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v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
1
 
CADERNO GIHAB BRASÍLIA 
CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA ACEITAÇÃO DOS IMÓVEIS COMO GARANTIA 
 
 
 
Este caderno foi elaborado pela Gerência Executiva de Habitação de Brasília com base nos 
normativos vigentes e tem por objetivo esclarecer e complementar o COT – AVALIAÇÃO DE 
IMÓVEIS E OUTROS BENS, no que se refere à atividade de Avaliação de Imóveis. As 
informações deste documento poderão ser alteradas a qualquer tempo. 
 
 
 
ENQUADRAMENTO 
 
O enquadramento da categoria do imóvel como Novo ou Usado é de responsabilidade da unidade 
demandante, e deverá ser verificado pela empresa credenciada no Código do Imóvel do SIOPI 
vinculado à OS (campo Dados do Imóvel), previamente à conferência da documentação. 
 
Caso haja divergência entre o enquadramento e o verificado in loco, a empresa credenciada deverá 
formalizar à unidade demandante através do Laudo de Avaliação, considerando o que segue: 
 
ENQUADRAMENTO: IMÓVEL USADO | VERIFICAÇÃO IN LOCO: APARÊNCIA DE IMÓVEL NOVO 
Avaliação realizada normalmente com atribuição de valor, levando em consideração as condições 
mínimas para imóvel usado, devendo ser informado no campo “Informações Complementares” do 
Laudo: Imóvel avaliado como Usado por enquadramento da unidade demandante, apesar de ter se 
verificado in loco que se trata de Imóvel com aparência de Novo. 
 
ENQUADRAMENTO: IMÓVEL NOVO | VERIFICAÇÃO IN LOCO: APARÊNCIA DE IMÓVEL USADO 
Imóvel não aceito como garantia. A empresa credenciada deve realizar avaliação com atribuição de 
valor, informando no campo “Informações Complementares” do Laudo: Imóvel não aceito como 
garantia por ter sido enquadrado como Novo, sendo que foi verificado in loco que se trata de Imóvel 
com aparência de Usado. 
 
Em hipótese nenhuma a empresa credenciada deverá apontar pendências documentais ou físicas 
que não sigam o enquadramento original da unidade demandante. 
 
 
CONVENÇÕES 
 
Foram utilizadas neste documento as seguintes convenções: 
 
HN IMÓVEL HABITACIONAL NOVO 
HU IMÓVEL HABITACIONAL USADO 
CN IMÓVEL COMERCIAL NOVO 
CU IMÓVEL COMERCIAL USADO 
LU LOTE URBANIZADO 
 
RD EXCLUSIVO PARA MUNICÍPIOS DA RIDE/DF LC 163/2018, EXCETO DF 
GO EXCLUSIVO PARA MUNICÍPIOS GOIANOS 
 
FGTS EXCLUSIVO PARA CCFGTS, PMCMV E PRÓ-COTISTA 
SBPE EXCLUSIVO PARA SBPE 
 
As condições obrigatórias a serem observadas para cada tipo de imóvel foram organizadas em itens 
e subitens numerados ao lado direito do documento, tendo sido associadas às convenções acima, as 
quais foram posicionadas ao lado esquerdo do documento. 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
2
 
 
 
 
 
 
 
HN CN 
 
 
 HN CN 
 HN CN 
 HN CN 
 
 
 HN CN 
 
 HN 
 
 HN RD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 HN 
 
 HN CN GO 
GO 
 
 HN CN 
 
 
 
 
 HU CU 
 
 
 HU CU GO 
GO 
 
 
 
 
 LU 
 
 
1. DOCUMENTAÇÃO 
 
1.1. Os documentos necessários para IMÓVEL NOVO são: 
 
a) Certidão individualizada e atualizada de inteiro teor da matrícula do 
imóvel objeto do financiamento (emitida em até 180 dias da data de 
abertura da OS); 
b) ART/RRT do projeto legal aprovado pelos órgãos competentes; 
c) ART/RRT de execução de obra; 
d) ART/RRT de projeto e execução de sistema de tratamento de esgoto 
doméstico e disposição final de efluentes – para os casos previstos no item 
4.16.6 deste Caderno; 
e) ART/RRT de projeto e execução de solução de destinação final das águas 
pluviais – para os casos previstos no item 4.17.4 deste Caderno; 
f) ART/RRT de projeto e execução de muros de arrimo e/ou taludes – para 
os casos previstos no item 4.20.2 deste Caderno; 
g) ART/RRT de projeto e execução de fundações, estrutura, instalações 
hidrossanitárias e elétricas – somente para imóveis habitacionais novos 
localizados em municípios da RIDE. No caso da RRT de fundações, o 
documento deverá prever responsabilização do profissional por atividade 
do grupo 1.2. Projeto de Sistemas Construtivos e Estruturais e atividade 
do grupo 2.2. Execução de Sistemas Construtivos e Estruturais (de acordo 
com o caso), e inclusão no campo "Descrição" de informações 
complementares referentes às fundações, com descrição de suas 
características (tipo, material, etc); 
h) Declaração de execução de elementos construtivos – somente quando o 
imóvel for CASA; 
i) Declaração de Capacidade de Atendimento da Ligação Individual emitida 
pela SANEAGO – para imóveis localizados nos municípios goianos de 
abrangência da GIHAB Brasília; 
j) Autorização da Prefeitura Municipal para instalação do sistema fossa-
sumidouro em área pública – item 4.16.5 deste Caderno. 
 
1.2. Os documentos necessários para IMÓVEL USADO são: 
 
a) Certidão individualizada e atualizada de inteiro teor da matrícula do 
imóvel objeto do financiamento (emitida em até 180 dias da data de 
abertura da OS); 
b) Declaração de Capacidade de Atendimento da Ligação Individual emitida 
pela SANEAGO – para imóveis localizados nos municípios goianos de 
abrangência da GIHAB Brasília. 
 
1.3. O documento necessário para LOTE URBANIZADO é: 
 
a) Certidão individualizada e atualizada de inteiro teor da matrícula do 
imóvel objeto do financiamento (emitida em até 180 dias da data de 
abertura da OS). 
 
 
 
 
 
 
 
 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
3
 
 
 
 
 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 HN HU CN CU LU RD 
 
 
 HN HU CN CU LU RD 
 
 
 
 
 HN HU CN CU LU RD 
 
 
 
 
 HN HU CN CU LU RD 
 
 
 
 HN CN RD 
 
 
 
 
 HN CN RD 
 
 
2. INFRAESTRUTURA BÁSICA 
 
2.1. Pavimentação 
 
2.1.1. Existência de via de acesso ao lote. 
2.1.2. Para imóveis localizados nos municípios da RIDE a via de acesso deverá 
ser pavimentada, inclusive as vias internas em condomínio. 
2.1.3. Via de acesso pavimentada consiste em tratamento permanente da 
superfície para regularização do piso e conservação da base, feito com 
asfalto, concreto, paralelepípedo, peças intertravadas de concreto, e/ou 
outros elementos que configurem uma solução adequada para tráfego e 
sejam as práticas adotadas pelo município em suas vias públicas. 
2.1.4. Pelo menos uma das vias de acesso ao imóvel precisa ser pavimentada, 
sem descontinuidades em relação ao centro urbano mais próximo, e se 
estendendo, no mínimo, 10m após a testada do lote. No caso de lotes de 
esquina, não há necessidade do avanço de 10 metros adentrando um 
cruzamento. 
2.1.5. Será acatada pavimentação asfáltica (CBUQ, TSD, PMF), bloquete 
intertravado, paralelepípedo e concreto. Não será acatado solo 
compactado aparente, cascalho, brita e apenas imprimação asfáltica. 
2.1.6. A verificação do estado da pavimentação ocorrerá especificamente na rua 
em frente ao imóvel, no trecho delimitado pela quadra onde o mesmo se 
encontra localizado (verificação da existência de buracos, declividade para 
escoamento das águas, deformações, desagregação e outras patologias 
visíveis), no limite de 10m após a testada do lote (figuras 1a e 1b). 
2.1.7. Em caso de recuperação da pavimentação deverá ser utilizado o mesmo 
material da via. 
 
 
 
 Figura 1a Figura 1b 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
2.2. Drenagem de Águas Pluviais 
 
2.2.1. No caso de vias pavimentadas deve ser observada a existência de 
equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais (guias, sarjetas, 
caixa ralo, boca de lobo e rede de águas pluviais). 
2.2.2. Poderá ser acatada solução de escoamento superficial com áreas lindeiras 
às vias nos locais onde seja esta a prática adotada pelo município em suas 
vias públicas. 
2.2.3. Para os casos de vias pavimentadas onde haja indício de concentração de 
águas de chuva e erosões, será necessária drenagem profunda (bueiros, 
bocas de lobo, canalizações). 
2.2.4. Existência de guias e sarjetas na rua em frente ao imóvel, em ambos os 
lados, no trecho delimitado pela quadra onde o mesmo se encontra 
localizado,até o limite de 10m após a testada do lote (figuras 2a e 2b). 
2.2.5. Caso o caimento das águas ocorra para um único lado da via, poderá haver 
sarjeta somente nesse lado da via, devendo haver, contudo, guias em 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
4
 
 HN CN 
 
ambos os lados. 
2.2.6. A verificação do estado das guias e sarjetas (assentamento, estabilidade, 
alinhamento, desagregação e outras patologias visíveis) ocorrerá 
especificamente na rua em frente ao imóvel, no trecho delimitado pela 
quadra onde o mesmo se encontra localizado, no limite de 10m após a 
testada do lote. 
 
 Exemplo 1: 
Legenda: Quadras 
Lote do imóvel avaliando 
Centro Urbano
Via pavimentada 
Via examinada 
Via não necessariamente
pavimentada
10 m
Guias e sarjetas 
examinadas
Exemplo 1: 
Legenda: Quadras 
Lote do imóvel avaliando 
Centro Urbano
Via pavimentada 
Via examinada 
Via não necessariamente
pavimentada
10 m
Exemplo 1: 
Legenda: Quadras 
Lote do imóvel avaliando 
Centro Urbano
Via pavimentada 
Via examinada 
Via não necessariamente
pavimentada
10 m
Guias e sarjetas 
examinadas 
 Figura 2a Figura 2b 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 LU 
 
 
 HN HU CN CU GO 
 
 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
2.3. Abastecimento de Água 
 
2.3.1. Existência de ligação domiciliar à rede pública de água potável, 
proveniente de sistema operado necessariamente pela Concessionária 
Local ou por Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto. 
2.3.2. Para lotes urbanizados deverá ser verificada a existência de 
abastecimento de água potável pela Concessionária Local ou por Sistema 
Autônomo Municipal de Água e Esgoto na rua de acesso ao imóvel. 
2.3.3. Para imóveis localizados nos municípios goianos de abrangência da GIHAB 
Brasília deverá ser apresentada Declaração de Capacidade de 
Atendimento da Ligação Individual emitida pela SANEAGO, informando 
que o imóvel é beneficiado com rede de distribuição de água tratada. A 
Declaração deverá estar assinada pelos gerentes dos Distritos da 
concessionária e um dos supervisores quando da existência destes. 
2.3.4. Para todos os casos deverão ser observados os impedimentos previstos 
nos itens 5.1.5 e 5.1.6 deste Caderno. 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 HN HU CN CU 
 
2.4. Esgotamento Sanitário 
 
2.4.1. Existência de ligação domiciliar à rede pública de coleta e tratamento de 
esgotos ou, em sua ausência, solução aceita pela Prefeitura ou 
Concessionária Local. 
2.4.2. Quando a solução de esgotamento sanitário for realizada por fossa, é 
necessária também a existência de sumidouro. Neste caso, devem ser 
observadas as condições específicas para o sistema de tratamento de 
esgoto elencadas no item 4.16 deste Caderno. 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 HN HU CN CU 
 
 HN HU CN CU 
 
2.5. Fornecimento de Energia Elétrica 
 
2.5.1. Existência de fornecimento de Energia Elétrica pela Concessionária Local. 
2.5.2. Será acatada energia elétrica definitiva devidamente instalada e que 
possibilite teste no ato da vistoria (luzes acesas), exceto DF. 
2.5.3. Não será acatada energia elétrica a instalar ou energia elétrica provisória. 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
2.6. Iluminação 
 
2.6.1. Existência de iluminação em qualquer um dos lados da via de acesso ao 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
5
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
lote, no mínimo até a testada deste. O poste com luminária mais próximo 
deverá estar localizado a, no máximo, 30m do ponto médio da testada do 
lote. 
2.6.2. Para condomínios é necessária a iluminação de toda a via interna. No caso 
de condomínios nos quais o prédio se localize nos fundos do lote e o 
estacionamento na parte frontal deverá ser garantida a iluminação da via 
interna do lote e/ou das vagas de garagem. 
 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
3. IMÓVEL CONTAMINADO 
 
3.1. Seja no presente ou passado, constituem indícios de contaminação no 
imóvel quaisquer das seguintes ocorrências: 
 
a) Descarte de efluentes no solo ou esgoto a céu aberto; 
b) Respiros, bocais de enchimento, tubulações saindo do solo ou poços de 
monitoramento; 
c) Produtos químicos armazenados em recipientes de 20 litros ou mais 
(bombonas, tambores ou sacos); 
d) Manchas no solo, odores de substâncias químicas, alterações na vegetação, 
ocorrência de animais mortos, gosto ou cheiro estranho na água; 
e) Explosão ou incêndio, vazamento ou derramamento de substâncias 
químicas, odor de gás e/ou combustível; 
f) Indústrias; 
g) Mineradora, infraestrutura ferroviária ou portuária; 
h) Posto de gasolina, abastecimento de veículos ou tanque de combustível; 
i) Oficina mecânica, troca de óleo, garagens de ônibus ou caminhões, 
galvanoplastia, lavanderia, tinturaria, gráfica; 
j) Bota-fora, armazenamento de entulho, lixão, aterro sanitário, ferro-velho 
ou cemitério; 
k) Armazenamento de baterias automotivas ou industriais usadas, derivados 
de petróleo (combustíveis), pesticidas, herbicidas e outros biocidas, tintas, 
vernizes, solventes ou detecção de substâncias tóxicas. 
 
3.2. Os aspectos listados acima também serão verificados no entorno de até 
100m, principalmente se localizados a montante do imóvel. 
3.3. A verificação do entorno do imóvel está dispensada no caso de o imóvel 
avaliando ser unidade em prédio (apartamentos residenciais ou salas 
comerciais). 
3.4. Caso sejam identificados indícios de contaminação durante a vistoria do 
imóvel e seu entorno, este fato deverá ser relatado de forma detalhada no 
Laudo de Avaliação, e o imóvel não poderá ser aceito como garantia da 
operação. 
 
 
 
 
 
 
 HN HU 
 
4. ASPECTOS CONSTRUTIVOS 
 
4.1. Unidade Habitacional 
 
4.1.1. A unidade habitacional deve contar com ambientes adequados para a 
realização de atividades essenciais, ou seja, cocção, asseio (banheiro e área 
de serviço), descanso, alimentação, convivência e lazer, dispondo de 
mobiliário correspondente e áreas de circulação suficientes para as suas 
funções. 
 
 4.2. Imóveis Geminados 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
6
 
 HN 
 
 
 
 
4.2.1. As coberturas (estrutura e telhamento) deverão ser independentes para 
casas térreas e sobrados geminados (unidades habitacionais 
unifamiliares), devendo ser garantida a estanqueidade das mesmas com a 
utilização de rufos (em metal, concreto ou manta) e/ou calhas (figura 3a). 
 
 
 
 Figura 3a Figura 3b 
 Exemplo de solução aceitável Exemplo de solução não aceitável 
 Parede de geminação passando do telhado Parede de geminação sob o telhado 
 com instalação de rufo pingadeira (chapim) com cobertura única para as casas 
 e rufo externo (ver detalhe figuras 7a e 7b) 
 
 HN HU 
 
 
 HN HU 
 
 
4.2.2. Em loteamentos ou condomínios de casas térreas e sobrados, as paredes 
de geminação terão largura mínima de 19cm e serão estendidas até o 
telhado, com fechamento do “oitão”. 
4.2.3. No caso de paredes duplas não construídas de modo simultâneo, aquela 
que for executada primeiro deverá possuir revestimento na face externa 
voltada para a divisa. 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
4.3. Fundação e Estrutura 
 
4.3.1. Inexistência de solapamento visível dos alicerces ou das fundações, bem 
como de trincas e fissuras que indiquem comprometimento da solidez 
estrutural do imóvel. 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 HN HU CN CU 
 
 HN HU CN CU 
 
FGTS HN HU 
 
 
 HN HU CN RD 
 
4.4. Revestimento de Paredes 
 
4.4.1. Existência de revestimento de paredes internas e externas. 
4.4.2. Todas as paredes externas e internas serão revestidas, inclusive a de 
geminação. 
4.4.3. Existência de revestimento interno e externo para muros de divisa que 
integrem áreas cobertas da unidade. 
4.4.4. Revestimento interno, externo e pintura,com barra impermeável no boxe 
do banheiro, com altura mínima de 1,50m, e barra impermeável sobre o 
lavatório, a pia da cozinha e o tanque. 
4.4.5. Fechamento dos beirais de forma a evitar a entrada de insetos e pequenos 
animais sob o telhado (figura 4). 
 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
7
 
 
Figura 4 
 
 HN HU CN CU 
 
 HN HU CN CU 
 
 HN 
 
 HN HU CN CU 
 
4.4.6. Inexistência de indícios de umidade nas paredes (observar principalmente 
próximo ao piso, às esquadrias e ao teto). 
4.4.7. Inexistência de trincas ou rachaduras que comprometam a estabilidade ou 
solidez do imóvel. 
4.4.8. Não deverá ser aceito imóveis com revestimento em gesso cola em 
paredes do pavimento térreo. 
4.4.9. A ausência de revestimento nos muros não impede a aceitação do imóvel 
como garantia. 
 
 
 
FGTS HN HU 
 HN HU CN CU 
 HN HU CN CU 
 
4.5. Revestimento de Pisos 
 
4.5.1. Existência de revestimento com piso impermeável nas áreas molhadas. 
4.5.2. Inexistência de indícios de umidade nos pisos. 
4.5.3. Inexistência de trincas ou rachaduras que comprometam a estabilidade ou 
solidez do imóvel. 
 
 
 
 HN HU 
 
 
 HN HU 
 
 HN HU 
 
4.6. Esquadrias 
 
4.6.1. Existência de portas ou janelas em todas as aberturas de quartos, 
banheiros e vãos externos. É vetado o uso de cobogó ou elementos 
vazados de concreto ou cerâmica, exceto com finalidade decorativa. 
4.6.2. É admitida ventilação de banheiros para fachadas, prismas de aeração e 
dutos com ventilação forçada. 
4.6.3. Ambientes de permanência prolongada (salas e dormitórios) devem 
apresentar janelas nas fachadas das habitações, de forma a permitir a 
iluminação e a ventilação destes ambientes. 
 
 
Figura 5 
 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
8
 HN HU 
 
 
 HN 
 
 
 HN HU 
 
 HN HU 
 
 
 
 
 HN HU 
 
 
 HN HU 
 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
4.6.4. Entendem-se como fachadas as vedações verticais externas da unidade 
habitacional (figura 5), ainda que estas sejam contíguas a ambientes 
externos cobertos (garagem, área de serviço e/ou varanda). 
4.6.5. No caso de imóveis novos estes ambientes externos cobertos (garagem, 
área de serviço e/ou varanda) devem ser dotados de abertura que permita 
a iluminação e a ventilação de forma permanente. 
4.6.6. Para apartamentos os quartos de empregados não serão considerados 
ambientes de permanência prolongada. 
4.6.7. É admitida solução integrada de porta e janela (postigo), desde que sejam 
garantidas as condições de iluminação, ventilação e anti-intrusão 
simultaneamente. É admitido a utilização de portas para quartos virados 
para varandas privativas desde que atenda as condições de iluminação e 
ventilação simultaneamente. 
4.6.8. É admitida janela única nos casos em que a sala e a cozinha sejam 
integradas, desde que a mesma permita a iluminação e a ventilação dos 
dois ambientes, de forma plena e sem impedimentos. 
4.6.9. Para edificações de até 2 pavimentos é admitida a abertura de janelas de 
ambientes de permanência prolongada (salas e dormitórios) para prismas 
de aeração e iluminação abertos na parte superior (exemplo: jardim de 
inverno), desde que estes possuam dimensões mínimas correspondentes 
ao diâmetro de um círculo inscrito de 1,50m. 
4.6.10. Inexistência de indícios de cupim em todo tipo de madeira aplicada nas 
esquadrias (folhas, caixilhos, marcos, contra-marcos e alisares). 
 
 
 
 
 HN HU CN RD 
 
 HN HU CN RD 
 
 
 HN HU CN RD 
 
 
 
 
 
 HN HU CN RD
RD 
 
4.7. Solução que evite manchas de escorrimento de água abaixo do vão 
das janelas 
 
4.7.1. Exigência aplicável para habitacionais (novos e usados) e comerciais 
novos localizados em municípios da RIDE/DF. 
4.7.2. Nos casos de instalação de peitoris com pingadeira, os mesmos poderão 
ser confeccionados em mármore, granito, ardósia, placa de concreto ou 
outros materiais com desempenho equivalente. 
4.7.3. O assentamento de peitoris nos materiais acima exemplificados deve 
observar detalhes executivos da boa prática da construção, como a 
previsão de uma inclinação para o lado externo da edificação e a adoção 
de pingadeiras de no mínimo 2,5cm (avançando da face da fachada), com 
sulco ou friso na face inferior, visando evitar o escorrimento de água ao 
longo da fachada (figura 6). 
4.7.4. Não há necessidade de pingadeira na parte superior das janelas. 
 
 
 
Figura 6 
 
 
 
v006 - vigência 16/12/2019 
 
 
 
9
 
 
 HN HU 
 HN HU 
 
 
 
 HN CN RD 
 
 HN HU CN CU 
 
4.8. Tetos 
 
4.8.1. Existência de laje ou forro em todos cômodos internos. 
4.8.2. Para imóveis habitacionais novos e usados, com exceção dos imóveis 
habitacionais novos localizados na RIDE/DF, a existência de laje é 
aconselhável, sendo que a ausência desta deve impactar negativamente no 
cálculo do valor de avaliação. 
4.8.3. Para imóveis habitacionais novos e comerciais novos localizados na 
RIDE/DF, exceto no DF, é exigida laje em todos os cômodos internos. 
4.8.4. Inexistência de indícios de umidade nas lajes e nos forros. 
 
 
 
 HN 
 
 HU 
 
 
 
 
HN HU CN CU 
 
 HN HU CN CU 
 HN 
 
 HN 
 
 
4.9. Cobertura 
 
4.9.1. Existência de cobertura em telhas cerâmica, de concreto ou material com 
desempenho equivalente. 
4.9.2. Para imóveis habitacionais usados é admitida a utilização de telhas de 
fibrocimento (com espessura igual ou superior a 6mm), aço, plásticas, 
isotérmicas e similares. 
4.9.3. O telhado não deve desaguar sobre fração ideal/terreno vizinho e/ou 
muro de divisa. 
4.9.4. Deverá ser garantida a estanqueidade das coberturas em todos os casos. 
4.9.5. No caso de utilização de beirais os mesmos deverão ter largura mínima de 
50cm. 
4.9.6. No caso de não utilização de beirais deverá ser garantida a estanqueidade 
da cobertura por meio da utilização de rufos (em metal, concreto ou 
manta) e/ou calhas (figuras 7a e 7b). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 7a Figura 7b 
 Exemplo de solução aceitável Exemplo de solução aceitável 
 
SBPE HN HU CN CU 
 
 
 
 HN 
 
 
 
 
 
 HN RD 
 
 
FGTS HN 
 
 
4.9.7. Para imóveis financiados com recursos do SBPE, é admitido o uso de 
cobertura com laje impermeabilizada, desde que garantidas as condições 
mínimas de salubridade, segurança, conforto e estanqueidade das partes 
construtivas da cobertura. 
4.9.8. Para casas novas localizadas fora dos municípios da RIDE/DF e para 
prédios novos (em qualquer localidade atendida pela GIHAB Brasília) é 
admitida a utilização de telhas de fibrocimento (com espessura igual ou 
superior a 6mm), aço, plásticas, isotérmicas e similares, desde que sobre 
laje e associadas à utilização de platibandas em todo o perímetro da 
edificação. 
4.9.9. Para casas novas localizadas nos municípios da RIDE/DF, exceto DF, 
somente são aceitas coberturas com telhas cerâmicas ou telhas de 
concreto. 
4.9.10. Caso a área de serviço seja externa em imóveis novos financiados com 
recursos do CCFGTS e/ou PMCMV, a mesma deverá ser protegida por 
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telhado no mesmo padrão da construção principal, o qual deve ter largura 
de, pelo menos, 60cm além do tanque. 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 HN HU CN CU 
 
4.10. Estrutura do Telhado 
 
4.10.1. A estrutura do telhado deverá ser independente, não podendo ser acatado 
apoio da estrutura em elementos que não estejam totalmente contidos nos 
limites do terreno/fração ideal, tais como muros de divisa compartilhados. 
4.10.2. Inexistência de abaulamento da cobertura e danos visíveis na sua 
estrutura (madeira podre/trincada e aço enferrujado). 
4.10.3. Inexistência de indícios de cupim em todo tipo de madeira aplicada na 
estrutura da cobertura. 
 
 
 
 HN HU CN RD 
 
 
 
 HN HU CN RD 
 
4.11. Amarração de Telhas 
 
4.11.1. Astelhas componentes das duas primeiras fiadas do beiral que funcionam 
como canal serão fixadas individualmente por meio mecânico (fios de 
arame ou parafusos, ambos galvanizados), e as telhas que funcionam como 
capas deverão ser fixadas por emboçamento (figuras 8a e 8b). 
4.11.2. A amarração das fiadas de telhas de extremidade inclui os beirais laterais. 
 
 
 
Figura 8a Figura 8b 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 HN 
 
 HN 
 
 
 HN 
 
4.12. Instalações Elétricas 
 
4.12.1. Existência de medição individualizada de energia elétrica. A UH deverá ser 
dotada de medidor individual de consumo de energia no padrão da 
concessionária local. 
4.12.2. Existência de medidor individual das áreas comuns para imóveis novos 
situados em condomínios. 
4.12.3. Para imóveis habitacionais novos o quadro geral deverá possuir disjuntor 
geral e, no mínimo, quatro circuitos, sendo que um circuito e um disjuntor 
devem ser exclusivos para o chuveiro. 
4.12.4. Para imóveis habitacionais novos deverá ser observada ainda a existência 
de dispositivo DR (não substitui o disjuntor geral), bem como de 
condutores e disjuntores padrão IEC. 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 HN CN 
 
 
 
 HU CU 
 
4.13. Instalações Hidráulicas 
 
4.13.1. Existência de medição individualizada de água, sempre que constar da 
legislação local e das práticas da distribuidora local. 
4.13.2. Para imóveis novos a unidade deverá ser dotada de hidrômetro individual 
no padrão da concessionária local, sendo que no DF e em Minas Gerais é 
permitido que a medição do consumo de água seja efetuada por meio de 
rateio condominial. 
4.13.3. Para imóveis usados em condomínios é admitida medição do consumo de 
água efetuada por meio de rateio, mesmo que não haja hidrômetro 
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 HN HU 
 
 HN HU CN RD 
 
 
 
 HN RD 
 
 
 
individual. 
4.13.4. Existência de reservatório de água potável com capacidade mínima de 500 
litros. 
4.13.5. Para imóveis comerciais novos e habitacionais (novos e usados) 
localizados em municípios da RIDE/DF é exigido reservatório de água 
potável com capacidade mínima de 1000 litros, o qual deverá contar com 
extravasor (ladrão). 
4.13.6. Para apartamentos novos em municípios da RIDE, é aceita disponibilidade 
em reservatório d’água centralizado (ou conjunto de reservatórios), com 
capacidade total mínima de 1000 litros por UH, incluindo no cálculo desta 
capacidade o volume alocado para combate a incêndios. 
 
 
 
 HN CN 
 
 HN CN 
 
4.14. Registros, Louças e Metais 
 
4.14.1. Existência de pelo menos um registro de gaveta (registro geral) dentro da 
unidade, em local visível e acessível. 
4.14.2. Todos os metais e as louças devem estar instalados e funcionando 
adequadamente, sendo vedada a apresentação de “kit” a instalar 
posteriormente. 
 
 
 HN HU CN CU 
 
4.15. Instalações de Gás 
 
4.15.1. Existência de medição individualizada de gás (quando exigível pela 
legislação local). 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 HN CN 
 
 
 HN CN 
 
 
 
4.16. Sistema de Tratamento de Esgoto 
 
4.16.1. Quando a solução de esgotamento sanitário for realizada por fossa, é 
necessária também a existência de sumidouro. 
4.16.2. Imóveis localizados em condomínios com solução coletiva de tratamento 
de esgoto e disposição final de efluentes só deverão ser aceitos como 
garantia quando o sistema estiver localizado na área comum, seja esta de 
divisão proporcional (vagas rotativas e outras áreas comuns de 
condomínio), ou de divisão não proporcional (vagas vinculadas a 
unidades). 
4.16.3. Não poderão ser acatados sistemas de fossa-sumidouro para unidades 
habitacionais situadas em prédios com mais de 3 pavimentos, não incluído 
o pilotis (livre de unidade habitacional e/ou comercial), nunca antes 
tenham sidos financiados pela CAIXA. 
4.16.4. Imóveis com sistema de tratamento e disposição final de efluentes 
localizados na sua área privativa poderão ser aceitos, desde que o mesmo 
seja exclusivo da unidade. 
4.16.5. Para imóveis novos em que o sistema fossa-sumidouro encontre-se 
localizado, no todo ou em parte, em área pública deverá ser apresentada 
autorização da Prefeitura Municipal. 
4.16.6. Para imóveis novos sem ligação domiciliar à rede pública de coleta e 
tratamento de esgotos deverá ser apresentada: 
a) ART com indicação expressa no campo “Atividade Técnica” de 
responsabilidade por projeto e execução de sistema de tratamento de 
esgoto doméstico e disposição final de efluentes, e descrição dos seus 
elementos (tanque séptico, sumidouro, vala de infiltração, etc.); ou 
b) RRT com responsabilização do profissional pelas atividades 1.5.1. Projeto 
de instalações hidrossanitárias prediais e 2.5.1. Execução de instalações 
hidrossanitárias prediais, e inclusão no campo "DESCRIÇÃO" de 
informações complementares referentes ao sistema de tratamento de 
esgoto doméstico e disposição final de efluentes, com descrição dos seus 
elementos. 
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HN CN LU 
 HN HU CN CU RD 
 
 
 HN HU CN CU 
 
4.17. Drenagem no Lote 
 
4.17.1. Existência de solução de drenagem no lote. 
4.17.2. Para imóveis habitacionais e comerciais localizados em municípios da 
RIDE/DF, exceto DF, é exigida também a captação no fundo do lote (figura 
9 - casos 1 e 2), bem como a destinação final adequada das águas pluviais. 
4.17.3. A rede de águas pluviais do imóvel avaliando poderá passar por terrenos 
vizinhos, desde que haja averbação de faixa de servidão na Certidão de 
inteiro teor da matrícula do imóvel vizinho (figura 9 - caso 2). 
 
 
 
Figura 9 
 
 HN CN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
4.17.4. Caso a solução da destinação final das águas pluviais não seja os 
equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, deverá ser 
apresentada: 
a) ART com indicação expressa no campo “Atividade Técnica” de 
responsabilidade por projeto e execução da solução adotada, e descrição 
de seus elementos; ou 
b) RRT com responsabilização do profissional pelas atividades 1.5.2. Projeto 
de instalações prediais de águas pluviais e 2.5.2. Execução de instalações 
prediais de águas pluviais, e inclusão no campo "Descrição" de 
informações complementares referentes à solução adotada, com descrição 
dos seus elementos. 
4.17.5. Cota de soleira das portas externas em nível que impeça a entrada de água 
por escoamento superficial, independente do nível do greide da rua. 
 
 
 
FGTS HN HU 
 
 
FGTS HN HU 
 
4.18. Calçadas 
 
4.18.1. Existência de calçada de proteção no perímetro da edificação com 
inclinação em direção contrária às suas paredes e largura mínima de 
50cm, somente para casas. 
4.18.2. Se a área de serviço for externa, a mesma deverá ser protegida por 
calçada, a qual deve ter largura de, pelo menos, 60cm além do tanque. 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
4.19. Aberturas e Afastamentos 
 
4.19.1. Os imóveis não podem ter abertura de janelas, eirados, terraços, varandas 
e áreas de serviço externas em paredes paralelas à divisa do terreno, a 
menos 1,50m da linha divisória que delimita as propriedades contíguas, 
tanto em loteamentos quanto em condomínios (figura 10). 
4.19.2. Em condomínios, quando não existir divisa física ou demarcada, a regra 
acima se aplica à divisa virtual a ser verificada no local. 
 
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Figura 10 
 
 HN HU CN CU 
 
4.19.3. As janelas cuja visão não incida diretamente sobre a linha divisória, como 
as perpendiculares, não serão abertas a menos de 75cm desta divisa 
(figura 11). 
 
 
 
Figura 11 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 HN HU CN CU 
 
 
 
 HU CU 
 
4.19.4. A medição da distância de afastamento às divisas, no caso de janelas 
perpendiculares, deve considerar o vão aberto na alvenaria, 
independentementeda existência de eventuais folhas fixas na esquadria. 
4.19.5. O afastamento perpendicular à divisa poderá ser inferior a 75cm quando 
for abertura para varanda, garagem ou ambiente aberto desde que 
protegido por elemento antidevassa, com altura igual ou superior ao pé-
direito e profundidade mínima de 75cm. 
4.19.6. Para imóveis usados com Carta de Habite-se emitidas há mais de 1 ano 
não se aplicam as exigências quanto a afastamentos. 
 
 
 
 HN HU CN CU LU 
 
 HN 
 
 
 
 
 
 
 
4.20. Muros e Proteções 
 
4.20.1. Proteção de talude ou muro de arrimo, para desníveis acentuados entre os 
lotes, em todas as divisas. 
4.20.2. Para imóveis novos com muros de arrimo e/ou taludes em desníveis 
superiores a 1,00m deverá ser apresentada: 
a) ART com indicação expressa no campo “Atividade Técnica” de 
responsabilidade por projeto e execução dos muros de arrimo e/ou 
taludes, e descrição dos seus elementos (muro de arrimo em blocos 
estruturais de concreto, ou em pedra marroada, ou em gabião, com dreno, 
solo grampeado, talude estabilizado com vegetação, entre outros); ou 
b) RRT com responsabilização do profissional por atividade do grupo 1.2. 
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 HN HU 
 
Projeto de Sistemas Construtivos e Estruturais e atividade do grupo 2.2. 
Execução de Sistemas Construtivos e Estruturais (de acordo com o caso), e 
inclusão no campo "Descrição" de informações complementares 
referentes aos muros de arrimo, com descrição de suas características; ou 
c) RRT com responsabilização do profissional pelas atividades 1.9.1. Projeto 
de movimentação de terra, drenagem e pavimentação e 2.8.1. Execução de 
terraplenagem, drenagem e pavimentação, e inclusão no campo 
"Descrição" de informações complementares referentes aos taludes, com 
descrição de suas características. 
4.20.3. Para taludes em aterro a inclinação deve ser de até 45°, e para taludes em 
corte a inclinação deve ser de até 60° (figura 12). 
 
 
Figura 12 
 
 HN HU 
 
 
4.20.4. Não serão acatados muros de arrimo executados com blocos não 
estruturais. 
 
 
 
FGTS HN 
 
 
 
 
 
 
FGTS HN 
 
4.21. Responsabilidade Ambiental (ITENS NÃO OBRIGATÓRIOS) 
 
4.21.1. Para imóveis financiados com recursos do CCFGTS e/ou PMCMV é 
desejável a instalação dos seguintes elementos nas unidades 
habitacionais, considerados de responsabilidade ambiental: 
 
a) Arejador em torneiras de banheiros e lavabos; 
b) Bacia sanitária com dispositivo de duplo fluxo. 
 
4.21.2. A ausência dos itens acima não é impeditiva para aceitação do imóvel 
como garantia, contudo deve ser indicada no campo de Observações do 
Laudo de Avaliação. 
 
 
 5. IMPEDIMENTOS 
 
5.1. Estão vedadas avaliações individuais de imóveis localizados nos 
empreendimentos e regiões listados abaixo, devendo ser solicitado o 
cancelamento da OS em caso de recebimento de novas demandas: 
 
5.1.1. Residencial Ouro Verde (Padre Bernardo) 
5.1.2. Parque Estrela D’Alva IV (Luziânia) 
5.1.3. Residencial Palissander (Valparaíso) 
5.1.4. Residencial City Life II (Águas Lindas de Goiás) 
5.1.5. Imóveis nunca antes financiados pela CAIXA localizados em regiões 
atendidas pela ITEBRA 
5.1.6. Imóveis nunca antes financiados pela CAIXA localizados em regiões 
atendidas pela ANGLA

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