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Transtorno Depressivo Unipolar

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(
Conversando sobre 
Transtorno Depressivo Unipolar
Elisangela Cordts Longo Dainez
1
ellis.dainez@yahoo.com.br
)
Conversando sobre TDU - Elisangela Cordts Longo Dainez
Introdução 
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) 121 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo, destas 17 milhões estão no Brasil. Estima-se que a depressão será a 2ª causa de incapacidade em 2020 (Rodrigues & Ferreira, 2011).
Desse modo, o transtorno depressivo unipolar (TDU) será responsável por 5,7% dos anos vividos com alguma desabilitação, equivalendo a 1/3 de todas as causas de desabilitação no mundo (Brasil, 2009a).
Dados da DATAPREV, de junho de 2016, relatam que do total de 209.803 auxílios-doenças previdenciários 18.057 foram de transtornos mentais e comportamentais. Desses, 8.604 casos referiram-se aos transtornos do humor, sendo: 4.696 episódios depressivos e 2.162 transtornos depressivos recorrentes.
Definição
Segundo o DSM-V e o DSM-IV (APA, 1995, 2013) os transtornos depressivos são uma classe de transtorno de humor com características similares, porém sintomatologia diferenciada. 
 (
1
 
Mestra em
 Ciências Médicas área 
Ciências Biomédica
 (
Neurologia
)
 pela UNICAMP (2013). Aprimoramento em Reabilitação Cognitiva 
INESP
/
CENEC
 (2015). Especialista em Saúde Mental pela 
Pós-graduação
 
Bagozzi
 - PR (2010).
 Especialista em Epidemiologia e Vigilância em Saúde pela Faculdade 
Unyleya
 (2017).
 Graduada em Psicologia pela UNIVILLE (2010) e em Farmácia Bioquímica pela UFSC (1998).
)
Os TDUs mais comuns em afastamento do trabalho referem-se ao transtorno depressivo maior (TDM) e ao transtorno depressivo persistente (distimia).
O TDM caracteriza-se pela presença de 5 ou mais dos seguintes sintomas em um período de 2 semanas (não mais que 2 anos) de acordo com o DSM-V e o DSM-IV (APA,1995, 2013):
1) estado de humor triste a maior parte do dia;
2) diminuição do interesse por atividades e lazer;
3) perda ou ganho de peso;
4) insônia ou hipersonia;
5) agitação ou retardo psicomotor;
6) fadiga;
7) pensamentos de inutilidade ou de culpa;
8) diminuição da capacidade de concentrar-se, pensar e tomar decisões;
9) pensamentos de morte.
O transtorno depressivo persistente (distimia) apresenta episódios depressivos de grau leve, intermitentes e de longa duração (2 anos ou mais). Caracteriza-se por um estado de ânimo cronicamente depressivo; não fechando diagnóstico para TDM, mas pode progredir para depressão maior (DSM-IV, APA,1995).
 Os sintomas são:
1) perda ou aumento do apetite;
2) insônia ou hipersonia;
3) falta de energia ou fadiga;
4) baixa da auto-estima;
5) dificuldades de concentração ou para tomar decisões;
6) sentimento de desesperança.
Prevalência
A prevalência de transtornos depressivos no Brasil é da ordem de 8,0% para a população urbana e 5,6% para a população rural. A faixa etária com maior proporção de transtorno depressivo (11,1%) é a de 60 a 64 anos de idade (IBGE, 2014).
Incidência
Na região sudeste, os diagnósticos de depressão em indivíduos acima de 18 anos de idade são na ordem de 8,4% (IBGE, 2014). Contudo, determinar casos novos de depressão é uma ação difícil, pois o limite entre depressão clínicas e flutuações normais no humor não é claro (Lima, 1999).
Probabilidade de Risco 
Os transtornos depressivos apresentam como fatores etiológicos (Dubovsky & Dubovsky, 2004; Lima, 1999): 
· hereditário;
· idade de 20 a 40 anos;
· fatores sociológicos que alteram a expressão gênica e o funcionamento celular.
Em geral, os TDU iniciam a partir dos 11 anos de idade nos homens e 8 anos de idade nas mulheres (Santos & Kassouf, 2007).
Os pacientes com risco de desenvolver depressão são os que apresentam (Florianópolis, 2010; Brasil, 2009a):
· história de depressão;
· depressão entre os pais;
· efeito colateral de medicamentos;
· eventos estressantes de vida;
· doenças debilitantes: diabetes, artrite, doenças cardíacas, etc.;
· doenças mentais: demências, Parkinson, AVC.
Determinantes Sociais da Saúde (DSS) 
Os determinantes psicossociais da depressão são (Dubovsky & Dubovsky, 2004):
· alterações sazonais ou de ambiente; 
· perdas significativas; 
· cognição negativa (pensamentos automáticos e crenças disfuncionais, esquemas negativos adquiridos por familiares na infância); 
· impotência aprendida e recompensa por comportamento depressivo.
Tabela 1: principais atos mentais comprometimentos em TDU
	Consciência
	lúcido.
	Atenção
	hipovigil e hipotenaz.
	Sensopercepção
	pode haver alucinações quando há psicose.
	Orientação
	orientado.
	Memória
	preservada.
	Inteligência
	a mesma.
	Afeto(e Humor)
	afeto triste ou ansioso, humor deprimido ou falta de prazer.
	Pensamento
	curso lento ou normal agregado lógico ou delirante.
	Juízo crítico
	preservado ou não.
	Conduta
	presença de auto ou heteroagressões, mudança em atividades e na alimentação, uso de substâncias psicoativas.
	Linguagem
	tipo de linguagem do paciente.
 	 Fonte: (DALGALARRONDO, 2008).
Prognóstico
Os episódios depressivos podem desaparecer completamente ou pode ocorrer remissão parcial. A remissão parcial pode apresentar-se com o padrão de recuperação parcial interepisódica (DSM-4, APA, 1995).
Óbitos
Das causas de óbito no Brasil, em 2006, 1% (10.249 casos) relacionava-se a transtornos mentais e de comportamento. Destes, 7.728 casos foram do sexo masculino e 2.518 casos foram do sexo feminino (Brasil, 2009c). 
Os dados acima citados não tratam da causa do óbito. Assim, não se sabe, por exemplo, se foi por acidente ou suicídio. Porém, de acordo com Santos & Kassouf (2007), em 2002, a taxa de suicídio no Brasil foi de 6,94/100 mil hab. para homens e 1,89/ 100 mil hab. entre as mulheres (Santos & Kassouf, 2007). 
Intervenções Governamentais de Saúde
Promoção da Saúde
O órgão responsável pela implementação da promoção da saúde constitui os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs) que foram criados para ampliar a Atenção Básica (Brasil, 2013). Estes fazem uso da Estratégia de Saúde da Família (ESF) para ter o primeiro contato do SUS com a população adscrita (Brasil, 2009b). Assim, promove à saúde mental por meio:
· educação em saúde;
· organização social e familiar;
· promoção da autonomia do indivíduo;
· espaços de lazer;
· oficinas de artesanato, literatura, teatro, música entre outros;
· promoção de esportes.
Há os trabalhos conjuntos entre NASFs e o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) por meio de matriciamento (Brasil, 2013), assim:
· compartilham práticas e saberes;
· intervêm no coletivo na Atenção Básica;
· fortalecem o protagonismo de grupos sociais.
Prevenção Primária
Atua por meio da interlocução entre as equipes de Saúde da Família (ESF), das equipes de Saúde Mental e comunidades para promover vida saudável (Florianópolis, 2010).
Intervenção Primária
O objetivo da intervenção primária é agir sobre a queixa do individuo ou da comunidade (Alves, 2011). Diz respeito à primeira ação antes de apresentar o problema de saúde. Defini-se como (Brasil, 2013):
· intervenção não especializada; 
· as ações são desenvolvidas em território conhecido pela ESF; 
· os profissionais de saúde conhecem a história de vida das pessoas e seus vínculos com a comunidade.
Prevenção Secundária
A prevenção secundária atua em ambulatório especializado, tendo como objetivo prevenir o agravamento da saúde do indivíduo e da comunidade (Brasil, 2013; Alves, 2011). Assim atua:
· ajudando o paciente no tratamento;
· realiza treino de autorregulação;
· faz reunião de 1 h/semanal 6 semanas;
· em roleplaying;
· em terapia comunitária;
· em mediação de conflitos.
Intervenção Secundária
Ações da Intervenção Secundária (Brasil, 2013):
· acolhimento;
· diagnóstico;
· projeto terapêutico singular;
· cartografia – mapear o cuidado com o paciente;
· abordagem familiar;
· Práticas Integrativas e Complementares (PICs) – medicina chinesa, homeopatia entre outras.
Prevenção Terciária 
O objetivo da prevenção terciária é diminuir as sequelas da enfermidade e das comorbidades (Alves, 2011). As ações consistem em (Brasil,2013):
· retorno ao NAFS;
· ajudar o paciente no tratamento;
· treino de autorregulação;
· roleplaying;
· terapia comunitária;
· mediação de conflitos.
Intervenção Terciária
Refere-se à internação psiquiátrica e aos cuidados do paciente até sua estabilização. Os profissionais envolvidos são da equipe psiquiátrica do hospital. A internação se justifica nos seguintes casos (Barros & Serafim, 2009):
· emergência médica;
· risco de suicídio;
· recusa a se alimentar.
Consideração Final
O presente trabalho tratou sobre a principal morbidade psiquiátrica provocadora de incapacidade, o TDU. 
Nesse manuscrito, buscou-se apresentar os consequentes prejuízos do TDU para os atos mentais do paciente, a magnitude da enfermidade e as intervenções do SUS. 
Assim, espera-se ter alcançado a meta de contribuir para a conscientização da sociedade sobre a gravidade dessa preocupante morbidade.
Referências
1. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). DSM-IV: manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales. 4 ed. Barcelona: Masson S.A.,1995.
2. ________________________________________________. DSM-V: manual diagnostico e estatístico de transtornos mentais. 5 ed. Porto Alegre: Artmed Editora LTDA, 2013.
3. ALVES, R. F., org. Psicologia da saúde: teoria, intervenção e pesquisa [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011.
4. BARROS, D. M. de; SERAFIM, A. de P. Parâmetros legais para a internação involuntária no Brasil. Revista de Psiquiatria Clínica. n.4, v.36, 175-177 p., 2009.
5. BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Pesquisa Nacional de Saúde 2013: percepção do estado de saúde, estilo de vida e doenças crônicas. Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2014.
6. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Agência Nacional De Saúde Suplementar (ANSS). Manual técnico de promoção de saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar. 3. ed. Rio de Janeiro: Agência Nacional de Saúde Suplementar, 2009a.
7. ________________________________ Secretária de Atenção à Saúde (SAS). Diretrizes do NASF: núcleo de apoio a Saúde Família. Série A. normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n.27, 2009. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica e Departamento de Ações Programáticas Estratégia. Brasília, Ministério da Saúde, 2009b.
8. ___________________________________. Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Doenças crônicas não transmissíveis: mortalidade e fatores de risco no Brasil, 1990 a 2006. EM: MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS. Saúde Brasil 2008: 20 anos de Sistema Único de Saúde no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 337-364 p., 2009c.
9. ________________________________ Secretaria de Atenção a Saúde (SAS). Saúde Mental. Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
10. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos metais. 2 ed. Porto alegre: Artmed, 2008.
11. DATAPREV. Acompanhamento Mensal dos Benefícios Auxilio-Doença Previdenciários, concedidos segundo os Códigos da CID-10: janeiro a junho de 2016. Previdência Social. Disponível em URL:http://www.previdência.gov.br/dados-abertos/estatsticas/tabelas-cid-10/ acessado em 18 jan. 2017.
12. DUBOVSKY, S. L.; DUBOVSKY, A. N. Transtorno de humor. Porto alegre: Artmed, 2004.
13. FLORIANÓPOLIS/SC. Secretaria Municipal De Saúde (SMS). Protocolo de atenção em saúde mental. Florianópolis: Editora Copiart, 2010.
14. LIMA, M. S. de Epidemiologia e impacto social. Revista Brasileira de Psiquatria. v. 21, 1999.
15. RODRIGUES, K. L. R.; FERREIRA, S. T. O. Depressão: é impossível intervir na incapacidade para o trabalho? Política Integrada de Saúde do Trabalhado. Brasília: IV Cogresso Consad de Gestão Pública. painel 50/177, 2011.
16. SANTOS, M. J. DOS; KASSOUF, A. L. Uma investigação dos determinantes socioeconômicos da depressão mental no Brasil com ênfase nos efeitos da educação. Ribeirão Preto: Econ. Apl. v. 11, n. 1, 5-26 p., 2007.
 
 
 
 
 
Introdução
 
 
 
De acordo com a Organização Mundial de 
Saúde (OMS) 121 milhões de pessoas sofrem 
de depressão no mundo, 
destas 17 milhões 
estão no Brasil. Estima
-
se que
 
a
 
depressão 
será a 2ª causa de incapacidade em 2020 
(Rodrigues & Ferreira, 2011).
 
Desse modo
, 
o transtorno depressivo unipolar 
(
TDU
)
 
será responsável por 5,7% 
dos 
anos 
vividos com alguma desabilitação
,
 
equivale
ndo
 
a 1/3 de tod
as as causas de 
desabilitação no
 
mundo (Brasil, 
2009
a
).
 
Dados da DATAPREV, de junho de 2016, 
relatam que do total de 209.803 auxílio
s
-
doenças previdenciários 18.057 foram de 
transtornos mentais e comportamentais. 
Desses, 8.604 caso
s referiram
-
se aos 
transtornos do humor, sendo: 4.696 episódios 
depressivos e 2.162 trans
tornos depressivos 
recorrentes.
 
 
Definição
 
Segundo o 
DSM
-
V
 
e 
o 
DSM
-
IV
 
(APA,
 
1995,
 
201
3
)
 
os transtornos depressivos são uma 
classe de transtorno de humor com 
características similares, porém 
sintomatologia diferenciada. 
 
 
 
Os 
TDUs
 
mais comuns em afastamento do 
trabalho referem
-
se ao transtorno depressivo 
maior (TDM) e ao transtorno depressivo 
persistente (distimia).
 
O TDM caracteriza
-
se pela presença de 5
 
ou 
mais dos seguintes sintomas em um período 
de 2 semanas (não mais que 2 anos) de acordo 
com o DSM
-
V
 
e
 
o
 
DSM
-
IV
 
(APA,1995, 
2013):
 
1)
 
estado de humor triste a maior parte do 
dia;
 
2)
 
diminuição do interesse por atividades e 
lazer;
 
3)
 
perda ou ganho de peso;
 
4)
 
insônia
 
ou hipersonia;
 
5)
 
agitação ou retardo psicomotor;
 
6)
 
fadiga;
 
7)
 
pensamentos de inutilidade ou de culpa;
 
8)
 
diminuição da capacidade de 
concentrar
-
se, pensar e tomar decisões;
 
9)
 
pensamentos de morte.
 
 
O transtorno depressivo persistente (
distimia
) 
apresenta episódios 
depressivos de grau leve, 
intermitentes e de longa duração (2 anos ou 
mais). Caracteriza
-
se por um estado de ânimo 
cronicamente depressivo; não fechando 
diagnóstico para TDM,
 
mas pode progredir 
para depressão maior (DSM
-
IV
, APA,1995).
 
 
Conversando sobre 
Transtorno Depressivo Unipolar
 
Elisangela Cordts Longo Dainez
1
 
ellis.dainez@yahoo.com.br
 
 
1 
Mestra em
 
Ciências Médicas área 
Ciências Biomédica
 
(
Neurologia
)
 
pela UNICAMP (2013). Aprimoramento em Reabilitação 
Co
gnitiva INESP/CENEC (2015). Especialista em Saúde Mental pela Pós
-
graduação Bagozzi 
-
 
PR (2010).
 
Especialista em 
Epidemiologia e Vigilância em Saúde pela Faculdade Unyleya (2017).
 
Graduada em Psicologia pela UNIVILLE (2010) e em 
Farmácia Bioquímica pe
la UFSC (1998).

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