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Neuroanatomia: Estrutura e Função

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Neuroanatomia 
 Parte efetora: muscular 
seja ela voluntária ou 
involuntária. 
 Gânglios: corpos 
de neurônios 
 Nervos efetores: executar 
as funções musculares 
 
 Neurônio aferente: conduz a informação até a parte mais central de neurônios. 
o Reflexo intra-segmentar: nervos sensitivos gânglios cerebrais sinapse
resposta motora. 
o Neurônio sensorial gânglios cerebroides duas sinapses neurônio inter-
segmentar se comunica com o gânglio segmentar neurônio de associação. 
resposta mais elaborada se comunica com o neurônio efetor e músculo 
o Reflexo patelar: testa os segmentos da medula de L3 e L4. Lesão ou 
paraplegia: hiporreflexia ou ausência de reflexo. 
o Corpo do neurônio mais perto do SNC: maior proteção. 
o Todos os neurônios sensoriais corpo do neurônio sempre está no gânglio 
o Detecta frio, calor, tato, dor conduz essas informações corpo 
do neurônio muito perto da medula 
 
Neurônios de associação: 
faz conexões entre as vias. 
Principal diferença entre 
humanos e outras espécies. 
Organizados na parte 
ventral. 
 
 Neurônios eferentes: o neurônio está no SNC inerva sempre o músculo função 
neuro muscular 
o Parte autônoma controle das vísceras dilatação da íris, vasodilatação, 
salivação, vasoconstrição, fígado, estomago, pâncreas, coração, genital, respiração, 
intestino... 
o Associados a parte voluntaria ou involuntária 
o Córtex cerebral seres humanos: 6 camadas de neurônios evolução 
o Leva as informações para parte efetora. 
 
 Embriologia: 8 semanas de gestação o SN já está pronto. 
o Ectoderma: vão dar origem ao sistema nervoso notocorda papel fundamental 
(retirada impede a formação) vai crescendo formam duas pregas (elevação) 
forma o sulco neural placa neural (básico para o sistema nervoso) 
o Placa neural pregas vão se desenvolvendo tornam-se mais altas e se 
diferencial presença de 3 cristas crista neural (periferia). 
o Sulco neural torna-se tubo neural (22º dia de gestação) formando o SNC e 
SNP. 
 Fechamento do tubo neural 24 –26 dia. 
 Quando não há fechamento completo do crânio: anencefalia. 
 Não fechamento do neuro podo caudal: espinha bífida (arco posterior da vertebra não 
fecha); espinha bífida oculta existe (descobre-se por apalpamento e raio-X). 
o Pode formar uma meningocele (bolsa) pode ter só uma meninge 
o Miemomeningoncele ocorre entre a medula pode ocorrer paraplegia na 
criança pois os nervos não chegam ao destino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crista neural: 
origina o SNP. 
- Gânglios 
- Nervos 
- Medula da 
suprarrenal 
- Melanócitos 
- Células 
de Schwann 
- Anfícitos 
- Células C 
da tireoide. 
 
Tubo neural 
origina o SNC. 
- Medula espinal 
- Encéfalo 
 
Medula espinhal e tronco 
encefálico: organizam seus 
neurônios aferentes e 
eferentes pelo sulco limitante 
(referência anatômica). O que 
está para trás do sulco: 
neurônios aferentes. A frente 
do sulco: neurônios eferentes. 
 Placa basal: onde está 
exatamente 
os neurônios motores. 
 Placa alar: onde está 
exatamente 
os neurônios sensoriais.
 
 
Canal central é todo 
revestido por 
células ependimárias 
dão origem aos 
plexos. 
Placa de 
...: formação de 
plexos coroides 
 
Liquido cefalorraquidiano: 
envolve o SN; serve de 
amortecedor do SNC. 
Tronco encefálico: 
os neurônios sensoriais são mais 
laterais e os motores mais 
mediais. 
 
Conforme o que 
está por fora vai 
desenvolvendo e 
se tornando o 
encéfalo 
cavidades vão se 
desenvolvendo 
também e 
formam os 
ventrículos 
(cavidades dentro 
do SNC). 
 
 
 
 
 
 
Tecido nervoso: composto de neurônios e células da glia 
 Existem muito mais células da glia do que neurônios. 
 Neurônios responsáveis por traduzir o sinal externo e nós entendermos. 
Recebe, processa e envia informações. 
o Estímulo mecânico torna-se uma sinapse (impulso elétrico) 
terminações nervosas (linguagem do nosso sistema nervoso). 
 Células da glia: responsáveis pelo suporte aos neurônios. 
 Cada dendrito exibe uma densidade de espinhas sinápticas em cada 
espinha pode se comunicar com outra espinha dendrítica e também 
acontecer mais de uma sinapse há uma memória. 
 Cone de implantação início do axônio (região cônica) transmissão 
do impulso nervoso. 
 Terminações axonais pode ser uma para cada espinha dendríticas 
existem sinapses que ocorrem na terminação e vai direto para o corpo do 
neurônio. 
 
Quanto à função: 
- Sensitivo/sensorial 
- Associação 
- Eferentes 
 
Quanto à morfologia: 
Multipolar: corpo dendrito axônio 
terminações axonais 
 Piramidal 
 Neurônio de Purkinje 
 
Bipolar: o corpo fica no meio e não na 
extremidade superior ou na extremidade 
da célula. 
 
Pseudounipolar: neurônio sensorial 
(todos!!!). Vantagem de ser assim: 
proteção; tem terminação periférica (parte 
que se projeta pros membros) é maior e a 
terminação central é mais curta fica 
mais próximo da medula espinhal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glia: 3 tipos básicos (SNC). 
 Oligodendrócitos: formar as bainhas de mielina (determinante pra velocidade de condução - é maior). 
o 1 oligodendrócito projeta para mais de um neurônio a bainha de mielina 
 Astrócitos: papel fundamental na barreira hematoencefálica 
o Pés neurais que fazem um “envelope” de cada sinapse vantagem: retira o neurotransmissor da 
fenda sináptica o metabolizando e o devolve pro neurônio pré-sináptico. 
 Micróglia: sistema nervoso não permite a passagem de células nos capilares microglia quem faz 
função imune nos capilares. 
o Quando ocorre alguma lesão (neuroinflamação): tenta dissolver as proteínas tall 
o Microtúbulos: função de transporte e citocinese 
o Proteína tall: acumuladas demência. 
 SNP: mielina é formada por células de Schwann. 
o Substância branca são nervos. 
 
Distribuição: substância branca 
(acúmulo de bainha de mielina dá cor 
branca) predomínio de fibras 
neuronais (axônios); 
substância cinzenta locais onde 
têm-se mais corpos de neurônios. 
 Cérebro: substância branca fica 
mais no interior e substância 
cinzenta é mais externa (córtex 
cerebral). 
 Núcleos: aglomerado de corpos 
neuronais envoltos por 
substância branca. 
Características diferenciadas: 
espessura das 
fibras, mielização (respectivamente 
dão condutibilidade), comprimento. 
 
Sinapses: comunicação entre o neurônio pré-sináptico e 
o pós-sináptico através de neurotransmissores 
 Químico: mediada por neurotransmissores 
(proteína que tem receptores específicos). Maioria 
 Elétrica: ex: entre células cardíacas; conexons que 
permitem fluxo de íons contínuo de uma célula 
para outra. São minoria. Terminal pré-sináptico 
contem vesículas sinápticas que armazenam os 
neurotransmissores chega na zona ativa e se 
funde com a membrana pelo cálcio e libera seu 
conteúdo e é reciclada e volta para os estoques. 
 Metabolismo de neurotransmissores: ocorre 
síntese proteica dineína e dilactina são as 
proteínas carregadoras pelo axônio vesícula 
com os neurotransmissores 
peptídicos ficam esperado ser liberados 
o Acetilcolina excitar os músculos 
glicólise piruvato entra na mitocôndria 
acetil-CoA propulsor da acetilcolina 
enzima que junta as duas partes e 
armazena a acetilcolina nas vesículas 
sinápticas e ocorre a despolarização e 
potencial de ação ocorre e é liberada a 
acetilcolina para excitar o músculo 
esquelético enzima que degrada a 
acetilcolina e quebra em acetato e colina e 
a colina é captada por um transportador e é 
usada de novo.Medula espinal 
 
É mais caudal do que o encéfalo 
- Adulto: limita-se superiormente ao 
forame magno. Tem 
aproximadamente 45cm num 
indivíduo mediano e se estende até 
o nível de L2 (referência 
anatômica). 
- Não está sozinha dentro do canal 
vertebral têm-se as meninges. 
- Mais alargado nas extremidades e 
a parte central é mais fina. 
- Divisão: externa 
substância branca predomina 
- Substância branca: 
predomínio de fibras maioria são 
mielinizadas (dá aspecto branco); 
milhares de axônios (subindo e 
descendo). 
 
Divisão: funículos neurônios cordonais e 
tratos ascendentes 
Funículo posterior: propriocepção 
consciente; tato discriminativo; sensibilidade 
vibratória; estereognosia. 
Funículo anterior: tato protopático; 
pressão. Via piramidal. 
Funículo lateral: temperatura; dor; 
propriocepção inconsciente. Via extrapiramidal. 
Fascículos: conjuntos de fibras com 
mesma origem e mesmo destino. Trazem 
informações sensoriais de membros superiores 
e inferiores. 
Fascículo grácil: mais próximo ao sulco 
mediano posterior/plano sagital posterior 
medial informações sensoriais de membros 
inferiores. 
Fascículo cuneiforme: mais lateral ao 
plano sagital posterior. Traz informações dos 
membros superiores ascende em direção 
ao encéfalo. 
 
Substância cinzenta: “núcleo” da medula espinhal. 
Tem formato de “borboleta” ou “H” medular 
(analisando o corte). Os neurônios ficam agrupados 
em 3 áreas principais: coluna (corno) anterior 
(eferente), coluna (corno) posterior (aferente) e 
coluna intermédia (aferente) (substância cinzenta 
intermédia sofre alterações conforme 
analisamos diferentes partes da medula). 
O H medular apresenta a coluna lateral 
presente nos segmentos T1 a L2, S2 a S4. Isso se 
deve às vísceras. 
Neurônios pseudounipolar tem um 
prolongamento (trajeto periférico) e um trajeto 
central é maior devido a questão evolutiva. 
Todos os nervos sensoriais tem esse tipo de 
fibra pseudounipolar. chegam na parte posterior 
do H medular. 
Lâminas de Heckset: grupos de neurônios 
diferentes chegam as propriocepções e 
neurônios motores inferiores. 
 
Característica externa: 2 intumescências 
(mais alargadas em cima e embaixo) 
cervical e lombossacral onde origina 
os nervos que controlam os membros 
superiores e inferiores. 
- Cervicais: 8 segmentos 
- Torácicos: 12 segmentos 
- Lombares: 5 segmentos 
- Sacrais: 5 segmentos 
- Coccígeno: 1 segmento 
- Total: 31 segmentos medulares 
grupos de neurônios cada parte é 
responsável por uma área corporal. Não 
coincidem com o número de vértebras 
(cervicais) origina-se 1 par de nervos 
em cada segmento. 
 
 Parte final (L2) formato cônico (cone medular) 
 Uma fibra neuronal enerva cerca de 1500 fibras 
musculares esqueléticas. 
Ex: olho 3 nervos controlam a 
motricidade intrínseca do olho precisão. 
 Primeira coisa que o bebê controla e a musculatura 
axial. 
 Têm-se mais neurônios nos membros (mãos, 
braços pés) para realizar o movimento. 
 Os nervos têm muito mais precisão na parte motora 
e sensorial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Formação do nervo espinal: coluna anterior saem pequenos filamentos (filamentos radiculares). 
 Corpos neuronais: emitem seus axônios para fora da medula 
 Sulco lateral anterior: vão emergir os filamentos radiculares (grupos de axônios) formam as 
raízes ventral/anterior do nervo espinal é acompanhada por uma raiz dorsal/posterior do 
nervo espinal (originada pelos neurônios pseudounipolares) 
 Raiz dorsal corpos neuronais fora do SNC gânglios 
 Convergência das duas raízes nervo espinal vai conter fibras aferentes e eferentes 
levando informações para as vísceras periféricas. 
 O nervo espinal é um nervo misto sensorial e motor (existem exceções) dá enervação 
para músculos da parte da frente do corpo músculos do dorso o nervo vai se dividir 
ramo anterior e o ramo posterior (ambos são mistos). 
 Fibras motoras vão para o dorso quanto para parte anterior do corpo enervando essas 
musculaturas. 
 
Plexos nervosos: existem na parte cervical, torácica, lombar... se dão pelos nervos posteriores. 
 
Conforme a criança se desenvolve crescimento ósseo é mais rápido que o nervoso 
raízes dorsais e ventrais vão se estendendo o sistema nervoso não acompanha o crescimento 
ósseo medula espinhal termina ao nível de L2. 
 
Hérnia de disco: geralmente ocorre em nervos isquiáticos - L4 e L5 o nervo espinhal afetado é 
referente ao nervo espinal da próxima vértebra (pega a raiz de L5). 
 Pode acontecer de pegar mais de uma raiz 
 
Segmentos medulares e 
correspondência 
vertebral: C1 acima da 
VC1; VC2 à VT10 +2 
segmentos; VT11 e VT12 
(intumescência lombar) 
todos os segmentos 
lombares; VL1 (região do 
cone medular) todos os 
segmentos sacrais 
e coccígenos. VL2 já 
terminou a medula. 
Dermátodos: pele (tato, 
dor, temperatura, pressão) 
C1, C2 e C3 (região do 
pescoço); C4 e C5 
(membros superiores); C6 a 
T10 (região das vísceras); 
L1 (região vaginal, escrotal); 
T12 a L2 (membros 
inferiores); L2-S1 (região 
isquiática). Porém ocorre 
muita sobreposição 
de dermátodos. 
Envoltórios e espaços: 3 
meninges (dura máter espinal, 
aracnoide e pia máter espinal 
- tecido conjuntivo) se 
estender desde a medula até 
o encéfalo. Existem espaços 
espaço subdural – entre a 
dura máter e a aracnoide - 
espaço subaracnoideo (ocorre 
a circulação do liquor) –maior, 
entre a aracnoide e a 
pia máter-. Espaço entre o 
canal vertebral e a 
dura máter é o espaço 
epidural. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tronco encefálico 
 
Massas de substância cinzenta 
núcleos, que exercem efeitos 
intensos sobre funções como a 
pressão sanguínea e a respiração. 
 
Funções: reflexos de cabeça, 
localizado o centro respiratório, 
vasomotor e o centro do vômito, 
controle do sentido de alerta, 
passagem de inúmeras fibras 
ascendentes e descendentes, 
conexão com 10 pares de nervos 
cranianos. 
 
Nervos que saem do tronco encefálico 
não fazem parte do SNC (a estrutura). 
 
Continuação da medula espinal. 
 
Núcleos sempre imersos em substância 
branca (corpos neuronais) somáticos 
(ações motoras voluntárias; relação com 
meio externo, parte de sensibilidade e 
motoras) e viscerais (núcleo do nervo vago 
– 4 núcleos, comanda praticamente toda a 
parte parassimpática do organismo; motor 
visceral). 
 
Formação reticular: núcleos que não estão relacionados aos nervos cranianos – 
controle de sono/vigília, visceral, controle descendente da dor. Relacionada ao tônus 
cortical, centro do vômito, centro respiratório, centro vasomotor - vasodilatação, 
vasoconstrição, frequência cardíaca - (fica mais concentrado no bulbo), controle 
endógeno da dor. 
 Principal função é a ativação do córtex cerebral. 
 Projeções difusas que controlam o sono e vigília 
 Ciclo circadiano é controlado pelo hipotálamo e pela hipófise (basicamente) 
recebe as informações do hipotálamo. 
 Localizam-se na parte interna; 
 Neurônios serotonérgicos, neurônios noradernégicos, área tegumentar ventral – 
tem vias relacionadas a recompensa, euforia, prazer (fica no mesencéfalo, com 
projeções difusas - ricos em dopamina), histamina. 
 Núcleos da rafe: ficam no plano sagital mediano, têm funções importantes no 
controle motor (tem fibras descendentes que vão para neurônios voluntários), 
controle endógeno da dor; secreção de serotonina. 
 
Aqueduto cerebral: cavidade 
de transição entre o IIIventrículo e o quarto 
ventrículo se conectam pelo 
aqueduto. 
 
É pelas aberturas no tronco 
encefálico que 
o líquor alcança o 
espaço subaracnoideo. 
 Mediana e duas 
laterais de Luschka – 
teto do IV ventrículo. 
 
 
 
Bulbo: forma de um cone, primeira porção inferior. 
 Localiza-se o centro respiratório (mantém ritmo próprio, controle de inspiração e 
expiração), centro vasomotor e o centro do vômito 
 Pirâmides formada por um feixe compacto de fibras nervosas descendentes que ligam 
as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula. 
 Fissura mediana anterior do bulbo. 
 Decussação das pirâmides: plano sagital mediano onde se cruzam fibras do SNC de 
forma oblíquoa; quando sentimos algo do lado esquerdo quem sentiu mesmo foi o lado 
direito motivo decussação das pirâmides. Ocorre de 75-90% das fibras que vieram do 
córtex direito vão para o lado esquerdo aqui, o restante cruza na medula espinal. 
o Comissura: cruzamento horizontal 
o Fibras principalmente provenientes do córtex primário 
o Tem estruturas relacionadas a atividades motoras (anterior) e sensoriais 
(posterior) 
o Oliva: desempenha papel junto com o cerebelo; papel de atividades motoras 
repetitivas. Formada por uma grande quantidade de substância cinzenta 
 
 
Ponte: interposto entre o bulbo e o mesencéfalo fibras bem transversais, contém o sulco 
basilar da ponte (bem no meio); 
 Regulação do padrão e ritmo respiratório. 
 Parte da frente: fibras transversais direcionadas ao cerebelo (braço da ponte) que 
corresponde a um dos pedúnculos cerebelares (superior, médio, inferior) 
 IV ventrículo (assoalho – parte da frente do ventrículo): situado entre o bulbo e a ponte 
em sua face posterior e ventralmente ao cerebelo. Dilatação que está acima das estrias 
medulares (colículo facial); contém muitos neurônios noradrernégicos. 
o Área vestibular núcleos vestibulares: são 4; recebem informações do meio 
externo por meio da gravidade; orientação. 
o Trígono: estruturas relacionadas ao núcleo que tem na profundidade; 
o Véu medular inferior: estrutura que vai compor o teto do IV ventrículo tela 
coroide (local onde tem pia máter, vasos sanguíneos e células ependimárias). 
o Plexo coroide: responsável pela produção de líquor, tecido diferenciado. 
o Teto do IV ventrículo: cerebelo + véu medular inferior + plexo corioide. 
o Todo o SNC fica imerso em líquor. 
o Véu medular superior: vê-se o 4º par de nervo craniano (nervo troclear) dá 
volta no mesencéfalo e vai em direção a fissura orbital superior. 
 
Mesencéfalo: parte mais superior; parte relacionada diretamente ao cérebro. 
 Substância negra: delimita o que é a base e o tegmento (região até o aqueduto). Área 
rica em melanina por isso o neurônio é escuro fazem a produção de dopamina 
(neurônios dopaminérgicos). 
o Parkinson: a parte afetada são os neurônios dopaminérgicos começam a 
morrer diminui a transmissão dopaminérgicas que se projeta para núcleos do 
cérebro 
 Núcleo rubro: relacionado ao controle dos membros relacionados a motricidade fina. 
Controle do cerebelo. 
 Neurônios que formam a substância cinzenta periaquedutal em volta do aqueduto 
estão relacionados ao controle da dor. 
 4 colículos (2 superiores e 2 inferiores) Núcleos relacionados à visão (superiores) e 
a audição (inferiores) lâmina quadrigêmea. 
 Do braço da ponte: duas raízes de um nervo só nervo trigêmeo. 5º par de nervo 
craniano; tem uma raiz sensorial (maior) e outra motora (menor). 
 Fossa interpeduncular entre os dois pedúnculos cerebelares emerge o 
nervo óculomotor (3º par de nervo craniano) 
 Controle de sono e vigília: testado primeiramente em gatos; isolando o encéfalo o gato 
ainda era capaz de dormir. Quando fez-se uma lesão no mesencéfalo os gatos não 
dormiram mais. Tem algo a ver com essa estrutura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seio carotídeos: mecanoreceptores receptor que não tem ligante específico; 
 
Junção do tronco encefálico com o cerebelo: ponto cerebelar. Existe casos tumores 
de células de Schwann. 
 
Arco aórtico, lombo carotídeo: detectar o oxigênio e gás 
carbônico. Quimioreceptores; inspiração - controla os músculos diafragma, 
intercostais externos, escalenos, serrátil póstero-superior, esternocleidomastoideo. 
expiração - controla os músculos intercostais externos, serrátil póstero-inferior, 
escaleno... função autônoma, mas que usa músculos motores para respiração. 
 
Cerebelo 
 
Tem uma organização semelhante ao do cérebro. 
 
Ações involuntárias e inconscientes controle que 
exerce sobre a musculatura é independente da nossa 
vontade. 
 Involuntária: Recebe informações da periferia e 
depois realiza ações executivas, como se fosse 
um órgão autônomo. 
 Inconsciente: Muitas das sensibilidades e da parte 
eferente não passam pela nossa consciência. 
 
Pertence ao SN supra segmentar. 
 
Funções: motoras, 
manutenção de 
equilíbrio e tônus 
muscular, participa 
também de algumas 
funções cognitivas. 
Fibras que penetram no cerebelo: 
 Musgosas (entram no cerebelo pelos 
pedúnculos) faz sinapse em cada núcleo 
excitando-os, mas também pode fazer 
sinapse com o córtex do cerebelo 
mantém sinapses excitatórias 
o Vai pra uma célula granular 
neurônio granular emite um axônio 
para a camada molecular fibras 
paralelas se estendem por toda a 
camada molecular e executam 
uma sinapse com células 
de purkinje fibras paralelas 
podem chegar nas células 
de purkinje. 
 
Substância cinzenta (córtex) é externa e 
branca (centro branco medular do 
cerebelo) é interna. Substâncias muito 
semelhantes à do cérebro. 
 Núcleos centrais do cerebelo: 
FAGEDE (de medial para lateral) 
núcleo FAstigial, 
núcleo interpósito (dividido em 
núcleo Globoso e Emboliforme) 
e núcleo denteado. 
 Córtex: 3 camadas granular 
com células granulares - 
neurônios - (mais interna – 
recebe impulsos das fibras 
musgosas); camada das células 
de purkinje (intermediaria) com 
neurônios piramidais; camada 
molecular (mais externa). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tem mais neurônios do que na 
região cerebral. 
 
Fibras que penetram no 
cerebelo: musgosas (entram no 
cerebelo pelos pedúnculos) faz 
sinapse em cada núcleo 
excitando-os, mas também pode 
fazer sinapse com o córtex do 
cerebelo mantém sinapses 
excitatórias. 
 
Circuito básico do cerebelo: sinapse 
excitatória de fibra musgosa são 
aferentes ao córtex estimulo vem e 
se propaga célula de punkinje 
conduz estímulo esferente no 
cerebelo. 
Se relaciona diretamente com o tronco 
encefálico, principalmente pelos 
pedúnculos. 
 Pedúnculo cerebelar inferior 
recebe fibras provenientes do bulbo 
e da medula espinal. 
 Pedúnculo cerebelar médio 
recebe fibras principalmente da 
ponte (fibras pontinas) de núcleos 
que estão na ponte. 
 Pedúnculo cerebelar superior 
recebe fibras do mesencéfalo. 
 
Formato de cunha e embaixo 
formato mais circular; 
organizado em 2 hemisférios. 
 Verme cerebelar: 
estrutura mediana, fica 
entre dois hemisférios 
(direito e esquerdo). 
 
Vestíbulo-cerebelo: Região medial: núcleo fastigial controle da postura, 
equilíbrio, controle do globo ocular 
 Conexões aferentes: provenientes de estruturas especializadas na parte 
petrosa do osso temporal traz informações vestibulares e auditivas. 
Gravidade principal componente e nos canais semicirculares 
circulam líquido que estimula receptores dentro dos canais. Movimento 
estimula os receptores (núcleos da área vestibular do tronco 
encefálico) que informam a posição da cabeça. Recebendo a informação 
mandam diretamente ou indiretamente para o cerebelo as noções de 
equilíbrio. Tem 4 núcleosvestibulares (inferior, superior, medial e lateral 
– dois últimos mais relacionados com a chegada de informações do 
cerebelo) 
 Lóbulo floculo nodular que recebe essas informações. 
 Conexões eferentes: núcleo central ou célula de purkinje. Quando 
chegam as informações no lóbulo floculo nodular vai estimular a célula 
de purkinje (inibitória - inibe o núcleo fastigial, vestibulares) vai inibir 
algum núcleo vestibular. Esse núcleo está relacionado com a zona 
medial e com a via do núcleo fastigial (excitatória). 
 Trato vestíbulo-espinhal: se destinam ao corno anterior da medula 
espinhal. Esses neurônios estimulam os neurônios do grupo medial da 
medula espinhal, esse grupo por sua vez estimula músculos da parte do 
tronco. 
 Lesão: pode acontecer em crianças abaixo de 10 anos tumores. Ataxia 
troncular (gera instabilidade). Criança desenvolve nistagmo 
movimento que os olhos realizam para compensar o movimento da 
cabeça. 
 Controle troncular: manter equilíbrio postura; núcleos da formação 
reticular que controlam o grupo medial de neurônios (neurônios que 
enervam musculatura de tronco e raiz dos negros). 
 
 
Espino-cerebelo: 
 Aferências proprioceptivas: provenientes de receptores dos músculos, tendões, cápsulas 
articulares. Informam por exemplo o grau de contratura do músculo, qual a tensão do 
músculo... essas informações chegam pela raiz dorsal do nervo espinal, faz uma sinapse 
com um neurônio de projeção (juntos formam o trato) formando o 
trato espinocerebelar posterior, entra pelo pedúnculo cerebelar superior. Chegam na zona 
intermédia do córtex cerebelar e também no núcleo interpósito. 
 Núcleo rubro: existem tratos rubroespinal esses neurônios não vão ocupar o grupo 
medial. Tem-se via trato rubroespinal fibras que vão para o grupo de neurônios lateral 
(enerva a musculatura distal dos membros). Está mais relacionado a motricidade fina 
 Conexão eferente: células de purkinje inibindo o núcleo interpósito e outra parte com 
fibras interpósitas rubrais e trato bulboespinal. 
 Zona intermediária (paravermis): manutenção do tônus, correção do movimento, 
influencia os neurônios motores laterais (musculatura distal). 
 Trato espinocerebelar anterior: monitoramento da atividade motora voluntária que se dá 
pelo trato córticoespinhal. E essas informações vão até o cerebelo via 
trato espinocerebelar anterior. 
 Núcleo interpósito tem fibras interpositotalâmicas que leva informações até o tálamo. 
Ocorre o tempo todo uma retroalimentação 
o Essas informações chegam pelo pedúnculo cerebelar superior e cruzam todas 
as respostas do lado direito do cerebelo ocorre no corpo do lado direito também. 
Monitora o mesmo lado; vias homolaterais. 
 
Cerebrocerebelo: zona lateral; Ideia de movimento; início do movimento; planejamento. 
 Coordenação do movimento planejado, manutenção do tônus; 
 Aferências: córtex frontal, panetal e occipital, via núcleos da ponte. 
 eferências: para o córtex motor, via tálamo. 
 Núcleo denteado: tem uma via dentro da lâmina; lado direito controla lado direito. Tálamo do 
lado oposto se comunica com as células do córtex. 
 Quando planeja o movimento desce para o cerebelo pelo núcleo denteado. Cerebelo 
ajuda o cérebro a planejar o movimento. Monitoramento durante o movimento cerebelo. 
 Ações involuntárias (das quais não pensamos, só executa): atividade motora já aprendida, 
ocorre apenas monitoramento. 
 Atividades de aprendizado motor: relacionado à oliva. 
 Lesão: incoordenação de movimentos, diminuição do tônus muscular, distúrbios de 
planejamento, dismetria (erros na força), decomposição 
motora, disdiadococinesia (dificuldade de realizar movimentos rápidos e alternados), rechaço 
(dificuldade de controlar voluntariamente os músculos extensores), 
tremor intencional, nastagmo (patológico). 
 Tem uma conexão forte com áreas pré-frontais (relacionada a tomada de decisões). Essa 
região fica ativa quando o indivíduo tem que pensar algo sobre lógica funções 
cognitivas.

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