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Alienação Parental SLIDE

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Profª. Ana Gabriela Pinheiro da Silva Annicchino
- UNIP -
Richard Gardner (1985) Universidade de Columbia
descreve, pela primeira vez o termo.
Casos em que separados, ou em processo de separação
ou em casos menores, por desavenças temporárias, e
disputando a guarda da criança, um dos genitores a
manipula e a condiciona para vir a romper os laços afetivos
com o outro genitor, criando sentimentos de ansiedade e
temor em relação ao ex-companheiro.
Genitor alienante = quem busca afastar a
presença do outro da esfera do filho.
Genitor alienado = quem sofre as ações do
genitor alienante.
O que leva ao desenvolvimento do SAP?
 Separação conjugal;
 Disputa judicial;
 Sentimento de revolta;
 Normalmente é o detentor da guarda quem a
comete;
 Objetivo de destruir a imagem do genitor;
 A mãe dificulta ao máximo a vida do pai com a
criança.
Graus de enfermidade da criança 
submetida à SAP?
Graus de enfermidade da criança 
submetida à SAP?
Lei Nº 12.318 (26 /08/ 2010) – dispõe sobre a Alienação 
Parental
Art. 2 Considera-se ato de alienação parental a
interferência na formação psicológica da criança ou do
adolescente promovida ou induzida por um dos genitores,
pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente
sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que
repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento
ou à manutenção de vínculos com este.
I - realizar campanha de desqualificação da conduta do
genitor no exercício da paternidade ou maternidade;
II - dificultar o exercício da autoridade parental;
III - dificultar contato de criança ou adolescente com
genitor;
IV - dificultar o exercício do direito regulamentado de
convivência familiar;
V - omitir deliberadamente a genitor informações pessoais
relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive
escolares, médicas e alterações de endereço;
VI - apresentar falsa denúncia contra genitor,
contra familiares deste ou contra avós, para obstar
ou dificultar a convivência deles com a criança ou
adolescente;
VII - mudar o domicílio para local distante, sem
justificativa, visando a dificultar a convivência da
criança ou adolescente com o outro genitor, com
familiares deste ou com avós.
Art. 5 Havendo indício da prática de ato de alienação parental, em
ação autônoma ou incidental, o juiz, se necessário, determinará perícia
psicológica ou biopsicossocial.
§ 1 O laudo pericial terá base em ampla avaliação psicológica ou
biopsicossocial, conforme o caso, compreendendo, inclusive, entrevista
pessoal com as partes, exame de documentos dos autos, histórico do
relacionamento do casal e da separação, cronologia de incidentes,
avaliação da personalidade dos envolvidos e exame da forma como a
criança ou adolescente se manifesta acerca de eventual acusação
contra genitor.
Art. 6 Caracterizados atos típicos de alienação parental ou qualquer
conduta que dificulte a convivência de criança ou adolescente com
genitor, em ação autônoma ou incidental, o juiz poderá,
cumulativamente ou não, sem prejuízo da decorrente responsabilidade
civil ou criminal e da ampla utilização de instrumentos processuais aptos
a inibir ou atenuar seus efeitos, segundo a gravidade do caso:
I - declarar a ocorrência de alienação parental e advertir o alienador;
II - ampliar o regime de convivência familiar em favor do genitor
alienado;
III - estipular multa ao alienador;
IV - determinar acompanhamento psicológico e/ou
biopsicossocial;
V - determinar a alteração da guarda para guarda
compartilhada ou sua inversão;
VI - determinar a fixação cautelar do domicílio da criança
ou adolescente;
VII - declarar a suspensão da autoridade parental.
MODALIDADES DE GUARDA
• Guarda comum ou originaria: ambos os
cônjuges exercem plenamente todos os
poderes inerentes do poder familiar.
• Com a cisão da família, ocorre a guarda
judicial, entre elas podemos destacar:
guarda única ou unilateral; guarda
alternada; aninhamento ou nidação,
guarda compartilhada e a guarda do ECA
(forma especial, não ocorre em
decorrência da cisão da família).
GUARDA UNILATERAL
• Aquela atribuída a um só dos genitores ou a
alguém que o substitua. Deve ser
concedida ao genitor que revele melhores
condições para exercê-la. Ao outro é
resguardado o direito de visitas.
GUARDA ALTERNADA
• Cada genitor exerce a guarda em períodos
exclusivos, aternadamente. Não há
compartilhamento da guarda. O menor
alterna-se em períodos pré-estabelecidos
com o pai ou com a mãe. Ex: janeiro a julho
com o pai e agosto a dezembro com a
mãe. Nesta atende-se mais o interesse dos
pais do que o dos filhos. Procede-se
praticamente à divisão da criança e esse
arranjo gera ansiedade e tem escassa
probabilidade de sucesso (Maria Berenice).
ANINHAMENTO OU NIDAÇÃO
• Neste arranjo familiar o menor permanece
morando no mesmo imóvel, no mesmo
local, sendo que os pais se revezam em
períodos diferentes. É uma espécie peculiar
e pouco usada. Os pais se revezam na
convivência com os filhos e as crianças
permanecem sob o mesmo teto e com a
mesma rotina.
GUARDA COMPARTILHADA
• Trata-se da responsabilização conjunta e
exercício de direitos e deveres do pai e da
mãe que não vivam sob o mesmo teto,
concernentes ao poder familiar dos filhos
comuns.
• Não há exclusividade na guarda. Os pais
atuam simultaneamente, co-
responsabilizando-se pelo filho.

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