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República Federativa do Brasil 
Fernando Henrique Cardoso 
Ministério da Educação e do Desporto - MEC 
Paulo Renato Souza 
Secretaria Executiva do MEC 
Luciano Oliva Patrício 
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP 
Maria Helena Guimarães de Castro 
Diretoria de Avaliação e Acesso ao Ensino Superior 
Tancredo Maia filho 
Exame Nacional de 
Cursos-1998 
Odontologia 
Provas e 
Questionário 
EX
AM
E 
NA
CI
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L 
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 C
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R
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S-
19
98
 
O
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G
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PR
O
VA
S 
E 
Q
UE
ST
IO
NÁ
RI
O
 
Brasília, 1999 
Tiragem: 890 exemplares 
MEC - Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexos I, 
4o andar, sala 431 
CEP 70047-900 - Brasília-DF 
Fone: (061) 321-4312 
Fax:(061)321-2760 
Sumário 
Introdução 5 
Análise da Prova 7 
Questões de Múltipla Escolha 9 
Análise dos Itens 11 
índice de Facilidade 11 
índice de Discriminação 11 
Estatísticas Básicas 12 
Questões Discursivas 12 
Validade do Conteúdo 12 
Correção 13 
Análise das Questões 13 
Estatísticas Básicas 13 
Resultados Gerais 13 
Prova de Múltipla Escolha 15 
Prova e Padrão de Resposta 25 
Questionário-pesquisa 29 
Introdução 
Este trabalho, focalizando os instrumentos utili-
zados na avaliação, complementa as informações do 
Exame Nacional do Curso de Odontologia de 1998 
divulgadas no Relatório-Síntese. 
Apresenta, primeiramente, as habilidades e con-
teúdos definidos pela Comissão do Curso, que servi-
ram de parâmetros para a elaboração da prova. Em 
seguida, informações que possibilitam a análise da 
prova: a) análise das questões de múltipla escolha (ín-
dices de facilidade e de discriminação); b) estatísticas 
básicas das questões de múltipla escolha, das ques-
tões discursivas e da prova em geral; c) distribuição 
das notas dentro do universo de participantes; e d) 
metodologia de correção da prova discursiva. 
Contém ainda a íntegra da prova, trazendo, em 
destaque, a alternativa correta das questões de múlti-
pla escolha e os padrões de resposta aceitos para as 
questões discursivas. 
Finalmente, é apresentado o questionário-pes-
quisa aplicado aos participantes do Exame com o ob-
jetivo de traçar um perfil socioeconômico e cultural do 
grupo de graduandos de cada um dos cursos avalia-
dos e promover o levantamento de suas opiniões a res-
peito do curso que estão concluindo. As questões abran-
gem indicadores objetivos tais como estado civil, ren-
da, escolaridade dos pais; e apreciações subjetivas 
acerca dos recursos e serviços das instituições de 
ensino, além de suas expectativas para o futuro. Os 
números em destaque no questionário correspondem 
aos percentuais de respostas a cada uma das alterna-
tivas que compõem as questões. 
Dirigentes, professores, coordenadores e estu-
dantes têm, neste material, mais um instrumento para 
a compreensão e utilização adequada dos resultados 
do Exame, podendo empregá-los como subsídio na 
proposição de ações que visem à melhoria da qualida-
de do ensino de graduação em sua instituição. 
EX
AM
E 
NA
CI
O
NA
L 
DE
 C
U
R
SO
S 
-1
99
8 
O
DO
NT
O
LO
G
IA
 
PR
O
VA
S 
E 
Q
UE
ST
IO
NÁ
RI
O
 
Análise 
da 
Prova 
prova aplicada no Exame Nacional do Curso 
de Odontologia, constituída por 40 questões de múlti-
pla escolha e 5 questões discursivas, foi elaborada 
segundo os critérios e diretrizes estabelecidos pela 
Comissão Nacional do Curso de Odontologia, ampla-
mente divulgados por meio de material informativo pu-
blicado pelo Ministério da Educação e do Desporto. 
Assim sendo, o instrumento procurou verificar 
a aquisição, pelos graduandos, das seguintes habi-
lidades: 
Colher, observar e interpretar dados para a cons-
trução de um diagnóstico; identificar as afecções buco-
maxilo-faciais prevalentes; desenvolver raciocínio lógi-
co e análise crítica; propor e executar planos de trata-
mento adequados; realizar a preservação da saúde 
bucal; comunicar-se com pacientes, com profissionais 
da saúde e com a comunidade; trabalhar em equipes 
interdisciplinares e atuar como agente de promoção 
de saúde; planejar e administrar serviços de saúde 
comunitária; acompanhar e incorporar inovações 
tecnológicas (informática, novos materiais, 
biotecnologia) no exercício da profissão. 
A prova abrangeu os seguintes conteúdos 
curriculares: Ciências Morfológicas (conhecimento de 
genética, evolução, histologia, embriologiae anatomia); 
Ciências Fisiológicas (conhecimento de bioquímica, fi-
siologia e farmacologia); Ciências Patológicas (conhe-
cimento de patologia geral, microbiologia, parasitologia 
e imunologia); Ciências Sociais (fundamentos de soci-
ologia, antropologia e psicologia); Propedêutica Clini-
ca (patologia bucal, semiologia, e radiologia); Clínica 
Odontológica (materiais dentários, dentística, 
endodontia, periodontia, cirurgia, traumatologia e 
prótese, objetivando o tratamento e restauração dos 
dentes e dos tecidos vizinhos); Clínica Odontopediátrica 
(aspectos particulares da patologia e da clínica da in-
fância, bem como medidas preventivas ortodõnticas); 
Odontologia Social (aspectos preventivos, sociais, 
deontológicos, legais e de orientação profissional). 
Questões de Múltipla Escolha 
Os conteúdos e habilidades investigados no ano 
de 1998, através do Exame Nacional dos Cursos de 
Odontologia, na prova de múltipla escolha, estão dis-
postos na Tabela 1. 
Tabela 1 
Conteúdos e Habilidades Predominantes nas 
Questões de Múltipla Escolha 
(Continua) 
Conteúdos e Habilidades Predominantes nas 
Questões de Múltipla Escolha 
(Continuação) 
Questão 
01 
Conteúdo 
Ciências 
Morfológicas 
Habilidade 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Desenvolver raciocínio ló-
gico e análise crítica. 
Questão 
02 
03 
04 
05 
06-14-
15 
07-09 
08 
10 
11-12 
13 
Conteúdo 
Ciências 
Morfológicas 
Ciências 
Fisiológicas 
Ciências 
Fisiológicas 
Ciências 
Fisiológicas 
Propedêutica 
Clínica 
Ciências 
Patológicas 
Propedêutica 
Clínica 
Ciências 
Patológicas 
Propedêutica 
Clínica 
Ciências 
Fisiológicas 
Ciências 
Sociais 
Ciências 
Sociais 
Habilidade 
Desenvolver raciocinio ló-
gico e análise crítica. 
Realizara preservação da 
saúde bucal. 
Desenvolver raciocínio ló-
gico e análise crítica. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Realizara preservação da 
saúde bucal. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Colher, observar e inter-
pretar dados para a 
construção de um diag-
nóstico. 
Identificar as afecções 
buco-maxi lo- fac ia is 
prevalentes. 
Identificar as afecções 
buco-maxi lo- fac ia is 
prevalentes. 
Colher, observar e inter-
pretar dados para a 
construção de um diag-
nóstico. 
Identificar as afecções 
buco-maxi lo- fac ia is 
prevalentes. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Colher, observar e inter-
pretar dados para a cons-
trução de um diagnóstico. 
Desenvolver raciocínio ló-
gico e análise crítica. 
Comunicar-se com paci-
entes, com profissionais 
da saúde e com a comu-
nidade. 
Conteúdos e Habilidades Predominantes nas 
Questões de Múltipla Escolha 
(Continuação) 
Questão 
14-15 
16 
17-18-
19-20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
Conteúdo 
Propedêutica 
Clínica 
Propedêutica 
Clinica 
Clínica 
Odontológica 
Clínica 
Odontológica 
Clínica 
Odontológica 
Clínica 
Odontológica 
Clinica 
Odontológica 
Clínica 
Odontológica 
Clínica 
Odontológica 
Clínica 
Odontológica 
Habilidade 
Trabalhar em equipes 
interdisciplinares e atuar 
como agente de promo-
ção de saúde. 
Colher, observar e inter-
pretar dados para a cons-
trução de um diagnóstico. 
Identificar as afecções 
buco-max i lo - fac ia is 
prevalentes. 
Desenvolver raciocínio ló-
gico e análise crítica. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Propor e executar pianos 
de tratamentoadequados. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Identificar as afecções 
buco-max i lo - fac ia is 
prevalentes. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Colher, observar e inter-
pretar dados para a cons-
trução de um diagnóstico. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Desenvolver raciocínio ló-
gico e análise crítica. 
Conteúdos e Habilidades Predominantes nas 
Questões de Múltipla Escolha 
(Conclusão) 
Questão 
28 
29 
30 
31-32 
33 
34 
35 
36 
37 
38 
3940 
Conteúdo 
Clínica 
Odontológica 
Clínica 
Odontopediátrica 
Clínica 
Odontopediátrica 
Clínica 
Odontopediátrica 
Odontologia 
Social 
Ciinica 
Odontológica 
Odontologia 
Social 
Odontologia 
Social 
Odontologia 
Social 
Odontologia 
Social 
Odontologia 
Social 
Odontologia 
Social 
Habilidade 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Acompanhar e incorporar 
inovações tecnológicas 
(informática, novos mate-
riais, biotecnologia) no 
exercício da profissão. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados 
Comunicar-se com pacien-
tes, com profissionais da 
saúde e com a comunidade. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Realizar a preservação da 
saúde bucal. 
Colher, observar e interpre-
tar dados para a constru-
ção de um diagnóstico. 
Propor e executar planos 
de tratamento adequados. 
Desenvolver raciocínio lógi-
co e análise crítica. 
Realizar a preservação da 
saúde bucal. 
Realizar a preservação da 
saúde bucal. 
Planejar e administrar ser-
viços de saúde comunitária. 
Desenvolver raciocínio lógi-
co e análise critica. 
Planejar e administrar ser-
viços de saúde comunitária. 
Trabalhar em equipes 
interdisciplinares e atuar 
como agente de promoção 
de saúde. 
Desenvolver raciocínio lógi-
co e análise crítica. 
Trabalhar em equipes 
interdisciplinares e atuar 
como agente de promoção 
de saúde. 
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC-98 
Análise dos Itens 
Para melhor analisar os resultados obtidos pelos 
formandos foram calculados os índices de facilidade e 
de discriminação das questões de múltipla escolha. 
índice de Facilidade 
O grau de facilidade de cada questão é repre-
sentado pela percentagem de acertos do total de su-
jeitos a ela submetidos. Estudos sugerem que a cons-
trução de uma prova com fins de diagnóstico implica a 
predominância de itens com facilidade entre 16 e 50, 
considerados de dificuldade mediana. Esta condição 
auxilia na delimitação de grupos distintos de desem-
penho entre os examinandos, possibilitando, também, 
o cálculo do índice de discriminação das questões. 
É apresentada, a seguir (Tabela 2), a distribui-
ção dos índices de facilidade da prova de múltipla es-
colha de Odontologia, segundo a Escala de Garret. 
Tabela 2 
Grau de Facilidade das Questões de Múltipla Escolha 
índice 
0 a 1 5 
16 a 50 
51 a 85 
86 a 100 
Grau de 
Facilidade 
Difícil 
Médio 
Fácil 
Muito Fácil 
Questões 
8 - 9 - 1 5 - 1 8 - 3 6 
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 7 - 1 0 - 1 1 
1 4 - 1 6 - 1 7 - 2 0 - 2 1 -22 
25 - 28 - 29 - 30 - 31 - 33 
34 -35 - 37 - 38 - 39 
6 - 1 2 - 1 3 - 1 9 - 2 3 -
24 - 26 - 27 - 32 - 40 
Fonte. DAES/INEP/MEC-ENC-98 
Gráfico 1 
índice de Facilidade das Questões de Múltipla Escolha 
Cerca de 12,5% dos itens foram considerados 
de dificuldade mediana, 62,5% fáceis e 25% muito 
fáceis, conforme está especificado na Tabela 2. Os re-
sultados indicam que a prova foi fácil, notando-se certa 
dificuldade somente com relação às questões 8 e 9, 
que tratavam de Ciências Patológicas e Propedêutica 
Clínica. A porcentagem de acertos nas questões da 
prova estão representadas no Gráfico 1. 
índice de Discriminação 
Uma das funções dos testes é a caracterização 
de diferentes níveis de desempenho. É desejável que a 
prova apresente itens com alto índice de discriminação. 
A discriminação refere-se ao poder de um item 
em diferenciar sujeitos que têm melhores resultados 
daqueles cujo desempenho caracteriza-se como mais 
defasado. Um item muito fácil, por exemplo, pode não 
atingir um índice de discriminação desejável porque 
todos os examinandos conseguem acertá-lo. Situação 
semelhante pode ocorrer com uma questão muito difí-
cil, onde a grande maioria erra. Itens muito fáceis ou 
muito difíceis possibilitam, ainda, maior probabilidade 
de acerto casual. 
Para calcular o índice de discriminação, orde-
nam-se as médias obtidas pelos alunos e identifica-se 
o grupo com os 27% melhores resultados e o grupo 
com os 27% de mais baixos resultados. 
Calcula-se o índice de discriminação da seguin-
te forma: 
ID = S - I 
Onde S = percentagem de acerto do Grupo de 
Alunos com melhor desempenho na questão. 
I = percentagem de acerto do Grupo de Alunos 
com desempenho mais baixo. 
Quanto mais próximo estiver o índice de discri-
minação de uma questão de 1, mais discriminativa ela 
é, indicando que houve mais acertos entre o grupo de 
melhor desempenho do que no grupo de desempenho 
mais baixo. 
Tabela 3 
Grau de Discriminação das Questões de 
Múltipla Escolha 
índice 
0 a 0,20 
0,21 a 0,40 
41 a 100 
Classificação da 
Questão quanto ao 
Grau de Discriminação 
Pouco Discriminativo 
Discriminativo 
Muito Discriminativo 
Questões 
4 - 5 - 6 - 8 - 1 2 -
13-15-18 - 1 9 -
20 - 23 - 24 -26 -
27 - 30 - 32 - 34 -
35 - 37 - 40 
1 - 2 - 7 - 9 - 1 0 -
11 - 1 4 - 1 6 - 2 1 -
22 - 28 - 29 - 31 -
36-38 
3 - 1 7 - 2 5 - 3 3 - 3 9 
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC-98 Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC-98 
Cerca de 50% dos itens da prova mostraram-se 
bastante eficazes para separar os alunos com melhores 
resultados daqueles cujos rendimentos caracterizaram-
se como mais defasados, sendo que 12,5% das 
questões classificaram-se como muito discriminativas, 
conforme o Quadro 6. Os índices indicam, também, 
que 50% dos itens não permit iram diferenciar o 
comportamento dos estudantes situados nos grupos 
extremos de desempenho em função do grau de 
facilidade associado a essas questões. 
55,0 pontos, isto é, 90% dos graduandos tiveram nota 
maior do que esse escore. O coeficiente de fidedigni-
dade (Alpha) foi estimado em 0.64 podendo-se inferir 
que a prova constituiu-se um instrumento de medida 
regular, merecendo melhor apreciação da definição dos 
conteúdos a serem avaliados. 
Tabela 4 
Estatísticas Básicas da Prova de Múltipla Escolha 
Múltipla Escolha 
Gráfico 2 
índice de Discriminação das Questões 
de Múltipla Escolha 
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC-98 
Estatísticas Básicas 
O escore médio para o conjunto dos formandos 
que realizaram a prova de múltipla escolha de Odonto-
logia foi igual a 70,4 pontos, sendo próximo à media-
na, igual a 72,5 pontos, conforme a Tabela 4. O des-
vio-padrão foi de 11,0 pontos, sendo que as notas vari-
aram de 22,5 a 97,5 pontos, isto é, o escore máximo 
observado corresponde a um índice de acertos equiva-
lente a 97,5% nos itens da prova. Conclui-se, portanto, 
que 75% dos alunos avaliados acertaram menos de 
77,5% da prova. Os dados informam, também, que 
somente 10% dos alunos conseguiram alcançar mais 
de 82,5% de acertos no conjunto das questões, o que 
sugere que a prova foi relativamente fácil para este con-
junto de examinandos. Este dado é corroborado pela 
informação de que a nota limite do percentil 10 era 
Número 
Média 
Desvio-Padrão 
Nota Mínima 
P10 
Q1 
Mediana 
Q3 
P90 
Nota Máxima 
Fonte: DAES/INEP/MEC - ENCE 
7.228 
70,4 
11.0 
22,5 
55,0 
62,5 
72,5 
77,5 
82,5 
97,5 
P10-é um delimitador que separa as 10% me-
nores notas das restantes. 
Q1 - é um delimitador que separa as 25% me-
nores notas das restantes. 
Q3 - é um delimitador que separa as 75% me-
nores notas das restantes.P90 - é um delimitador que separa as 90% me-
nores notas das restantes. 
Questões Discursivas 
Tabela 5 
Conteúdos Predominantes nas Questões Discursivas 
Questão 
1 
2 
3 
4 
5 
Conteúdos Predominantes 
Propedêutica Clínica e Clínica 
Odontológica 
Odontologia Social 
Odontologia Social e Clinica 
Odontopediátrica 
Clínica Odontológica 
Clínica Odontológica 
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC-98 
Validade do Conteúdo 
Tendo em vista que uma prova é um instrumento 
de medida de uma amostra de conhecimentos e habi-
lidades, será tão mais adequada quanto maior for a 
representatividade da amostra selecionada. A primeira 
qualidade a se exigir do instrumento é, portanto, a sua 
validade de conteúdo, que, no caso, foi assegurada 
pela própria Banca Examinadora que a elaborou, com-
posta por professores titulados e experientes, proveni-
entes das diferentes regiões do país. Cada um desses 
profissionais não só se responsabilizou pela elabora-
ção de um certo número de questões mas participou, 
também, da análise, julgamento, seleção e aperfeiço-
amento das que compuseram a prova em sua versão 
definitiva. Dessa forma, contribuíram para a validação 
da prova como um todo, no sentido de que ela refletis-
se o universo de conhecimentos e habilidades que se 
esperava que os formandos tivessem adquirido após 
sua experiência educacional. 
A média mais alta refere-se à questão de nú-
mero 3 (14,7), enquanto a questão mais difícil foi a de 
número 4(4,9). As demais médias foram: questão 1 
(5,0), 2 (9,8) e 5 (12,6). Notou-se nas questões 1 e 4 
tendência a notas mais baixas, ao passo que nas 
questões 3 e 5 houve ligeira propensão a notas mais 
altas. 
Correção 
A questão da fidedignidade (consistência e es-
tabilidade) das questões discursivas foi tratada com 
os cuidados necessários para minimizar a subjetivi-
dade, o efeito de halo e a diversidade de padrões de 
julgamento. 
A correção das provas foi feita por uma equipe 
de professores previamente treinados, todos com re-
conhecida experiência tanto na sua área específica 
quanto na habilidade de proceder à correção de instru-
mentos discursivos de medida. Para garantir uma ava-
liação mais justa e objetiva, os profissionais responsá-
veis pela correção das provas elaboraram chaves de 
correção, analisaram os padrões de resposta espera-
dos e discutiram longamente os critérios. Cada dupla 
de avaliadores se responsabilizou pela correção de uma 
única questão, garantindo, assim, maior consistência 
aos escores, homogeneidade de critérios, maior rapi-
dez e confiabilidade de correção. Evitou-se, dessa for-
ma, também a influência do erro de halo, isto é, que o 
desempenho em uma questão influenciasse o julga-
mento da questão seguinte. 
O formulário adotado no Caderno de Res-
postas assegurou o anonimato do formando e de sua 
instituição de origem, tendo passado por rigorosos pro-
cedimentos de controle e conferência. 
Análise das Questões 
A análise dos resultados obtidos nas provas per-
mite avaliar o desempenho dos formandos e a prova 
como instrumento de medida. 
Cada questão discursiva teve o valor de 20,0 
pontos, o que totaliza 100,0 pontos nessa parte da 
prova. Calculando-se as médias alcançadas pelos 
formandos de todo o Brasil em cada uma das ques-
tões discursivas, obtiveram-se os valores apresenta-
dos na Tabela 6. 
Tabela 6 
Média por Questão Discursiva 
Tabela 7 
Estatísticas Básicas das Questões Discursivas 
Discursiva 
Questão 
1 
2 
3 
4 
5 
Média 
5,0 
9,8 
14,7 
4,9 
12,6 
Fonte: DAES/INEP/MEC - ENC-98 
Número 
Média 
Desvio-Padrão 
Nota Mínima 
P10 
Q1 
Mediana 
Q3 
P90 
Nota Máxima 
7.228 
47,0 
16,2 
0,0 
25,0 
35,0 
45,0 
60,0 
70,0 
95,0 
Fonte: DAES/INEP/MEC - ENC-98 
P10 - é um delimitador que separa as 10%me-
nores notas das restantes. 
Q1 - é um delimitador que separa as 25% me-
nores notas das restantes. 
Q3 - é um delimitador que separa as 75% me-
nores notas das restantes. 
P90 - é um delimitador que separa as 90% me-
nores notas das restantes. 
Estatísticas Básicas 
A prova discursiva incluía 5 questões. A média 
geral da prova discursiva foi 47,0 pontos, sendo o des-
vio-padrão igual a 16,2 (Tabela 7). A mediana situou-se 
um pouco abaixo da média, sendo igual a 45,0 pontos. 
A nota mínima foi igual a 0,0 (zero) e a máxima 95,0 
pontos. Observa-se que somente 25% dos formandos 
tiveram nota maior ou igual a 60,0 pontos. A curva de 
distribuição das notas na prova discursiva encontra-se 
no Gráfico 3. 
Resultados Gerais 
Na prova como um todo, a média da nota final foi 
igual a 58,7 pontos, com um desvio-padrão de 11,7 
(Tabela 8). Amediana correspondeu a 58,8 pontos, pró-
xima à média. A nota mínima foi 18,8 e a máxima 91,3 
pontos. Somente 25% dos formandos atingiram média 
final igual ou superior a 73,8 pontos. 
Tabela 8 
Estatísticas Básicas 
Gerais 
N° de Graduandos 
Média 
Desvio-Padrão 
Nota Minima 
P10 
Q1 
Mediana 
Q3 
P90 
Nota Máxima 
7.228 
58,7 
11,7 
18,8 
42,5 
51,3 
58,8 
67,5 
73,8 
91,3 
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC-98 
P10 - é um delimitador que separa as 10%me-
nores notas das restantes. 
Q1 - é um delimitador que separa as 25% me-
nores notas das restantes. 
Q3 - é um delimitador que separa as 75% me-
nores notas das restantes. 
P90 - é um delimitador que separa as 90% me-
nores notas das restantes. 
A correlação (r) entre as notas da prova de múl-
tipla escolha e da discursiva foi igual 0.46 (Tabela 9), 
indicando que esses instrumentos de medida avalia-
ram conhecimentos e conteúdos diferentes. A correla-
ção entre as notas na prova objetiva e a nota final foi de 
0.79, enquanto esse mesmo índice relativo à prova 
discursiva foi estabelecido em 0.91, sugerindo que essa 
segunda prova teve maior peso na constituição da nota 
final. 
Tabela 9 
Correlação entre os Resultados das Questões 
de Múltipla Escolha e Discursivas 
Nota 
Múltipla escolha/Discursiva 
Múltipla Escolha/Final 
Discursiva/Final 
Correlaçao(r) 
0,46 
0,79 
0,91 
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC-98 
Gráfico 3 
Distribuição de Notas 
Múltipla Escolha Discursiva Geral 
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC-98 
Prova de 
Múltipla Escolha 
1 O sulco gengival clínico apresenta diferença de medida do sulco gengival histológico porque durante a: 
(A) sondagem clínica a sonda periodontal rompe a inserção conjuntiva 
(B) preparação da lâmina histológica o epitélio juncional é removido devido a um artefato de técnica. 
(C) sondagem clínica a sonda periodontal rompe o epitélio juncional. 
(D) preparação da lâmina histológica a inserção conjuntiva é removida devido a um artefato de técnica. 
(E) sondagem clínica a sonda periodontal rompe o epitélio juncional e a inserção conjuntiva. 
2. Um paciente apresenta uma restauração de resina composta insatisfatória na face distai do dente 43. A técnica 
anestésica que deve ser utilizada para substituí-la, evitando anestesiar a língua do paciente, consiste em: 
(A) bloqueio dos nervos mentoniano e incisivo. 
(B) bloqueio do nervo alveolar inferior. 
(C) bloqueio do nervo mandibular. 
(D) infiltração da zona subperióstica do canino. 
(E) infiltração da zona submucosa do canino. 
3. A saliva, além de outras funções, também desempenha um importante papel na defesa do hospedeiro na área 
dento-gengival porque pode atuar: 
(A) neutralizando as bactérias por meio das bacitracinas. 
(B) fisicamente através do efeito tampão. 
(C) quimicamente contra as bactérias reduzindo o pH do meio bucal. 
(D) mecânica e quimicamente contra as bactérias. 
(E) nas bactérias gram-positivas realizando a sua fagocitose. 
4. Alguns agentes apresentam potencial para controlar quimicamente a formação de placa bacteriana. 
Agentes para controlar a formação de placa e sua eficácia 
CLASSES 
- moléculas orgânicas catiônicas 
- compostos metálicos 
- compostos fenólicos sem carga 
- peróxidos 
- antibióticos 
EXEMPLOS 
-cloreto decetil piridíneo 
-clorexidina 
- fluoreto estanhoso 
- citrato de zinco 
- triclosan 
- água oxigenada 
- tetraciclina 
- ampicilina 
EFICÁCIA CLÍNICAIN VIVO 
- baixa 
-boa 
- moderada 
- moderada 
-moderada 
-inconclusiva 
-boa 
- indicação restrita 
FONTE. CUMMINS, 1992 
Dada a tabela acima, é correto afirmar que: 
(A) o uso de dentifrícios à base de cloreto de cetil piridíneo tem boa aceitação entre as crianças, devendo ser o 
agente de primeira escolha. 
(B) a indicação de géis de clorexidina pode ser feita a pacientes com alto risco de cárie, para reduzir 
a formação de placa dental. 
(C) a indicação de tetraciclina para controle de placa deve ser realizada somente quando de resultado negativo no 
teste de sensibilidade à penicilina. 
(D) a ampicilina é contra-indicada para gestantes, devido ao potencial de manchamento dos dentes. 
(E) o uso de triclosan em bochechos e dentifrícios tem apresentado resultados inconclusivos com relação ao 
controle da placa dental. 
5. A intoxicação aguda pela ingestão de altas doses de flúor altera uma série de reações enzimáticas e, nos casos 
mais graves, podem ocorrer convulsão, arritmia cardíaca e coma. Em caso de intoxicação aguda, deve-se: 
(A) verificar se a água de abastecimento local é fluoretada, bem como os teores de flúor na água. 
(B) lavar a cavidade bucal com grande quantidade de leite. 
(C) posicionar o paciente em supino e monitorar os batimentos cardíacos. 
(D) fazer anamnese detalhada e verificar se o paciente apresenta poliúria. 
(E) induzir vômito e lavagem estomacal com sais de cálcio solúveis, 
6. Paciente apresenta deformidade do nariz em forma de sela, queratite intersticial dos olhos, surdez e molares 
em forma de amora. Demonstração sorológica de anticorpos antitreponema é positiva. O diagnóstico é: 
(A) sífilis congênita. 
(B) sífilis primária. 
(C) sífilis secundária. 
(D) sífilis terciária. 
(E)mononucleose. 
7. São tumores benigno e maligno, respectivamente: 
(A) fibroma ossificante e ameioblastoma. 
(B) fibroma ossificante e osteossareoma. 
(C) mieloma múltiplo e mixoma odontogênico 
(D) condrossarcoma e osteoblastoma. 
(E) ameioblastoma e mixoma odontogênico. 
8. São vírus associados com a promoção e indução do câncer bucal: 
(A) HIV, rhinovirus, Epstein Bar. 
(B) Epstein Bar, HTLV, coxsackie A tipo 1. 
(C) vírus tipo C da hepatite, coxsackie B tipo 6, HIV. 
(D) papilomavirus humano, herpes tipo 6, citomegaiovirus. 
(E) papilomavirus humano, HIV, rhinovirus. 
9. São doenças imunológicas com manifestações bucais: 
(A) penfigóide cicatricial, lúpus eritematoso, epidermólise bolhosa. 
(B) síndrome de Reiter, liquen plano, epidermólise bolhosa. 
(C) penfigóide boíhoso, pênfígo vulgar, lúpus eritematoso. 
(D) pênfigo vulgar, liquen plano, epidermólise bolhosa. 
(E) penfigóide cicatricial, síndrome de Reiter, varicela. 
10. O controle do "stress" e da ansiedade na clínica odontológica deve ser sempre realizado. No caso de se 
utilizar medicação, o grupo farmacológico de escolha é o dos: 
(A) neurolépticos. 
(B) hipnoanalgésicos. 
(C) relaxantes musculares. 
(D) barbitúricos. 
(E) benzodiazepinícos. 
11. A análise do questionário aplicado aos acadêmicos de Odontologia que realizaram o Exame Nacional de 
Cursos em 1997 demonstrou que 68% não trabalharam durante o curso, 43% tinham carro próprio, 51% 
estimaram a renda familiar em mais de 20 salários-mínimos e 68% estudaram em escolas privadas no 
segundo grau. Este perfil indica que: 
(A) o nível socioeconômico relatado pelos acadêmicos de Odontologia reflete o padrão da sociedade brasileira, 
pois os cirurgiões-dentistas, de forma geral, gozam de boa situação social. 
(B) as escolas públicas de segundo grau têm características essencialmente profissionalizantes, por isso o 
candidato ao ensino universitário prefere as escolas privadas. 
(C) o odontoiando pertence a famílias de nivel socioeconômico mais elevado e há refiexos da maior 
demanda e conseqüente competitividade nos concursos vestibulares para Odontologia. 
(D) entre os cursos oferecidos pelas instituições privadas, as mensalidades do curso de Odontologia são, geral-
mente, as mais onerosas, de forma que é justificável que o acadêmico não exerça atividade remunerada durante 
a graduação. 
(E) o odontoiando depara-se com os altos custos para aquisição de material e instrumental durante a graduação, 
o que indica que o mesmo pertence ao estrato que compõe a base da pirâmide social brasileira. 
12. Estudos antropológicos revelam que, desde a Idade do Ferro até o período medieval, o padrão de prevalência 
de cárie não mudou significativamente. Por volta do século XVII, houve um grande aumento na experiência de 
cárie, coincidindo com modificações na dieta, devido à intensificação da indústria da cana-de-açúcar. É 
correto afirmar que: 
(A) sem os resultados de observações in vitro, não é possível afirmar a existência de associação entre padrões 
alimentares primitivos e experiência de cárie. 
(B) estas evidências confirmam o atuai conhecimento da relação entre o consumo de sacarose e a 
prevalência de cárie, 
(C) o aumento na experiência de cárie representa uma tendência secular e não guarda relação com a indústria de 
cana-de-açúcar. 
(D) o maior consumo de açúcar resulta no aumento do número de microrganismos acidogênicos, com conse-
qüente decréscimo na atividade de cárie. 
(E) transferindo esta evidência para a história moderna, verifica-se que o oposto ocorreu com os aborígenes da 
Austrália e Nova Zelândia, que tinham baixa prevalência de cárie antes de incluir a sacarose em sua dieta. 
13. Segundo a Organização Mundial de Saúde (1992), o objetivo da educação em saúde bucal é a melhoria da 
saúde bucal, o que pressupõe: 
(A) o material educativo deverá ser de excelente qualidade, apresentando as evidências científicas mais recentes 
e aprofundadas da Odontologia. 
(B) a educação formal é o ato de transferir conhecimentos àqueles que nada sabem e constitui o melhor método 
na área da saúde bucal. 
(C) o educador identifica a autoridade do saber com sua autoridade funcional, que opõe antagonicamente à 
liberdade dos educandos. 
(D) a educação deverá ser parte integrante de todas os procedimentos preventivos e as mensagens 
educativas deverão ser reforçadas periodicamente. 
(E) ao apoiar a organização coletiva de maneira que os problemas comuns sejam discutidos, a equipe de saúde 
pode interromper a conscientização da comunidade. 
14. Alteração comum do lábio inferior causada pela exposição crônica à luz solar atinge pacientes acima dos 60 
anos de idade e clinicamente o lábio apresenta superfície fina e atrófica em muitas áreas, com as margens do 
vermelhão dos lábios mal definidas. São características clínicas da: 
(A) queilite actínica. 
(B)queilite angular. 
(C) macroqueilia. 
(D) queilite glandular. 
(E) queilite granulomatosa. 
15. Paciente do sexo masculino com 50 anos de idade, assintomático, apresentando em exame radiográfico área 
radiolúcida unilocular, bem delimitada com cerca de 0,8mm de diâmetro, localizada ao longo da superfície 
lateral das raízes dos dentes 43 e 44. A lâmina dura destes dentes apresenta-se íntegra e os mesmos 
respondem positivamente ao teste de vitalidade pulpar. São características clínicas e radiográficas do cisto 
(A) gengival. 
(B) inflamatório lateral. 
(C)radicular lateral. 
(D) paradental. 
(E) periodontal lateral. 
16. Considerando a proteção contra a radiação ionizante, o exame radiográfico deve ser prescrito: 
(A) indiscriminadamente para qualquer paciente, com exceção de gestantes. 
(B) para os pacientes em início de tratamento, radiografias periapicais da boca toda. 
(C) individualmente, se contribuir para o diagnóstico e/ou plano de tratamento. 
(D) para todos os pacientes em fase final de tratamento. 
(E) para todos os pacientes, independente da fase de tratamento. 
17. O cuidado necessário após a restauração de uma cavidade Classe III na mesial do dente 42 com cimento de 
ionômero de vidro quimicamente ativado consiste em: 
(A) proteção superficial do material para evitar sinérise e embebição. 
(B) proteção superficial do material para evitar o desgaste e manchamento. 
(C) remoçãode excesso do material para evitar absorção dos fluidos bucais. 
(D) acabamento e polimento imediato para evitar o manchamento superficial. 
(E) aplicação de selante de superfície para evitar infiltração marginal. 
18. O instrumento manual de corte e a finalidade do arredondamento do ângulo áxio-pulpar de uma cavidade 
ocluso-distal a ser restaurada com amálgama são, respectivamente: 
(A) machado para dentina; melhor adaptação e retenção do material restaurador à cavidade. 
(B) machado para dentina; melhor adaptação do material restaurador e distribuição das forças mastigatórias 
nesta região. 
(C) recortador de margem gengival; reforçar os prismas de esmalte e melhor distribuição das forças mastigatórias. 
(D) recortador de margem gengiva!; melhor adaptação do material restaurador e distribuição das for-
ças mastigatórias nesta região. 
(E) enxada; melhor adaptação do material restaurador e distribuição das forças mastigatórias nesta região. 
19. O instrumento rotatório adequado para remoção de dentina cariada remanescente em um preparo cavitário é 
(A) broca cilíndrica em baixa velocidade. 
(B) broca esférica em baixa velocidade. 
(C) broca esférica em alta velocidade. 
(D) ponta diamantada esférica em baixa velocidade. 
(E) ponta diamantada cilíndrica em alta velocidade. 
20. O instrumento endodôntico que realiza os movimentos de cateterismo, limagem e alargamento é: 
(A) lentulo. 
(B) lima Hedstrom. 
(C) alargador. 
(D) extirpa-nervos. 
(E) lima tipo Kerr. 
21. Na radiografia periapical do dente 13, observa-se canal radicular não tratado e presença de imagem radiolúcida 
circunscrita no ápice, sugestiva de granuloma. Clinicamente este dente não responde aos testes de sensibi-
lidade pulpar. A etiologia desta lesão está ligada a fatores que levam a: 
(A) decomposição ou necrose da polpa dental, atuando com baixa intensidade sobre os tecidos 
periapicais e o tratamento consiste na limpeza e obturação do cana! radicular e observação radiográfica 
periódica. 
(B) decomposição ou necrose da polpa dental, atuando com alta intensidade sobre os tecidos periapicais e o 
tratamento consiste na limpeza e obturaçao do canal radicular e observação radiográfica periódica. 
(C) necrose parcial da polpa dental, atuando rápida e intensamente sobre os tecidos periapicais e o tratamento é 
a cirurgia parendodôntica com apicectomia e obturaçao retrógrada. 
(D) necrose da polpa dental, atuando lenta e concomitantemente sobre os tecidos periapicais e o tratamento é a 
extração do órgão dental. 
(E) necrose parcial da polpa dental, atuando rápida e intensamente sobre os tecidos periapicais e o tratamento 
consiste na cirurgia parendodôntica e obturaçao do canal. 
22. A alveolite é uma complicação pós-cirúrgica que apresenta os seguintes sinais e sintomas: 
(A) supuração do alvéolo, mau odor, gosto metálico na boca e dor intensa. 
(B)alvéolo vazio e seco, mau odor, presença de supuração e dor intensa 10 a 15 dias após a extração. 
(C) alvéoío vazio e seco, mau odor, ausência de supuração e dor intensa 2 a 3 dias após a extração. 
(D) alvéolo com coágulo, mau odor, presença de supuração e dor intensa 2 a 3 dias após a extração. 
(E) alvéolo vazio e seco, mau odor, gosto metálico na boca e dor controlada por analgésicos. 
23. A técnica anestésica por infiltração está contra-indicada em regiões inflamadas ou infectadas porque: 
(A) o tecido ósseo subjacente se torna mais denso e compacto, dificultando a absorção anestésica. 
(B) o paciente pode sentir muita dor e se movimentar bruscamente provocando a fratura da agulha. 
(C) a ação anestésica pode ser potencializada devido a inflamação e a infecção levando a um choque anafilático. 
(D) a ação anestésica é dificultada devido a inflamação e a agulha pode carregar material séptico para 
as camadas mais profundas. 
(E) a agulha apresenta muita dificuldade em romper estes tecidos podendo se fraturar. 
24. Paciente com 18 anos de idade se queixa de dor gengival, mau hálito, gosto metálico e sangramento. 
Clinicamente observa-se necrose e ulceração interproximal e pseudomembrana fibrinosa. O diagnóstico é: 
(A) gengivite descamativa. 
(B) gengivoestomatite herpética 
(C) periodontite juvenil localizada. 
(D) estomatite aftosa recorrente. 
(E) gengivite uicerativa necrosante aguda. 
25. Durante a confecção de um preparo cavitário de Classe II no dente 15, a ser restaurado com amálgama, nota-
se que a parede gengival da caixa mesial encontra-se a aproximadamente 0,5mm da crista óssea. Para a correta 
restauração do dente em questão deve-se: 
(A) realizar a restauração de amálgama independente da distância da parede gengival à crista alveolar, pois esta 
não interfere no tratamento restaurador. 
(8) levar em consideração a distância da parede gengiva! á crista alveolar e realizar uma cirurgia 
periodontal com osteotomia para recuperação da distância biológica. 
(C) realizar uma gengivectomia interna para permitir o correto posicionamento da matriz de aço e da cunha 
proximal. 
(D) realizar previamente uma raspagem e o alisamento radicular da região com a finalidade de recuperar a integri-
dade da área do col. 
(E) realizar uma cirurgia de acesso à região proximal por meio de um retalho total e confeccionar uma separação 
entre os dentes para facilitar a colocação da matriz de aço e cunha proximal. 
26. Para a confecção de um núcleo metálico fundido no dente 34, com tratamento endodôntico satisfatório e 
periodonto sadio, o comprimento adequado do núcleo deve ser: 
(A) compatível com o tipo de coroa que irá receber. 
(B) compatível com a liga metálica a ser utilizada. 
(C) compatível com o término cervical do preparo. 
(D) 1/3 do comprimento total do seu remanescente. 
(E) 2/3 do comprimento total do seu remanescente. 
27. Observando o diagrama abaixo, as opções de tratamento protético são: 
A) implante osseointegrado ou prótese parcial removível. 
(B) prótese parcial fixa ou arcos curtos. 
(C) prótese parcial fixa ou prótese parcial removível. 
(D) arcos curtos ou implante osseointegrado. 
(E) prótese parcial fixa ou prótese fixa adesiva. 
28. Na confecção de uma prótese total, a moldagem funcional ou final é: 
(A) dinâmica que registra todos os detalhes anatômicos da área 
chapeável, das inserções musculares e seus movimentos; utilizando 
material de moldagem em moldeira de estoque. 
(B) dinâmica que registra todos os detalhes anatômicos da área 
chapeável, das inserções musculares e seus movimentos; utili-
zando material de moldagem em moldeira individual. 
(C) estática que registra todos os detalhes anatômicos da área chapeável e das inserções musculares; utilizando 
material de moldagem em moldeira individual. 
(D) estática que registra todos os detalhes anatômicos da área chapeável e das inserções musculares; utilizando 
material de moldagem em moldeira de estoque. 
(E) estática que reproduz negativamente os acidentes anatômicos da boca; utilizando material de moldagem em 
moldeira de estoque. 
29. A Psicologia Infantil oferece grandes contribuições ao tratamento odontológico e ao manejo da criança na 
clínica. É correto afirmar que: 
(A) existem métodos aplicados para determinar, com alta precisão, como será o comportamento de cada criança 
sob determinada forma de tensão. 
(B) padronizar as condutas no consultório é bastante útil, uma vez que as crianças apresentam respostas iguais 
aos mesmos estímulos. 
(C) conhecer a criança implica entender o sincronismo evolutivo que existe entre o desenvolvimento 
somático e o psíquico. 
(D) o cirurgião-dentista deve basear-se na idade cronológica da criança, que é mais importante que o seu nível de 
desenvolvimento mental e emocional. 
(E) para conquistar a confiança e transmitir segurança à criança, o cirurgião-dentista deve assumir atitudes 
excessivamente paternais ou autoritárias. 
30. A indicação de selante oclusal segundo o risco de cárie e anatomia da fissura é descrita na tabela abaixo. 
Indicação de selante oclusal (+) segundo o risco de cárie e anatomia da fissura 
RISCO DE CÁRIE ANATOMIADA FISSURA 
Rasa Estreita / Profunda 
Baixo - + 
Alto + + 
Fonte: MEJARE, 1983 
É correto afirmar que: 
(A) pacientes de baixo risco à cárie e fissuras estreitas/profundas não devem receber selantes oclusais. 
(B) a alta prevalência de cárie de superfícies livres indica a utilização de selantes em todos os pré-molares e 
molares recém-erupcionados. 
(C) pacientes de baixo risco à cárie e fissuras rasas devem receber o selamento de todos os dentes posteriores. 
(D) o uso de selantes deve fazer parte de um programa preventivo, após avaliação do risco à cárie. 
(E) o uso de selantes deve ser estabelecido como rotina clinica, devido à alta prevalência de cárie. 
31. Criança com 6 anos de idade apresenta na região dos incisivos superiores um abaulamento superficial de 
coloração azulada em forma de cúpula. O diagnóstico e tratamento são, respectivamente: 
(A) fibroma; remoção cirúrgica. 
(B) fibromatose dilantínica; gengivectomia. 
(C) cisto gengival erupcional; antibioticoterapia. 
(D) fibromatose dilantínica; antibioticoterapia. 
(E) cisto gengival erupcional; ulotomia. 
32. Criança com 9 anos de idade chega ao consultório com o dente 21 avulsionado devido a um traumatismo. O 
acidente ocorreu há 30 minutos e a mãe manteve o dente no leite durante este período. O exame do paciente 
não demonstra lesão na tábua óssea, nos tecidos moles e no elemento dental. A melhor conduta nesse caso é: 
(A) transfixação dental. 
(B) transplante dentário. 
(C) reimplante dentário. 
(D) armazenamento do dente para posterior reimplante. 
(E) armazenamento do dente para posterior transplante. 
33. Os conhecimentos acumulados nas últimas décadas, na área de Odontologia, permitiram a formulação da 
filosofia de Promoção de Saúde Bucal, que pressupõe a compreensão de que: 
(A) o tratamento odontológico não pode centrar-se nas lesões, pois elas são o resultado de um 
desequilíbrio do binômio saúde-doença e não a sua causa. 
(B) o atendimento odontológico deve ser realizado em uma perspectiva unidirecional e unidisciplinar, pois a boca 
não é uma área independente do organismo. 
(C) é impossível retardar a infecção das crianças por bactérias cariogênicas, mesmo trabalhando com bebês e 
dando especial atenção à saúde materno-infantil. 
(D) a filosofia preventivista tem demonstrado resultados concretos mais abrangentes que a filosofia de promoção 
de saúde, sendo, portanto, mais efetiva. 
(E) o desenvolvimento de métodos para diagnóstico precoce de cárie e doença periodontal cria condições para 
determinar o tratamento mais específico a cada paciente, independente da avaliação de risco. 
34. Desde a década de 60 recomenda-se não realizar tratamento restauradorem bocas contaminadas pela cárie 
dentária. Isso implica realizar a adequação do meio bucal, que consiste em: 
(A) restaurar todos os dentes com ionômero de vidro. 
(B) identificar, remover e/ou controlar os fatores da doença. 
(C) aplicar cariostáticos em pacientes especiais. 
(D) fazer o controle de placa através da profilaxia profissional. 
(E) tratar a cárie com objetivo de incremento da atividade da doença. 
35. Os primeiros ensaios clínicos com bochechos fluoretados foram realizados na Escandinávia e, desde então, 
muitas combinações do tipo de composto de flúor, sua concentração na solução e freqüência de aplicação 
foram testadas. A combinação que apresenta os melhores resultados na redução de cárie é: 
(A) fluoreto estanhoso 
(B) flúor fosfato acidulado 
(C) flúor fosfato acidulado 
(D) fluoreto de sódio neutro -
(E) fluoreto de sódio neutro 
36. O índice CPO é a média do número total de dentes permanentes cariados, perdidos e obturados em um grupo 
de indivíduos. Com relação ao componente O deste índice, é correto afirmar: 
(A) representa o número total de dentes com restaurações provisórias. 
(B) constitui expressão de história presente ou atual de cárie dentária. 
(C) constitui expressão de história passada ou anterior de cárie dentária. 
(D) representa a média de obturações definitivas na cavidade bucal. 
(E) constitui expressão de tratamento futuro para as lesões de cárie detectadas. 
37. A tabela abaixo mostra as modificações na prevalência de cárie na dentição permanente (CPOD) em crianças 
aos 10 anos de idade em uma localidade após a interrupção da fluoretação da água de abastecimento público 
(Stranraer, Escócia) e em outra localidade não fluoretada (Annan, Escócia), entre 1980 e 1988. 
Modificações no CPOD em Stranraer, após a paralisação da fluoretação da água e em 
Annan, não fluoretada, entre 1980 e 1988 
0,8% 
1,23% 
0,2% 
0.2% 
2,0% 
quinzenal 
semanal. 
semanal. 
semanal. 
quinzenal 
Analisando a tabela conclui-se que: 
CIDADE 
Stranraer 
Annan 
1980 
1,66 
3,35 
CPOD 
1988 
2,28 
2,56 
Mudança 
% 
+ 37,4 
-23,6 
(A) a paralisação da fluoretação da água ocasiona um decréscimo significativo de fluoreto na placa dental, au-
mentando o flúor incorporado ao esmalte durante a sua formação. 
(B) os efeitos do flúor no período pós-eruptivo são marcadamente mais expressivos que no período pré-eruptivo, o 
que pode ser constatado pelo seu efeito sobre as fóssulas e fissuras. 
(C) a descontinuidade na fluoretação da água de abastecimento não constitui problema de saúde coletiva, uma 
vez que o valor do CPOD em 1988 na localidade não fluoretada ainda era superior ao da área que interrompeu a 
fluoretação. 
(D) pequenas quantidades de flúor interferem com os sistemas de cálcio-fosfato em pH alcalino, causando uma 
redução acentuada da perda de minerais dos tecidos dentais. 
(E) após a interrupção da fluoretação da água de abastecimento público, houve um acentuado aumen-
to na prevalência de cárie em crianças, o que pode ser atribuído ao efeito tópico aliado ao efeito 
sistêmico dos fiuoretos. 
Fonte: ATWOOD & BLINKHORN, 1988 
38. A Ergonomia tem-se ocupado do estudo de sistemas de trabalho do cirurgião-dentista, visando minimizar 
prejuízos à postura e problemas com a coluna vertebral dos profissionais. 
A posição de trabalho representada no diagrama acima: 
(A) mostra as costas do cirurgião-dentista voltadas para as 
3 horas do índice gráfico ISO/FDI. 
(B) permite trabalhar com visão direta, mesmo nas 
regiões de difícil acesso (pré-moiares e molares su-
periores). 
(C) é a mais indicada para profissionais canhotos que tra-
balham sem auxiliar. 
(D) permite trabalhar com a cadeira odontológica na posi-
ção vertical. 
(E) permite uma boa visibilidade para a mandíbula, obrigan-
do o uso de visão indireta na maxila. 
39. A utilização de pessoal auxiliar odontológico permite a elevação da qualidade, da produtividade e do rendimento 
dos serviços profissionais pelo cirurgião-dentista. Observe o gráfico abaixo e assinale a alternativa correta. 
Proporção ACD-THD : CD. Brasil, 1994 
12172 
Fonte: Conselho Federal de Odontologia, 1994 
(A) O baixo número relativo de ACD-THD implica aumento da complexidade dos procedimentos realizados pelo 
cirurgião-dentista. 
(B) A proporção de 0,1 cirurgião-dentista por ACD-THD indica uma distribuição inteligente de tarefas definidas e 
conseqüente ganho profissional. 
(C) Aqualidade do trabalho do pessoal auxiliar (ACD-THD) é mais importante que a quantidade de pessoas em 
serviço. 
(D) A proporção de 0,1 ACD-THD por cirurgião-dentista indica urna sub-utílização de pessoal auxiliar, o 
que implica redução da produtividade no trabalho odontológico. 
(E) O elevado número relativo de ACD-THD implica redução da complexidade dos procedimentos realizados pelo 
cirurgião-dentista. 
40. A formação de recursos humanos Odontológicos aponta para a necessidade de a Odontologia orientar-se no 
sentido da prevenção e promoção da saúde bucal. O cirurgião-dentista a ser formado, deve estar apto a: 
(A) privilegiar ações que beneficiem o maior número de pessoas, através de programas que utilizem tecnologias 
avançadas, trabalho individual e equipamentos Odontológicos obsoletos. 
(B) executar o trabalho clínico de sua competência, delegando atividades complexas exclusivamente ao pessoal 
auxiliartreinado em serviço. 
(C) trabalhar em equipe, delegando a coordenação e supervisão aos técnicos e auxiliares. 
(D) agir de forma preventiva, tomando medidas que propaguem a evolução de doenças bucais de maior prevalência 
na população. 
(E) planejar, executar e avaliar as atividades clínicas, considerando as características epidemiológicas 
e socioeconômicas da população a atender, e os recursos humanos e materiais disponíveis. 
Prova e 
Padrão de 
Resposta 
Questão nº 1 
Paciente apresentando bom estado de saúde geral relata o uso ininterrupto da mesma prótese total superior há mais 
de 5 anos. Tem sensação de ardência e clinicamente a mucosa que se encontra abaixo da prótese apresenta manchas 
eritematosas, mal delineadas com uma aparência atrófica mas não ulcerada. Qual o diagnóstico clínico mais provável 
e a conduta apropriada? 
Comentários 
Conteúdos estabelecidos na questão: 
Propedêutica Clínica e Clínica Odontológica 
Habilidades aferidas: 
Capacidade de identificar as afecções buco-maxilo-
faciais prevalentes; propor e executar planos de trata-
mento adequados, colher, observar e interpretar dados 
para a construção de um diagnóstico. 
Padrão de Resposta Esperado: 
Diagnóstico: Candidíase atrófica ou Estomatite por den-
tadura que deve ser confirmado em citologia esfoliativa. 
Conduta: identificação e eliminação dos fatores 
predísponentes ou desencadeantes (irritação da 
prótese: uso ininterrupto, má-higíenizaçáo ou má-adap-
tação). Administração de agente antifúngico tópico. 
Substituição da prótese. O paciente deve ser orienta-
do a higienizar e a utilizar corretamente a prótese. 
Questão n2 2 
Em levantamento regional das condições de qualidade da água para consumo humano verificou-se que, do total de 30 
municípios abrangidos, 25 realizavam a vigilância sanitária. Destes, apenas 10 apresentavam a fluoretação regular e 
adequada das águas de abastecimento público; 10 apresentavam a fluoretação descontínua e 5 haviam interrompido 
definitivamente a fluoretação das águas. Ao observar que a prevalência de cárie permanece elevada nesta região, 
apresentando diferenças de município a município, qual seria a orientação mais adequada às autoridades responsáveis 
em cada sistema local de saúde? 
Comentários 
Conteúdos estabelecidos na questão: 
Odontologia Social. 
Habilidades aferidas: 
Capacidade de: comunicar-se com pacientes, com pro-
fissionais da saúde e com a comunidade: planejar e 
administrar serviços de saúde comunitária. 
Padrão de Resposta Esperado: 
• Realizar a vigilância sanitária em todos os municípios / 
realizar o hetero-controle de fluoretação das águas 
de abastecimento público. 
Questão nº 3 
• Implementar a fluoretação nos municípios não 
fluoretados. 
• Retomar a fluoretação nos municípios que a inter-
romperam. pois os efeitos do flúor são tópicos e 
sistêmicos / pode haver aumento na prevalência de 
cárie após a interrupção da fluoretação. 
• Eficácia /Abrangência / Baixo Custo / Segurança do 
Método. 
Paciente com 8 anos de idade, classificado como de alto risco à cárie, apresenta lesão de cárie de média profundidade 
na face distai do dente 53, sem envolvimento estético. Qual o material mais indicado para a sua restauração? Justifique 
a sua escolha. 
Comentários 
Conteúdos estabelecidos na questão: 
Odontologia Social e Clínica Odontopediátrica. 
Habilidades Aferidas: 
Capacidade de: propor e executar planos de trata-
mento adequados: realizar a preservação da saúde 
bucal. 
Padrão de Resposta Esperado: 
Cimento de ionômero de vidro, devido a sua liberação 
de flúor e adesão à estrutura dentária. 
Questão n° 4 
Dente 25 com fratura da cúspide vestibular e vitalidade pulpar. Após a remoção da restauração e do tecido cariado, 
verificou-se que a cúspide palatina encontra-se com grande reforço de dentina e todas as margens cervicais localizadas 
supragengivalmente e o término em esmalte. Tratando-se de área estética, a opção restauradora foi "onlay" de porcelana. 
a) Qual o procedimento prévio ao preparo cavitário para obtenção de paredes e ângulos corretamente confeccionados? 
b) Qual o material de escolha para a cimentação? 
Comentários 
a) Qual o procedimento prévio ao preparo cavitário para 
obtenção de paredes e ângulos corretamente con-
feccionados? 
o) Qual o matérial de escolha para a cimentação? 
Conteúdos Estabelecidos na Questão: 
Clínica Odontológica: 
Habilidades Aferidas: 
Capacidade de: propor e executar pianos de tratamen-
to adequados: acompanhar e incorporar; inovações 
tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) 
no exercício da profissão. 
Padrão de Resposta Esperado: 
a) Núcleo de preenchimento com resina composta ou 
cimento ionomérico (química ou fotopolimerizáveis) 
e pino intradentinário. 
b) Cimento resinoso. 
Questão nº 5 
Dente 36 apresenta cavidade Classe II (MO) devidamente preparada, isolada e protegida para receber uma restauração 
de amálgama com liga em formato de limalha. Descreva os procedimentos necessários para a inserção do material e 
correta restauração. 
Comentários 
Conteúdos estabelecidos na questão: 
Clinica Odontológica. 
Habilidades aferidas: 
Capacidade de: propor e executar planos de tratamen-
to adequados. 
Padrão de Resposta Esperado: 
a) Adaptação da matriz ao dente (porta matriz ou ma-
triz individual). 
b) Adaptação de cunha interproximal. 
c) Condensação no sentido apícai e contra as pare-
des, com condensador de menor para o maior diâ-
metro começando pela caixa proximal. 
d) Condensação com excesso ociusal, escultura (e 
brunídura). 
Questionário-
pesquisa 
sta pesquisa é parte integrante do Exame Na-
cional de Cursos e tem por objetivo levantar informa-
ções que permitam identificar as condições institu-
cionais de ensino, bem como traçar o perfil do conjun-
to de graduandos Ela permitirá o planejamento de 
ações, na busca da melhoria da qualidade dos cursos. 
Para que essa meta seja alcançada, é importante sua 
participação. Procure responder a este questionário de 
forma individual, conscienciosa e independente. Afide-
dignidade das suas respostas é fundamental. 
Em cada questão, marque apenas uma respos-
ta, ou seja, aquela que melhor corresponde às suas 
características pessoais, às condições de ensino 
vivenciadas por você e às suas perspectivas para o 
futuro. Os dados obtidos serão sempre tratados esta-
tisticamente, de forma agregada, isto é, segundo gru-
pos de indivíduos. Não haverá tratamento e divulgação 
de dados pessoais. 
Preencha o cartão apropriado com as suas res-
postas, utilizando, para tanto, caneta esferográfica azul 
ou preta. 
Entregue esse cartão ao coordenador de sua sala, 
no local do Exame, no dia 07 de junho de 1998. 
Gratos pela sua valiosa contribuição. 
01 - Em relação ao Exame Nacional de Cursos, 
você gostaria de receber o resultado de seu 
desempenho na Prova? 
(A)-Sim. 95.5 
(B)-Não. 3.6 
Sem Informação. 0.9 
Caracteristicas Pessoais 
(C) Com amigos 35,7 
(D) Em alojamento universitário. 
(E) Sozinho. 5,5 
Sem informação. 0,4 
02 - Qual é o seu estado civil? 
(A) Solteiro. 85,3 
(B) Casado. 8.9 
(C)Separado/desquitado/divorciado. 
(D) Viúvo. 0,7 
(E) Outros. 10 
Sem informação. 1,2 
03 - Quantos irmãos você tem? 
(A) Nenhum. 8,1 
(B)Um. 29,2 
(C) Dois. 38,4 
(D) Três. 13,8 
(E) Quatro ou mais. 9,9 
Sem informação. 0,6 
04 - Quantos filhos você tem? 
(A) Nenhum. 92,2 
(B)Um. 5,0 
(C)Dois. 1.7 
(D) Três. 0,3 
(E) Quatro ou mais. 0,2 
Sem informação. 0,6 
05 - Com quem você morou durante a maior 
parte do tempo em que freqüentou este curso 
superior? 
(A) Com os pais e/ou outros parentes. 52,8 
(B) Com esposo(a) e filho(s). 3,9 
06 - Você calcula que a soma da renda mensal 
dos membros da sua família que moram em sua 
casa seja: 
(A) Até R$390,00. 1,9 
(B) De R$391,00 a R$1.300,00. 16,8 
(C) De R$1.301,00 a R$2.600,00. 29,1 
(D) De R$2.601,00 a R$6.500,00. 38 4 
(E) Mais de R$6.500,00. 13,2 
Sem informação. 0.6 
07 - Qual o grau de escolaridade do seu pai? 
(A) Nenhuma escolaridade. 0,7 
(B) Ensinofundamental (primeiro grau) 
incompleto. 16,6 
(C) Ensino fundamental (primeiro grau) 
completo (8a série). 10,2 
(D) Ensino médio (segundo grau) 
completo. 23,3 
(E) Superior. 48,7 
Sem informação. 0,5 
08 - Qual o grau de escolaridade da sua mãe? 
(A) Nenhuma escolaridade. 0,6 
(B) Ensino fundamental (primeiro grau) 
incompleto. 16,2 
(C) Ensino fundamental (primeiro grau) 
completo (8a série). 12,1 
(D) Ensino médio (segundo grau) completo. 
(E) Superior. 38.9 
Sem informação. 0,5 
09 - Qual o meio de transporte mais utilizado 
por você para chegar à sua instituição? 
(A) Carro ou motocicleta próprios. 24,7 
(B) Carro dos pais. 20,5 
(C) Carona com amigos e vizinhos. 14,8 
(D) Transporte coletivo (ônibus, trem, metrô). 25 6 
(E) Outro. 14 0 
Sem informação. 0,5 
10 - Existe microcomputador em sua casa? 
(A) Sim. 50,4 
(B) Não. 47,2 
Sem informação. 2,3 
11 - Durante a maior parte do seu curso, qual foi 
a carga horária aproximada de sua atividade 
remunerada? 
(A) Não exerci atividade remunerada. 67,2 
(B) Trabalhei eventualmente sem vínculo 
empregatício. 17,1 
(C) Trabalhei até 20 horas semanais. 9.2 
(D) Trabalhei mais de 20 horas e menos 
de 40 horas semanais. 4,2 
(E) Trabalhei em tempo integral - 40 horas 
semanais ou mais. 1,9 
Sem informação. 0,4 
Atividades 
12 - Para que você utiliza computador? 
(A) Não utilizo computador (se optar por esta 
alternativa, passe para a Questão 16). 40 2 
(B) Utilizo-o apenas para entretenimento. 4,9 
(C) Utilizo-o para trabalhos escolares. 20,9 
(D) Utilizo-o para trabalhos profissionais. 1 4 
(E) Utilizo-o para entretenimento, 
trabalhos escolares e profissionais. 31,0 
Sem informação. 1,5 
13 - Caso utilize computador, como você 
aprendeu a operá-lo? 
(A) Sozinho. 40,Q 
(B) Por meio de bibliografia especializada. 1,7 
(C) Na minha Instituição de Ensino Superior. 7,0 
(D) No meu local de trabalho. 1,7 
(E) Em cursos especializados. 9,4 
Sem informação. 40,3 
14 - Caso utilize computador em seus trabalhos 
escolares e profissionais que tipos de programas 
você opera? 
(A) Processadores de texto. 30,4 
(B) Processadores de texto e 
planilhas eletrônicas. 5,8 
(C) Processadores de texto, planilhas 
eletrônicas e sistemas de banco de dados. 5,3 
(D) Os três tipos de programas acima, além de 
programas de apresentação (harvardgraphics, 
powerpoint e outros congêneres). 13,4 
(E) Todos os programas acima, programas 
desenvolvidos por você mesmo e programas 2,4 
Sem informação. 42,7 
15 - Caso utilize computador, você tem 
predominantemente acessado a INTERNET a 
partir de que equipamento? 
(A) Daquele colocado à disposição pela 
minha Instituição de Ensino Superior. 18,3 
(B) Daquele disponível na minha residência, 
por meio de assinatura paga de acesso 
à Internet. 16,3 
(C) Equipamento disponível no meu 
local de trabalho. 1,3 
(D) Equipamento colocado à minha 
disposição em outro local. 6,9 
(E) Nunca tive a oportunidade de 
acessar a Internet. 15,6 
Sem informação. 41,5 
16 - Durante o seu curso de graduação, quantos 
livros você tem lido, em média, por ano, 
excetuando-se os livros escolares obrigatórios? 
(A) Nenhum. 13,6 
(B) Um. 24,9 
(C) Dois a três. 40,1 
(D) Quatro a cinco. 12,0 
(E) Seis ou mais. 8,9 
Sem informação. 0,5 
17 - Durante o seu curso de graduação, quantas 
horas por semana você tem dedicado, em 
média, aos seus estudos, excetuando-se as 
horas de aula? 
(A) Nenhuma, apenas assisto às aulas. 3,2 
(B) Uma a duas. 25,1 
(C) Três a cinco. 37 5 
(D) Seis a oito. 18,0 
(E) Mais de oito. 15,8 
Sem informação. 0,5 
18 - Qual o meio que você mais utiliza para se 
manter atualizado sobre os acontecimentos do 
mundo contemporâneo? 
(A) Jornal. 18 7 
(B) Revistas. 13.6 
(C)TV. 64.9 
(D) Rádio. 1,3 
(E) Internet. 0,8 
Sem informação. 0,6 
19 - Como você avalia seu conhecimento da 
língua inglesa? 
(A) Praticamente nulo. 25,9 
(B) Leio, mas não escrevo nem falo. 30,8 
(C) Leio e escrevo bem, mas não falo. 
(D) Leio e escrevo bem e falo razoavelmente. 26.1 
(E) Leio, escrevo e falo bem. 8.6 
Sem informação. 0,4 
20 - Como você avalia seu conhecimento da 
língua espanhola? 
(A) Praticamente nulo. 53,8 
(B) Leio, mas não escrevo nem falo. 38,9 
(C) Leio e escrevo bem, mas não falo. 
(D) Leio e escrevo bem e falo razoavelmente. 
(E) Leio, escrevo e falo bem. 1,8 
Sem informação. 0,4 
21 - Em qual das línguas estrangeiras abaixo 
você é capaz de se comunicar melhor? 
(A) Francês. 5,6 
(B) Alemão. 1.7 
(C) Italiano. 14,2 
(D) Japonês. 3,0 
(E) Nenhuma dessas 75,2 
Sem informação. 0,4 
22 - Simultaneamente ao seu curso de 
graduação, em que áreas você desenvolve ou 
desenvolveu atividades artísticas? 
(A) Teatro. 2,8 
(B) Artes plásticas. 3,7 
(C) Música. 12,7 
(D) Dança. 9.6 
(E) Nenhuma. 70,7 
Sem informação. 0,5 
23 - Simultaneamente ao seu curso de 
graduação, em que áreas você desenvolve ou 
desenvolveu atividades físicas / desportivas? 
(A) Atividades físicas individuais. 50,0 
(B) Futebol. 14,0 
(C) Voleibol. 4,1 
(D) Outro esporte coletivo. 7.6 
(E) Nenhuma. 23.7 
Sem informação. 0 6 
Formação no Ensino Médio 
24 - Em que tipo de escola você freqüentou o 
ensino médio (segundo grau)? 
(A) Todo em escola pública (municipal, 
estadual, federal). 14 1 
(B) Todo em escola privada. 69 0 
(C) A maior parte do tempo em escola pública. 6,3 
(D) A maior parte do tempo em escola privada. 
(E) Metade em escola pública e 
metade em escola privada. 2,4 
Sem informação. 0 4 
25 - Qual foi o tipo de curso do ensino médio 
(segundo grau) que você concluiu? 
(A) Comum ou de educação geral, 
no ensino regular. 87,9 
(B) Técnico (eletrônica, contabilidade, 
agrícola etc.) no ensino regular. 7.0 
(C) Magistério de Primeira a Quarta Série 
(Curso Normal), no ensino regular. 2,3 
(D) Curso de Ensino Médio Supletivo 
(E) Outro curso 1,4 
Sem informação. 0,5 
Curso de Graduação 
26 - Destaque uma dentre as atividades 
acadêmicas que você desenvolveu por mais 
tempo durante o período de realização do seu 
curso de graduação, além daquelas 
obrigatórias. 
(A) Nenhuma atividade. 28,0 
(B) Atividades de iniciação científica 
ou tecnológica. 7,2 
(C) Atividades de Monitoria. 28,7 
(D) Atividades em projetos de pesquisa 
conduzidos por professores da Instituição. 
(E) Atividades de extensão promovidas pela 
Instituição. 22,7 
Sem informação. 0,4 
27 - Que atividade(s) extraclasse(s) oferecida(s) 
pela sua instituição você mais desenvolveu 
durante o período da realização do curso? 
(A) Nenhuma. 65,4 
(B) Estudo de línguas estrangeiras. 3,7 
(C) Atividades artísticas diversas. 2,3 
(D) Atividades desportivas. 22,9 
(E) Mais de uma das atividades acima. 5,3 
Sem informação. 0,4 
28 - Por qual Instituição a maioria dos eventos 
(Congressos, Jornadas, Cursos de Extensão) de 
que você participou? 
(A) Pela minha Instituição de Ensino Superior. 50,6 
(B) Por outras instituições de ensino. 8,6 
(C) Por diretórios estudantis ou 
centros acadêmicos. 14,4 
(D) Por associações científicas da área. 24,7 
(E) Não participei de eventos. 
Sem informação. 0,4 
29 - Você foi beneficiado por algum tipo de bolsa 
de estudos para custeio das despesas do curso? 
(A) Não. 76,2 
(B) Crédito Educativo - Creduc 
(Caixa Econômica Federal). 8,5 
(C) Bolsa integral oferecida pela instituição. 
(D) Bolsa parcial ou desconto nas anuidades 
oferecida pela sua instituição. 10,5 
(E) Bolsa, parcial ou integral, oferecida 
por entidades externas (empresas, 
organismos de apoio ao estudante etc). 
Sem informação. 0,5 
30 - Durante a maior parte do seu curso de 
graduação, considerando-se apenas as aulas 
teóricas, qual o número médio de alunos por 
turma? 
(A) Até 30 alunos. 10,8 
(B) Entre 31 e 50 alunos. 27,2 
(C) Entre 51 e 70 alunos. 22,8 
(D) Entre 71 e 100 alunos. 34,5 
(E) Mais de 100. 4,2 
Sem informação. 0,5 
31 - Quanto às aulas práticas (laboratórios etc.) 
do seu curso, você diria que: 
(A) As aulas práticas não são necessárias 
no meu curso (passe para a Questão 34). 0,5 
(B) As aulas práticas são necessárias, mas não 
são oferecidas (passe para a Questão 34).0,5 
(C) Raramente são oferecidas aulas práticas. 0.4 
(D) As aulas práticas são oferecidas 
com freqüência, mas não são suficientes. 26,0 
(E) As aulas práticas são oferecidas 
na freqüência exigida pelo curso. 72,2 
Sem informação. 0,4 
32 - Com relação aos laboratórios utilizados 
durante o seu curso, você diria que possuem 
equipamentos: 
(A) Totalmente atualizados e em número 
suficiente para todos os alunos. 32,0 
(B) Atualizados, mas em número 
insuficiente para todos os alunos. 21,9 
(C) Equipamentos desatualizados, mas bem 
conservados e em número suficiente 
para todos os alunos. 18,9 
(D) Equipamentos desatualizados, mas bem 
conservados, entretanto insuficientes 
para todos os alunos. 19,4 
(E) Antigos, sem conservação alguma, 
inoperantes e insuficientes para os alunos. 7,2 
Sem informação. 0,6 
33 - As aulas práticas comportam um número 
adequado de alunos em relação aos 
equipamentos, material e espaço pedagógico 
disponíveis? 
(A) Sim, todas elas. 34,8 
(B) Sim, a maior parte delas. 41,6 
(C) Sim, metade delas. 9,3 
(D) Sim, poucas. 11,2 
(E) Não, nenhuma. 2,5 
Sem informação. 0,6 
34 - Tomando por base a sua vivência escolar, 
você considera que há disciplinas do curso que 
deveriam ser eliminadas ou ter seu conteúdo 
integrado a outras? 
(A) Não, todas as disciplinas ministradas 
no curso são importantes. 38.0 
(B) Hã poucas disciplinas que deveriam ter seu 
conteúdo integrado ao de outras. 44.8 
(C) Hã muitas disciplinas que poderiam ter seu 
conteúdo integrado ao de outras 9,2 
(D) Há várias disciplinas que deveriam 
ser totalmente eliminadas. 5,9 
(E) Não sei. 17 
Sem informação. 0,4 
35 - Ainda tomando por base a sua vivência 
escolar, você acha que há novas disciplinas que 
deveriam ser incorporadas ao currículo pleno 
do curso? 
(A) Não, o currículo pleno do curso 
está perfeito. 15,6 
(B) Sim, embora o currículo do curso seja bem 
elaborado, há poucas disciplinas novas 
que poderiam ser incorporadas. 57,0 
(C) Sim, embora o currículo seja bem elaborado há 
muitas disciplinas novas que 
poderiam ser incorporadas. 19,3 
(D) Sim, o currículo do curso é deficiente 
e há muitas disciplinas que deveriam 
ser incorporadas. 6,0 
(E) Não sei. 1,8 
Sem informação. 0,4 
36 - Você considera que as disciplinas do curso 
estão bem dimensionadas? 
(A) Não, algumas disciplinas estão mal 
dimensionadas: muito conteúdo 
e pouco tempo para o seu desenvolvimento. 46,4 
(B) Não, algumas disciplinas estão mal 
dimensionadas: muito tempo disponível 
para pouco conteúdo a ser ministrado. 7,4 
(C) Sim, as disciplinas estão 
razoavelmente bem dimensionadas. 324 
(D) Sim, as disciplinas do curso 
estão muito bem dimensionadas. 12,7 
(E) Não sei. 0,7 
Sem informação. 0,4 
37 - Quanto ao estágio curricular 
supervisionado obrigatório, você diria que: 
(A) Não é oferecido no meu curso (passe para a 
Questão 39). 19,0 
(B) Tem menos de 200 horas. 20,0 
(C) Está entre 200 e 299 horas. 16,3 
(D) Está entre 300 e 399 horas. 11,1 
(E) Tem mais de 400 horas. 30,1 
Sem informação. 3,6 
38 - Qual foi, no seu entender, a maior 
contribuição do estágio curricular 
supervisionado? 
(A) O aperfeiçoamento técnico-profissional. 43,8 
(B) O conhecimento do mercado profissional. 
(C) O conhecimento de novas áreas 
de atuação para os graduados no meu curso. 
(D) A reafirmação da escolha profissional feita. 
(E) A demonstração da necessidade de contínuo 
estudo para eficiente exercício profissional. 
Sem informação. 19 4 
39 - Quanto à utilização de microcomputadores 
em seu curso, você diria que: 
(A) o meu curso não necessita 
da utilização de microcomputadores. 10,8 
(B) a instituição não possui microcomputadores. 6,0 
(C) a instituição possui microcomputadores, 
mas os alunos de graduação não 
têm acesso a eles. 19,2 
(D) o acesso aos microcomputadores 
é limitado pelo seu número insuficiente 
ou pelo horário de utilização. 32,7 
(E) a instituição possui um número suficiente 
de equipamentos e viabiliza a sua utilização 
de acordo com as necessidades do curso. 30,2 
Sem informação. 1,1 
Biblioteca 
40 - Como você utiliza a biblioteca de sua 
instituição? 
(A) A Instituição não tem biblioteca (se marcou 
esta alternativa, salte para a questão 48). 
(B) A Instituição possui biblioteca, 
mas eu não a utilizo. 4,8 
(C) Utilizo pouco a biblioteca, porque não 
sinto muita necessidade dela. 21,9 
(D) Utilizo pouco a biblioteca, porque 
o horário de funcionamento não me é favorável. 6,0 
(E) Utilizo freqüentemente a biblioteca. 66,4 
Sem informação. 0,6 
41 - Como você avalia a atualização do acervo 
da biblioteca face às necessidades curriculares 
do seu curso? 
(A) É atualizado. 33,5 
(B) É medianamente atualizado. 37,7 
(C) É pouco atualizado. 18,9 
(D) Não é atualizado. 84 
(E) Não sei. 1,0 
Sem informação. 0,5 
42 - Como você avalia o número de exemplares 
disponíveis na biblioteca para atendimento do 
alunado do curso? 
(A) É plenamente suficiente. 13,0 
(B) Atende medianamente. 42,3 
(C) Atende pouco. 17,3 
(D) É insuficiente. 26,0 
(E) Não sei. 0,8 
Sem informação. 0,6 
43 - Como você avalia a atualização do acervo 
de periódicos especializados disponíveis na 
biblioteca? 
(A) Não existe acervo de periódicos. 
(B) Existe, mas é desatualizado. 
(C) É razoavelmente atualizado 40 5 
(D) É atualizado. 36 0 
(E) Não sei. 8,0 
Sem informação. 0,6 
44 - A biblioteca de sua instituição oferece 
serviço de empréstimo de livros? 
(A) Sim, para todo o acervo. 64.8 
(B) Apenas para obras de caráter didático. 
(C) Apenas para as obras de interesse geral. 4,5 
(D) Não há empréstimo. 5,5 
(E) Não sei. 1,5 
Sem informação. 0,6 
45 - Como você avalia o serviço de pesquisa 
bibliográfica oferecido, você diria que: 
(A) Utiliza apenas processos 
manuais (fichários). 22,3 
(B) Dispõe de sistema informatizado local. 
(C) Dispõe de acesso à rede nacional 
de bibliotecas universitárias. 20.4 
(D) Dispõe de acesso à rede internacional de 
bibliotecas. 21,6 
(E) Não sei. 7,5 
Sem informação. 0,7 
46 - A biblioteca de sua instituição oferece 
horário adequado de funcionamento? 
(A) Sim, plenamente adequado. 75,0 
(B) Medianamente adequado. 20,0 
(C) Muito pouco adequado. 2,5 
(D) Não é adequado. 1,4 
(E) Não sei. 0,6 
Sem informação. 0,5 
47 - A biblioteca de sua instituição oferece 
instalações adequadas para leitura e estudo? 
(A) Sim, plenamente adequadas. 56,7 
(B) Medianamente adequadas. 28,4 
(C) Muito pouco adequadas. 9,4 
(D) Inadequadas. 5,0 
(E) Não sei. 0,1 
Sem informação. 0,5 
Docentes 
48 - Qual tipo de material bibliográfico tem sido 
o mais utilizado por indicação dos professores 
durante o seu curso de graduação? 
(A) Apostilas e resumos. 8,5 
(B) Livros-texto e manuais. 55,2 
(C) Cópias de capítulos e trechos de livros. 19,6 
(D) Artigos de periódicos especializados. 
(E) Anotações manuais e cadernos de notas. 9,7 
Sem informação. 0,6 
49 - Durante o seu curso de graduação, que 
técnicas de ensino a maioria dos professores 
tem utilizado, predominantemente? 
(A) Aulas expositivas. 6.2 
(B) Trabalhos de grupo, desenvolvidos 
em sala de aula. 0.5 
(C) Aulas expositivas e aulas práticas. 48,1 
(D) Aulas expositivas e trabalhos de grupo. 
(E) Aulas expositivas, aulas práticas, 
trabalhos de grupo e videoaulas. 41,5 
Sem informação. 0,5 
50 - Você considera que os seus professores têm 
demonstrado empenho, assiduidade e 
pontualidade? 
(A) Nenhum tem demonstrado 0,3 
(B) Poucos têm demonstrado. 7,9 
(C) Metade tem demonstrado. 
(D) A maior parte tem demonstrado. 
(E) Todos têm demonstrado. 17,6 
Sem informação. 0,4 
51 -Você considera que os seus professores 
demonstram domínio atualizado das disciplinas 
ministradas? 
(A) Nenhum demonstra 0,3 
(B) Poucos demonstram. 4,9 
(C) Metade demonstra. 9,0 
(D) A maior parte demonstra. 60,3 
(E) Todos demonstram. 25,1 
Sem informação. 0,4 
52 - Que instrumento de avaliação da 
aprendizagem a maioria dos seus professores 
adota predominantemente? 
(A) Provas escritas periódicas 
(mensais, bimensais). 95,4 
(B) Trabalhos de grupo, escritos. 0,5 
(C) Trabalhosindividuais, escritos. 
(D) Prova prática. 2,2 
(E) Não usa instrumentos específicos 
de avaliação. 0,9 
Sem informação. 0,7 
53 - Ao iniciar os trabalhos com cada disciplina, 
os docentes apresentam plano de ensino 
contendo objetivos, metodologias, critérios de 
avaliação, Cronograma e bibliografia? 
(A) Nenhum apresenta. 1,6 
(B) Poucos apresentam. 13,9 
(C) Metade apresenta. 8,3 
(D) A maior parte apresenta. 44,9 
(E) Todos apresentam. 308 
Sem informação. 0.5 
54 - Como você avalia a orientação extraclasse 
prestada pelo corpo docente? 
(A) Nunca procurei orientação extraclasse. 9,6 
(B) Procurei, mas nunca encontrei. 1,5 
(C) Procurei, mas raramente encontrei. 
(D) Procurei e encontrei algumas vezes. 35,2 
(E) Sempre há disponibilidade do 
corpo docente para orientação extraclasse. 47,6 
Sem informação. 0,6 
Contribuição do Curso 
55 - Como você avalia o nível de exigência do 
seu curso? 
(A) Deveria ter exigido muito mais de mim. 
(B) Deveria ter exigido um pouco mais de mim. 34.3 
(C) Exigiu de mim na medida certa. 
(D) Deveria ter exigido um pouco 
menos de mim. 5,8 
(E) Deveria ter exigido muito menos de mim. 
Sem informação. 0,5 
5 6 - 0 que você considera como a maior 
contribuição do curso que está concluindo? 
(A) A obtenção de diploma de nível superior. 
(B) A aquisição de cultura geral. 6,5 
(C) O aperfeiçoamento técnico-profissional. 
(D) A formação teórica. 7,2 
(E) Melhores perspectivas de ganhos materiais. 7.6 
Sem informação. 0,6 
57 - Qual das habilidades foi a mais 
desenvolvida pelo seu curso? 
(A) Capacidade de comunicação. 3,9 
(B) Habilidade de trabalhar em equipe. 
(C) Capacidade de análise crítica. 36,5 
(D) Senso ético. 14,0 
(E) Capacidade de tomar iniciativa. 29.2 
Sem informação 0,6 
Perspectivas Futuras 
58 - Quanto aos estudos, após a conclusão deste 
curso, o que pretende? 
(A) Não fazer nenhum outro curso. 0,5 
(B) Fazer outro curso de graduação. 1,4 
(C) Fazer cursos de aperfeiçoamento e 
especialização. 79:4 
(D) Fazer curso de mestrado e 
doutorado na mesma área. 17,7 
(E) Fazer curso de mestrado e 
doutorado em outra área. 0,4 
Sem informação. 0,6 
Questões Específicas 
No decorrer do curso, você considera que teve 
condições de utilizar de forma adequada (freqüência, 
disponibilidade de equipamento e de materiais) os 
laboratórios da sua faculdade: 
59 - Nas disciplinas das matérias básicas? 
(A) Sempre. 30,9 
(B) Na maioria das vezes. 40,8 
(C) Algumas vezes. 25,5 
(D) Nunca. 2,0 
(E) Não sei. 0,3 
Sem informação. 0,4 
60 - Nas disciplinas clínicas? 
(A) Sempre. 40,4 
(B) Na maioria das vezes. 43,2 
(C) Algumas vezes. 14,7 
(D) Nunca. 
(E) Não sei. 0.0 
Sem informação. 0,4 
No decorrer do curso você considera que as 
clínicas da sua faculdade: 
61 - Dispunham de equipos suficientes para 
trabalho em duplas, sem necessidade de 
subdivisão de turmas? 
(A) Sempre. 520 
(B) Na maioria das vezes. 22,4 
(C) Algumas vezes. 12,3 
(D) Nunca. 12,5 
(E) Não sei. 0,3 
Sem informação. 0,5 
62 - Contavam com número adequado de 
pacientes matriculados para os diversos 
tratamentos? 
(A) Sempre. 49,9 
(B) Na maioria das vezes. 37,6 
(C) Algumas vezes. 10,4 
(D) Nunca. 1,5 
(E) Não sei. 0,1 
Sem informação. 0.4 
Identifique o grau de seu interesse quanto às 
diferentes áreas para aperfeiçoamento logo após 
a conclusão da graduação (Questões 63 a 76): 
63 - Cirurgia e traumatologia buco-maxilo-
faciais 
(A) Nenhum interesse. 20,5 
(B) Pouco interesse. 25,3 
(C) Interesse mediano. 27,7 
(D) Forte interesse. 23,6 
(E) Interesse exclusivo. 2,3 
Sem informação. 0,5 
64 - Dentística restauradora 
(A) Nenhum interesse. 2,4 
(B) Pouco interesse. 8,2 
(C) Interesse mediano. 27,8 
(D) Forte interesse. 57,9 
(E) Interesse exclusivo. 3,2 
Sem informação. 0,5 
6 5 - Endodontia 
(A) Nenhum interesse 7,8 
(B) Pouco interesse 16,4 
(C) Interesse mediano. 31,2 
(D) Forte interesse. 38,5 
(E) Interesse exclusivo. 5,7 
Sem informação. 0,5 
66 - Estomatologia 
(A) Nenhum interesse. 22,2 
(B) Pouco interesse. 34,3 
(C) Interesse mediano. 29,2 
(D) Forte interesse. 13,0 
(E) Interesse exclusivo. 0,8 
Sem informação. 0,4 
67 - Implantodontia 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
68 - Odontopediatria 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
69 - Odontologia Geral 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
70 - Odontologia em saúde coletiva 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
71 -Ortodontia 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
72 - Patologia bucal 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
73 - Periodontia 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
74 - Prótese buco-maxilo-facial 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
19,7 
26.0 
25,9 
25,5 
2.3 
0.6 
16 6 
22,6 
25,2 
29.0 
6,2 
0.4 
6.9 
14,3 
34,1 
40,8 
3.4 
0,5 
16,7 
28.7 
33,4 
19,7 
1.1 
0,5 
17.9 
24.9 
23.3 
26,1 
7,3 
0.6 
21,4 
32.4 
30.6 
14,5 
0.6 
0,5 
17,1 
27,3 
28,9 
23,2 
2,7 
0,7 
38,1 
30,9 
19.0 
10,4 
1.0 
0,7 
75 - Prótese Dentária 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano. 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
76 - Radiologia 
(A) Nenhum interesse. 
(B) Pouco interesse. 
(C) Interesse mediano 
(D) Forte interesse. 
(E) Interesse exclusivo. 
Sem informação. 
107 
18.4 
31.3 
34.5 
4.7 
0.5 
22.2 
30,3 
32.4 
13.5 
1,1 
0.5 
Indique a abordagem dada, no curso que você 
está concluindo, aos tópicos seguintes 
77 - Biossegurança 
(A) Não foi focalizada em nenhum momento. 
(B) Foi abordada apenas em atividades 
extraclasses (palestras, conferências etc). 4,3 
(C) Foi tratada superficialmente em 
uma disciplina. 10.9 
(D) Foi estudada em várias disciplinas 
do curso. 59,0 
(E) Foi tema central de uma ou 
mais disciplina. 22,2 
Sem informação. 2,5 
78 - Prevenção 
(A) Não foi focalizada em nenhum momento. 0,2 
(B) Foi abordada apenas em atividades 
extraclasses (palestras, conferências etc). 0,6 
(C) Foi tratada superficialmente em 
uma disciplina. 4,1 
(D) Foi estudada em várias disciplinas 
do curso. 45,5 
(E) Foi tema central de uma 
ou mais disciplina. 47,2 
Sem informação. 2,4 
79 - Ética 
(A) Não foi focalizada em nenhum momento. 2,2 
(B) Foi abordada apenas em atividades 
extraclasses (palestras, conferências etc). 3,0 
(C) Foi tratada superficialmente 
em uma disciplina. 21,0 
(D) Foi estudada em várias disciplinas 
do curso. 28,6 
(E) Foi tema central de uma 
ou mais disciplina. 42,7 
Sem informação. 2,5 
80 - Quanto ao exercício profissional, na área 
de Odontologia, você pretende: 
(A) Procurar um emprego. 42,3 
(B) Continuar com o mesmo emprego 
que tem agora. 1,1 
(C) Montar um negócio próprio (escritório, 
consultório, empresa, escola etc). 52,4 
(D) Continuar participando de negócio próprio. 1,2 
(E) Não pretendo trabalhar na área. 
Sem informação. 2,6 
81 - Se você pretende trabalhar na área de 
Odontologia, quais são as suas perspectivas 
após a conclusão do curso? 
(A) Pretendo trabalhar apenas na 
área de Odontologia. 
(B) Procurar um emprego. 
(C) Continuar com o mesmo emprego 
que tem agora. 
(D) Montar um negócio próprio. 
(D) Continuar participando de negócio próprio. 
Sem informação. 
Análise das Respostas ao Questionário-pesquisa 
Aqui se apresenta a distribuição das freqüências obtida a partir das respostas dos graduandos dos cursos 
de Odontologia

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