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ANATOMIA TOPOGRÁFICA REGIÃO GLÚTEA, LATERAL DA COXA E GENITAIS Região glútea é trabalhada juntamente a face lateral da coxa, pois elas tem ligações musculares e nervosas. Incisão D-E já feita e pele rebatida na parte de cavidade torácica. Fazer uma incisão circular mais ou menos na altura da patela. Incisura D (ou F na segunda imagem) já está feita, é preciso continuar na linha mediana ventral contornando a glândula mamária e prepúcio/escroto seguindo pelo períneo até a base da cauda, contornando a vulva e ânus. Faz-se uma outra incisão (M) até a incisão F circular já realizada anteriormente. Tuberosidade isquiática no ponto azul e bordo do ligamento sacrotuberal largo. Tuberosidade sacral dorsalmente e tuberosidade coxal no ponto vermelho. 2 = trocanter maior do fêmur. 13 – tuberosidade isquiática 1 – tuberosidade coxal Ponto vermelho – trocanter maior do fêmur 2 – m. oblíquo interno do abdômen 3 – aponeurose do m. oblíquo interno 4 – m. tensor da fáscia lata 5 – fascia lata femoral 6 – m. glúteo médio 7 – gluteo superficial nos grandes está unido ao bíceps – m. gluteobíceps. 8 – porção cranial do m. bíceps femoral 9 – porção caudal do m. bíceps femoral 10 – m. sacrocaudal dorsal lateral 11 – m. sacrocaudal ventral lateral 12 – m. coccígeo 13 – tuberosidade isquiática 14 – m. semitendinoso 15 – m. semimembranoso 16 – m. vasto lateral 19 – ramo cutâneo lateral do nervo ilioinguinal 23 – ramo cutâneo proximal do nervo pudendo 24,25 – n. isquiático 26 – nervo cutâneo femoral lateral Nervo pudendo tem relação com os genitais. Tensor da fáscia lata – maminha. Glúteo médio – alcatra Só 7 – picanha 8 – coxão de fora ou duro Semitendinoso – tatu Semimembranoso – coxão de dentro ou mole Quadríceps – patinho 8 – ramo cutâneo do n. pudendo. Atua em nível de períneo. Dá ramos que vão até glândula mamária. Primeiro passo é separar o glúteo bíceps em 2. Rebater distalmente o bíceps e dorsalmente o glúteo superficial. Desfazer a inserção do glúteo médio, contornar ele e rebater para visualização de mais elementos. 1 – tuberosidade coxal 2 – trocanter maior do fêmur 3 – tuberosidade isquiática, ramo cutâneo proximal do nervo pudendo 4 – m. gluteo médio 5 – m. gêmeos 6 – m. semitendinoso 7 – m. quadrado femoral 8 – m. adutor 9 – m. semimembranoso 10 – m. reto femoral 11 – m. vasto lateral 12 – porção lateral do m. ilíaco 13 – cabeça lateral do m. gastrocnêmio 14 – inserção do m. bíceps femoral 15 – ligamento patelar lateral 16 – ligamento patelar intermédio 17 – m. tibial cranial 20 – lig. Sacrotuberal largo 21 – linfonodo isquiático – linf. De inspeção de dentro pra fora 22 – art. e veia circunflexas profundas do ílio, nervo cutâneo femoral lateral 23 – art. e v. glúteas caudais 24 – ramo muscular para o m. semitendinoso 25 – n. isquiático 26 – ramo muscular para o m. semimembranoso 27 – art. e veia femorais profundas 30 – n. tibial 32 – art. e v. femorais caudais 34 – artéria circunflexa femoral medial e veia safena lateral 36 – linfonodo poplíteo 37 – n. gluteo caudal Na imagem foi-se retirado o glúteo médio. 1 – tuberosidade coxal 3 – tuberosidade isquiática, ramo cutâneo proximal do nervo pudendo 4 – trocanter maior do fêmur 5 – patela 6 – côndilo lateral do fêmur 7 – m. longuíssimo lombar 8 – m. glúteo acessório maior 9 – m. glúteo acessório menor 10 – porção lateral do m. ilíaco 11 – m. gluteo profundo 12 – m. gêmeos 13 – m. quadrado femoral 14 – m. semitendinoso 15 – m. reto femoral 16 – porção medial do m. vasto intermédio 17 – porção lateral do m. vasto intermédio 18 – m. adutor 19 – m. semimembranoso 20 – cabeça medial do m. gastrocnemio 21 – cabeça lateral do m. gastrocnêmio 22 – m. vasto lateral 23 – lig. Patelar intermédio 24 – ligamento patelar lateral 25 – lig. Sacrotuberal largo 27 – art. e v. glúteas craniais 28 – n. isquiático 29 – n. glúteo caudal 30 – n. tibial 32 – art. e v. glúteas caudais 33 – ramos musculares 34 – art. e veia circunflexas femorais mediais 35 – art. e veia femorais caudais 36 – m. flexor superficial dos dedos 37 – n. glúteo cranial Em grandes, as incisuras isquiáticas são transformadas em forames, pois o ligamento sacrotuberal largo é amplo e aí ele se prende em pontos e transforma a incisura isquiática maior e menor em forames. No forame isquiático maior sai o nervo isquiático junto ao nervo glúteo caudal (29) e cranialmente sai o glúteo cranial ( inervar o tensor da fáscia lata). 8 – m. glúteo acessório (cão não tem) Grandes 4 – lig. Sacrotuberal largo 5 – forame isquiático maior 7 – forame isquiático menor No cão, esse ligamento é só uma fita. Sacrotuberal. Momento do parto: relaxamento do ligamento sacrotuberal largo 1 – tuberosidade coxal 2 – trocanter maior do fêmur 3 – tuberosidade isquiática, ramo cutâneo proximal do n. pudendo 4 – m. glúteo médio 5 – ramo muscular para o m. bíceps 6 – m. semitendinoso 7 – m. quadrado femoral 8 – m. adutor 9 – m. semimembranoso 10 – m. reto femoral 11 – m. vasto lateral 12 – porção lateral do m. ilíaco 13 – cabeça lateral do m. gastrocnêmio 14 – inserção do m. bíceps femoral 15 – lig. Patelar lateral 16 – lig. Patelar intermédio 17 – m. tibial cranial 20 – lig. Sacrotuberal largo 21 – linfonodo isquiático 22 – art. e veia circunflexa profunda do ílio, nervo cutâneo femoral lateral 23 – art. e v. glúteas caudais 24 – ramo muscular para m. semitendinoso 25 – n. isquiático 26 – ramo muscular para o m. semimembranoso 27 – ramos musculares da art. e veia femorais profundas 28 – ramos musculares distais para m. semitendinoso 29 – ramos musculares para m. bíceps e ramos cutâneos 30 – n. tibial 32 – art. e veia femorais caudais 34 – art. circunflexa femoral medial, veia safena lateral 36 – linfonodo poplíteo 37 – n. glúteo caudal Veia safena lateral nos ruminantes Desemboca na veia femoral profunda. 1 – tuberosidade coxal 2 – m. glúteo médio 3 – m. tensor da fáscia lata 4 – fáscia lata 5,6,7 – glúteobíceps 5 – m. glúteo superficial 6 – porção cranial do m. bíceps femoral 7 – porção caudal do m. bíceps femoral 8 – m. semimembranoso 9 – m. semitendinoso 10 – m. vasto lateral 11 – m. gastrocnêmio 12 ,13 – tendão calcâneo comum 13 – tendão do m. flexor superficial dos dedos 14 – m. tibial caudal 15 – m. flexor largo do primeiro dedo 16 – m. fibular longo 17 – m. tibial cranial 18 – m. extensor digital lateral 20 – m. extensor próprio dos dedos 21 – m. flexor profundo dos dedos 22 – ramo flexor do m. interósseo 23 – m. extensor do terceiro dedo 26 – m. sacrocaudal dorsal lateral 27 – m. sacrocaudal ventral lateral 29 – m. extensor curto dos dedos. 1 – tuberosidade coxal 2 – m. glúteo médio 5 – m. oblíquo interno do abdômen 6 – m. tensor da fáscia lata 7 – fáscia lata 9 – n. cutâneo femoral caudal 10 – ramo cutâneo proximal do nervo pudendo 11,12,13 – m. glúteobíceps 11 – m. glúteo superficial 12 – porção cranial do m. bíceps femoral 13 – porção caudal do m. bíceps femoral 14 – m. semitendinoso 15 – ramo da veia circunflexa femoral medial 16 – m. vasto lateral 17 – arteria e veia femoral caudal 18 – n. isquiático 19 – m. semimembranoso 20 – n. tibial 21 – n. fibular comum 23 – cabeça lateral do m. gastrocnêmio, veia safena lateral 24 – m. tibial cranial 25 – m. extensor longo dos dedos 28 – m. extensor digital lateral 29 – m. sacrocaudal dorsal lateral 30 – sacrocaudal ventral lateral 31 – m. coccígeo 32 – linfonodo poplíteo 1 – n. isquiático 4 – fibular comum 5 – tibial 6 – cutâneo caudal da perna Fibular comum, tibial e cutâneocaudal. 6 – linf. Isquiático 9 – poplíteo ilíacos medial e lateral 10 – pré femoral (não tem no cão) Diafragma pélvico formado por 2 músculos. 9 – m. coccígeo 10 – m. elevador do ânus Cão. 1 – ventre cranial do m. sartório 2 – m. glúteo médio 3 – m. glúteo superficial 4 – m. sacrocaudal dorsal lateral 6 – m. coccígeo 7 – m. sacrocaudal ventral lateral 8 – m. tensor da fáscia lata 9 – cabeça superficial do m. bíceps femoral 9’ – cabeça profunda do m. bíceps femoral 10 – m. gêmeos 11 – m. quadrado femoral 12 – m. vasto lateral 13 – m. adutor 14 – m. semitendinoso 14 (cranial) – semimembranoso 15 – m. adutor caudal da perna 16 – m. gastrocnêmio 17 – m. flexor superficial dos dedos 17’ – tendões do m. flexor superficial dos dedos 18 – m. flexor longo do primeiro dedo 19 – m. tibial cranial 20 – m. extensor longo dos dedos 21 - m. fibular longo 22 – m. extensor lateral dos dedos 22’ – tendão do m. extensor lateral dos dedos 23 – m. fibular curto 24 – m. extensor curto dos dedos 25 – m. abdutor do quinto dedo 26 – m. interósseo. Sartório porção cranial não tem nos ruminantes. 1 – ventre cranial do m. sartório 2 – m. tensor da fáscia lata 3 – ramos dorsais dos nervos sacros 4 – m. gluteo médio 5 – m. glúteo superficial 6 – m. sacrocaudal dorsal lateral 8 – artéria e veia caudais laterais 9 – m. coccígeo 10 – art. e veia glúteas caudais 11 – m. sacrocaudal ventral lateral 12 – cabeça superficial do m. bíceps femoral 13 – cabeça profunda do m. bíceps femoral 14 – m. vasto lateral 15 – m. gêmeos 16 – m. quadrado femoral 17 – m. adutor 18 – ventre cranial do m. semimembranoso 18’ – ventre caudal do m. semimembranoso 19 – m. semitendinoso 20 – m. abdutor caudal da perna 21 – n. isquiático 22 – linfonodo poplíteo 23 – nervo tibial 24 – n. fibular comum 25 – m. gastrocnêmio 26 – arteria e veia femorais 27 – art e veia femorais caudais 29 – veia safena lateral 30 – nervo cutâneo femoral lateral 31 – n. cutâneo femoral caudal 32 – m. piriforme 33 – ramo da artéria e veia circunflexas ilíacas profundas, ramo do n. glúteo cranial Veia safena lateral desemboca na femoral Felinos possuem o m. glúteo femoral (ausente no cão) que é responsável pelo impulso nos saltos. Seccionar a musculatura que ajuda a fixar o membro – articulação do quadril, tirar a musculatura e deixar só o ligamento sacrotuberal largo e osso. 4 – veia ilíaca comum esquerda 5 – artéria ilíaca externa esquerda 6 – artéria ilíaca interna esquerda 7 – artéria sacral media 8 – mesoreto 9 – artéria e veia retais craniais 10 – colon descendente 11 – colon sigmóide 12 – reto 14 – m. esfíncter externo do anus 15 – linfonodo anorretal 16 – corpo do útero 17 – corpo uterino esquerdo 18 – ovário esquerdo 19 – ligamento largo direito do útero 20 – ligamento largo esquerdo do útero 21 – vagina 22 – artéria umbilical 23 – ligamento vesical lateral 24 – ureter esquerdo 25 – m. constritor do vestíbulo 27 – ligamento médio da bexiga 28 – vesícula urinária 29 – m. grácil e aductor 30 – artéria e veia epigástricas caudais 31 – m. oblíquo interno do abdômen 32 – m. transverso do abdômen 33 – m. reto do abdômen 34 – art. e v. perineais ventrais 36 – artéria ovárica 37 – artéria uterina 38 – ureter direito 39 – m. coccígeo direito 40 – m. retrator do clitóris 42 – m. elevador do ânus *Tubérculo uretral 13 – divertículo suburetral 1 – ovário 2 – corpo lúteo 3 – infundíbulo da trompa uterina 4 – trompa uterina 5 – corno uterino 6 – corpo do útero 7 – porção vaginal da cérvix 8 – cavidade vaginal 10 – orifício externo da uretra e divertículo suburetral 11 – orifício da glândula vestibular maior 12- eminência da glândula vestibular maior 13 – clitóris 14 – lábios da vulva 15 – vestíbulo da vagina 16 – mesovário 17 – mesosalpinge 18 – bolsa ovárica 19 – ligamento próprio do ovário 20 – ligamento largo do útero 21 – artéria e veia ováricas 22 – artéria e veia uterinas 23 – ureter 24 – lig. Intercornual Ovário direito mais cranial que o esquerdo. 5 meses – difícil apalpar o feto, apalpa cotilédones. Cadela. Vascularização do corno uterino - Ramo cranial da artéria vaginal 4 – parte lateral do sacro 6 – m. sacrocaudal dorsal lateral 8 – m. coccígeo 9 – m. elevador do ânus 10 – m. sacrocaudal ventral lateral 11 – m. psoas maior 12 – rim esquerdo 13 – n. isquiático, artéria e veia glúteas craniais 14 – at. E v. glúteas caudais 15 – ampola retal 16 – m. retrator do ânus 17 – art. e veia pudenda internas, m. constritor do reto 18 – m. esfíncter externo do ânus porção cranial 19 – m. esfíncter externo do ânus porção caudal 20 – m. retrator do clitóris 21 – m. constritor do vestíbulo e dos lábios 22 – mesovário 23 – ovário direito 24 – aorta, veia cava caudal 25 – art. e v. ilíaca externas esquerdas 26 – artéria umbilical 27 – art. e v. vaginais 28 – lig. Largo direito do útero 29 – lig. Redondo do útero 30 – corno uterino direito 31 – corno uterino esquerdo 32 – lig. Largo esquerdo do útero 33 – lig. Redondo esquerdo do útero 34 – corpo do útero 39 – lig. Vesical lateral 40 lig. Médio da bexiga 42 – art. e v. pudendas externas 43 – m. adutor 44 – m. grácil 45 – linfonodo inguinal superficial 46 – m. transverso do abdômen 47 – m. reto do abdômen 48 – ureter esquerdo 49 – mesorreto 50 – reto Veia do leite, ou veia mamária, ou abdominal subcutânea, ou epigástrica caudal superficial. 1 – veia epigástrica caudal superficial 2 – veia epigástrica caudal profunda 3 – veia torácica interna 4 – veia cava cranial 5 – veia pudenda externa 6 – veia pudenda interna 6’ - 7 – veia cava caudal O sangue que chega pela artéria pudenda externa ou volta pela veia pudenda externa e cai na veia cava caudal, ou volta pela epigástrica caudal superficial, epigástrica caudal profunda, veia torácica interna e veia cava cranial. 12 – linf. Inguinal ou mamário Artéria e veia pudenda externa (seta) passam bem do lado do canal inguinal. 7 – ramo do nervo gênitofemoral 5 – artéria e veia femorais 4 – nervo safeno que é um ramo do n. femoral 3 – linf. Isquiático 1 – linf. Inguinal superficial mamário 2 – linf. Pré femoral Presença de processo infeccioso na glândula mamária, linfonodos aumentados. Cabra possui uma glândula mamária com duas gl. Só. Égua. Natureza compactou 4 glândulas em 2. Cada glândula tem 2 ductos. Mamas craniais vascularizadas pela torácica interna e caudais pela epigástrica caudal superficial. 8 – linfonodo axilar 9 – linfonodo acessório 10 – inguinal superficial Porca, cadela, gata, humanos, vaca, cabra/ovelha, égua Macho Uretra pélvica Carneiro/bode. Prostata com uma parte lobulada e uma parte disseminada ao redor da uretra. O carneiro tem só dorsal e o bode tem em toda. Suíno (2): glandulas vesiculares em formato piramidal. Glandulas bulboretrais são cilíndricas e maiores. Prostata com uma parte lobulada e uma parte disseminada. Animal castrado (3): suino Suíno e gato não tem ampola do ducto deferente. Cão tem apenas a próstata, que é bem desenvolvida e envolvendo toda a uretra. Gato tem glândulas bulboretrais mas o cão não. Garanhão. Chamada Vesícula seminal no cavalo pois há luz interna. Próstata em formato borboleta, 2 lobos unidos por um istmo. 3 – vesícula seminal 4 - prostata 5 – glândulas bulboretrais Cavalo, touro, suíno, cão. Testículo de bovino com eixo vertical. Plexo pampiniforme. Cauda do epididimo se destacado testículo no equino Túnica dartos em amarelo que forma um septo que divide os escrotos em 2 bolsas. Em humanos e roedores não há esse septo, por isso um processo infeccioso em um testículo pode passar para o outro. M. cremáster se prende na camada parietal da túnica vaginal. 4 – veia ilíaca interna esquerda 5 – veia ilíaca externa esquerda 6 – artéria ilíaca externa direita 7 – artéria ilíaca externa esquerda 8 – aorta 9 – linf. Ilíaco medial 10 – cólon descendente 11 – ampola retal 12 – m. retococcígeo 13 – m. coccígeo 14 – m. elevador do ânus 15 – m. esfíncter externo do ânus 16 – prega urogenital 17 – art. umbilical, ureter direito 18 – ureter esquerdo 19 – ampola do conduto deferente direito 20 – ampola do conduto deferente esquerdo 21 – art. e v. testiculares 22 – ducto deferente direito 23 – m. cremáster direito 24 – vesícula urinária 25 – m. oblíquo interno do abdômen 26 – m. transverso do abdômen 27 – m. reto do abdômen 28 – art. e v. epigástricas caudais 29 lig. Médio da vesicula urinária 30 – art. e v. pudendas externas 31 – linf. Escrotais 32 – gl. Vesiculares 33 – uretra pélvica 34 – gl. Bulboretrais 35 – m. bulboesponjoso 38 – m. isquiocavernoso, aorta dorsal do penis 39 – m. retrator do pênis 41 – veia dorsal do pênis, nervo dorsal do pênis 42 – veia epigástrica cranial superficial 43 – funículo espermático esquerdo M. retrator do Pênis em ruminantes se prende na flexura segmoide Cão. 31 – bem evidente o m. isquiocavernoso 34 – retrator do penis 35 – art. e veia dorsais do penis 25 – art. pudenda externa Castração fechada de garanhão Pré-escrotal S peniano no suíno S peniano nos bovinos é pós-escrotal
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