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Aluna: Gabriela Albuquerque de santana Turma: Fonoaudiologia (Fosfolipídeos) Moléculas de LIPÍDIOS e de FOSFATOS, mantidas juntas principalmente por ligações Não covalentes constituem os fosfolipídeos, estes forma uma dupla camada. A bicamada lipídica fornece a estrutura básica da membrana e serve como uma barreira relativamente impermeável à passagem da maioria das moléculas hidrossolúveis. Eles se dispõem na bicamada com a porção hidrofóbica apolar dirigida para o centro da membrana, e com a porção hidrofílica polar (cabeça com terminal fosfato) direcionada para o exterior ou interior da célula. (Proteínas) A associação das proteínas com a bicamada lipídica pode se dar por um dos seguintes modos: 1- Há proteínas que entram parcialmente na bicamada, mas não a atravessam completamente ligando-se a uma das monocamadas, por ligação covalente com a cauda hidrocarbonada de um lipídeo; outras proteínas atravessam a bicamada lipídica, em alguns casos uma só vez e em outros, várias vezes. Nesses casos, porções dessas proteínas ficam expostas à água nos dois lados da bicamada (meio s intra e extracelulares). Essas proteínas por atravessarem a bicamada lipídica de lado a lado são chamadas de proteínas transmembrana. Todas essas proteínas são chamadas proteínas integrais, integrantes ou intrínsecas. 2- Outras proteínas são expostas à água apenas de um dos lados da bicamada. São chamadas de proteínas periféricas ou extrínsecas. Elas são presas à membrana por ligação não covalente com proteínas transmembrana ou menos frequentemente por ligação covalente (via o ligossacarídeos específicos) com 1 glicolipídeo da monocamada externa da membrana. (Carboidratos) São encontrados na superfície externa da membrana plasmática, maior parte como cadeias de oligossacarídeos, covalentemente ligados as proteínas, formando as glicoproteínas, ou aos lipídeos, constituindo os glicolipídeos. Devido a sua posição na célula, é sugerido que a sua função seja de reconhecimento célula-célula e célula-matriz. (Colesterol) É um esteroide (grupo de lipídeos) que apresenta um esqueleto carbônico formado por quatro anéis fusionados. Essas moléculas impedem que as cadeias hidrocarbonadas se unam e cristalizem. Isso acontece porque as moléculas de colesterol se orientam na bicamada com seus grupos cabeça, hidroxil (polares), próximos da cabeça ou grupo polar das moléculas de fosfolipídeos, o que permite que o seu anel esteroide, que é rígido e chato interaja com as regiões das caudas desses outros lipídeos e as imobilize parcialmente. Assim, ao diminuir a mobilidade das cadeias hidrocarbonadas dos lipídeos vizinhas, o colesterol torna a camada lipídica menos deformável nessa região e assim diminui a permeabilidade da bicamada a pequenas moléculas solúveis em água e também a sua fluides, dando estabilidade mecânica. Transportes através da Membrana Plasmática Na membrana plasmática ocorrem os tipos de transporte: Transporte ativo Substancias atravessam para dentro ou para fora da célula através da membrana com gasto de energia. Transporte passivo As substâncias atravessam a membrana plasmática livremente e sem gasto de energia. Esse processo ocorre porque o fluxo do soluto segue o seu gradiente de concentração, do mais concentrado para o menos concentrado, a favor do gradiente de concentração. Esse processo ocorre por DIFUSÃO SIMPLES, moléculas se movem do meio mais concentrado para o menos concentrado, OSMOSE, na qual o solvente move-se do meio menos concentrado para o mais concentrado, e DIFUSÃO FACILITADA, na qual a proteína atua como carreador.
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