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RELATORIO A1 CLAE NAFTALENO

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica 
 
 
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
 
 
RELATÓRIO DE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
 
Relatório sobre a prática 2 efeito da variação de fluxo e de comprimento de onda de detecção na análise de amostra de naftaleno por clae, realizada no dia 19/11/3019 para fins de avaliação da Disciplina Análise Instrumental 1.
 
 
DANIELY DA CRUZ, MANUEL VINICIUS, MARIA CLARA SIMAS. 
 
 
 
SALVADOR, BA 
JANEIRO DE 2019
 
SÚMARIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
1.1 OBJETIVO GERAL
1.2 OBJETIVO ESPACIFICO
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 Materiais e reagentes
3.2 Equipamentos
3.3 Procedimento
 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 5. CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
A cromatografia líquida é a mais usada de todas as técnicas analíticas de separação. As razões para popularidade do método são a sua detectabilidade, a sua pronta adaptabilidade às determinações quantitativas com exaustão, a sua adequação para a separação de compostos não-voláteis ou termicamente instáveis e, acima de tudo, a sua ampla aplicação a substâncias de grande interesse para a indústria, para muitos campos da ciência e para o público. Exemplos desses materiais incluem aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos, hidrocarbonetos, carboidratos, drogas, terpenóides, agrotóxicos, antibióticos, esteroides, espécies metálicas e uma variedade de substâncias inorgânicas. (SKOOG,2009)
A CLAE é amplamente empregada em análises químicas, processos de controle de qualidade e tem muita importância na quantificação de substâncias presente no corpo humano, como no exame de quantificação de serotonina.
Figura 1: Diagrama de blocos mostrando os componentes de um equipamento
típico para CLAE
Fonte:< https://diariodefarmacia2010.blogspot.com/2012/10/cromatografia-liquida-de-alta-eficiencia.html>
Na CLAE, a fase móvel é impulsionada por uma bomba e tem detectores associados a aparelhagem (figura 1). Os dados obtidos são transferidos para um computador, no qual são recolhidos por um operador. Amostra a ser analisada e separada é introduzida em uma válvula (processo de injeção da amostra) e bombeada até a coluna, onde ocorrerá a competição entre a fase móvel e a fase estacionária presente na coluna. Esse processo, denominado eluição, é responsável por separar os compostos presentes na amostra, de forma que os compostos que tiverem maior afinidade com a fase estacionária possuirão maior tempo de retenção, ou seja, demorará mais para passar pelo detector, em comparação com as substancias da mistura que possuem maior afinidade com a fase móvel. Devido a diferença de tempo de retenção das substâncias, cada composto da mistura inicial passará por um detector acoplado na aparelhagem antes de ser encaminhado para o resíduo. (COLLINS, 2006)
A CLAE possui diversas variáveis que podem ser controladas e ajustadas, para separar eficientemente os compostos. A bomba deve ser capaz de manter vazão e pressão constantes. Os detectores acoplados devem fornecer valores confiáveis, sendo os dois tipos principais usadas em cromatografia líquida, a do tipo seringa e a bomba recíproca. A coluna deve ter sua temperatura ajustada e constante, e a composição da fase estacionária bem definida. Os solventes que compõem a fase móvel devem ter elevado grau de pureza e não reagir com a amostra injetada, dentre outras exigências do método. (COLLINS, 2006)
O processo de eluição supracitado pode ser classificado em dois tipos: isocrática e gradiente. Uma eluição com um único solvente ou com uma mistura de solventes de composição constante é chamada de isocrática. Na eluição por gradiente, dois (e as vezes mais) sistemas solventes os quais diferem significativamente em polaridade são empregados e variam em composição durante a separação. (SKOOG,2009)
Dois tipos básicos de recheios são usados em cromatografia líquida, a pelicular e partículas porosas. O tipo mais comum de partículas de recheio para cromatografia líquida consiste de micropartículas porosas, geralmente, sílica. (SKOOG,2009) Entretanto, existem colunas compostas por sílicas quimicamente modificadas, a exemplo do octadecil (C18) ligado a sílica (figura 2). Tais modificações na sílica visam mantê-la inerte e ajustar sua polaridade, acidez e/ou basicidade, com o objetivo de tornar a separação mais eficiente.
Figura 2: Estrutura da sílica, diferença entre C8 e c18
Fonte:<https://www.pharmaguideline.com/2018/05/difference-between-c8-and-c18-columns.html>
Os principais detectores utilizados em CLAE são: Espectrofotométrico UV-Visível; Índice de refração; Fluorescência; Eletroquímico; Espectrométrico de massa (LC/MS). O principal detector usado em laboratórios de química é o detector espectrofotométrico na região do UV-Visível. Os valores detectados são enviados para o registrador (geralmente computador) e são traduzidos em forma de picos cromatográficos. Os dados são processados pelo computador e mais facilmente visualizados por um gráfico chamado de cromatograma, no qual são analisados os picos cromatográficos. Tais picos trazem informações necessárias sobre a composição da amostra injetada, eficiência do processo, impurezas entre outras informações.
2. OBJETIVO
2.1 Objetivo geral
Observar o efeito da variação de fluxo e comprimento de onda de detecção na análise de amostra de naftaleno por CLAE.
 	2.2 Objetivo especifico
Comparar tempo de retenção, largura da banda e perfis cromatográficos nas três análises de amostra de naftaleno
3. PARTE EXPERIMENTAL
 3.1 Materiais e reagentes
Tabela 1 - Materiais e Reagentes utilizados na prática 02
Materiais e Reagentes Quantidade Capacidade
Seringa de plástico 01 20mL
Seringa de injeção 01 100 µL
Béquer 01 100mL
Tubos de conexão 02 -
Frascos de vidro
Metanol GRAU HPLC
Naftaleno 0,01 mol/L3/10 µL
Papel toalha
3.2 Equipamentos
Tabela 3 – Equipamentos utilizados na prática 02
Equipamentos Dimensões Quantidade
Coluna 
Cromatográfica
250mm x 4,6mm x 5µm
1 NST C8
Cromatógrafo Varian 
Polaris com detector 
UV-VÍS
- 1 -
Computador com 
Software
- 1 -
Banho de Ultrassom – 1
3.3 Procedimento
1. Desgaseificou-se a fase móvel, constituída pela solução de metanol, por meio de 
um banho de ultrassom, por cerca de 10 minutos;
2. Colocou-se os recipientes nos respectivos lugares com os tubos de conexão 
acoplados aos filtros para a análise; 
3. Com o uso de uma seringa de plástico, removeu-se as bolhas de ar entre o 
recipiente de fase móvel e a 1ª válvula de purga; 
4. Ligou-se o computador, os módulos de bomba e o módulo de detecção. Checou-
se se a comunicação entre eles foi estabelecida; 
5. Removeu-se as bolhas de ar entre a 1ª válvula de purga e a 2 ª válvula de purga. 
Para tal, abriu-se a 2ª válvula de purga, ativou-se o controle manual e purgou-se as linhas com 
fluxo elevado, de 3 mL/min com rampa de 1 minuto; 
6. Fechou-se a 2ª válvula de purga; 
7. Ligou-se as lâmpadas; 
8. Estabilizou-se o sistema através do controle manual, programando -se um fluxo 
de 1 mL/min da fase móvel para a coluna, com rampa de 10 min; 
9. Realizou-se as três análises da amostra de naftaleno 0,01mol/L nas condições a 
seguir:
• Para a primeira corrida, estabeleceu -se o fluxo de 1 mL/min de metanol, com 
um comprimento de onda de detecção de 260 nm;
• Para a segunda corrida, estabeleceu-se o fluxo de 1 mL/min de metanol, com um 
comprimento de onda de detecção de 600 nm;
• Para a terceira corrida, estabeleceu-se o fluxo de 0,5 mL/min de metanol, com 
um comprimento de onda de detecção de 260 nm.
10. Ambientou-se a seringa de injeção com a amostra de naftaleno 0,01 mol/L e 
carregou-se o Loop com a amostra; 
11. Injetou-se a amostra manualmente com simultânea injeção no software; 
12. Realizou-se as três corridas, ativando-se os diferentes métodos a cada análise e 
injetando-se novamente a amostra. 
4.Resultados e Discussão
Efeito da variação de fluxo e de comprimento de onda de detecção na análise de amostra de naftaleno por CLAE
Figura 5: Fórmulaestrutural do naftaleno (C10H8)
O mecanismo de separação utilizado no experimento em CLAE foi o de adsorção, 
ou cromatografia líquido-sólido com detecção UV-VÍS. O naftaleno se apresenta como um 
hidrocarboneto aromático na forma de dois anéis benzênicos condensados (figura 5). aA fase estacionária utilizada na coluna cromatográfica, apresentou recheio 
interno com partículas de 5µm, foi reversa, então a sílica encontrou-se quimicamente ligada a 
oito carbonos (C8-octilsilano), a fim de diminuir a sua polaridade, reduzindo o número de 
grupos silanóis livres.
	
	
	11

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