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Sistema hormonal FISIOLOGIA B 5

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FISIOLOGIA VETERINÁRIA B 
 
SISTEMA HORMONAL 
 
Os sistemas hormonais são, por natureza, 
dinâmicos, permitindo que os organismos 
coordenem a expressão fenotípica com 
mudanças no contexto interno e externo. 
 
“Homeostase”: envolve processos pelos quais 
animais complexos mantém seu meio interno em 
função das grandes alterações do meio externo e 
a formação de produtos de descarte pelas células 
internas. 
 
“Alostase”: compreende processos adaptativos 
usados para manter a estabilidade de um organismo 
por meio de processos ativos 
 
HOMEOSTASE, ALOSTASE E ESTRESSE 
 
Homeostase: “estado ideal” em que um ambiente 
interno constante promove uma função ótima. 
 
Alostase: processo pelo qual um organismo varia seu 
meio interno para atender as demandas ambientais 
através de alterações fisiológicas e comportamentais 
(“processo regulatório dinâmico”). 
 
Estresse: compreende processos orgânicos que 
respondem a desafios internos/ externos que 
ameaçam o equilíbrio fisiológico. 
 
ENDOCRINOLOGIA 
 “Estudo da natureza, regulação, mecanismo de ação 
e efeitos biológicos dos hormônios na saúde e na 
doença”. 
- Sistema nervoso, hormonal e neuroendócrino. 
 
SISTEMA NERVOSO X HORMONAL 
 
Os sistemas nervoso e endócrino interagem para 
manter a homeostase e dependem de produtos 
químicos para comunicação (neurotransmissores e 
hormônios). 
 
Os sistemas endócrino e nervoso têm diferentes taxas 
de comunicação. A comunicação neural é 
praticamente instantânea, enquanto a comunicação 
endócrina é mais lenta e duradoura. 
 
 
 
SISTEMA NERVOSO 
- Cada neurônio tem uma célula alvo 
- Elétrica/química 
- Rápido 
- Duração curta 
- Intensidade controlada via frequência 
 
SISTEMA HORMONAL 
- Todas células (receptores) 
- Substâncias químicas (hormônios) 
- Mais lento 
- Duração prolongada 
- Intensidade controlada via quantidade 
 
Rede integrada por múltiplos órgãos de diferentes 
origens embriológicas que liberam hormônios para 
exercerem efeitos tanto em células/tecidos-alvo 
vizinhos como distantes. 
 
HORMÔNIOS: Substâncias químicas (mensageiros) 
sintetizados e secretados por células ou órgãos 
exclusivos, que em concentrações muito baixas no 
plasma/tecido intersticial (10- 7M a 10- 10M), 
possuem um efeito específico sobre outras células. 
“Regulam as funções corporais e mantém a 
homeostasia”. 
 
DOMÍNIOS: 
- Reprodução 
- Desenvolvimento e crescimento 
-Manutenção do meio interno 
- Produção, armazenamento, distribuição e utilização 
de substratos ou metabólicos energéticos 
- Comportamento 
 
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DOS HORMÔNIOS 
- Afetam a síntese e secreção de diferentes 
hormônios em outras glândulas endócrinas ou 
neurônios. 
- Afetam processos metabólicos e catabólicos 
- Afetam a contração, relaxamento e metabolismo 
dos músculos 
- Controlam os processos reprodutivos 
- Afetam as células e o crescimento tecidual 
- Controlam o balanço eletrolítico 
- Afetam as ações de outros hormônios em tecidos-
alvo 
- Afetam o comportamento animal 
 
 
GLÂNDULAS E TECIDOS HORMONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
Hipotálamo: ADH, Oxitocina, GnRH. 
Hipófise: adenohipofise: GH, corticotrofina, 
tirotrofina, prolactina, FSH e LH. 
Adrenais: medula: adrenalina córtex: cortisol e 
aldosterona. 
Ovários: estrógeno, estradiol, progestorona, 
andrógenos. 
Placenta: prostaglandinas PGE, PGF2a 
Pâncreas: insulina, glucagon. 
Intestino delgado: somatostatina 
Tecido adiposo: Regula a saciedade 
Parede do estomago: CCK, secretina, 
Pele: vitamina D 
Paratireoides: paratormônio 
 
COMUNICAÇÃO/SINALIZAÇÃO CÉLULA-CÉLULA 
 
 
Endócrina, exemplo: Insulina e glucagon. 
Neural, exemplo: neurônio motor acetilcolina 
Neuroendócrina: oxitocina, ADH, liberadores ou 
inibidores hipotalâmicos. 
Sinalização parácrina: interstício e meio 
extracelular e sem cair na corrente circulatória 
atua em células vizinhas. Células Delta 
pancreáticas que através da somatostatina 
modulam a secreção de insulina e glucagon. 
Autócrina: liberação para o meio externa que 
volta atuando sob a própria célula de origem 
geralmente com finalidade inibitória. Células C ou 
parafoliculares da gl. Tireóide produzem a 
somatostatina que é liberada para o meio 
extracelular e volta atuando na própria célula 
inibindo a secreção do hormônio calcitonina. 
 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO NEURAL 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO ENDÓCRINA/NEUROENDÓCRINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO ENDÓCRINA E NEURAL 
 
 
 
 
Sinalização neural implica na existência de uma 
relação direta entre o aporte neural e uma célula. 
Interação 1 para 1. A célula que não tiver 
interação com esse neurônio não será estimulada 
por ele. 
 
Sinalização endócrina permite o transporte de 
difusão do estímulo químico e pode atuar em 
uma enormidade de células orgânicas ao mesmo 
tempo. Desde que tenha receptores específicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Insulina – circulação sanguínea, via endócrina – 
fígado onde atua no hepatócito pela existência 
de receptores à insulina na membrana do 
hepatócito. E após a ligação insulina-receptor, 
essa ligação irá potencializar uma alteração da 
função do hepatócito vinculada essencialmente à 
regulação da glicemia. Ações no hepatócito da 
insulina: permeável a glicose sem a ação da 
insulina (insulino independentes). Insulina 
promove a rápida absorção e armazenamento da 
glicose na forma de glicogênio. 
Tecido adiposo e tec. Muscular esquelético 
precisam da insulina para promover a captação 
de glicose. 
 
Comunicação neural: junção mioneural; esfíncter 
ré-capilar: célula muscular lisa multiunitárias 
(para que possam executar uma ação de 
contração ou relaxamento precisam de um 
aporte de uma terminação nervosa. 
Esse hormônio vai liberar na fenda sináptica o 
seu neurotransmissor que vai se ligar na 
membrana pós-sináptica (fibra muscular lisa) ao 
seu receptor desencadeando uma resposta dessa 
célula muscular lisa. 
Estímulo neural: Esfíncter pré-capilar: através da 
modulação da sua contração ou relaxamento, 
aumenta ou diminui o diâmetro da luz do vaso, 
regulando o fluxo sanguíneo para os capilares 
sanguíneos. 
Aumento do metabolismo celular: vasodilatação. 
Diminuição do metabolismo celular: 
vasoconstrição. 
 
SINALIZAÇÃO ENDÓCRINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atingir células ou tecidos alvo responsivos pela 
ação dos hormônios tireoidianos. 
 
 
COMUNICAÇÃO ENDÓCRINA, NEUROENDÓCRINA 
E NEURAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE COMUNICAÇÃO CÉLULA/CÉLULA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É o conjunto dessas vias sinalizatórias que vão 
fazer com que essa célula execute sua 
funcionalidade máxima (funções). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO ECTÓCRINA 
- Ferormônios (animais secretam para o meio 
externo; substâncias químicas voláteis que através da 
dispersão no ambiente externo modulam respostas 
comportamentais espécie-específicas) 
 
REGULAÇÃO E CONTROLE DA SECREÇÃO HORMONAL 
 
Retroalimentação (feedback) negativa ⇒ mecanismo 
homeostático que desliga o estímulo que causa a 
liberação do hormônio, para que a secreção do 
hormônio termine. 
 
Alças de retroalimentação negativa garantem que os 
níveis de um hormônio na corrente sanguínea não 
sejam muito altos ou muito baixos para atender as 
demandas orgânicas (sem desperdício de hormônio) 
 
Em um ciclo de retroalimentação positiva, a presença 
de um hormônio aumenta sua produção. 
 
Esses mecanismos são bastante efetivos para regular 
a produção e secreção de diferentes sistemas 
hormonais ou homeostáticos no organismo do 
animal. 
 
 
REGULAÇÃO DE EIXOS HORMONAIS POR 
RETROALIMENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R- induzida por resposta fisiológica:secreção de 
insulina pela célula beta pancreática do pâncreas. 
Insulina é secretada por um estímulo de 
hiperglicemia, esse hormônio atua em tecidos alvo, 
mobilizando a glicose e armazenando, causando um 
efeito fisiológico (baixa circulação de glicose 
circulante que vai causar uma retroalimentação 
negativa inibindo a secreção de insulina). 
 
R- Induzida por resposta hormonal: Neurônios 
hipotalâmicos – produzem hormônios liberadores 
que vão atuar na hipófise; a hipófise produz 
hormônio que vai atuar em uma glândula 
periférica e esta pode secretar o hormônio que 
vai atuar em tecidos alvo, estimulando uma 
resposta fisiológica. Ao mesmo tempo esse 
hormônio além de desencadear uma resposta 
fisiológica, vai fazer uma retroalimentação 
negativa em diferentes eixos ou níveis de alça 
curta ou alça longa. Exemplo: neurônios 
hipotalâmicos – h. liberador da corticotrofina – 
hipófise – corticotrofina – córtex da glândula 
adrenal – estimulando a síntese de cortisol – 
tecidos alvo e efeitos fisiológicos. Esse cortisol 
volta via circulação sanguínea atuando sobre a 
hipófise e hipotálamo regulando pontos chaves 
da síntese e secreção do hormônio final 
produzido. 
 
R+ a um estimulo atua também sob uma glândula 
endócrina e levando uma secreção de hormônio 
e esse hormônio ou aumento dele, possuem 
efeito positivo sob o eixo da sua própria 
produção, aumentando a sua síntese e secreção. 
Bastante raros, exemplos no sistema reprodutivo. 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO HORMONAL 
- Hormônios peptídicos ou protéicos 
 
HORMÔNIOS PEPTÍDICOS: cadeias curtas de aa 
 
Adrenocorticotrofina (ACTH) ⇨ 39 aa 
Gastrina ⇨ 14/17/34 aa 
Glucagon ⇨ 29 aa 
GnRH ⇨ 10 aa 
 Grelina ⇨ 28 aa 
Hormônio liberador da tirotrofina (TRH) ⇨ 3 aa 
Insulina ⇨ 51 aa: cadeia alfa 21 e beta 30 
Neuropeptídeo Y ⇨ 36 aa 
Ocitocina ⇨ 9 aa 
Peptídeo intestinal vasoativo (VIP) ⇨ 28 aa 
Vasopressina (ADH) ⇨ 9 aa 
 
HORMÔNIOS PROTEICOS: 
 
H do crescimento (GH) ⇨ 191 aa 
Leptina ⇨ 146/167 aa 
Prolactina ⇨ 198 aa 
PTH ⇨ 84 aa 
 
HORMÔNIOS GLICOPROTEICOS: açúcares aderidos a 
parte protéica. 
 
Gonadotrofina coriônica equina (eCG) ⇨ cadeias alfa 
96 e beta 149 aa 
Hormônio estimulante da tireóide (TSH) ⇨ cadeias 
alfa 92 e beta 112 aa 
Hormônio folículo estimulante (FSH) ⇨ cadeias alfa 92 
e beta 115 aa 
Hormônio luteinizante (LH) ⇨ cadeias alfa 92 e beta 
118 aa 
 
CLASSIFICAÇÃO HORMONAL 
 
Hormônios derivados de aminoácidos (aminas): 
Não são resultados de uma síntese protéica efetiva, 
mas sim da ação de diferentes enzimas atuando em 
diferentes organelas intracelulares que a partir de um 
aminoácido básico vão levar a síntese de diferentes 
tipos de hormônios. 
 
Aminoácido tirosina ⇨ dopamina, catecolaminas 
(adrenalina e noradrenalina) e os hormônios 
tireoidianos (T3 e T4) 
Aminoácido triptofano ⇨ melatonina e serotonina 
Aminoácido histidina ⇨ histamina 
 
Hormônios esteróides: 
Derivados do colesterol (anel 
ciclopentanoperidrofenantreno) 
Andrógenos 
Estrógenos 
Glicocorticóides (cortisol) 
Metabólitos ativos da vitamina D3 
Mineralocorticóides (aldosterona) 
Progesterona 
 
ESTERÓIDES SEXUAIS 
- Dimorfismo sexual 
 
 
 
EICOSANÓIDES: 
Derivados do fosfolipídeo de membrana, 
essencialmente do ácido aracdônico que dá origem a 
3 tipos principais de hormônios: 
Prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos. 
 
Fatores de crescimento: 
Fator de crescimento epidermal (EGF) 
Fator derivado das plaquetas (PDGF) 
Fator de crescimento semelhante à insulina 
(IGF/somatomedina) 
Fator de crescimento dos nervos (NGF) 
Fatores de crescimento dos fibroblastos (FGFs) 
Fator de transformação do crescimento beta (TGF-β) 
Fator de necrose tumoral (TNF) 
 
 
 
Lipossolúveis: transportando na corrente sanguínea 
ligados a proteínas transportadoras ou carreadoras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÍNTESE HORMONAL 
 Depende da determinação genética para a produção 
de proteínas 
 
 
 
Polipeptídeo: não são lipossolúveis, ligam com 
receptores na superfície da célula-alvo. 
Derivados de aa: maioria não são lipossolúveis, ligam 
com receptores na superfície da célula-alvo. 
Esteroide: lipossolúveis, geralmente atuam no interior 
da célula alvo. 
 
SÍNTESE HORMONAL DE AMINAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÍNTESE HORMONAL DE HORMÔNIOS PEPTÍDICOS E 
PROTEICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – RNAm nos ribossomos liga os aa em uma cadeia 
peptídica chamada de pré-pró-hormônio. A cadeia é 
direcionada para dentro do RE por uma sequência 
sinal de aa. 
2 – Enzimas no RE separam a sequência sinal, gerando 
um pró-hormônio inativo. 
3 – O pró-hormônio passa do RE para o complexo de 
Golgi. 
4 – Vesículas secretoras contendo enzimas e o pró-
hormônio saem do complexo de Golgi. As enzimas 
separam o pró-h. em um ou mais peptídeos ativos 
mais fragmentos peptídicos adicionais. 
5 – A vesícula secretora libera seu conteúdo por 
exocitose para o espaço extracelular. 
6 – O h. entra na circulação para transporte até as 
células alvo. 
 
 
SÍNTESE DE EICOSANOIDES 
 
 
 
A transcrição genética de proteínas em células 
específicas permite a síntese dos hormônios 
eicosanóides. 
 
Fosfolipídios  FLA2  Ácido araquidônico  
leucotrienos – leucotrieno B4; Prostaglandina H2  
outras protaglandinas - prostaciclinas, tromboxanos 
 prostaglandina A2, tromboxano A2 e prostaciclina. 
 
SÍNTESE DE PROSTAGLANDINAS 
 
Ácido araquidônico  (PG sintetase)  PGG2  
(convertida em) PGH2  redutase – PGF2a; 
isomerase – PGE2 que  (PGE2 desidrogenase)  
PGE1 
 
Vaca não prenhe: vai produzir PGF2a (luteolitica) 
destruição do corpo lúteo, diminuindo os níveis de 
progesterona entrando no cio novamente. 
Vaca prenhe: vai produzir PGE2 (luteotrófica) atua 
estimulando a funcionalidade do corpo lúteo, 
aumentando os níveis de progesterona, mantendo a 
gestação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORMÔNIOS LIPOSSOLÚVEIS 
- Testosterona (andrógeno), Estradiol (estrógeno), 
Progesterona, Cortisol (glicocorticóide), Aldosterona 
(mineralcorticóide), Hormônios tireoidianos, vitamina 
D3 e ácido retinólico. 
 
SÍNTESE DE HORMÔNIOS ESTEROIDES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo h. esteróides: testosterona -> células de 
leydig. LH-dependente, depende do hormônio 
luteinizante de origem adenohipofisário. Estímulo LH 
– para produzir testosterona – células de leydig com 
receptores para lipoproteína circulante - sítios de 
ligação com os receptores que existem na superfície 
da célula de leydig; existem zonas ativas em que 
existem vários receptores para essas lipoproteínas. 
Quando há a agregação de várias lipoproteínas, é 
formada uma vesícula endocítica e essas lipoproteínas 
capturadas são internalizadas dentro de uma vesícula 
endocítica, esta posteriormente se liga a lisossomos 
que possuem enzimas que vão atuar nas 
lipoproteínas, principalmente LDL, e vão fazer com 
que essa LDL seja desmembrada nos seus 
constituintes básicos: AG, aa e colesterol. Esse 
colesterol é armazenado em vesículas lipídicas ou 
imediatamente utilizados para a síntese de hormônios 
esteróides. 
75-85% da fonte de colesterol – extracelular 
20-25% fontes intracelulares 
 
ESTEROIDE SEXUAL 
 
 
 
 
Precursor comum: pregnenolona. -> andrógenos ou 
estrógenos. Precisam de enzimas, proteínas, 
determinação genética para que no final dessa cadeia 
seja produzido estrógenos ou andrógenos 
dependendo do tecido produtos, testículos ou 
ovários. 
 
ESTEROIDE ADRENAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSPORTE HORMONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Globulina ligante (transportadora)de hormônios 
sexuais (SHBG) glicoproteína que liga os hormônios 
sexuais (testosterona e estradiol). 
 
SHBG produzida pelos hepatócitos, cérebro, útero e 
placenta. Testículos proteína ligante de andrógenos 
(ABP) (manter uma alta concentração de andrógenos 
para permitir a espermatogênese e o transporte 
destes para diferentes locais da circulação sanguínea 
para exercer suas funções fisiológicas secundárias 
como efeitos anabólicos, comportamento, fenótipo 
que irão influenciar diferentes funções orgânicas não 
diretamente ligadas a função reprodutiva. 
 
Testosterone 97.0–99.5% ligado a proteínas 
transportadoras: 65% a SHBG e 33% ligados 
fracamente à albumina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MECANISMOS DE AÇÃO HORMONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catecolamina – adrenalina: através da corrente 
sanguínea pode afetar várias células ou tecidos no 
nosso organismo. Ação estimuladora sob a atividade 
sanguínea. Quando ela se liga aos seus receptores nas 
células musculares sanguíneas, ela aumenta os 
batimentos cardíacos (débito cardíaco). Esse mesmo 
hormônio pode atuar na célula hepática promovendo 
a glicogenólise (degradação do glicogênio) para 
atender as demandas aumentadas de glicose. 
 
 
RECEPÇÃO/ SINALIZAÇÃO HORMONAL 
 
- Sinalização celular -> recepção e tradução do sinal 
- Receptores -> proteínas ou glicoproteínas 
- Localização celular do receptor -> membrana 
plasmática, citoplasma, núcleo celular (lipossolúveis 
estes 2 últimos) 
CÉLULA-ALVO 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO ENDÓCRINA 
 
 
 
MECANISMO DE AÇÃO HORMONAL 
 
Mecanismo da adenilil ciclase (AMPc) 
ACTH, LH, FSH, TSH, ADH (receptor V2), HCG, MSH, 
CRH, Calcitonina, PTH, Glucagon. 
 
Mecanismo da fosfolipase C (IP3/DAG) 
GnRH, TRH, GHRH, Angiotensina II, ADH (receptor V1), 
Ocitocina. 
 
Mecanismo da Guanilato ciclase (GMPc) 
Peptídeo, natriurético atrial (PNA), Óxido nítrico (NO). 
 
Mecanismo de segundo mensageiro e ação genômica 
Glicocorticoides, Estrogênio, Progesterona, 
Testosterona, Aldosterona, 1,25-di-
hidroxicolecalciferol, Tri-iodotironina (T3), Tiroxina 
(T4). 
 
Mecanismo da tirosina cinase 
Insulina, IGF-1, Hormônio do crescimento (GH), 
Prolactina. 
 
Canais iônicos dependentes de ligantes: ACh 
 
 
Acetilcolina 
 
RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G 
 
 
 
Hormônios que não conseguem passar pela bicamada 
fosfolipídica. Na membrana existe um receptor 
hormônio-específico. Quando o complexo hormônio-
receptor é ativado, ativa a proteína G, 
 
RECEPTOR TRANSMEMBRANA 
 
Proteína Gs – proteína G-estimuladora – ativação 
adenilil ciclase (que atua sobre o ATP promovendo a 
transformação de ATP em AMPc – diferentes 
proteínas intercelulares - fosfolização de proteínas – 
resposta celular). 
 
Proteína Gi – proteína G-inibitória – inibição adenil 
ciclase 
 
Proteína Gq – ativação fosfolipase C 
 
 
MECANISMO DA ADENILILCICLASE 
 
 
Ex: LH 
 
MECANISMO DA FOSFOLIPASE C 
 
 
 
 
 
MECANISMO DA GUANILATO CICLASE 
 
 
RECAPTULANDO 
 
 
 
 
RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G 
Os receptores acoplados a proteína G (GPCRs) são a 
maior classe de proteínas de membrana no genoma 
humano. 
 
 
RECPTORES INTRACELULARES 
 
1 – O h. esteróide se difunde através da membrana na 
célula alvo. 
2 – O h. esteróide liga a proteína receptora específica. 
3 – O complexo hormônio-receptor se dimeriza e se 
liga a sequências específicas do DNA, chamadas 
elementos que reagem a esteróides (EREs). 
4 – Complexo hormônio-receptor transforma-se em 
fatos de transcrição, que regula o processo de 
transcrição desse gene. 
5 – Novo RNAm é transcrito, deixa o núcleo e é 
traduzido em novas proteínas com ações fisiológicas. 
 
 
 
RECEPTORES CATALÍTICOS 
 
 
 
 
 
 
SINALIZAÇÃO CELULAR 
 
 
SINALIZAÇÃO VIA CÁLCIO 
1. Eventos elementares 
-Excitabilidade da membrana 
- Metabolismo mitocondrial 
- Secreção vascular 
- Mitose 
 
2. Eventos globais intracelulares 
- Fertilização 
- Contração muscular (lisa, esquelética e cardíaca) 
- Metabolismo hepático do glicogênio 
- Transcrição gênica 
- Proliferação celular 
 
3. Eventos globais intercelulares 
- Cicatrização de feridas 
- Batimentos ciliares 
- Função células gliais 
- Secreção insulina 
- Fluxo da bile 
- Síntese endotelial de óxido nítrico

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