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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CAMPUS REGIONAL DE CIANORTE - CRC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade Geral II Lauany Rodrigues Dias Resenha - CPC 04 (R1): Ativo Intangível Cianorte, 2021 O presente trabalho consiste em uma resenha do CPC 04 (R1), cujo principal objetivo deste pronunciamento é determinar como deve ser contabilizado o ativo intangível, especificando assuntos que não foram incluídos em outro pronunciamento. Ele determina que a empresa deverá reconhecer e mensurar o ativo intangível somente se atender às normas específicas do mesmo. Existem algumas exceções na qual este pronunciamento não se aplica, sendo elas: - ativos intangíveis dentro de outro CPC; - ativos financeiros, pois são definidos de acordo com com o Pronunciamento Técnico CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação; - no reconhecimento e mensuração de ativos decorrentes de recursos minerais, pois são definidos pelo Pronunciamento Técnico CPC 34 - Exploração e Avaliação de Recursos Minerais; - gasto com extração e desenvolvimento de minerais. Caso outro pronunciamento estabeleça uma contabilização específica para um item do ativo intangível, deve ser aplicado esse ao invés do CPC 04 (R1), como por exemplo, em: - ativos intangíveis mantidos para venda, como de costume da empresa, pois são definidos pelo CPC 16 - Estoques; - ativos fiscais, pois são definidos pelo CPC 32 - Tributos sobre o Lucro; - arrendamento de ativo intangível, definido pelo CPC 06 - Arrendamentos; - ativos conquistados de benefícios a funcionários, definido pelo CPC 33 - Benefícios a Empregados; - probabilidade de juros por uma rentabilidade futura (goodwill) conquistado pelos negócios, definidos pelo CPC 15 - Combinação de Negócios; - ativos conquistados com contrato de seguros ou custo de aquisição que foi suspenso, definido pelo CPC 11 - Contratos de Seguro; - ativos intangíveis não circulantes mantido pela empresa para venda, definido pelo CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada; - ativos adquiridos dos contratos de clientes, reconhecidos pelo CPC 47 - Receita de Contrato com Cliente. Alguns ativos intangíveis podem estar presentes em elementos físicos, como um disco (software), documentação jurídica (licença ou patente) ou filme e, para definir se o ativo é tangível ou intangível, deve ser analisada as normas do presente Pronunciamento junto com o Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado e a empresa deverá tomar a decisão de qual é mais significativo. O CPC 04 - (R1) se aplica aos gastos com propaganda, marcas, patentes, treinamentos, início de operações (ou pré - operacionais) e também a atividades de pesquisa e desenvolvimento (destinadas ao desenvolvimento de conhecimento). Mesmo todos esses itens gerando um ativo tangível, esse elemento é secundário em relação ao como ele se originou. Alguns termos usados neste Pronunciamento, possui definições particulares, sendo elas: - Amortização: é o procedimento que registra quando o valor do item do ativo intangível é diminuído durante a sua vida útil; - Ativo: são resultados de eventos passados na esperança de que resultem em benefícios econômicos futuros para a entidade; - Valor contábil: é o valor reconhecido no balanço patrimonial após a dedução da amortização acumulada e da perda por desvalorização; - Custo: é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou valor justo de uma transação dada para adquirir um ativo, no momento de sua aquisição, construção ou aplicação; - Valor amortizável: é o custo do ativo deduzido o seu valor residual; - Desenvolvimento: é a aplicação dos resultados da pesquisa em um plano ou projeto, com a intenção de produzir materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços; - Valor específico para a entidade: é o valor presente em que a entidade espera obter com o uso de um ativo ou com a alienação ou com a liquidação de um passivo. - Valor justo: é o valor recebido quando o ativo é trocado ou vendido ou, que seria pago pela transferência de uma passivo, em uma transação sem favorecimentos; - Perda por desvalorização: é o valor pela qual um ativo excede seu valor recuperável; - Ativo intangível: é uma ativo não monetário identificável, que não existe fisicamente; - Ativo monetário: é representado pelo dinheiro ou direitos a receber em dinheiro; - Pesquisa: é a análise com o objetivo de adquirir novos conhecimentos e compreensão técnica ou científica; - Valor residual: é a estimativa de um valor que a entidade iria obter com a venda de um ativo, após deduzir as despesas, caso ele já tenha atingido a vida útil e ainda esteja em condições de uso após o fim da sua vida útil; - Vida útil: é o período de tempo ou o número de unidades produzidas que se espera que o ativo possa ser utilizado. A caracterização do ativo intangível exige que ele seja identificável, para distinguir do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill). O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) é definido como a especulação de negócios, agiotagem. Ao tomar posse, desenvolver e aprimorar os ativos intangíveis, como conhecimento científico ou técnico, projetos , implantações de novos sistemas ou processos, licenças, marcas e entre outros, a entidade irá assumir mais obrigações e desembolsar as economias para manter os mesmo. Para ser mais facilmente reconhecido como ativo intangível, é quando: ● Poder ser identificado: - for possível separar o item do ativo intangível da entidade para vendê-lo, transferir, licenciá-lo, alugar ou trocar, apesar da finalidade pela qual a entidade o adquiriu; - derivar de direitos contratuais ou outros direitos legais. ● Poder ser controlado: A entidade possui o controle sobre o ativo intangível, pois impede que outros possam desfrutar de seus benefícios. Esse controle são resultados dos direitos legais que são praticados em um tribunal. ● Gerar benefícios econômicos: É preciso ser comprovado que o item do ativo intangível terá a capacidade de gerar benefícios econômicos futuros. Incluindo a receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos e outros benefícios. Para o ativo intangível ser reconhecido, deverá atender aos critérios citados acima, além disso, é preciso ser provável que os benefícios econômicos futuros serão gerados em prol da entidade. Inicialmente é reconhecido pelo seu custo, sendo fundamental que esse custo seja mensurado com confiabilidade. A entidade, ao pagar para adquirir separadamente um ativo intangível, deve mensurá-lo com confiabilidade, mesmo ele sendo pago em espécie ou em ativos monetários. Ele inclui: - o seu preço de compra menos os descontos e abatimentos, adicionado os impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra; - qualquer custo diretamente atribuído ao preparo do ativo para cumprir com a sua finalidade. Os custos diretamente atribuídos, são: - custos incorridos na preparação de um novo produto, inclusive promoções e propagandas; - custos da transferência das atividades para um novo local ou novo grupo de clientes, inclusive custos de treinamento; -custos administrativos e os outros indiretos. O custo do ativo intangível corresponde ao seu preço à vista na data do reconhecimento. Caso o prazo de pagamento ultrapassar os prazos de crédito, a tarifa cobrada deverá ser reconhecida como despesa com juros. O ativo intangível pode também ser adquirido em uma combinação de negócios e, com isso, deverá seguir as normas do Pronunciamento Técnico CPC 15 - Combinação de negócios. Este pronunciamento diz que se um ativo intangível for adquirido dessa forma, o seu custo deve ser o valor justo na data de aquisição, além disso, é preciso ser provável que os benefícios econômicos futuros serão gerados em prol da entidade. Pode ser adquirido também, por meio: - Subvenção ou assistência governamentais: é adquirido sem custo, ocorre quando o governo concede a entidade, como direito de aterrissagem em aeroporto, licenças para serviços de estações de rádio ou televisão; direito à acessos restritos, de acordo com as normas do Pronunciamento Técnico CPC 07 - Subvenção e Assistência Governamentais. - Permutas: é adquirido através da troca por ativos monetários ou não monetários, sendo da mesma categoria ou não. O custo desse item do ativo intangível é mensurado pelo seu valor justo, exceto quando: a transação de troca não tenha natureza comercial; o valor justo do ativo recebido e do ativo ofertado não possam ser mensurados com segurança. Caso o ativo adquirido não for mensurável ao valor justo, seu custo é definido pelo valor contábil do ativo ofertado. Em alguns casos, incide-se dos gastos gerarem benefícios econômicos, porém os resultados não são de ativos intangíveis criados com base na norma deste CPC. Esses gastos são conhecidos como contribuição para o ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill), são gerados internamente e não são reconhecidos como ativos, pois não é um recurso identificável controlado pela entidade e mensurado com confiabilidade. Para certificar sobre o reconhecimento de um ativo gerado internamente, a entidade deverá avaliar e classificar a geração do ativo na fase da pesquisa e/ou na fase do desenvolvimento. Na fase da pesquisa, nenhum ativo intangível resultante deve ser reconhecido, pois a entidade não tem a capacidade de demonstrar a existência de um ativo intangível que irá gerar benefícios econômicos futuros, dessa forma, seus gastos deverão ser reconhecidos como despesas. As atividades de pesquisa geralmente, são: - atividades destinadas à conquistas de novos conhecimentos; - busca, avaliação e seleção final dos resultados; - busca de opções para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços; - formulação, projeto, avaliação e seleção final de opções para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços. Já na fase do desenvolvimento, o ativo intangível resultante deverá ser reconhecido somente se a entidade demonstrar todos os tópicos a seguir: - possibilidade, intenção e capacidade de concluir o ativo intangível de modo que ele possa ser usado ou vendido; - provar a existência de benefícios econômicos futuros do ativo intangível; - disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; - capacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuídos. As atividades de desenvolvimento, são: - projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-utilização; - projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia; - projeto, construção e operação de fábrica-piloto, desde que já não esteja em escala economicamente viável para produção comercial; - projeto, construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados. Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, lista de clientes e outros itens gerados internamente, não pode ser separado dos custos ligados ao desenvolvimento do projeto como um todo, desse modo, não deverão ser reconhecidos como ativos intangíveis. Os custos de um ativo intangível gerado internamente, inclui todos os gastos fundamentais para a criação, produção e preparação de o ativo ser capaz de funcionar. Alguns exemplos desses gastos, são: - gastos com materiais e serviços; - custos de benefícios para os empregados, definido pelo Pronunciamento Técnico CPC 33 - Benefícios a empregados; - taxas de registros de direito legal; - amortização de patentes e licenças. Alguns gastos não compõem o custo do ativo intangível gerado internamente, como: - gastos com vendas, administrativos e outros gastos indiretos; - incapacidade e prejuízos operacionais; - gastos com treinamento. Os gastos com um item intangível, devem ser reconhecidos inicialmente como despesas e não devem ser reconhecidos como parte do custo de um ativo intangível em outra data. Segundo o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC, a entidade poderá escolher entre o método de custo ou o método de reavaliação. Isso também se aplica aos ativos intangíveis e, quando o mesmo for contabilizado pelo método de reavaliação, todos os ativos da mesma classe deverão ser registrados pelo mesmo método. No registro pelo método de custos, após o reconhecimento inicial, o ativo intangível deve ser apresentado ao custo, deduzido da amortização e perda acumulada, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Já, no método de reavaliação, após o reconhecimento inicial do ativo intangível, se permitido legalmente, corresponde ao seu valor justo à data da reavaliação e deve ser realizada regularmente. Este método não permite a reavaliação de ativos intangíveis que não tenham sido reconhecidos como ativos e nem reconhecimento inicial de ativos intangíveis a valores diferentes do custo. Quando o ativo é reavaliado, o valor contábil do mesmo deverá ser adaptado ao valor da reavaliação. O valor poderá aumentar e, esse aumento deve ser creditado ao resultado que envolve o patrimônio líquido. E, caso aconteça do valor diminuir, essa diminuição também deverá ser reconhecida no resultado, porém ela será debitada diretamente ao patrimônio líquido. A contabilização de um ativo intangível é baseada na sua vida útil. Quando ele possui vida útil definida deverá ser amortizado e, quando não possuir, não deverá ser amortizado. A amortização deve ser iniciada assim que o ativo estiver em condições de uso e se encerra na data que o ativo é classificado como mantido para venda. Alguns fatores devem ser considerados para determinar a vida útil do ativo imobilizado, sendo eles: - a utilização prevista de um ativo pela entidade e se o ativo pode ser gerenciado eficientemente por outra equipe de administração; - os ciclos de vida típicos dos produtos do ativo e as informações públicas sobre estimativas de vida útil de ativos semelhantes, utilizados de maneira semelhante; - obsolescência técnica, tecnológica, comercial ou de outro tipo; - a estabilidade do setor em que o ativo opera e as mudanças na demanda de mercado para produtos ou serviços gerados pelo ativo; - medidas esperadas da concorrência ou de potenciaisconcorrentes; - o nível dos gastos de manutenção requerido para obter os benefícios econômicos futuros do ativo e a capacidade e a intenção da entidade para atingir tal nível; - o período de controle sobre o ativo e os limites legais ou similares para a sua utilização, tais como datas de vencimento dos arrendamentos/locações relacionados; - se a vida útil do ativo depende da vida útil de outros ativos da entidade. A entidade deve atribuir vida útil indefinida a um ativo intangível quando, com base na análise de todos os fatores importantes, não existe um limite para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a entidade. O valor residual de um ativo é equivalente a zero, a não ser que haja compromissos com terceiros para comprar o ativo no final da sua vida útil ou exista mercado para o ativo, definido no CPC 46, ou seja, o valor residual que não seja zero, pressupõe que a entidade venda o ativo intangível antes do final da sua vida econômica. Ao final de cada exercício, o período e o método de amortização do ativo intangível com vida útil definida, devem ser revisados. Já o ativo intangível com vida útil indefinida não deverá ser amortizado. A entidade deverá analisar a perda de valores dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor contábil com o valor recuperável, anualmente e sempre que tiver sinais que indiquem que o ativo possa ter perdido valor. O ativo intangível poderá ser baixado quando houver venda e quando não se esperam benefícios econômicos com a sua utilização ou alienação. Os ganhos ou perdas resultantes da baixa do ativo é determinado pela diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo. Devem ser reconhecidos no resultado do exercício, porém os ganhos não devem ser reconhecidos como receita de vendas. A data de alienação do ativo intangível é a data que o recebedor tem controle sobre esse ativo. A alienação pode ser: venda, arrendamento financeiro ou doação. Devem ser divulgadas aos usuários algumas informações sobre cada classe de ativo intangível, distinguindo os ativos intangíveis gerados internamente e os outros ativos intangíveis, sendo elas: - vida útil indefinida ou definida e, se definida, os prazos de vida útil ou as taxas e métodos de amortização utilizados; - o valor contábil bruto e eventual amortização acumulada, adicionado as perdas acumuladas no valor recuperável, no início e no final do período; - a rubrica da demonstração do resultado em que qualquer amortização de ativo intangível for incluída; - a conciliação do valor contábil no início e no final do período, demonstrando: (i) adições, indicando separadamente as que foram geradas por desenvolvimento interno e as adquiridas, bem como as adquiridas por meio de uma combinação de negócios; (ii) ativos classificados como mantidos para venda ou incluídos em grupo de ativos classificados como mantidos para venda; (iii) aumentos ou reduções durante o período; (iv) provisões para perdas de ativos, reconhecidas no resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos; (v) reversão de perda por desvalorização de ativos, apropriada ao resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos; (vi) qualquer amortização reconhecida no período; (vii) variações cambiais líquidas geradas pela conversão das demonstrações contábeis para a moeda de apresentação e de operações no exterior para a moeda de apresentação da entidade; e (viii) outras alterações no valor contábil durante o período. - em relação a ativos intangíveis avaliados como tendo vida útil indefinida, o seu valor contábil e os motivos que fundamentam essa avaliação. Ao apresentar essas razões, a entidade deve descrever os fatores mais importantes que levaram à definição de vida útil indefinida do ativo; - uma descrição, o valor contábil e o prazo de amortização remanescente de qualquer ativo intangível individual relevante para as demonstrações contábeis da entidade; - em relação a ativos intangíveis adquiridos por meio de subvenção ou assistência governamentais e inicialmente reconhecidos ao valor justo: (i) o valor justo inicialmente reconhecido dos ativos; (ii) o seu valor contábil; e (iii) se são mensurados, após o reconhecimento, pelo método de custo ou de reavaliação; - a existência e os valores contábeis de ativos intangíveis cuja titularidade é restrita e os valores contábeis de ativos intangíveis oferecidos como garantia de obrigações; - o valor dos compromissos contratuais advindos da aquisição de ativos intangíveis Uma classe de ativos intangíveis é classificada como um grupo de ativos da mesma natureza e com utilização parecida nas atividades da entidade. Sendo elas: - marcas; - títulos de periódicos; - softwares; - licenças e franquias; - direitos autorais, patentes e outros direitos de propriedade industrial, de serviços e operacionais; - receitas, fórmulas, modelos, projetos e protótipos; - ativos intangíveis em desenvolvimento. Caso os ativos intangíveis sejam reavaliados, a entidade deverá divulgar as seguintes informações: - por classe de ativos intangíveis: (i) a data efetiva da reavaliação; (ii) o valor contábil dos ativos intangíveis reavaliados; (iii) o diferencial entre o valor contábil dos ativos intangíveis reavaliados e o valor desses mesmos ativos; - o diferencial entre o valor contábil dos ativos intangíveis reavaliados e o valor desses mesmos ativos Também deve ser divulgado o total de gastos com pesquisas e desenvolvimento, reconhecidos como despesa no período. A entidade deve adotar o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1), parar: - contabilizar um ativo intangível adquirido em uma combinação de negócios de acordo com o alcance do Pronunciamento CPC 15 – Combinação de Negócios; - para contabilizar todos os outros ativos intangíveis prospectivamente a partir do início do primeiro período anual de aplicação deste Pronunciamento.
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