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Fecundação, Clivagem e Nidação

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www.bioaula.com.br
Fecundação,
Clivagem e
Nidação
Direitos autorais reservados. Proibida a venda ou distribuição sem autorização.
www.bioaula.com.br
Fecundação ou Fertilização
É uma seqüência de eventos que se inicia com o 
contato entre um espermatozóide e um ovócito 
secundário e termina com a fusão dos núcleos do 
espermatozóide e do óvulo e a mistura dos 
cromossomos paternos e maternos.
O processo de fertilização dura cerca de 24 horas.
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Corona radiata
Zona pelúcida
Espaço perivitelino
Corona radiata
Metáfase da segunda divisão meiótica
Primeiro corpo polar
Membrana plasmática do ovócito
Zona pelúcida
Citoplasma do ovócito
Núcleo do 
espermatozóide 
contendo cromossomas
Acrossoma 
contendo 
enzimas
Membrana 
plasmática do 
espermatozóide
Perfurações na 
parede do 
acrossoma
Enzimas 
dissolvendo a 
zona pelúcida
Espermatozóide no 
citoplasma do ovócito sem a 
membrana plasmática
Diagrama ilustrando a reação do acrossoma e espermatozóide penetrando em um ovócito.
Fecundação ou Fertilização
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1. Passagem do espermatozóide através da corona 
radiata: a dissociação das células foliculares da 
corona radiata parece resultar principalmente da ação 
da enzima hialuronidade liberada pelo acrossoma do 
espermatozóide.
2. Penetração do espermatozóide na zona pelúcida: a 
formação de uma passagem através da zona pelúcida 
também resulta da ação de enzimas (acrosina e 
neuraminidase) liberadas pelo acrossoma. 
Fases da Fertilização (I)
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3. Fusão das membranas do ovócito e do 
espermatozóide: a cabeça e a cauda do 
espermatozóide penetram no citoplasma do 
ovócito, mas sua membrana plasmática 
permanece por fora. 
4. Término da segunda divisão meiótica do 
ovócito: após a entrada do espermatozóide, o 
ovócito secundário completa a sua segunda 
divisão meiótica, formando um ovócito maduro 
(óvulo) e um segundo corpo polar. O núcleo do 
ovócito aumenta de tamanho para formar o 
pronúcleo feminino. 
Fases da Fertilização (2)
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5. Formação do pronúcleo masculino: no interior 
do citoplasma do ovócito, o núcleo situado na 
cabeça do espermatozóide aumenta de tamanho 
para formar o pronúcleo masculino. Durante este 
processo, a cauda degenera. Durante o 
crescimento dos pronúcleos masculino e feminino, 
dá-se a replicação do DNA. 
6. Os pronúcleos masculino e feminino entram em 
contato, perdem as suas membranas e se fundem 
para formar uma nova célula chamada zigoto.
Fases da Fertilização (3)
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Fases da Fertilização
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▪ Restauração do número diplóide de cromossomos: a 
fusão dos dois gametas haplóides produz um zigoto, 
célula diplóide com 46 cromossomos.
▪ Variação na espécie: como possui metade de seus 
cromossomos provenientes da mãe e metade do pai, o 
zigoto contém uma nova combinação de cromossomos, 
diversa da existente em cada um dos progenitores.
▪ Determinação primária do sexo: A fertilização efetuada 
por um espermatozóide portador do cromossomo X 
produz um zigoto XX, que vai se desenvolver numa 
mulher, enquanto numa fertilização efetuada por um 
espermatozóide portador de Y produz um zigoto XY, que 
se desenvolverá num homem.
▪ Início da clivagem do zigoto
Resultados da Fertilização
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Anormalidade no número de cromossomos podem ter 
origem durante as divisões meióticas para a formação 
dos gametas.
A não-disjunção (não-separação) dos cromossomos 
resulta numa célula germinativa com 24 em lugar de 23 
cromossomos e, subseqüentemente, num zigoto com 
47 cromossomos.
Em 80% dos casos o defeito é causado por não-
disjunção durante a meiose materna, sendo os casos 
restantes devidos à não-disjunção de cromossomos 
paternos.
Um exemplo da não-disjunção dos cromossomos é a 
trissomia do cromossomo 21 ou Síndrome de Down, 
como mostrado na animação a seguir:
Síndrome de Down
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Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
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normal trissomia 21
cromosomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
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normal trissomia 21
cromosomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: leptóteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: zigóteno
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normal trissomia 21
cromosomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: paquíteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: paquíteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: diplóteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: prófase: diplóteno
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: metáfase I
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normal trissomia 21
crromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: metáfase I
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normal trissomia 21
crromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: anáfase I
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: telófase I
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: telófase I
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: telófase I: primeiro corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: telófase I: primeiro corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: telófase I: primeiro corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: metáfase II
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: metáfase II
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: anáfase II
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: telófase II
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Primeira divisão meiótica: telófase II
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossome 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundocorpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
Segunda divisão meiótica: segundo corpo polar
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Fertilização 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Mitose: prófase 
normal trissomia 21
cromossomo 21
outros cromossomos
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Transferência de 2 a 
3 embriões em 
clivagem para a 
cavidade uterina 
através de cateter 
inserido pela vagina 
e canal cervical 
Procedimentos para fertilização in vitro e transferência de embriões
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A clivagem consiste em repetidas divisões do zigoto, 
resultando em um rápido aumento do número de 
células.
A clivagem normalmente ocorre enquanto o zigoto
atravessa a tuba uterina, rumo ao útero.
Primeiro o zigoto se divide em duas células
conhecidas como blastômeros; estas então se 
dividem em 4 blastômeros, 8 blastômeros, e assim 
por diante...
A divisão do zigoto em blastômeros começa cerca 
de 30 horas após a fertilização.
Clivagem do Zigoto
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O zigoto ainda se encontra contido pela substância 
gelatinosa muito espessa, a zona pelúcida; deste 
modo, ocorre um aumento no número de células 
sem que aumente a massa citoplasmática.
Divisões subseqüentes vão se seguindo e formam 
blastômeros progressivamente menores.
Após sucessivas mitoses, cerca de três dias após a 
fertilização, forma-se a mórula (do latim morus, 
amora), uma bola sólida de 12 ou mais blastômeros. 
Clivagem do Zigoto
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Clivagem do Zigoto (Animação) 
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Clivagem
2 Blastômeros 4 Blastômeros
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Clivagem
8 Blastômeros Mórula
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Pouco depois da mórula penetrar no útero (cerca de 4 
dias após a fertilização), surgem espaços entre seus 
blastômeros centrais.
Logo, fluido proveniente da cavidade uterina atravessa a 
zona pelúcida e penetra nessas cavidades e, as células 
são separadas em duas partes:
1. Uma camada (ou “massa”) de células externa, delgada, 
denominada trofoblasto (do gr. trophe, nutrição), que dá 
origem a parte da placenta, e
2. Um grupo de células localizadas centralmente, 
conhecidas como massa celular interna (ou 
embrioblasto), que dá origem ao embrião.
Formação do Blastocisto
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Os espaços repletos de líquido no interior do 
blastocisto se fundem para formar uma única 
cavidade, denominada cavidade blastocística.
Depois do blastocisto flutuar nas secreções uterinas 
por cerca de dois dias, a zona pelúcida 
gradualmente degenera e desaparece, permitindo 
que o blastocisto aumente rapidamente de 
tamanho. 
Enquanto flutua livremente, ele se nutre das 
secreções das glândulas uterinas.
Formação do Blastocisto
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Formação do Blastocisto
Blastocisto Inicial Blastocisto Tardio
Zona pelúcida
em degeneração
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▪ Cerca de seis dias após a 
fertilização, o blastocisto 
prende-se ao epitélio 
endometrial, usualmente pelo 
pólo embrionário.
Nidação ou Implantação
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Estágio Inicial da Implantação do Blatocisto (1)
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Estágio Inicial da Implantação do Blatocisto (2)
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Nidação ou Implantação (Animação)
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Gravidez Ectópica
Secção coronal do útero e tuba ilustrando uma gravidez tubária ectópica.
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Locais de Implantação Extra-Uterinos
Implantação cervical
Implantação no 
orifício interno
Ovário
Mesentério
Intestino
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Desenho de uma secção mediana de uma pelve feminina ilustrando 
uma gravidez abdominal
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Resumo diagramático do ciclo ovariano,fertilização e 
desenvolvimento humano durante a primeira semana.
Blastocistos
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Identifique cada uma das fotografias abaixo 
(a, b e c):

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