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MATERIAIS DENTÁRIOS ↳Ciência que estuda os materiais dentários que atuam diretamente e indiretamente no complexo dento maxilo facial. • Todas as vezes que um material é colocado em contato com o corpo humano e o mesmo não provoca uma agressão ou prejuízo aos tecidos orais ou maxilofaciais, esse material é classificado como biocompatível. Principais forças que atuam na arcada dentária: l) Compressão, tração e cisalhamento. ➜Cisalhamento: uma força exerce uma ação, promove uma deformação permanente ou não. ➜Quando esta alteração for permanente denominamos plástica ou anelástica. ➜Na ação de força sobre um corpo existe um limite permanente ou uma fratura, esse limite de resistência é denominado limite elástico. Propriedades Necessárias: ➜Resiliência: é a quantidade de energia necessária para deformar um material até o limite proporcional. ➜Maleabilidade: é a capacidade de um material ser transformado em lâmina por um processo compressivo. ➜Ductibilidade: é a propriedade de um material se transformar em fio por força de tração ➜Dureza: é definida com a resistência à deformação permanente por penetração da sua superfície ➜Friabilidade: indica a falta de resistência de um material tornando o mesmo quebradiço ➜Propriedade reológica: é a propriedade que se refere ao escoamento da matéria. Materiais Forradores ↳São agentes protetores que tem como finalidade impedir a propagação de agentes agressivos á polpa do elemento dentário, se possível fornecendo a ação de manutenção da homeostase pulpar. ➜ Hidroxido de calcio ➜ Cimento de óxido de zinco e eugenol ➜ Venizes cavitários ➜ Cimento fosfato de zinco ➜ Cimento de ionômero de vidro Propriedades ideais de um material forrador: • Ser biologicamente compatível com o complexo dentinopulpar. • Estimular a recuperação das funções biológicas da polpa, induzindo a formação de barreira mineralizada. • Apresentar propriedades bacteriostáticas e bactericidas. • Vedar as margens cavitárias. • Ser adesivo as estruturas dentárias. • Apresentar elevada resistência mecânica • Ser bom isolante térmico e elétrico. • Ser insolúvel no meio bucal. Classificação dos materiais forrador: Agente para selamento Agentes para forramento Agentes para base Agentes para selamento São líquidos. • Produzem uma camada extremamente fina, em torno de 1-50 micra. • Preenchem micro espaços entre o dente e material restaurador. • Vedam parcialmente os túbulos dentinários. Ex: Cavitine Agentes para forramento • Podem se apresentar sob a forma de líquido, pó ou pasta. • Formam uma camada fina em cerca de 0,2 a 1 mm. • Sua principal função é proteger a polpa das agressões externas. • Devem induzir a formação de tecido mineralizado. • Baixas propriedades mecânicas. Ex: Hydro C Agentes para base • Se apresentam sob a forma de pó e líquido. Maria Luiza Lopes - Turma 17 - FOR • Formam uma película mais espessa, acima de 1 mm. • Protegem os materiais de forramento. • Reconstituir parte da dentina perdida. • São efetivos na proteção contra estímulos termoelétricos e mecânicos. • Podem ser associados a outros materiais de proteção. Ex: Cimento de Zinco HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Indicações l) Capeamento pulpar direto(pó ou pasta) e indireto (capeamento direto: o Hidróxido de Cálcio promove uma atresia precoce na luz do túbulos e canalículos dentinários) ll) Hemostasia das pulporragias (cauterização de vasos) lll) Cimentação temporária de prótese fixa provisória ➜Usada em agressões ao complexo dentinopulpar ➜Material para forramento ➜ Utilizado sob a forma de suspensão , para realizar a rinsagem da cavidade. • Introduzido na Odontologia em 1920, por HERMANN. • Apresentado sob a forma de pó. • Capacidade de induzir a polpa a formar uma barreira mineralizada, isolando-a do meio externo. • Um dos materiais odontológicos mais estudados, muito associado a outras substâncias. • Serve como controle positivo nos testes de biocompatibilidade, quando comparado com outros materiais. • Utilizado sob a forma de pó ou pasta para realização do capeamento direto. • Utilizado sob a forma de cimento para realização do capeamento indireto. Apresentam-se como pasta única fotoativada ou em pasta base + pasta catalisadora. ATENÇÃO • Material de eleição nos tratamentos conservadores da vitalidade pulpar. • pH altamente alcalino = 12. • Em contato com a polpa, produz uma cauterização, formando uma camada de necrose por coagulação. • A camada cauterizada, atua de forma semelhante à membrana basal existente entre ameloblastos e odontoblastos, induzindo a formação de dentina. • Cimentos de hidróxido de Cálcio. barreira dentinária. Propriedades negativas: •Baixa resistência mecânica. •Alta solubilidade nos fluidos bucais Vantagens Bactericida e Bacteriostático Ação biológica compatível (biocompatível) Fácil aplicação Baixo custo Desvantagens Baixa resistência mecânica Não apresenta propriedades adesivas Solubilidade no meio bucal CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Forramento Indicações l) Periodontia, endodontia, prótese fixa, dentística • Geralmente apresenta-se em pasta base e pasta catalisadora. • Resistência a compressão muito baixa, em torno e 8 Mpa. • Apresentação em pasta única fotoativada. • Possui grande solubilidade no meio aquoso. • Não deve ser utilizado como base única. • Propriedades antibacterianas. • Bastante utilizados na Endodontia. AGREGADO TRIÓXIDO MINERAL (MTA) • MTA é um pó de cor branca ou cinza composto por óxido minerais e íons. Maria Luiza Lopes - Turma 17 - FOR • Bastante semelhante ao cimento de Portland, adicionando-se óxido de bismuto e com partículas menores. • Excelentes resultados de biocompatibilidade. • Presa inicial longa cerca de 2h30min e presa final entre 3 e 4 horas. • Baixa solubilidade. • A umidade não interfere na presa final. CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL (ZOE) Base ➜ Indicado na Periodontia. (cimento cirurgico) ➜ Indicado na Endodontia. (cimento endodôntico) ➜Indicado na Prótese fixa. (Cimentação provisória) ➜ Indicado na Dentística. (curativo de demora) • Formam uma película espessa maior que 1 mm. • Propriedades anti inflamatórias. • Existe desde 1890 • pH aproximadamente 7 (neutro) • Reação de presa que envolve a formação de compostos quelantes entre íons Zinco e compostos aromáticos .• Apresenta-se sob a forma de pó/líquido ou como duas pastas .• Misturas pouco espessas devem ser evitadas, pois se tornam menos resistentes e mais solúveis .• Na reação de presa envolve o que lamento de duas moléculas de eugenol com um íon Zinco para formar eugenolato de zinco Acelerado em presença de umidade Classificação .• Tipo I: cimentação provisória. (ZOE presa rápida). Cimentação ou obturação temporária, curativo expectante em dentes sensíveis, antes da restauração definitiva. • Tipo II: cimentação definitiva.( super EBA). Bases e forrador cavitário, agente cimentante de prótese fixa e obturações temporárias. • Tipo III: Restaurações provisórias de longa duração.(IRM) (curativo de demora). Tem mais resistência do que o tipo lV. Bases e forrador cavitário, agente cimentante de prótese fixa e obturações temporárias. • Tipo IV: (convencional): Forramento(ZOE) (curativo de demora por pouco tempo) Cimento ZOE • Os valores de resistência à compressão máxima giram em torno de 20 MPa para materiais não reforçados e 40 MPa para materiais reforçados .• Podem ser usados como forradores em cavidade profundas .• Eugenol interfere na polimerização das resinas .• EUGENOL. Efeito dúbio (é incerto, pode ser antiinflamatório ou causar inflamação) .• Aceleração de presa em contato com umidade .• Excelente selamento marginal Cimento de ácido orto metoxibenzóico (EBA) • Possui o ácido orto etoxibenzóico misturado ao eugenol • Os componentes do pó possuem cargas de reforço(alumina ou sílica fundida) • Resistência a compressão em torno de 85 Mpa .• São indicados para forramento de cavidade sob restauração de Amálgama e para cimentação de próteses fixas .• Excelente selamento marginal (cristas marginais) . Contraindicações • Nenhum tipo de ZOE deverá entrar em contato com restauraçõesde resina composta, pois esse produto (Eugenol) altera a reação de polimerização das resinas compostas. CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO E VERNIZ Histórico agente padrão de comparação Funções Forramento e cimentação Maria Luiza Lopes - Turma 17 - FOR Apresentação pó/ líquido Composição ➜ Os óxidos de Zinco e Alumínio presentes no líquido, são agentes tamponantes estabilizam o pH do ácido e reduzem sua reatividade. Manipulação: 1min e 30seg Reação de Presa: Após a mistura, forma-se o Fosfato de Zinco Reação exotérmica. Variáveis de manipulação Forramento ou cimentação. Mistura menos espessa➜ mais irritantes. Pequenas porções de incremento e pó. Tempo de presa final: máximo de 6 ́ para forramento e máximo de 8 ́ para agentes cimentantes. Resistência à compressão: 80 MPa e 140 MPa. Cerca de 5 minutos após a presa, a resistência para agente de forro gira em torno de 30 MPa, compatível com a pressão exercida na condensação do Amálgama. Não são adesivos ao dente ou restauração. Imbricamento mecânico Resistência à Compressão Propriedades Biológicas Penetração de até 1,5 mm nos túbulos dentinários. VERNIZ CAVITÁRIO Selamento Apresentação comercial: Líquido frasco único Função ➜Proteção do complexo dentino-pulpar. ➜Minimizar a difusão de substâncias irritantes nos túbulos dentinários.(ácidos e íons metálicos). ➜Servir como isolante elétrico. ( não é eficiente como isolante térmico.) ➜Minimizar a infiltração marginal nas restaurações de Amálgama. Irritantes pulpares: causa dano pulpar Tipos Verniz cavitário típico: goma natural, como copal, colofônia ou uma resina sintética, dissolvida em um solvente orgânico,tal como acetona, clorofórmio ou éter. Verniz modificado: presença do hidróxido de Cálcio. Aplicação ➜ Aplicação em finas camadas na dentina -Aplicar no mínimo 3 camadas. -Consistência fluida; diluição com solvente. -O verniz modificado neutraliza melhor os ácidos. CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO Definição São cimentos com partículas de: VIDRO-ALUMÍNIO-SILICATO, solução aquosa de ácidos poliacrílicos e fluoretos. Origem ➜São derivados dos cimentos de silicato e policarboxilato ➜Os cimentos de Policarboxilatos foram os primeiros cimentos odontológicos nos quais observou-se uma efetiva adesão aos substratos dentais. ➜Eram efetivos como agentes cimentantes, porém em virtude da alta solubilidade, baixas propriedades mecânicas e aparência inaceitável, pela opacidade do óxido de zinco residual. Maria Luiza Lopes - Turma 17 - FOR ➜O óxido de zinco do cimento carboxilato foi substituído por íons de vidro reativo semelhantes aos usados nos cimentos de silicato, produzindo um cimento mais resistente, menos solúvel e mais translúcido. Indicações Material Restaurador Material Forrador Material para cimentação Tipos (classificação) Tipo 1: indicados para cimentação (maior escoamento) Tipo 2: indicado para restauração Tipo 3: indicado para forramento Tipo 4: reforçado com matais CERMETS ➜São cimentos de ionômero de vidro reforçado por metais. O metal usado geralmente é a prata. ➜Tem uma coloração acinzentada, não sendo indicadas para restaurações estéticas. São radiopacos. ➜Os cermets foram criados com o objetivo de se melhorar as propriedades mecânicas (friabilidade, resistência à compressão, limite de fadiga e resistência à abrasão) ➜ Indicados para núcleo de preenchimento e restauração de decíduos. Classificação ➜Convencionais ou Modificados Apresentação ➜Pó e líquido separados. ➜ Pó a ser misturado com água. ➜ Cápsulas Composição Pó: vidro de aluminossilicato, com proporção alumina-sílica maior que os do cimento de silicato ➜ aumenta a reatividade do vidro, garantindo uma reação rápida com o ácido POLIACRÍLICO (ácido fraco de macromoléculas) - O Flúor está presente no vidro. Líquido: - ácido poliacrílico. - co-polímeros do ácido acrílico. - co-polímeros do ácido maléico - Ácido tartárico ➜ controlar a presa de gelificação. Reação de Presa ➜ Envolve a formação de um sal pela reação de grupos acídicos com os cátion liberados da superfície do vidro. ➜ O material geleificado consiste em partículas de vidro não reagida embebida em uma matriz de poliácidos rica em ligações cruzadas. ➜ O segundo estágio da reação de presa envolve a incorporação de grandes quantidades de alumínio na estrutura da matriz, que resulta em grande maturação das propriedades físicas do material ➜ Proteção contra umidade. Fases da reação de presa Fase do deslocamento de íons - Aglutinação do pó e líquido - A inserção do material deve ocorrer nessa fase) Fase da matriz poliácida - Fase do endurecimento do cimento - Ocorre de 5 a 20 min após a manipulação Fase da formação do gel e incorporação do vidro a matriz - Ocorre nas primeira 24 horas - Endurecimento final do cimento Ácido tartárico ➜Manutenção do tempo de trabalho do cimento. ➜Inibe o início da reação na apresentação pó/água. ➜Ajuda na formação de complexas cadeias entre o ácido poliacrílico e os íons trivalentes do alumínio Íons Flúor ➜Liberado das partículas de vidro durante a formação de uma matriz interna do material. ➜Troca iônica de liberação e absorção de flúor com o meio externo. Propriedades ➜Observar as medidas recomendadas pelos fabricantes. Maria Luiza Lopes - Turma 17 - FOR ➜ Soluções aquosas de ácido poliacrílico não devem ser estocadas em refrigerador, pois isto pode levar a cristalização. ➜ A reação de presa final é demorada, mesmo observando um endurecimento inicial, por isto devemos proteger o cimento da umidade na primeira hora, para não haver diminuição da resistência e aumento da solubilidade. ➜ Após a presa inicial, é necessário pincelar um verniz na superfície da restauração. ➜ A adesão do ionômero ao esmalte deve-se provavelmente pela quelação do Cálcio da estrutura dentária pelas moléculas dos poliácidos. ➜ A maior adesão ao esmalte em comparação a dentina reforça a teoria que Cálcio do substrato dentário deve estar envolvido na união. ➜ Alguns fabricantes recomendam lavar a dentina com ácido cítrico ou ácido poliacrílico, para remover o smear layer e aumentar a adesão dentinária. Propriedades Mecânicas ➜ A resistência do cimento à tração gira em torno de 12 MPa. (resina/dente = 16MPa) ➜ O valor de difusividade térmica do cimento ionomérico é bastante similar a dentina. - Bom isolante térmico - Previne microinfiltração ➜O cimento de ionômero de vidro são relativamente friáveis, possuem resistência flexural de apenas 15-20 Mpa (resinas compostas em torno de 70 Mpa). ➜Limitadas indicações restauradoras. ➜ Boa resistência a força de compressão ( 130 MPa para tipo restauração e 70 MPa para tipo forramento) porém deixam a desejar nos testes de tração e flexão. ➜ São suscetíveis à erosão por ácidos. ➜ Estética apenas razoável. Aplicação e Manipulação ➜Em virtude da sua propriedade adesiva, está indicado para cavidades classe V e classe III sem envolvimento estético. ➜Restauração definitiva de dentes decíduos. ➜ Em virtude de sua friabilidade inerente e baixa qualidade estética, não está indicada para restaurar cavidades tipo I, II e IV em dentes permanentes. ➜ Manipulação e inserção na cavidade enquanto houver brilho. (Usar espátula plástica.) ➜A dentina deve ser tratada, através da remoção das proteínas salivares precipitadas. Emprega -se o ácido poliacrílico a 10-15% por 30 segundos. ➜Em seguida o dente é lavado e ligeiramente seco. ➜Os cimentos ionoméricos são substâncias à base de água e, portanto são muitos suscetíveis à desidratação e contaminação excessiva com umidade durante as fases iniciais da sua reação de pressa de geleificação. (Sinérese e Embebição) ➜A presa clínica é apenas parte do processo químico de formação do cimento. A maturação contínua por pelo menos 1 hora, podendo alcançar até 24 horas. Deve-se proteger a superfície do material durante esse período. ➜ Postergar o polimento final. ➜Usado como selante de fóssulas e fissuras. ➜ Utilizado como forro para restauração em resina (técnica do sanduíche) ➜TRA( tratamento restaurador atraumático) Propriedades do Ionômero de Vidro ➜Para uma adesão adequadado ionômero de vidro, é necessário que a estrutura dental esteja preparada com um condicionamento por ácido poliacrílico a 25% por 15 a 30 segundos, nos quimicamente ativados. Nos modificados por resina, deve ser utilizado um primer específico fornecido pelo fabricante. ➜Durante o processo de gelificação do ionômero, o material deve ser protegido com vernizes, vaselina ou adesivos para não sofrer com o processo de sinérese e embebição (perdem e ganham água para o meio) diminuindo sua resistência. Biocompatibilidade ➤São relativamente biocompatíveis ➜ irritação pulpar moderada ➤O ácido poliacrílico é relativamente fraco ➜ ácido orgânico de alto peso molecular possui relação lenta; é rapidamente precipitado pelos íons de Ca+² nos túbulos ➤A relação do pó/líquido influencia no grau de acidez e a duração de pH baixo Vantagens ➜Adesividade a estrutura dental ➜Liberação de flúor Maria Luiza Lopes - Turma 17 - FOR ➜Biocompatibilidade ➜Coeficiente de expansão térmica similar ao do dente Limitações ➜Baixa resistencia ao desgaste ➜Resultado estetico inferior em comparação com as resinas compostas ➜Resistência á compressão inferior e a tração inferior as resinas compostas Agentes de proteção do Complexo Dentina-Polpa Rasa a média ➜Utilizar o Agente Selador ➜ > 1,5 mm ➜Verniz ou adesivo (Caso seja utilizado o amálgama, aplicar o verniz cavitário antes) ➜No caso de uso do sistema adesivo, não é necessário utilizar o verniz cavitário. ➜Material restaurador Média a profunda ➜Base + selador ➜0,5-1,5 mm ➜Material restaurador ➜Deve ser utilizado um agente de Base (CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO),e o sistema adesivo Muito profunda ➜Forrador + base + selador ➜ < 0,5 mm Material restaurador ➜Quando o procedimento restaurador não puder ser realizado na mesma sessão: -Rasa a profunda: restaurador provisório -Muito profunda (evitar exposição pulpar): forrador + restaurador provisório ➜Em caso de exposição pulpar, utilizar o HIDRÓXIDO DE CÁLCIO na sua forma em pó. Maria Luiza Lopes - Turma 17 - FOR
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