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Questionário II Filosofia integrada

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Curso 
FILOSOFIA INTEGRADA 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
Iniciado 22/02/21 10:12 
Enviado 22/02/21 10:29 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
5 em 5 pontos 
Tempo decorrido 16 minutos 
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas 
respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A consciência psicológica para Bergson: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
É constituída por uma multiplicidade qualitativa de estados 
que se sucedem, interpenetrando-se em contínua mudança. 
Respostas: a. 
É constituída pela multiplicidade quantitativa dos estados de 
consciência. 
 
b. 
É a consciência intencional da fenomenologia, ou seja, 
consciência de alguma coisa, consciência que visa ao objeto. 
 
c. 
É a relação linear e estruturada entre o eu profundo e o eu 
superficial. 
 
d. 
É constituída por uma multiplicidade qualitativa de estados 
que se sucedem, interpenetrando-se em contínua mudança. 
 
e. 
É formada por uma multiplicidade quantitativa de estados que 
se sucedem, de forma objetiva e concreta. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: as respostas incorretas deturpam o pensamento 
de Bergson sobre a natureza dos estados psicológicos. 
 
 
 Pergunta 2 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A vida psíquica do ser humano, para Bergson, está em: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Pleno movimento, porque nossos estados de alma mudam 
constantemente, substituindo-se uns aos outros e variando de 
maneira contínua. 
Respostas: a. 
Conflito provisório, a depender dos valores sociais. 
 
b. 
Pleno movimento, porque nossos estados de alma mudam 
 
constantemente, substituindo-se uns aos outros e variando de 
maneira contínua. 
 
c. 
Permanente inalteração, porque o ser humano tem uma sólida 
formação dos seus eus. 
 
d. 
Dinamismo, exclusivamente, no eu superficial. 
 
e. 
Duração homogênea, pois os fatos da consciência se alinham e 
se justapõem formando uma multiplicidade quantitativa, e em 
que cada estado separadamente sucede outro. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: de acordo com Bergson, nossa vida psíquica está em 
pleno movimento, porque nossos estados de alma mudam 
constantemente, substituindo-se uns aos outros e variando de 
maneira contínua. A essa mudança constante dos estados de 
alma, Bergson chama de duração psicológica. Na sucessão 
indistinta e contínua dos estados, nossa consciência é temporal 
por excelência. Nela, nada há de espaço ou exterioridade. 
Invertendo o movimento habitual do intelecto, que busca conhecer 
a realidade exterior, alcançamos o tempo real durando no eu 
profundo de nosso psiquismo. Com isso, temos acesso imediato à 
duração, que nos constitui e é a própria essência de nossa vida 
interior. 
 
 Pergunta 3 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Analise as afirmações a seguir que abordam a relação filosofia e psicologia no pensamento de Henri 
Bergson: 
I- Bergson afirma que a ilusão psicofísica acontece porque se confunde o tempo-duração (intensivo, 
interno e qualitativo) com o espaço (extensivo, externo e quantitativo), o que desnatura os estados de 
consciência e impossibilita seu real conhecimento. 
II- A tese bergsoniana é que, sendo de uma realidade distinta da dos objetos materiais, os estados 
internos têm extensão, não intensidade pura, em razão de sua natureza quantitativa. 
III- Bergson concorda com a concepção do tempo linear e exterior da ciência. 
A alternativa verdadeira é: 
 
Resposta Selecionada: a. 
I, apenas. 
Respostas: a. 
I, apenas. 
 
b. 
II, apenas. 
 
c. 
III, apenas. 
 
d. 
I e II. 
 
e. 
II e III. 
 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: os itens II e III estão incorretos porque é o oposto do que Bergson 
reflete. 
 
 Pergunta 4 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Escute a música Habanera (Ópera Carmen) por meio dos links a seguir: 
Link 1 - https://www.letras.mus.br/georges-bizet/habaneraopera-carmen/traducao.html 
Link 2 - https://www.youtube.com/watch?v=KJ_HHRJf0xg 
Em seguida, com base no pensamento de Nietsche, a música Habanera (Ópera Carmen) caracteriza-se 
por ter um estilo: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Dionisíaco, porque é comovedora e violenta, traz a novidade que assombra os que 
estão acostumados aos ritmos simétricos, serenos e equilibrados. 
Respostas: a. 
Dionisíaco, pois tem uma batida ondulante, de ritmo regular e previsível, 
proporcionando-nos paz. 
 
b. 
Apolíneo, porque representa com excelência arte simétrica, com ritmos ordenados, 
causa em nós uma espécie de alegria serena, que leva ao bem-estar. 
 
c. 
Apolíneo, porque é comovedora e violenta, ao mesmo tempo em que apresenta 
ritmo regular e sentimento de alegria. 
 
d. 
Dionisíaco, porque é comovedora e violenta, traz a novidade que assombra os que 
estão acostumados aos ritmos simétricos, serenos e equilibrados. 
 
e. 
Folclórico, que fez a fusão da canção popular com a música erudita. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: embora exista uma música apolínea, a música é, por excelência, dionisíaca. 
A música, no modelo da arte apolínea, tem uma batida ondulante, de ritmo regular e 
previsível, como os sons da cítara. Essa música busca manter distante o que é próprio da 
música dionisíaca e, portanto, da música em geral, isto é, ―a comovedora violência do 
som, a torrente unitária da melodia e o mundo absolutamente incomparável da 
harmonia. No ditirambo dionisíaco, o homem é incitado à máxima intensificação de 
todas as suas capacidades simbólicas‖ (NIETZSCHE, 1992, p. 35). A música apolínea, 
sendo uma arte simétrica, com ritmos ordenados, causa em nós uma espécie de alegria 
serena, que leva ao bem-estar. Apesar de tanto Dionísio como Apolo deixarem seu 
rastro na canção popular, Nietzsche enfatiza que o substrato e o pressuposto da música 
do povo são o modelo dionisíaco. 
 
 
 Pergunta 5 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Leia o poema a seguir, escrito por Fenando Pessoa: 
O GUARDADOR DE REBANHOS 
―Eu nunca guardei rebanhos, 
Mas é como se os guardasse. 
Minha alma é como um pastor, 
Conhece o vento e o sol 
E anda pela mão das Estações 
A seguir e a olhar. 
 
Toda a paz da Natureza sem gente 
Vem sentar-se a meu lado. 
Mas eu fico triste como um pôr do Sol 
Para a nossa imaginação, 
Quando esfria no fundo da planície 
É se sente a noite entrada 
Como uma borboleta pela janela. 
Mas a minha tristeza é sossego 
Porque é natural e justa 
E é o que deve estar na alma 
Quando já pensa que existe 
E as mãos colhem flores sem ela dar por isso. 
Como um ruído de chocalhos 
Para além da curva da estrada, 
Os meus pensamentos são contentes. 
Só tenho pena de saber que eles são contentes, 
Porque, se o não soubesse, 
Em vez de serem contentes e tristes, 
Seriam alegres e contentes. 
Pensar incomoda como andar à chuva 
Quando o vento cresce e parece que chove mais. 
Não tenho ambições nem desejos 
Ser poeta não é uma ambição minha 
É a minha maneira de estar sozinho. 
E se desejo às vezes 
Por imaginar, ser cordeirinho 
(Ou ser o rebanho todo 
Para andar espalhado por toda a encosta 
A ser muita cousa feliz ao mesmo tempo), 
É só porque sinto o que escrevo ao pôr do Sol, 
Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz 
E corre um silêncio pela erva fora. 
Quando me sento a escrever versos 
Ou, passeando pelos caminhos ou pelos atalhos, 
Escrevo versos num papel que está no meu pensamento, 
Sinto um cajado nas mãos 
E vejo um recorte de mim 
No cimo dum outeiro, 
Olhando para o meu rebanho e vendo as minhas ideias, 
Ou olhando para as minhas ideias e vendo o meu rebanho, 
E sorrindo vagamente como quem não compreende o que se diz 
E quer fingir que compreende. 
Saúdo todos os que me lerem, 
Tirando-lhes o chapéu largo 
Quando me veem à minha porta 
Mal a diligência levanta no cimo do outeiro. 
Saúdo-os e desejo-lhes sol, 
E chuva, quando a chuva é precisa, 
E que as suas casas tenham 
Ao pé duma janela aberta 
Uma cadeira predilectaOnde se sentem, lendo os meus versos. 
E ao lerem os meus versos pensem 
Que sou qualquer cousa natural — 
Por exemplo, a árvore antiga 
À sombra da qual quando crianças 
Se sentavam com um baque, cansados de brincar, 
E limpavam o suor da testa quente 
Com a manga do bibe riscado.‖ 
Fonte: https://ateus.net/artigos/miscelanea/o-guardador-de-rebanhos/ 
Tendo presentes o poema e o pensamento de Gaston Bachelard, podemos concluir que o ser 
humano: 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Tem capacidade de produzir imagens, em sua maioria sublimações de 
arquétipos. 
Respostas: a. 
Sonha acordado e somente percebe imagens da realidade exterior. 
 
b. 
Tem capacidade de produzir imagens, em sua maioria sublimações de 
arquétipos. 
 
c. 
Quer ser um guardador de rebanhos. 
 
d. 
Apenas reproduz a função do real, ou seja, a capacidade de perceber o mundo 
externo e traduzi-lo em imagens. 
 
e. 
Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: Bachelard cria o conceito de imagem imaginada, distinguindo a 
imaginação que percebe imagens da imaginação que cria imagens. Cabe à imaginação 
criadora a função do irreal, ou seja, a capacidade de produzir imagens, em sua maioria 
sublimações de arquétipos. Por outro lado, cabe à imaginação reprodutora a função do 
real, ou seja, a capacidade de perceber o mundo externo e traduzi-lo em imagens. A 
imaginação reprodutora permite a adaptação de um espírito a uma realidade marcada 
por valores sociais. A imagem imaginada depende da vontade do indivíduo que sonha 
acordado e cria imagens para pensar e sentir o mundo. 
 
 
 Pergunta 6 
0,5 em 0,5 pontos 
 
No que concerne à natureza dos estados psicológicos discutidos por Bergson, avalie as afirmações a 
seguir. 
I– A consciência psicológica é o resultado da evolução da vida e do esforço do elã vital em introduzir 
na matéria uma corrente de consciência que fizesse surgir a vida. 
II– Os estados psicológicos são multiplicidade numérica, pois têm relação com a quantidade e a 
realidade objetiva. 
III– A constituição qualitativa dos estados psicológicos não pode ter dois tipos distintos de 
multiplicidade, a qualidade e a quantidade. 
IV– A multiplicidade qualitativa é interna, sucessiva. Ela só aparece na pura duração, porque é uma 
multiplicidade temporal, e não espacial. Ela é própria dos estados internos da consciência, que se 
sucedem, fundindo-se e, a cada nova fusão, mudando por completo de natureza. 
V– Há dois eus no psiquismo: o profundo e o superficial. São dois eus diferentes, sendo um como a 
projeção do outro, a sua representação espacial, por assim dizer social; esse seria um eu superficial. 
As afirmações incorretas são: 
 
Resposta Selecionada: c. 
II e III. 
Respostas: a. 
I e III. 
 
b. 
I, II e IV. 
 
c. 
II e III. 
 
 
d. 
II e V. 
 
e. 
Todas as alternativas estão incorretas. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: os incisos I, IV e V representam corretamente o pensamento de 
Bergson. 
 
 Pergunta 7 
0,5 em 0,5 pontos 
 
O cine-pensamento de Deleuze: contribuições a uma concepção estético-política da subjetividade 
―[...] É neste rastro que, segundo Deleuze (1983), surge o cinema. Este começa tomado de uma 
tentativa de reprodução da percepção humana em seu esquema sensório-motor: câmera imóvel, mundo 
em movimento, plano sequência... o cinematógrafo funcionaria num sistema de similitude com a 
percepção humana e seu pretenso ponto de vista privilegiado e centralizante, mostrando a todos como 
todos veem, enaltecendo nossa capacidade de análise inteligível do mundo. Mas as primeiras imagens 
cinematográficas de que se tem notícia já parecem anunciar a própria fuga deste ponto de vista imóvel 
e centralizado quando duplicam esta percepção e convocam que se pense uma imagem em movimento 
desta imagem pensada estaticamente. Em vez de representar a percepção humana, acaba por revelar um 
mundo acentrado, composto de matérias múltiplas, em que tudo reage a tudo e do qual o corpo do 
homem e o que ele consegue perceber é apenas uma parte também movente. O cinema não seria, então, 
o aparelho aperfeiçoado de segurança da mais velha ilusão, mas o órgão de uma nova realidade a ser 
aperfeiçoado. No lugar de reencontrar o corte imóvel da imagem-percepção, o cinema reencontra a 
variação universal que a percepção subjetiva unicentrada eliminaria, pertencendo assim, a uma 
concepção moderna do movimento, que desloca a arte das poses e os instantes privilegiados fazendo 
ver instantes quaisquer por onde tudo se move. É assim ‗[...] o plano das imagens-movimento, um corte 
móvel de um Todo que muda, isto é, de uma duração, de um devir universal‘‖ (DELEUZE, 1983, p. 
92). 
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v26n1/0103-6564-pusp-26-01-00118.pdf 
Tendo presente o texto e o material didático da disciplina, podemos afirmar que Deleuze: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Constrói uma teoria da significação da imagem como instrumento para uma nova 
estética cinematográfica. 
Respostas: a. 
Constrói uma teoria da significação da imagem como instrumento para uma nova 
estética cinematográfica. 
 
b. 
Concorda que a percepção é fundamental para aprimorar o cinema, o qual 
consiste numa arte verdadeira. 
 
c. 
Discorda que a imagem-movimento tenha algum valor na análise do cinema. 
 
d. 
Constrói a ideia de que a realidade cinematográfica subsiste na cenografia e nos 
objetos de cena. 
 
e. 
Deixa a desejar em relação ao pensamento de Bergson. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: todas as alternativas falsas equivocam-se, ou melhor, distorcem o 
pensamento de Deleuze em relação ao cinema. 
 
 
 Pergunta 8 
0,5 em 0,5 pontos 
 
O tempo para Bergson é: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Tem uma origem cosmológica. 
Respostas: a. 
Duração que, por sua vez, é a própria essência da realidade. 
 
b. 
Tem uma origem cosmológica. 
 
c. 
Não é algo objetivo. Não é uma substância, nem um acidente, 
nem uma relação, mas uma condição subjetiva, 
necessariamente devida à natureza da mente humana. 
 
d. 
Uma questão de percepção, uma questão de consciência. 
 
e. 
Articulado à questão da existência e da criação de Deus. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: o conceito de tempo apresentado nas alternativas 
incorretas refere-se aos seguintes pensadores, respectivamente, 
Platão, Kant, Husserl e Santo Agostinho. 
 
 
 Pergunta 9 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Para Bergson, a imagem é: 
 
Resposta Selecionada: e. 
Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Respostas: a. 
Somente visual. 
 
b. 
Visoespacial. 
 
c. 
Representação da realidade. 
 
d. 
Objeto perceptível. 
 
e. 
Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: para o filósofo, a imagem vai além do visual. Diz 
respeito aos outros sentidos humanos e está ligada à percepção. 
Em geral imagem é mais que uma representação e menos que 
uma coisa; é uma existência situada entre a coisa e a 
representação. No conjunto de imagens chamado universo, 
apenas uma imagem em particular é capaz de inserir o novo: o 
corpo humano vivo, que percebe e age. 
 
 
 Pergunta 10 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Qual a contribuição de Platão para a discussão sobre o cinema? 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Por meio da Teoria das Ideias, Platão nos ajuda na tarefa de 
abstrair do devir seus momentos principais, como se tirasse 
fotografias dos momentos essenciais do fluxo das coisas, 
aplicando o mecanismo cinematográfico da inteligência à 
análise do real. 
Respostas: a. 
Como não existia cinema na Grécia Antiga, Platão não tem 
condições de contribuir filosoficamente sobre o tema. 
 
b. 
A partir do pensamento platônico, o cinema existe porque 
provém do mundo das ideias. O cinema atual é a perfeição da 
Arte. 
 
c. 
Por meio da Teoria das Ideias, Platão nos ajuda na tarefa de 
abstrairdo devir seus momentos principais, como se tirasse 
fotografias dos momentos essenciais do fluxo das coisas, 
aplicando o mecanismo cinematográfico da inteligência à 
análise do real. 
 
d. 
Por meio do seu pensamento, Platão possibilita comparar o 
processo de conhecimento da inteligência e da percepção 
humana a um aparelho cinematográfico. 
 
e. 
A tese platônica compara o processo de conhecimento da 
inteligência e da percepção humana a um aparelho 
cinematográfico. Esse processo extrai do fluxo movente do devir 
real um movimento impessoal, abstrato, simples e geral; que 
depois é colocado num aparelho que reconstitui artificialmente a 
individualidade de cada movimento particular pela recomposição 
do movimento anônimo. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: as duas primeiras alternativas estão equivocadas 
porque deturpam o pensamento de Platão. As duas últimas 
referem-se à contribuição de Bergson.

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