
Lei 13.129/2015
Art. 1º: pessoas capazes; (ver artigo)
Art. 2º: de direito ou equidade, princípios gerais do direito, usos e costumes, regras internacionais do comércio; (lexmercatoria- ou lei de mercado)
Art. 3º: Convenção de arbitragem: cláusula compromissória e compromisso arbitral;
Art. 4º: cláusula compromissória – contrato ou documento apartado
Art. 6º: início da arbitragem (meios de arbitragem)
Art. 7º: existindo cláusula compromissória e havendo resistência com relação à instituição da arbitragem, a parte interessada pode pedir a citação da outra parte – lavrar o compromisso
par. 2º: mesmo com a determinação da arbitragem o juiz tentará a conciliação entre as partes.
Par. 4º: não havendo nomeação de árbitros, caberá ao juiz estatuir a respeito – ouvindo as partes; pode nomear árbitro único;
Art. 9º: compromisso arbitral: arbitragem: pode ser judicial ou extrajudicial
Par. 1º: compromisso arbitral judicial: termo nos autos
Par. 2º: compromisso arbitral extrajudicial: escrito particular ou instrumento público.
Art. 10 e 11: Conteúdo do compromisso arbitral: partes, árbitro/s, objeto da arbitragem, lugar, regulamentação do julgamento, prazos, pagamento dos honorários (título executivo judicial); (oque deve constar no compromisso arbitral)
Art. 13: Árbitro: qualquer pessoa capaz, confiança da partes; (tem que ser pessoa técnica entendida em determinado negócio)
Par. 1º: as partes escolhem o árbitro – número ímpar;
Par. 6º: árbitro na função: imparcialidade, independência, competência, diligência e discrição; sigiloso. (requisitos ou características)
Art. 14: impedimento e suspeição dos árbitros;
Art. 15: partes podem arguir a recusa do árbitro – razões e provas pertinentes;
Art. 16: árbitro afastado: assume o substituto indicado no compromisso, se houver;
Art. 18: O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário;
Art. 19: Considera-se instituída a arbitragem quando aceita a nomeação pelo árbitro/s; (inicio do momento da arbitragem).
Art. 20: a arguição de incompetência ou suspeição, nulidade, invalidade ou ineficácia da convenção de arbitragem deve ser feita no primeiro momento em que a parte tiver que se manifestar;
Art. 21: A arbitragem obedecerá ao procedimento estabelecido pelas partes na convenção de arbitragem....
Par. 1º: não sendo estabelecido o procedimento, o mesmo caberá ao árbitro determinar;
Par. 2º: serão respeitados os princípios: contraditório, igualdade, imparcialidade, livre convencimento do árbitro; ( o arbitro decide através do seu convencimento)
Par. 4º: árbitro: tentar a conciliação no início do procedimento;
Art. 22-A: Antes de instituída a arbitragem as partes poderão recorrer ao judiciário para a concessão de medida cautelar ou de urgência;
Par. Único: para manter a eficácia da medida a arbitragem deve ser instituída no prazo de trinta dias, contado da data de efetivação da decisão;
Art. 22-B: Instituída a arbitragem, caberá aos árbitros manter, modificar ou revogar a medida cautelar ou de urgência concedida pelo judiciário.
Par. Único: estando instituída a arbitragem, a medida cautelar ou de urgência será requerida pelo árbitro (pede ao judiciário);
Art. 22-C: Carta arbitral para as medidas...
Art. 23: Sentença arbitral deve ser proferida no prazo concedido pelas partes. Não havendo prazo: 6 meses. Partes podem acordar mais tempo...
Par. 2º: Partes e árbitros podem prorrogar o prazo de comum acordo;
Art. 24: Decisão em documento escrito;
Art. 26: Requisitos da sentença arbitral: relatório, fundamentos da decisão, dispositivo, data e lugar.
Art. 27: A sentença decide sobre a responsabilidade das partes... (custas, depesas, quanto cada parte vai arcar)
Art. 28: Acordo – na sentença;
Art. 29: Proferida a sentença arbitral: fim da arbitragem;
Art. 30: Partes podem solicitar a correção sobre erro, obscuridade, dúvida, contradição, omissão...
Art. 31: A sentença arbitral produz os mesmos efeitos da sentença judicial – constitui título executivo.
Art. 32: Nulidade da sentença: se for nula a convenção, emanou de quem não podia ser árbitro, não contiver os requisitos do art. 26, proferida fora dos limites da convenção de arbitragem, proferida por prevaricação, concussão, corrupção passiva, proferida fora do prazo, desrespeitados os princípios do art. 21, par. 2º;

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